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Respostas - Pós DPP e DP - Inquérito policial - prazos, indiciamento e arquivamento

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1. 
Leia o texto a seguir, que traz uma crítica sobre o prazo para a conclusão dos inquéritos policiais:
"Diz o Código de Processo Penal, em seu art. 10, § 3º, que, quando o fato for de difícil elucidação, e o indiciado estiver solto, a autoridade policial poderá requerer ao juiz a devolução dos autos, para ulteriores diligências, que serão realizadas no prazo marcado pelo juiz. No dia a dia de fóruns criminais e delegacias, o que se vê é a existência de um número incontável de inquéritos em relação a investigados soltos cujo prazo de conclusão é prorrogado ad aeternum."
LIMA, Renato Brasileiro de. Manual de Processo Penal. 8.ed. Salvador: JusPodivm, 2020. p. 196.
À luz desse excerto e considerando o Código de Processo Penal com a redação vigente, pode-se afirmar que o prazo para a conclusão do inquérito policial na hipótese de investigado preso é de:
Você acertou!
A. 
10 dias, prorrogáveis por mais 15 dias.
O prazo a que se refere o enunciado é de 10 dias, prorrogáveis por mais 15 dias, nos termos do art. 10, caput, e do art. 3º-B, § 2º, ambos do Código de Processo Penal.
Resposta incorreta.
B. 
15 dias, prorrogáveis por mais 15 dias.
O prazo a que se refere o enunciado é de 10 dias, prorrogáveis por mais 15 dias, nos termos do art. 10, caput, e do art. 3º-B, § 2º, ambos do Código de Processo Penal.
Resposta incorreta.
C. 
30 dias, prorrogáveis por mais 30 dias.
O prazo a que se refere o enunciado é de 10 dias, prorrogáveis por mais 15 dias, nos termos do art. 10, caput, e do art. 3º-B, § 2º, ambos do Código de Processo Penal.
Resposta incorreta.
D. 
40 dias, prorrogáveis por mais 20 dias.
O prazo a que se refere o enunciado é de 10 dias, prorrogáveis por mais 15 dias, nos termos do art. 10, caput, e do art. 3º-B, § 2º, ambos do Código de Processo Penal.
Resposta incorreta.
E. 
90 dias, prorrogáveis por mais 90 dias.
O prazo a que se refere o enunciado é de 10 dias, prorrogáveis por mais 15 dias, nos termos do art. 10, caput, e do art. 3º-B, § 2º, ambos do Código de Processo Penal.
2. 
O inquérito policial, embora não seja obrigatório para a propositura da ação penal, trata-se de um importante instrumento de investigação perpetrado pela autoridade policial. Considerando as regras previstas pelo Código de Processo Penal quanto ao inquérito policial, analise as afirmativas a seguir:
I. O Código de Processo Penal é expresso, prevendo em rol taxativo as hipóteses de arquivamento do inquérito policial.
II. O indiciamento pode ser realizado após o recebimento da denúncia.
III. O cumprimento de acordo de não persecução penal é uma das hipóteses de arquivamento do inquérito policial.
Assinale a alternativa correta.
Resposta incorreta.
A. 
Apenas a I está correta.
O Código de Processo Penal não é expresso quanto às hipóteses de arquivamento do inquérito policial. Assim, a doutrina supre essa lacuna ao aplicar por analogia os artigos 395 e 397, que estabelecem situações de rejeição da peça acusatória e de absolvição sumária.
Segundo a jurisprudência dominante nos tribunais superiores, o indiciamento não pode ser realizado após o recebimento da denúncia, sob pena de constrangimento ilegal.
O cumprimento de acordo de não persecução penal é causa de extinção da punibilidade. Logo, autoriza o arquivamento do inquérito policial.
Dessa forma, apenas a afirmativa III está correta.
Resposta incorreta.
B. 
Apenas a II está correta.
O Código de Processo Penal não é expresso quanto às hipóteses de arquivamento do inquérito policial. Assim, a doutrina supre essa lacuna ao aplicar por analogia os artigos 395 e 397, que estabelecem situações de rejeição da peça acusatória e de absolvição sumária.
Segundo a jurisprudência dominante nos tribunais superiores, o indiciamento não pode ser realizado após o recebimento da denúncia, sob pena de constrangimento ilegal.
O cumprimento de acordo de não persecução penal é causa de extinção da punibilidade. Logo, autoriza o arquivamento do inquérito policial.
Dessa forma, apenas a afirmativa III está correta.
Você acertou!
C. 
Apenas a III está correta.
O Código de Processo Penal não é expresso quanto às hipóteses de arquivamento do inquérito policial. Assim, a doutrina supre essa lacuna ao aplicar por analogia os artigos 395 e 397, que estabelecem situações de rejeição da peça acusatória e de absolvição sumária.
Segundo a jurisprudência dominante nos tribunais superiores, o indiciamento não pode ser realizado após o recebimento da denúncia, sob pena de constrangimento ilegal.
O cumprimento de acordo de não persecução penal é causa de extinção da punibilidade. Logo, autoriza o arquivamento do inquérito policial.
Dessa forma, apenas a afirmativa III está correta.
Resposta incorreta.
D. 
Apenas I e II estão corretas.
O Código de Processo Penal não é expresso quanto às hipóteses de arquivamento do inquérito policial. Assim, a doutrina supre essa lacuna ao aplicar por analogia os artigos 395 e 397, que estabelecem situações de rejeição da peça acusatória e de absolvição sumária.
Segundo a jurisprudência dominante nos tribunais superiores, o indiciamento não pode ser realizado após o recebimento da denúncia, sob pena de constrangimento ilegal.
O cumprimento de acordo de não persecução penal é causa de extinção da punibilidade. Logo, autoriza o arquivamento do inquérito policial.
Dessa forma, apenas a afirmativa III está correta.
Resposta incorreta.
E. 
Apenas II e III estão corretas.
O Código de Processo Penal não é expresso quanto às hipóteses de arquivamento do inquérito policial. Assim, a doutrina supre essa lacuna ao aplicar por analogia os artigos 395 e 397, que estabelecem situações de rejeição da peça acusatória e de absolvição sumária.
Segundo a jurisprudência dominante nos tribunais superiores, o indiciamento não pode ser realizado após o recebimento da denúncia, sob pena de constrangimento ilegal.
O cumprimento de acordo de não persecução penal é causa de extinção da punibilidade. Logo, autoriza o arquivamento do inquérito policial.
Dessa forma, apenas a afirmativa III está correta.
3. 
A Lei nº 13.964/2019, denominada de Lei Anticrime, trouxe importantes modificações no Código de Processo Penal. Uma dessas modificações se refere ao art. 28, que trata do arquivamento do inquérito policial.
Considerando a sistemática prevista pela nova legislação – ainda suspensa por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) –, pretende-se que o arquivamento seja uma atribuição exclusiva do:
Resposta incorreta.
A. 
delegado de polícia.
De acordo com o art. 28 do Código de Processo Penal, com redação dada pela Lei nº 13.964/2019 (Pacote Anticrime), o arquivamento passou a ser de atribuição exclusiva do Ministério Público. Nota-se que, antes da edição dessa lei, o arquivamento era atribuição do magistrado. Todavia, com a mudança redacional, que está suspensa por decisão do STF, afasta-se o papel do magistrado e do Poder Judiciário como um todo, inclusive do ministro do STF, no que tange ao arquivamento.
Ressalta-se que o inquérito policial é presidido pelo delegado de polícia. Contudo, por vedação constante no art. 17 do Código de Processo Penal, o delegado não poderá mandar arquivar os autos de inquérito.
Já quanto ao Poder Legislativo, ele não exerce nenhum papel em relação ao arquivamento do inquérito policial.
Você acertou!
B. 
Ministério Público.
De acordo com o art. 28 do Código de Processo Penal, com redação dada pela Lei nº 13.964/2019 (Pacote Anticrime), o arquivamento passou a ser de atribuição exclusiva do Ministério Público. Nota-se que, antes da edição dessa lei, o arquivamento era atribuição do magistrado. Todavia, com a mudança redacional, que está suspensa por decisão do STF, afasta-se o papel do magistrado e do Poder Judiciário como um todo, inclusive do ministro do STF, no que tange ao arquivamento.
Ressalta-se que o inquérito policial é presidido pelo delegado de polícia. Contudo, por vedação constante no art. 17 do Código de Processo Penal, o delegado não poderá mandar arquivar os autos de inquérito.
Já quanto ao Poder Legislativo, ele não exerce nenhum papel em relaçãoao arquivamento do inquérito policial.
Resposta incorreta.
C. 
magistrado.
De acordo com o art. 28 do Código de Processo Penal, com redação dada pela Lei nº 13.964/2019 (Pacote Anticrime), o arquivamento passou a ser de atribuição exclusiva do Ministério Público. Nota-se que, antes da edição dessa lei, o arquivamento era atribuição do magistrado. Todavia, com a mudança redacional, que está suspensa por decisão do STF, afasta-se o papel do magistrado e do Poder Judiciário como um todo, inclusive do ministro do STF, no que tange ao arquivamento.
Ressalta-se que o inquérito policial é presidido pelo delegado de polícia. Contudo, por vedação constante no art. 17 do Código de Processo Penal, o delegado não poderá mandar arquivar os autos de inquérito.
Já quanto ao Poder Legislativo, ele não exerce nenhum papel em relação ao arquivamento do inquérito policial.
Resposta incorreta.
D. 
ministro do Supremo Tribunal Federal.
De acordo com o art. 28 do Código de Processo Penal, com redação dada pela Lei nº 13.964/2019 (Pacote Anticrime), o arquivamento passou a ser de atribuição exclusiva do Ministério Público. Nota-se que, antes da edição dessa lei, o arquivamento era atribuição do magistrado. Todavia, com a mudança redacional, que está suspensa por decisão do STF, afasta-se o papel do magistrado e do Poder Judiciário como um todo, inclusive do ministro do STF, no que tange ao arquivamento.
Ressalta-se que o inquérito policial é presidido pelo delegado de polícia. Contudo, por vedação constante no art. 17 do Código de Processo Penal, o delegado não poderá mandar arquivar os autos de inquérito.
Já quanto ao Poder Legislativo, ele não exerce nenhum papel em relação ao arquivamento do inquérito policial.
Resposta incorreta.
E. 
Poder Legislativo.
De acordo com o art. 28 do Código de Processo Penal, com redação dada pela Lei nº 13.964/2019 (Pacote Anticrime), o arquivamento passou a ser de atribuição exclusiva do Ministério Público. Nota-se que, antes da edição dessa lei, o arquivamento era atribuição do magistrado. Todavia, com a mudança redacional, que está suspensa por decisão do STF, afasta-se o papel do magistrado e do Poder Judiciário como um todo, inclusive do ministro do STF, no que tange ao arquivamento.
Ressalta-se que o inquérito policial é presidido pelo delegado de polícia. Contudo, por vedação constante no art. 17 do Código de Processo Penal, o delegado não poderá mandar arquivar os autos de inquérito.
Já quanto ao Poder Legislativo, ele não exerce nenhum papel em relação ao arquivamento do inquérito policial.
4. 
O inquérito policial é um importante instrumento de investigação cuja finalidade é colher informações para o ajuizamento da ação penal, de forma que, quando houver elementos que podem ser considerados suficientes para imputar a alguém determinada infração, haverá o chamado indiciamento.
Considerando o indiciamento no inquérito policial, assinale a alternativa correta.
Resposta incorreta.
A. 
É  ato privativo do investigador de polícia.
O indiciamento é ato privativo do delegado de polícia, nos termos do art. 2º, § 6º, da Lei nº 12.830/2013, pois é ele que preside o inquérito policial. Consequentemente, por ser ato privativo, somente o delegado de polícia pode fazê-lo no inquérito policial, afastando-se o papel de outras autoridades, como o investigador de polícia, o Ministério Público, o magistrado e o Presidente da República.
Resposta incorreta.
B. 
É ato privativo do Ministério Público.
O indiciamento é ato privativo do delegado de polícia, nos termos do art. 2º, § 6º, da Lei nº 12.830/2013, pois é ele que preside o inquérito policial. Consequentemente, por ser ato privativo, somente o delegado de polícia pode fazê-lo no inquérito policial, afastando-se o papel de outras autoridades, como o investigador de polícia, o Ministério Público, o magistrado e o Presidente da República.
Resposta incorreta.
C. 
É ato privativo do magistrado.
O indiciamento é ato privativo do delegado de polícia, nos termos do art. 2º, § 6º, da Lei nº 12.830/2013, pois é ele que preside o inquérito policial. Consequentemente, por ser ato privativo, somente o delegado de polícia pode fazê-lo no inquérito policial, afastando-se o papel de outras autoridades, como o investigador de polícia, o Ministério Público, o magistrado e o Presidente da República.
Você acertou!
D. 
É ato privativo do delegado de polícia.
O indiciamento é ato privativo do delegado de polícia, nos termos do art. 2º, § 6º, da Lei nº 12.830/2013, pois é ele que preside o inquérito policial. Consequentemente, por ser ato privativo, somente o delegado de polícia pode fazê-lo no inquérito policial, afastando-se o papel de outras autoridades, como o investigador de polícia, o Ministério Público, o magistrado e o Presidente da República.
Resposta incorreta.
E. 
É ato privativo do Presidente da República.
O indiciamento é ato privativo do delegado de polícia, nos termos do art. 2º, § 6º, da Lei nº 12.830/2013, pois é ele que preside o inquérito policial. Consequentemente, por ser ato privativo, somente o delegado de polícia pode fazê-lo no inquérito policial, afastando-se o papel de outras autoridades, como o investigador de polícia, o Ministério Público, o magistrado e o Presidente da República.
5. 
Sabe-se que o inquérito policial é presidido pelo delegado de polícia, que colhe elementos de informação, possibilitando o oferecimento da denúncia pelo Ministério Público. 
Sobre o indiciamento realizado na fase de inquérito policial, analise as afirmativas a seguir.
I. O indiciamento deve ser fundamentado, indicando-se a autoria, a materialidade e as circunstâncias.
II. O indiciamento não produz antecedentes judiciais.
III. No Termo Circunstanciado, não há indiciamento.
Assinale a alternativa correta.
Você não acertou!
A. 
Apenas I está correta.
O indiciamento deve ser fundamentado, indicando-se a autoria, a materialidade e as circunstâncias, nos termos do art. 2º, § 6º, da Lei nº 12.830/2013.
O indiciamento não produz antecedentes judiciais, como preleciona a Súmula 444 do Superior Tribunal de Justiça.
No Termo Circunstanciado, não há indiciamento, tendo em vista a aplicação dos institutos despenalizadores da Lei nº 9.099/1995, além dos procedimentos processuais mais simplistas, baseados na informalidade, na simplicidade, na oralidade, na economia processual e na celeridade.  
Resposta incorreta.
B. 
Apenas I e III estão corretas.
O indiciamento deve ser fundamentado, indicando-se a autoria, a materialidade e as circunstâncias, nos termos do art. 2º, § 6º, da Lei nº 12.830/2013.
O indiciamento não produz antecedentes judiciais, como preleciona a Súmula 444 do Superior Tribunal de Justiça.
No Termo Circunstanciado, não há indiciamento, tendo em vista a aplicação dos institutos despenalizadores da Lei nº 9.099/1995, além dos procedimentos processuais mais simplistas, baseados na informalidade, na simplicidade, na oralidade, na economia processual e na celeridade.  
Resposta incorreta.
C. 
Apenas II e III estão corretas.
O indiciamento deve ser fundamentado, indicando-se a autoria, a materialidade e as circunstâncias, nos termos do art. 2º, § 6º, da Lei nº 12.830/2013.
O indiciamento não produz antecedentes judiciais, como preleciona a Súmula 444 do Superior Tribunal de Justiça.
No Termo Circunstanciado, não há indiciamento, tendo em vista a aplicação dos institutos despenalizadores da Lei nº 9.099/1995, além dos procedimentos processuais mais simplistas, baseados na informalidade, na simplicidade, na oralidade, na economia processual e na celeridade.  
Resposta incorreta.
D. 
Apenas I e II estão corretas.
O indiciamento deve ser fundamentado, indicando-se a autoria, a materialidade e as circunstâncias, nos termos do art. 2º, § 6º, da Lei nº 12.830/2013.
O indiciamento não produz antecedentes judiciais, como preleciona a Súmula 444 do Superior Tribunal de Justiça.
No Termo Circunstanciado, não há indiciamento, tendo em vista a aplicação dos institutos despenalizadores da Lei nº 9.099/1995, além dos procedimentos processuais mais simplistas, baseadosna informalidade, na simplicidade, na oralidade, na economia processual e na celeridade.  
Resposta correta.
E. 
I, II e III estão corretas.
O indiciamento deve ser fundamentado, indicando-se a autoria, a materialidade e as circunstâncias, nos termos do art. 2º, § 6º, da Lei nº 12.830/2013.
O indiciamento não produz antecedentes judiciais, como preleciona a Súmula 444 do Superior Tribunal de Justiça.
No Termo Circunstanciado, não há indiciamento, tendo em vista a aplicação dos institutos despenalizadores da Lei nº 9.099/1995, além dos procedimentos processuais mais simplistas, baseados na informalidade, na simplicidade, na oralidade, na economia processual e na celeridade.

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