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D A T A : 2 1 . 1 1 . 2 0 2 2 BIOQUÍMICA CLÍNICA Prof. Claudeir Dias S. Junior D A T A : 2 1 / 1 1 / 2 0 2 2 S E T O R D E M A R K E T I N G G R U P O S E R E D U C A C I O N A L DIAGNÓSTICO DE ANEMIAS D A T A : 2 1 . 1 1 . 2 0 2 2 DIAGNÓSTICO DE ANEMIAS • Os índices do hemograma são os primeiros indicadores de um possível desenvolvimento de anemia carencial; • Hemácias microcíticas (VCM diminuído) e hipocrômicas (HCM e CHCM reduzidos) são sugestivas de distúrbios relacionados à deficiência de ferro • As hemácias macrocíticas (VCM aumentado) e as normocrômicas podem indicar deficiência de vitamina B12 e/ou B9. • Realizar outros exames bioquímicos complementares para garantir o diagnóstico das anemias. • Ferritina, Transferrina, Ferro Sérico, Capacidade total de ligação ao ferro (TIBC) D A T A : 2 1 . 1 1 . 2 0 2 2 DIAGNÓSTICO DE ANEMIAS • FERRITINA • Proteína intracelular que armazena e libera o ferro de maneira controlada; • A cadeia leve da ferritina atua como a reserva de ferro e remove o excesso de ferro do corpo. • A cadeia pesada da ferritina é uma enzima ferroxidase, ou seja, catalisa a oxidação de Fe2+ em Fe3+; • Armazenamento de ferro; • Proteína de fase aguda; • Em adultos (quimioluminescência): • Sexo feminino: 10 - 254 ng/mL; • Sexo masculino: 22 - 280 ng/mL. D A T A : 2 1 . 1 1 . 2 0 2 2 DIAGNÓSTICO DE ANEMIAS • TRANSFERRINA • A Transferrina é uma glicoproteína sintetizada principalmente no fígado e é a principal proteína plasmática transportadora de ferro. • Sexo feminino: 15% a 45% • Sexo masculino: 20% a 50% • FERRO SÈRICO • A dosagem de ferro sérico é um reflexo da quantidade de átomos de ferro que estão associados à transferrina. • CAPACIDADE TOTAL DE LIGAÇÃO AO FERRO (TIBC) • É uma medida que sugere a quantidade de transferrina circulante. • Valor de saturação de transferrina é determinado pela divisão dos resultados do ferro sérico e do TIBIC. D A T A : 2 1 . 1 1 . 2 0 2 2 DIAGNÓSTICO DE DIABETES MELLITUS • Glicemia → concentração de glicose circulante 70 a 99 mg/dL; • Glicosúria → 160 a 180 mg/dL; • Distúrbio no metabolismo da glicose Diabetes Mellitus (DM); • Hiperglicemia • Falha na atividade da insulina • Falha na secreção da insulina • DM1 - autoimune • DM2 • Gestacional 1. Presença de cetoacidose; 2. Retinopatia; 3. Macroangiopatia; 4. Nefropatia; 5. Neuropatia; 6. Coma D A T A : 2 1 . 1 1 . 2 0 2 2 DIAGNÓSTICO DE DIABETES MELLITUS • DIABETES MELLITUS TIPO 1 • Doença de origem autoimune → destruição das células beta do pâncreas; • Secreção diminuída da insulina → deficiência → aumento da lipólise → corpos cetônicos; • Insulinodependentes; • Anticorpos anti-insulina, antirirosina fosfatase, antidexcarboxilase do ácido glutâmico; • Crianças progressão rápida; • Adultos ausência de marcadores de autoimunidade e sem associação com haplótipo (HLA) • Forma idiopática D A T A : 2 1 . 1 1 . 2 0 2 2 DIAGNÓSTICO DE DIABETES MELLITUS • DIABETES MELLITUS TIPO 2 • Ligada a obesidade • Diminuição da atividade das células beta; • Evolução progressiva da resistência à insulina; • Insulinodependente se não for controlada; • Perda na primeira fase de pico de insulina e atraso na segunda fase D A T A : 2 1 . 1 1 . 2 0 2 2 DIAGNÓSTICO DE DIABETES MELLITUS • GLICEMIA DE JEJUM • Diagnóstico; • Monitorar tratamento; • Rotina; • Normal 70-99 mg/dL; • Intolerante 100 – 125 mg/dL; • Diabetes >126 mg/dL; • GLICEMIA PÓS-PRANDIAL • Sem jejum • Alimentação com no mínimo 50g de carboidratos; • Duas horas após deve ser realizada a coleta; • < 140mg/dL; • Diabéticos <180 mg/dL. D A T A : 2 1 . 1 1 . 2 0 2 2 DIAGNÓSTICO DE DIABETES MELLITUS • TESTE ORAL DE TOLERÂNCIA • Curva glicêmica; • 0, 30, 60, 90, 120; • Administração oral de 75g de glicose; • Normal < 140mg/dL; • Intolerância 140 a 199 mg/dL; • Diabetes >200 mg/dL; • Exame comum em gestantes; • NÃO PODE SER REALIZADO POR PACIENTES DIABÉTICOS D A T A : 2 1 . 1 1 . 2 0 2 2 DIAGNÓSTICO DE DIABETES MELLITUS • HEMOGLOBINA GLICADA • Fração da hemoglobina que se liga a glicose → HbA1c; • Hemoglobina incorpora a glicose dura a sua “vida” 90 a 120 dias; • Infere a concentração média da glicose no período de 60 a 90 dias; • Importante para pacientes com glicemia normal e apresenta picos hiperglicêmicos; • Acompanhamento dos pacientes D A T A : 2 1 . 1 1 . 2 0 2 2 DIAGNÓSTICO DE DIABETES MELLITUS • FRUTOSAMINA • Constituída por albumina; • Proteína glicada; • Controle glicêmico de 1 a 2 semanas → meia vida e 14 a 20 dias; • Hemoglobinopatias → hemoglobina glicada prejudicada; • Referências → 122 a 285 μmol/L • PEPTÍDEO C • Secretado em concentrações equimolares com a insulina; • Avalia a capacidade secretória pancreática; • Anticorpos contra insulina → impossível avaliar a insulina endógena; • Forma indireta de quantificar a produção da insulina; • DM1 → 0,35 ng/mL e 0,50 ng/mL; • DM2 → 2,10 ng/mL e 3,30 ng/mL D A T A : 2 1 / 1 1 / 2 0 2 2 S E T O R D E M A R K E T I N G G R U P O S E R E D U C A C I O N A L DISLIPIDEMIAS D A T A : 2 1 . 1 1 . 2 0 2 2 DISLIPIDEMIAS • É caracterizada pela presença de níveis elevados de lipídeos no sangue (colesterol e triglicerídeos); • Podendo ser causadas por defeitos genéticos ou por modificações metabólicas generalizadas (diabetes mellitus, hipotireoidismo, álcool) • Alteração no metabolismo das lipoproteínas; • As principais classes de lipoproteínas são: • HDL (high density lipoprotein), • LDL (low density lipoprotein), • VLDL (very low density lipoprotein) • Quilomícron D A T A : 2 1 . 1 1 . 2 0 2 2 DISLIPIDEMIAS • HDL • É formada essencialmente por proteínas, colesterol, fosfolipídios e resquícios de triglicerídeos. • Transporte reverso: Tecido → Fígado • Resultados baixos de HDL estão associados ao estilo de vida sedentário, diabetes, portadores de doenças renais, entre outros. • LDL • É formada basicamente por altas concentrações de colesterol, seguida de proteínas, fosfolipídios e resquícios de triglicerídeos. • Lipoproteína mais abundante da corrente sanguínea, Fígado → Tecidos; • O aumento de sua concentração plasmática está diretamente associado à formação de aterosclerose D A T A : 2 1 . 1 1 . 2 0 2 2 DISLIPIDEMIAS • VLDL • É formada essencialmente por triglicerídeos, seguido de colesterol e poucas quantidades de proteínas • São responsáveis pela distribuição de triglicerídeos pelos tecidos; o colesterol total é obtido a partir da soma das frações de colesterol: HDL + LDL + VLDL = COLESTEROL TOTAL • TRIGLICERÍDEOS • São os principais lipídios do corpo, utilizados como fonte reserva de energia. • Sua dosagem pode ser feita com o objetivo de avaliar o metabolismo lipídico; • Avaliar quadros de hipertrigliceridemia (normalmente associados a dietas inadequadas) D A T A : 2 1 / 1 1 / 2 0 2 2 S E T O R D E M A R K E T I N G G R U P O S E R E D U C A C I O N A L MARCADORES HEPÁTICOS D A T A : 2 1 . 1 1 . 2 0 2 2 MARCADORES HEPÁTICOS • Os níveis de lesão hepática são mensurados a partir da dosagem de enzimas intracelulares que estão distribuídas em locais específicos da célula • Possibilidade de diferenciação dos tipos de lesão, a partir do comportamento dos níveis séricos dessas enzimas • As principais enzimas citoplasmáticas utilizadas como marcadores são: • Desidrogenase láctica (LDH), • Transaminases (aminotransferases): • Transaminase glutâmico oxalacética (TGO) ou aspartato aminotransferase (AST). • Transaminase glutâmico pirúvica (TGP) ou alanina aminotransferase (ALT), D A T A : 2 1 . 1 1 . 2 0 2 2 MARCADORES HEPÁTICOS • TRANSAMINASES • Fígado, musculo esquelético e miocárdio; • Desordens hepatocelulares → destruição celular; • ALT → citoplasma e AST → mitocôndria; • Hepatites e Cirrose; • Dano leve → aumento de ALT; • Dano grave → aumento de AST e da relação AST/ALT; • Infarto do miocárdio → aumento de AST, o valor se eleva e atinge seu pico em 48 hores, regredindo progressivamente até valoresbasais em cinco dias. D A T A : 2 1 . 1 1 . 2 0 2 2 MARCADORES HEPÁTICOS • LACTATO DESIDROGENASE • Presente em todas as células do organismo; • Níveis teciduais são muito superior ao encontrado no soro; • Lesões teciduais provocam aumento no soro; • Enzima importante para o metabolismo dos glicídios; • Aumento: • Infarto agudo do miocárdio; • Insuficiência cardíaca congestiva; • Anemia megaloblástica; • Doenças renais; • Distrofia muscular, trauma muscular ou exercícios intensos; • Embolia pulmonar D A T A : 2 1 / 1 1 / 2 0 2 2 S E T O R D E M A R K E T I N G G R U P O S E R E D U C A C I O N A L AVALIAÇÃO DAS VIAS BILIARES D A T A : 2 1 . 1 1 . 2 0 2 2 AVALIAÇÃO DAS VIAS BILIARES D A T A : 2 1 . 1 1 . 2 0 2 2 AVALIAÇÃO DAS VIAS BILIARES • AUMENTO DOS NÍVEIS DE BILIRRUBINA INDIRETA • Anemias hemolíticas proporcionam uma elevação anormal dos níveis de hemoglobina • Quando a proporção da formação de bilirrubina supera a capacidade de conjugação dos hepatócitos, ocorre o aumento das concentrações de bilirrubina indireta. • síndromes genéticas (Gilbert e Crigler-Najjar) causam a deficiência da enzima glicuronil transferase • AUMENTO DOS NÍVEIS DE BILIRRUBINA DIRETA • A formação de cálculos na vesícula biliar (colelitíase) ou diretamente nos ductos biliares (coledocolitíase) • Lesão hepatocelular (seja por causa infecciosa, química, traumática ou necrótica), D A T A : 2 1 / 1 1 / 2 0 2 2 S E T O R D E M A R K E T I N G G R U P O S E R E D U C A C I O N A L FUNÇÃO PANCREÁTICA D A T A : 2 1 . 1 1 . 2 0 2 2 FUNÇÃO PANCREÁTICA • A análise de função pancreática é feita a partir da dosagem de duas enzimas produzidas pelo órgão, a amilase e a lipase. • AMILASE • São enzimas que podem ser encontradas tanto no soro como na urina dos pacientes; • Elevação da concentração de amilase, podem estar ligadas a processos patológicos envolvendo os locais onde são produzidas; • Pela diminuição da capacidade dos rins em realizar sua excreção D A T A : 2 1 . 1 1 . 2 0 2 2 FUNÇÃO PANCREÁTICA • LIPASE • Diferente das amilases que possuem duas origens de produção diferentes, as lipases apresentam o pâncreas como principal órgão produtor • Sua função é hidrolisar gorduras emulsionadas pela ação da bile. • A dosagem de lipase é mais específica para patologias pancreáticas, permanecendo elevadas por mais tempo na corrente sanguínea. • O aumento de suas concentrações está associado à pancreatite aguda, traumas, carcinomas pancreáticos, obstrução de ductos pancreáticos, entre outros D A T A : 2 1 / 1 1 / 2 0 2 2 S E T O R D E M A R K E T I N G G R U P O S E R E D U C A C I O N A L MARCADORES DE FUNÇÃO E LESÃO CARDÍACA D A T A : 2 1 . 1 1 . 2 0 2 2 MARCADORES DE FUNÇÃO E LESÃO CARDÍACA • CREATINOQUINASE (CK) • São enzimas encontradas em diversos tecidos, como os músculos esqueléticos, coração, cérebro, entre outros. • Formada por diferentes combinações entre duas subunidades: • M (referente a palavra em inglês “muscle”, que significa músculo) • B (referente a palavra em inglês “brain”, que significa cérebro) • Possibilidades combinatórias, geram três isoenzimas diferentes: • CK-MM (encontrada nos músculos esqueléticos e no coração) • CK-BB (encontrado em maiores concentrações no cérebro) • CK-MB (encontrado em maiores concentrações no coração). • A CK-MB massa, é mais sensível do que os testes de atividade, por indicar a concentração total de enzimas, incluindo as ativas e inativas. D A T A : 2 1 . 1 1 . 2 0 2 2 MARCADORES DE FUNÇÃO E LESÃO CARDÍACA • TROPONINA (Tn) • É um complexo proteico que participa do processo de contração de músculos esqueléticos e cardíacos. • Esse complexo é formado por três proteína: • TnT (que interage com moléculas de tropomiosina) • TnC (que interage com cálcio) • TnI (possui atividade inibidora), • Os níveis de troponina são liberados de maneira lenta e gradual, após uma lesão miocárdica. • Os níveis de troponina permanecem elevados por um longo período de tempo D A T A : 2 1 . 1 1 . 2 0 2 2 MARCADORES DE FUNÇÃO E LESÃO CARDÍACA • MIOGLOBINA • É uma proteína encontrada em músculos esqueléticos e cardíacos; • Função de transporte de oxigênio; • São as primeiras proteínas liberadas após uma lesão cardíaca; • As mioglobinas presentes em ambos os músculos, são iguais, o que torna sua especificidade baixa. D A T A : 2 1 . 1 1 . 2 0 2 2 MARCADORES DE FUNÇÃO E LESÃO CARDÍACA D A T A : 2 1 / 1 1 / 2 0 2 2 S E T O R D E M A R K E T I N G G R U P O S E R E D U C A C I O N A L MARCADORES DA TIREOIDE D A T A : 2 1 . 1 1 . 2 0 2 2 MARCADORES DA TIREOIDE • A avaliação de função tireoidiana é feita basicamente a partir da dosagem dos hormônios tiroxina (T4), triiodotironina (T3) e do hormônio tireoestimulante (TSH). D A T A : 2 1 . 1 1 . 2 0 2 2 MARCADORES DA TIREOIDE • As concentrações dos hormônios tireoidianos estão quase que completamente associadas às proteínas plasmáticas, e apenas uma pequena parte circulam na forma livre. • A análise laboratorial consiste em dosar as frações totais e livres desses hormônios, garantindo maior percepção sobre o desempenho das funções tireoidianas. • Nos casos de hipotireoidismo existem poucos hormônios tireoidianos sendo produzidos (T3 e T4) enquanto no hipertireoidismo apresentam concentrações exacerbadas de hormônios tireoidianos. D A T A : 2 1 . 1 1 . 2 0 2 2 MARCADORES DA TIREOIDE D A T A : 2 1 / 1 1 / 2 0 2 2 S E T O R D E M A R K E T I N G G R U P O S E R E D U C A C I O N A L MARCADORES TUMORAIS D A T A : 2 1 . 1 1 . 2 0 2 2 MARCADORES TUMORAIS • Alfa fetoproteína (AFP) • É uma proteína produzida no fígado, no intestino, no saco vitelino do feto, após o nascimento, e tem os seus níveis drasticamente reduzidos no primeiro ano de vida. • A dosagem desse marcador é normalmente associada ao carcinoma hepático e a tumores de células germinativas (carcinoma testicular); • CA 125 • É uma glicoproteína que pode estar elevada em diversas situações patológicas, mas tem a sua maior aplicabilidade clínica voltada para o acompanhamento da resposta a tratamentos utilizados no câncer ovariano D A T A : 2 1 . 1 1 . 2 0 2 2 MARCADORES TUMORAIS • CA 15.3 • É o marcador mais sensível e específico para o acompanhamento do câncer de mama. • O aumento de suas concentrações está associado ao avanço gradual da doença, • ANTÍGENO PROSTÁTICO ESPECÍFICO (PSA) • É uma substância produzida pelas células prostáticas, e possui a função de promover a liquefação de coágulos seminais; • Possui alta eficiência quando utilizado como marcador de tumor prostático, mas a sua dosagem deve ser complementada pelo exame do toque retal. D A T A : 2 1 / 1 1 / 2 0 2 2 S E T O R D E M A R K E T I N G G R U P O S E R E D U C A C I O N A L MARCADORES DE FUNÇÃO RENAL D A T A : 2 1 . 1 1 . 2 0 2 2 MARCADORES DE FUNÇÃO RENAL • A ureia e a creatinina alterada em dosagem sanguíneas indicam problemas nos funcionamento renal, uma vez que são excretados por esse órgão; • A creatinina é um marcador mais confiável; • Ureia se altera por outros fatores, como desidratação, diuréticos, sangramento no trato digestivo, doença hepática e alimentação rica em proteína; • A creatinina pode alterar de acordo com o biotipo físico Valores de referência Creatinina → 0.6 a 1.2 mg/dL Ureia → 10 a 45 mg/dL D A T A : 2 1 . 1 1 . 2 0 2 2 MARCADORES DE FUNÇÃO RENAL • CLEARANCE DE CREATININA • Usado para diagnóstico de problemas renais; • Compara a dosagem de creatinina no sangue com os níveis urinários; • Jejum de 3 horas ; • OBRIGATORIAMENTE precisa da urina/24h; • Estima a TFG; • Fórmula de Cockroft-Gault Valores de referência • Crianças → 70 a 140 mL/min; • Homem → 85 a 125 mL/min; • Mulher → 75 a 115 mL/min D A T A : 2 1 . 1 1 . 2 0 2 2 MARCADORES DE FUNÇÃO RENAL • ÁCIDO ÚRICO • Formado após a digestão das proteínas; • Purina → cristais de ácido úrico → podem se acumular nas articulações; • Artrite gotosa Valores de referênciaHomem→ 3,4 a 7 mg/dL (sangue) e 0,75g/dia (urina) Mulher → 2,4 a 6 mg/dL (sangue) e 0,24g/dia (urina) “May the odds be ever in your favor” “ Q u e a s o r t e e s t e j a s e m p r e a s e u f a v o r ”
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