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Atividade Integradora Hanseníase Fisiopatologia Bacilo de Hansen Estímulo Imunológico Células de Schwann e macrófagos. Monócitos, células endoteliais e neutrófilos. Manifestação clinica Evolução para forma indeterminada (MHI) H. Tuberculoide (Paucibacilar) – Mitsuda + / Baciloscopia - H. Virchowiana ou Lepromatosa (Multibacilar) – Mitsuda - / Baciloscopia + Dimorfo ou Paucibacilar Manifestações Clínicas H. Tuberculoide: Placas hipocrômicas ou eritemato-hipocrômicas, bordas irregulares, insensíveis a dor e a temperatura. H. Dimorfa: Lesões coalescentes, aspecto pré- foveolares e/ou foveolares. (heterogenea, com manchar esbranquiçadas no meio) H. Virchowiana: Placas eritematosas e infiltradas (leproma) simétrica com alteração da sensibilidade; Fascies leoninas Hiperemia conjuntival persistente, lacrimejamento, sensação de areia nos olhos. Artralgias e artrites Linfonodomegalias indolores no pescoço, axilas e virilhas. Esplenomegalia. Espessamento dos nervos periféricos, neurites, perda de sensibilidade. Exames Exames complementares Baciloscopia do esfregaço Intradérmico Escala de Ridley 0 a 6+. Teste de Mitsuda Histopatológico das lesões cutâneas e neurais Eletroneuromiografia Sorologia Reação de Mitsuda Avaliação da integridade da imunidade celular. Injeção do antidoto de Mitsuda-Hayashi – Subcutâneo. Aguda 48 a 72h; até 28 dias. Tratamento PQT. Rifampicina 600 mg ( 2 capsulas de 300 mg) Dapsona 100 mg + dose diária. . Clofazimina Multi - 300 mg + 50 mg diário Reavaliação a cada 28 dias. Duração: Paucibacilares - 6 doses mensais – 6 até 9 meses Multibacilares – 12 doses mensais – 12 até 18 meses. Dermatoses Pele - Epiderme Queratinócitos Germinativa ou basal – Células basais e melanócitos Camada Malpighiana Granulosa Córnea - Derme Colágeno Fibras elásticas e reticulares Derme Papilar, Perianexial e reticular Glândulas sudoríparas écrinas e apócrinas, folículos polissebásceos e músculo eretor do pelo Fibroblastos e células do sistema imunológico. - Hipoderme Panículo adiposo Depósito nutritivo e de reserva Isolamento térmico Proteção. Pênfigo Doenças auto-imunes nos Desmossomos. Idiopática PVulgar: Antígeno Desmogleína 3 (Dsg 3). Exclusivo em mucosas – Ac contra a Dsg3 PFoliaceo: Desmogleína 1 (Dsg1) Apenas Ac anti Dsg1. Causas: oncocercose (83%), leishmaniose (43%) e doença de Chagas (58%), em relação às doenças em que não há participação de insetos na cadeia de transmissão, hanseníase (17%) e paracoccidioidomicose (25%). Clinica PV: Bolhas na mucosa Oral, Bolhas cutâneas, lesões mucosas . Bolhas cutâneas pouco tensas, em pele tardia, erosivas, dolorosas, generalizadas, com rompimento evidente. Sinal de Nikolsky PF: Bolhas pouco evidentes e efêmeras Surtos Subentrantes com intensa descamação. Lesões na face, pescoço e parte superior do tronco – Craniocaudal. Ardência, dor, queimação Diagnóstico Histopatologia e Imunofluorescência Direta e Indireta. Citologia do líquido das bolhas. Tratamento Base de tratamento: corticoide e alguns casos imunossupressores Prednisona: 1 a 2 mg/kg de peso acima de 6 semanas. Podendo aumentar mais 40 a 60 mg. Manter até cicatrização. Imunossupressores: Metotrexato 20 mg 1x/semana Ciclofosfamida 10 mg /dia Azatioprina 150 mg/dia Micofenolato 35-45 mg/kg/dia Doenças dermatológicas oportunistas Virais Herpes simples Herpes zoster Leucoplasia pilosa oral (EBV) HPV Molusco contagioso Citomegalovírus Fúngicas Candidíase Dermatofitoses Pitiríase versicolor Micoses profundas Bacterianas Sífilis Angiomatose bacilar Micobacterioses Leucoplasia Pilosa Oral Biópsia Aciclovir, Velaciclovir + Nistatina ou Miconazol /Cetoconazol. Condiloma acuminado: HPV – Verrugas vulgares e planas. ATA Nitrogênio liquido Transmissão HIV Relações Sexuais Inoculação de sangue Gestação ou amamentação. 1. Sintomas - Soroconversão Após 2 a 4 semanas: Febre; astenia mialgia, artralgia, cefaleia, linfadenopatia e rash cutâneo queda acentuada dos linfócitos CD4 altos níveis de viremia 2. Assintomática 3. Clínica - síndrome consumptiva, infecções oportunistas, neoplasias e complicações neurológicas, que caracterizam a infecção sintomática (AIDS) 4. Síndrome Inflamatória Recuperação da imunidade com resposta a antivirais início de terapia antirretroviral pouco após o diagnóstico contagem de CD4 < 50 células/mm3 Tratamento HIV Tenofovir 300 mg + Lamivudina 300 mg + Dolutegravir 50 mg Lamivudina e Dolutegravir - Comprimido unico tenofovir desoproxila (TDF) 300 mg e entricitabina (FTC) 200 mg Acne ACNE NÃO-INFLAMATÓRI A Acne comedoniana ou Acne grau I ACNE INFLAMATÓRIA Acne pápulo-pustulosa ou Acne grau II Acne nódulo-cística ou acne grau III Acne conglobata ou acne grau IV Tratamento Retinoides tópico Afeta o turnover dos folículos epiteliai Antiinflamatório Reduzem os ácidos graxos livres produzidos pela metabolização de triglicérides através da enzima lipase do P.acnes no microcomedo Antibióticos Tetraciclina 500mg, 2x/dia, Doxiciclina 50-100mg, 2x/dia, Limeciclina 150-300mg, Minociclina 50-100 mg, 2x/dia Eritromicina 500mg, 2x/dia, Sulfametoxazol-Trimetoprim 800/160mg, 2x/dia. Antiandrogênicos acetato de ciproterona Espironolactona 17-α hidroxiprogesterona (2mg) com etinilestradiol (35mcg), Bloqueadores de hormônios ovarianos e adrenais ACHO tinilestradiol (35mg) com norgestimato trifásico (180mg/215mg/250mg); etinilestradiol (20mg) com noretindrona (100mg) Agonistas da liberação de gonadotropinas: Glicocorticóides Metformina / Glibenclamida CBC, CEC, melanoma CEC: Rápido, ferimento que não sara, ferimento de 2/3 meses, pode ter metastase CBC: demorado CBC nodular: é a forma clínica mais comum. Surge como uma papula ou nódulo translúcido, indolor, firme, bem delimitado, com um aspecto perolado e com telangiectasias em superfície. Ocorre mais frequentemente na pele exposta da cabeça e pescoço. Lesoes papulonodulares de grandes dimensões, com ulceração central destrutiva são denominadas "ulcus rodens ". CBC pigmentado. É identico a variante nodular, mas exibe uma pigmentação acastanhada ou acizentada. Faz diagnostico diferencial com melanoma nodular. CBC superficial: apresenta-se como uma placa eritematosa, plana eczeematiforme, bem delimitada, com margens ligeiramente elevadas. Ocorre mais frequentemente no tronco e corresponde ao subtipo clínico Alopecia areata A alopecia areata (AA) é uma afecção crônica dos folículos pilosos e das unhas, de etiologia desconhecida, provavelmente multifatorial com evidentes componentes autoimunes e genéticos. Determina queda dos cabelos e/ou pêlos, por interrupção de sua síntese, sem que ocorra destruição ou atrofia dos folículos, motivo pelo qual pode ser reversível. Fatores: Geneticos: HLA classe II, HLA DR4, DR5 e DQ3, sendo o HLA DR5 mais precoce Imunológicos Tratamento: Medicações Laser Transplante
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