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Transmissão pneumoniae

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PNEUMONIA AGUDA
 é uma doença que resulta da infecção das vias aéreas e dos pulmões por certos agentes. Eventualmente, pode ser acometido também o espaço entre as pleuras (as membranas que envolvem os pulmões).
LATENCIA
Tipicamente as pneumonias se desenvolvem após uma gripe e provocam tosse, expectoração, mal estar geral e febre de rápida evolução (em poucos dias ou horas). Em algumas situações os sintomas podem ter evolução mais demorada, podendo demorar até 2 ou 3 semanas.
INCUBAÇÃO
A doença pode ficar incubada até duas semanas após o contato com o vírus. O período médio de incubação é de 5 dias, com intervalo que pode chegar até a 12 dias.
TRANSMISSÃO
As bactérias são disseminadas através de gotículas de saliva ou muco como, por exemplo, quando as pessoas infectadas tossem ou espirram. Estas pessoas podem ser portadoras do pneumococo sem apresentar sinais ou sintomas da doença, mas podem infectar outras pessoas. Os portadores mais frequentes são as crianças pequenas.
 OS PRINCIPAIS FATORES DE RISCO DA PNEUMONIA SÃO:
· Fumo: provoca reação inflamatória que facilita a penetração de agentes infecciosos;
· Álcool: interfere no sistema imunológico e na capacidade de defesa do aparelho respiratório;
· Ar-condicionado: deixa o ar muito seco, facilitando a infecção por vírus e bactérias;
· Resfriados mal cuidados;
· Mudanças bruscas de temperatura.
FATORES DE RISCO
Pacientes mais suscetíveis a infecções pneumocócicas graves e invasivas são
· Aqueles com doenças crônicas (p. ex., doenças cardiorrespiratórias crônicas, diabetes, doença hepática, alcoolismo)
· Aqueles com imunodeficiência ou imunossupressão (p. ex., HIV)
· Aqueles com asplenia anatômica ou funcional
· Aqueles com anemia falciforme
· Aqueles que moram em instituições de internação prolongada
· Fumantes
· Aborígenes, nativos do Alasca e certas populações de índios americanos
Idosos, mesmo aqueles sem doença de base, tendem a apresentar um prognóstico pior nas infecções pneumocócicas.
Alterações no epitélio respiratório por bronquite crônica ou viroses respiratórias comuns, especialmente influenza, podem predispor à invasão pelo pneumococo.
ENTRE OS PRINCIPAIS SINAIS E SINTOMAS DE PNEUMONIA ESTÃO:
· Febre alta (Acima de 37,5° C);
· Tosse seca ou com catarro de cor amarelada ou esverdeada;
· Falta de ar e dificuldade de respirar;
· Dor no peito ou tórax;
· Mal-estar generalizado;
· Prostração (fraqueza);
· Suores intensos, principalmente a noite;
· Náuseas e vômito.
AS PORTAS DE ENTRADA
Por se tratar de uma doença respiratória, as principais portas de entrada para a infecção são a boca e nariz.
PATOGENICIDADE
 Uma série de características do S. pneumoniae medeiam sua capacidade de produzir infecção, incluindo componentes de superfície que aumentam a virulência e provocam uma reação inflamatória do hospedeiro.
O polissacarídeo capsular de superfície de S. pneumoniae é o principal elemento antifagocítico da superfície dos pneumococos. Essa cápsula gera uma resposta imune protetora no humano específica para o tipo e serve como base para a sorotipagem desses organismos. 
Os pneumococos secretam uma potente citotoxina, a pneumolisina, que se liga ao colesterol e pode formar poros nas membranas indiscriminadamente, matando assim qualquer célula eucariótica.

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