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ALCHOURRON Y BULYGIN-introduccion a la metodologia-de-las-ciencias-juridicas-y-sociales

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Nota
Dentro da conceituação da ação humana, o modelo deôntico, que se ocupa de conceitos normativos (permissão, proibição, obrigação, etc) e de usos normativos da linguagem, mostra-se relevante dentro os modelos existentes no sistema lógico proposto pela filosofia. 
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Nota
Os autores denunciam que a utilização da lógica deôntica (obrigações, permissões, proibições) tem-se misturado a mesma à normas morais, sendo que estas nem sequer possuem, analiticamente falando, qualquer ciência específica, ou código específico, com conceitos precisos e conteúdos identificados. 
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Nota
Incluem a ciência jurídica como ramo autonomo da ciência normativa.
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Nota
Ordem jurídica seria somente uma caso especial do sistema normativo. Por isso, utilizam Tarski para conceituar sistema a partir das consequências normativas.
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Nota
Afirmam os autores que, ao contrário do que muitos juristas pensam, a finitude da legislação, que dispõe acerca do UC genéricos pode solucionar um UC individuais. Isso porque as lacunas, na verdade, não são decorrentes da falta de previsibilidade das variantes da vida humana, mas sim em razão da falta de soluções em um UC a partir do UD.
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Nota
A "interpretação" no direito, na verdade, é a "determinação das consequencias normativas de um conjunto de enunciados de direito para um problema ou uma matéria determinada", o que não passaria de uma "construção de um sistema dedutivo axiomático, que adota tais enunciados como axiomas." 
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Nota
A lógica jurídica, que tratar das chamadas "regras de inferência", adota a lógica deôntica, a lógica formal, esperando que isso também seja aproveitado pelo direito.
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Nota
Regras conceituais diferem de normas de conduta.
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Nota
Nova definição de racionalidade indutiva e dedutiva, que ultrapassa a definição aristotélica.

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