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O assédio moral consiste em uma agressão moral ou psicológica no ambiente de trabalho, implicando condutas antiéticas através de escritos, gestos, palavras e atitudes que expõem o empregado a situações constrangedoras, vexatórias e humilhantes, ocorrendo de maneira prolongada, visando discriminar ou excluir a vítima da organização e ambiente do trabalho, tão presente nas últimas décadas as grandes transformações econômicas, sociais, políticas e culturais têm causado sérios impactos nas sociedades modernas, como a insegurança psicológica, poluição ao meio ambiente, o comprometimento da qualidade de vida e uma jornada de trabalho cada vez mais rígida, onde o trabalhador deve apresentar rentabilidade e produtividade, exigido por algumas empresas em um ritmo cada vez mais frenético. Nesse sentido, na relação entre dignidade humana e assédio moral, levando-se em consideração que a dignidade da pessoa é o fundamento da República Federativa do Brasil, prevista no art. 1º, III da Constituição Federal de 1988, é possível considerar que:
O assédio moral, para ser aceito, precisa de uma legislação específica.
O assédio moral não está afeto ao art. 1º da Constituição Federal, mas ao 5º.
O assédio moral é acolhido pela Justiça do Trabalho sem necessidade de uma legislação específica.
A dignidade referida no artigo nada tem a ver com assédio moral.
Não existe relação entre dignidade humana e assédio moral, a não ser que envolva o intuito de obter vantagem ou favorecimento sexual, prevalecendo-se o agente de sua condição superior hierárquica ou ascendência de cargo de trabalho.

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Questões resolvidas

O assédio moral consiste em uma agressão moral ou psicológica no ambiente de trabalho, implicando condutas antiéticas através de escritos, gestos, palavras e atitudes que expõem o empregado a situações constrangedoras, vexatórias e humilhantes, ocorrendo de maneira prolongada, visando discriminar ou excluir a vítima da organização e ambiente do trabalho, tão presente nas últimas décadas as grandes transformações econômicas, sociais, políticas e culturais têm causado sérios impactos nas sociedades modernas, como a insegurança psicológica, poluição ao meio ambiente, o comprometimento da qualidade de vida e uma jornada de trabalho cada vez mais rígida, onde o trabalhador deve apresentar rentabilidade e produtividade, exigido por algumas empresas em um ritmo cada vez mais frenético. Nesse sentido, na relação entre dignidade humana e assédio moral, levando-se em consideração que a dignidade da pessoa é o fundamento da República Federativa do Brasil, prevista no art. 1º, III da Constituição Federal de 1988, é possível considerar que:
O assédio moral, para ser aceito, precisa de uma legislação específica.
O assédio moral não está afeto ao art. 1º da Constituição Federal, mas ao 5º.
O assédio moral é acolhido pela Justiça do Trabalho sem necessidade de uma legislação específica.
A dignidade referida no artigo nada tem a ver com assédio moral.
Não existe relação entre dignidade humana e assédio moral, a não ser que envolva o intuito de obter vantagem ou favorecimento sexual, prevalecendo-se o agente de sua condição superior hierárquica ou ascendência de cargo de trabalho.

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AVD
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pontos no critério de avaliação da disciplina.
1,25 pts.
O assédio moral consiste em uma agressão moral ou psicológica no ambiente de trabalho, implicando condutas
antiéticas através de escritos, gestos, palavras e atitudes que expõem o empregado a situações constrangedoras,
vexatórias e humilhantes, ocorrendo de maneira prolongada, visando discriminar ou excluir a vítima da organização e
ambiente do trabalho, tão presente nas últimas décadas as grandes transformações econômicas, sociais, políticas e
culturais têm causado sérios impactos nas sociedades modernas, como a insegurança psicológica, poluição ao meio
ambiente, o comprometimento da qualidade de vida e uma jornada de trabalho cada vez mais rígida, onde o
trabalhador deve apresentar rentabilidade e produtividade, exigido por algumas empresas em um ritmo cada vez mais
frenético. Nesse sentido, na relação entre dignidade humana e assédio moral, levando-se em consideração que
a dignidade da pessoa é o fundamento da República Federativa do Brasil, prevista no art. 1º, III da Constituição Federal
de 1988, é possível considerar que:
1,25 pts.
A responsabilidade civil subjetiva é aquela que ocorre quando o causador de determinado ato ilícito atinge este resultado
em razão do dolo ou da culpa em sua conduta. Será, portanto, obrigado a indenizar os danos morais ou materiais
apenas se ficar caracterizado o dolo ou culpa em sua conduta. Já a responsabilidade objetiva ocorre quando o causador
de determinado dano (moral ou material) tem o dever de indenizar independentemente da comprovação de que tenha
agido com dolo ou culpa, sendo suficiente, portanto, que fique configurado o nexo causal entre a atividade desenvolvida
e o dano sofrido pela vítima.(LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de direito do trabalho. 13. ed.. São Paulo: Saraiva
Educação, 2021). Acerca da responsabilidade civil no Direito do Trabalho, assinale a alternativa correta:
 RETORNAR Á AVALIAÇÃO
 
Aluno: YSMIRNA RANGEL DA SILVA SANTOS Matríc.: 201901329801
Disc.: DIREITO DO TRABALHO Período: 2022.1
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1.
O assédio moral, para ser aceito, precisa de uma legislação específica.
O assédio moral não está afeto ao art. 1º da Constituição Federal, mas ao 5º.
O assédio moral é acolhido pela Justiça do Trabalho sem necessidade de uma legislação específica.
A dignidade referida no artigo nada tem a ver com assédio moral.
Não existe relação entre dignidade humana e assédio moral, a não ser que envolva o intuito de
obter vantagem ou favorecimento sexual, prevalecendo-se o agente de sua condição superior
hierárquica ou ascendência de cargo de trabalho.
 
2.
A sucessão empresarial ou de empregadores, as obrigações trabalhistas, inclusive as contraídas à
época em que os empregados trabalhavam para a empresa sucedida, não são de responsabilidade
do sucessor.
Não é competente a J stiça Labo al pa a p ocessa e j lga a ação de indeni ação po dano mo al
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YSMIRNA RANGEL DA SILVA SANTOS
201901329801 / ARA0574
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1,25 pts.
A empresa SOMOSAFOS passou a exigir que todos os seus empregados trabalhassem com máscaras respiratórias nas
dependências da empresa para manter a segurança dos empregados em virtude dos efeitos da pandemia.
Contudo, a fiscalização pelo empregador do uso das máscaras era precária e, como regra geral, os empregados não
eram orientados a manter o uso da máscara no rosto e nem sequer havia disciplinamento em hipótese de não uso, não
sendo aplicadas quaisquer advertências ou suspensões.
Alguns meses após tal exigência, a empresa passa por uma auditoria de seus procedimentos de segurança trabalhista.
Um dos alguns aspectos de incorreção nos procedimentos de segurança do trabalho apontados pela empresa de
auditoria é que o empregador deveria ter especial atenção quanto aos procedimentos, em especial na maior fiscalização
e disciplinamento quanto ao uso das máscaras respiratórias por seus empregados, sob pena de ser punida pelo
Ministério do Trabalho em seu Poder de Fiscalização.
Assinale a alternativa CORRETA sobre o caso:
1,25 pts.
Pedro foi assediado moralmente durante o contrato de trabalho por seu chefe imediato, razão pela qual ajuizou
reclamação trabalhista contra a referida empresa, no qual restaram provadas as condutas assediadoras que
sistematicamente tornaram o ambiente de trabalho insuportável para manutenção do contrato de trabalho. Durante a
instrução processual o Juiz declarou que lesão foi de natureza leve. Dessa forma, para fins de previsibilidade, advinda da
Reforma Trabalhista (Lei 13.467/2017) assinale a alternativa correta:
1,25 pts.
A responsabilidade civil funda-se em premissas teóricas e normativo-legais que permitem à vítima de evento danoso
requerer a reparação civil em razão do dano material ou moral sofrido, como medida compensatória decorrente da
prática de conduta ilícita. Com relação ao tema responsabilidade civil objetiva e responsabilidade civil subjetiva, assinale
a alternativa correta:
Não é competente a Justiça Laboral para processar e julgar a ação de indenização por dano moral
e material, decorrente da relação de emprego, proposta pelos dependentes ou sucessores.
A empregada X trabalha na empresa Y na função de estoquista, há 3 mês está sendo constrangida
pelo gerente do estoque nas reuniões semanais com todos os colaboradores do setor. A
empregada X é modelo para a demonstração de como não se deve proceder na execução dos
serviços. Frustrada a tentativa de resolver a situação com o gerente geral. Nesse caso, a
empregada X deve solicitar sua demissão pelos danos emocioanais experimentados.
O sócio retirante responderá solidariamente com os demais quando ficar comprovada fraude na
alteração societária decorrente da modificação do contrato.
A responsabilidade civil do empregador não é objetiva quando danos são causados a terceiros,
praticados por seus empregados, tendo o dano e nexo causal com a atividade laboral.
 
3.
Não é suficiente a mera regulamentação pelo empregador quanto à adoção de procedimentos de
segurança. Também são necessárias as constantes fiscalização e disciplinamento no uso dos
equipamentos de proteção, cuja obrigatoriedade é exclusiva dos empregadores;
A empresa de auditoria está incorreta pelo aspecto apontado como incorreção quanto à segurança
do trabalho, uma vez que tão só ao regulamentar o uso de máscaras, o empregador cumpriu com
a exigência legal, devendo o Poder Público exclusivamente ser o responsável pela fiscalização e
disciplinamento do uso dos equipamentos, inclusive punindo os empregados;
A empresa de auditoria está incorreta pelo aspecto apontado como incorreto quanto à segurança
do trabalho, pois a mera regulamentação pelo empregador acerca do uso de máscaras é suficiente
para cumprir a exigência legal;
A empresa de auditoria está incorreta pelo aspecto apontado como incorreção quanto à segurança
do trabalho, uma vez que tão só ao regulamentar o uso de máscaras, o empregador cumpriu com
a exigência legal, devendo os empregados exclusivamente ser os responsáveis pela fiscalização e
uso do equipamento;
A empresa de auditoria está correta em sua observação sobre incorreção quanto à segurança do
trabalho, pois apesar da regulamentaçãoser atribuição do empregador, a obrigatoriedade quanto
à utilização e auxílio na fiscalização dos equipamentos é de responsabilidade concorrente com os
empregados, assim como deve haver a fiscalização de atribuição concorrente do Poder Público.
 
4.
Nos moldes do art. 114, VI da Constituição Federal não cabe à Justiça do Trabalho analisar
indenização por danos morais em virtude de assédio moral por vedação expressa da norma
constitucional. 
Pedro terá direito a uma indenização por danos morais de até três vezes o último salário
contratual do ofendido, conforme novel art. 223-G, §1º, I da CLT.
Não haverá direito a indenização por danos morais, pois não há lesão reconhecida pelo
ordenamento jurídico.
Pedro terá direito a uma indenização por danos morais a critério discricionário do Juiz, sem
limitação legal.
A indenização por danos morais obedecerá apenas os precedentes de casos semelhantes julgados
pelos Tribunais, sem qualquer parâmetro legal.
 
5.
Na responsabilidade civil subjetiva a vítima deverá comprovar, apenas, a prática da ilicitude pelo
agente, o dano sofrido (moral ou material) e o nexo de causalidade, dispensando-se a
demonstração da conduta dolosa ou culposa do agente.
N d l t l t ti d t ilí it t iê i d ibilid d d
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YSMIRNA RANGEL DA SILVA SANTOS
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1,25 pts.
O assédio moral é uma prática habitual que se realiza no ambiente de trabalho e decorre de relações de emprego.
Caracteriza-se pela pressão psicológica habitual exercida pelo empregador a fim de forçar o empregado a abandonar o
emprego; por condutas e atos frequentes de humilhação; pelo uso do psicoterror como prática voltada ao isolamento da
vítima no ambiente de trabalho; pelo rigor excessivo nas cobranças e metas do empregado assediado; pela intimidação
frequente do assediado, com chantagens e humilhações. No que diz respeito à responsabilidade civil decorrente do
assédio moral, assinale a alternativa correta:
1,25 pts.
O assédio sexual é uma prática e fenômeno decorrente das estruturas sociais patriarcais que naturalizam a desigualdade
da mulher, colocando-a em posição de subserviência e marginalidade diante da dominação masculina. Constitui
obrigação das organizações o planejamento e a execução de politicas no sentido de prevenir e reprimir tais condutas,
ressaltando-se que a omissão do empregador poderá ter como consequência a reparação civil. Com relação ao tema
exposto, assinale a alternativa correta:
1,25 pts.
O acidente de trabalho é uma das formas hábeis para a configuração da responsabilidade civil objetiva do empregador,
que se materializa mediante a obrigação de reparação civil do dano sofrido pela vítima. No contexto da presente
temática apresentada, assinale a alternativa correta:
No dolo eventual o agente pratica uma conduta ilícita, tem consciência da possibilidade de
ocorrência de um resultado danoso e lesivo à vítima, mas confia em suas habilidades para evitar
que o resultado não se concretize.
Excepcionalmente é admissível a responsabilidade civil por danos morais e materiais, uma vez
que tanto a força maior quanto o caso fortuito são eventos faticamente previsíveis e evitaiveis
pelo sujeito que assumiu a obrigação contratual ou o dever legal.
A negligência é um requisito indispensável na comprovação da responsabilidade civil subjetiva e
consiste na intenção do agente de agir de forma perigosa, ciente dos danos que eventualmente
poderá ocasionar à vítima.
Na responsabilidade civil objetiva é admissível o reconhecimento jurídico do dano moral in re ipsa,
dispensando-se a comprovação da conduta dolosa ou culposa do agente, além de ser reconhecido
pela lei a presunção iuris tantum do dano, desde que demonstrado o nexo causal entre a conduta
ilícita e o dano presumido.
 
6.
Uma vez comprovada a prática do assédio moral no ambiente de trabalho o dano é presumido
legalmente.
A comprovação da conduta ilícita omissiva e/ou comissiva, reiteração na conduta, dano e nexo de
causalidade são suficientes para reconhecer o direito à reparação civil por assédio moral.
Uma conduta ilícita isolada, humilhante e degradante, praticada pelo empregador contra o
empregado, quando comprovada juntamente com o dano sofrido e o nexo de causalidade,
possibilita a reparação civil por assédio moral.
A reponsabilidade civil do empregador pela prática do assédio moral é objetiva, não dispensando a
comprovação da conduta dolosa do empregado assediador e a omissão do empregador em evitar
a prática da conduta danosa.
A condenação do empregador à indenização decorrente da prática de assédio moral exige a
comprovação da conduta dolosa do assediador.
 
7.
É imprescindível que a vítima de assédio sexual comprove com robustez e efetividade o dolo do
agente no que tange à prática da conduta ilícita, ressaltando-se a importância de demonstrar o
nexo de causalidade.
Para que a vítima tenha direito à reparação civil em razão do assédio sexual é necessário que haja
previsão expressa nesse sentido no contrato de trabalho ou na convenção coletiva de trabalho.
A simples alegação de assédio sexual é suficiente para que a vítima tenha direito à reparação civil
na proporção do dano sofrido, tendo em vista os princípios da proteção, dignidade humana e não
discriminação, que estabelecem o dano moral presumido.
A obrigação de prevenir e reprimir condutas de assédio sexual no âmbito organizacional é cláusula
contratual implícita e decorrente da interpretação sistemática e integrativa dos princípios da boa-
fé objetiva, isonomia contratual, dignidade humana e não discriminação.
A reparação civil da vítima de assédio sexual exige a comprovação do ato ilícito comissivo ou
omissivo, o dolo do agente, o dano efetivamente sofrido e o nexo de causalidade.
 
8.
O meio ambiente de trabalho é um direito fundamental do empregado e obrigação constitucional
do empregador e, por isso, a simples comprovação de que esse ambiente é adoecedor para os
trabalhadores é suficiente para acarretar automaticamente a responsabilidade civil do
empregador.
O quantum indenizatório decorrente do acidente de trabalho deve ser calculado
proporcionalmente à extensão do dano, exigindo-se a comprovação do nexo causal, conduta ilícita
do agente e o dano efetivamente comprovado e sofrido pela vítima.
A legitimidade processual ativa para pleitear indenização por acidente do trabalho é exclusiva do
trabalhador vítima do evento dano, já que a legislação não estende essa legitimidade para outros
sujeitos além do próprio trabalhador.
Considera-se acidente de trabalho toda conduta ilícita comissiva ou omissiva praticada pelo
empregador em face do empregado, ressaltando-se que o direito brasileiro restringe o conceito de
acidente de trabalho apenas aos eventos ocorridos dentro das dependências da empresa.
Se o empregador receber auxílio-acidente pago diretamente pelo INSS consequentemente não
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javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5417943\n\nStatus da quest%C3%A3o: Liberada para Uso.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5417994\n\nStatus da quest%C3%A3o: Liberadapara Uso.');
Se o empregador receber auxílio acidente pago diretamente pelo INSS, consequentemente não
terá direito de receber indenização proporcional ao dano sofrido e causado pelo empregador.
 
 
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