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Slides de Aula - Unidade II(2)

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Profa. Dra. Célia Rosenthal
UNIDADE II
Tópicos Especiais
em Direito Privado
 Efeitos pessoais e patrimoniais da filiação.
 Direito Antigo: reconhecimento pelos povos, do estado de filho, somente ligado
à maternidade.
 Dificuldade de comprovação de paternidade.
 CC de 1916 – classificação dos filhos.
Do estado atual do direito de filiação 
Filhos legítimos: 
 Casamento válido ou putativo.
 Presunção de paternidade.
 Filhos havidos fora do casamento – reconhecimento voluntário ou judicial.
Casamento no regime do Código Civil de 1916
 Art. 14. Proibia nas certidões de nascimento a categoria de filiação.
 “Nas certidões de registro civil, não se mencionará a circunstância de ser legítima ou não a 
filiação, salvo a requerimento do próprio interessado ou em virtude de determinação judicial.”
Decreto-Lei n. 3.200 de 1941
 CC/1916: permitia o reconhecimento dos filhos naturais.
 Vedava à filiação adulterina e incestuosa o reconhecimento.
 Decreto-Lei n. 4.737/42: “O filho havido pelo cônjuge fora do matrimônio pode, depois do 
desquite, ser reconhecido ou demandar que se declare sua filiação”.
Decreto-Lei n. 4.737 de 1942
 Filho chamado incestuoso ou adulterino.
 Trata das diversas hipóteses de dissolução da sociedade conjugal, as quais foram alijadas 
do anterior diploma legal. 
 Se houvesse a dissolução da sociedade conjugal, por qualquer um dos motivos, seria 
permitido a qualquer dos cônjuges o reconhecimento do filho havido fora do matrimônio e, 
ao filho, a possibilidade de investigação do seu vínculo paterno-filial.
 Alimentos. Sucessão.
Lei n. 883 de 1949
 Reconhecimento de paternidade ainda na constância da sociedade conjugal.
O art. 51 da Lei n. 6.515/77 acrescentou um parágrafo único ao art. 1º da Lei n. 883,
assim redigido:
 “Ainda na vigência do casamento, qualquer dos cônjuges poderá reconhecer o filho havido 
fora do matrimônio, em testamento cerrado, aprovado antes ou depois do nascimento do 
filho, e, nessa parte, irrevogável”.
Lei n. 6.515 de 1977
 Estabeleceu mais um caso de reconhecimento de filho adulterino, ainda durante a vigência 
da sociedade conjugal. 
 Ocorre que tratava-se de condição sine qua non o fato de o cônjuge estar separado de fato 
há mais de cinco anos.
Lei n. 7.250 de 1984
 Permite que os filhos havidos fora do casamento sejam reconhecidos pelos pais, conjunta ou 
separadamente, no próprio termo de nascimento, por testamento, mediante escritura ou 
outro documento público, qualquer que seja a origem da filiação (art. 26).
 “O reconhecimento do estado de filiação é direito personalíssimo, indisponível e 
imprescritível, podendo ser exercitado contra os pais ou seus herdeiros, sem qualquer 
restrição, observado o segredo de justiça” (art. 27).
ECA – Lei n. 8.069 de 1990
 Art. 3º, proibiu o reconhecimento de filho na ata do casamento.
 Regulamentou o procedimento da investigação de paternidade dos filhos havidos fora
do casamento.
Lei n. 8.560 de 1992
 Paternidade presumida: presunção relativa.
 Casamento.
 Reprodução assistida: homóloga; heteróloga com autorização.
 Artigo 1.597.
 Reconhecimento voluntário solene e irrevogável.
 Princípio da dignidade da pessoa humana, artigo 1º, III da CF e filiação social:
paternidade socioafetiva.
Código Civil de 2002
 Conceito.
 Interesse do Estado.
 Normas de ordem pública: cogentes.
 Direito da personalidade: caracterização.
 Imprescritibilidade e prescrição em dois anos.
Dos alimentos
 Naturais ou necessários.
 Civis ou côngruos: condição social.
 Compensatórios: para evitar o desequilíbrio econômico do consorte dependente.
 Legais: decorre do parentesco, casamento ou união estável.
 Voluntários: decorrem da manifestação de vontade.
 Indenizatórios: decorrem do ato ilícito.
 Definitivos: em sentença ou acordo homologado pelo juiz.
 Provisórios: exigem prova pré-constituída do parentesco, casamento ou união estável.
Espécies 
 Ascendentes e descendentes.
 Casamento. União estável.
 Colaterais até o segundo grau.
Sujeitos – Devedores e credores
 Transmissibilidade.
 Divisibilidade: divisível e não solidária, pois não há texto legal nesse sentido. 
 Obs.: Exceção – Estatuto da Pessoa Idosa. Solidariedade entre os filhos.
 Condicionalidade: a eficácia depende de condição – binômio necessidade e possibilidade.
 Reciprocidade.
 Mutabilidade: alteração de valor.
Características da obrigação de pagar alimentos
 Necessidade.
 Possibilidade.
 Proporcionalidade: alimentos prestados na proporção das necessidades.
Pressupostos da obrigação alimentar
Súmula 358 do STJ: 
 “O cancelamento de pensão alimentícia de filho que atingiu a maioridade está sujeito à 
decisão judicial, mediante contraditório, ainda que nos próprios autos”.
 Obrigação presumida: filhos incapazes, menores, interditados ou impossibilitados
de trabalhar.
Maioridade do credor de alimentos
 Moradia e subsistência.
 Escolha do devedor.
 Interesse do credor.
Pecúnia ou espécie
 Alimentos gravídicos.
 Ascendentes: mais próximos.
 A paternidade socioafetiva gera obrigação alimentar, equivalente à paternidade biológica.
Nascituros e ascendentes
 Ação de alimentos.
 Execução por quantia certa.
 Penhora em vencimentos.
 Desconto em folha.
 Reserva de aluguéis.
 Prisão do devedor.
Modos de pagamento
 Atraso no pagamento.
 Prescrição (prazo prescricional de dois anos anteriores).
 Competência – foro de domicílio do alimentando.
 Legitimidade – suprimento da incapacidade, se for o caso.
 Alegações.
 Pedidos.
 Valor da causa – 12 vezes o valor atual da pensão alimentícia.
Requisitos para a execução da obrigação alimentar
 Débito anterior à citação superior a 3 meses.
 Cálculo, com inclusão do demonstrativo.
 Cópia da sentença ou da liminar.
 Pedido de penhora on-line em caso de não pagamento.
Execução por quantia certa – Requisitos
 Artigo 5º, inciso LXVII da Constituição Federal.
 Débito que autoriza a prisão civil: três prestações anteriores à citação e as que vencerem no 
curso do processo.
Prisão por dívida de alimentos
Quanto à filiação, assinale a alternativa correta.
a) Somente são legítimos os filhos havidos na constância do casamento, de acordo com o 
Código Civil de 2002.
b) É possível revogar o reconhecimento de paternidade.
c) As presunções de paternidade previstas em lei são sempre absolutas.
d) Não há presunção de paternidade na reprodução humana assistida.
e) O reconhecimento de paternidade não é necessário se há presunção legal de paternidade.
Interatividade
Quanto à filiação, assinale a alternativa correta.
a) Somente são legítimos os filhos havidos na constância do casamento, de acordo com o 
Código Civil de 2002.
b) É possível revogar o reconhecimento de paternidade.
c) As presunções de paternidade previstas em lei são sempre absolutas.
d) Não há presunção de paternidade na reprodução humana assistida.
e) O reconhecimento de paternidade não é necessário se há presunção legal de paternidade.
Resposta
Conceitos:
 Divórcio.
 Separação.
Do divórcio – Abordagem teórica e prática
 Não há o requisito temporal.
 Divórcio direto.
 Extingue o divórcio-conversão ou indireto.
 Doutrina: fim da separação.
Emenda Constitucional n. 66 de 2010
 Separação judicial: separação sanção e separação remédio ou separação falência.
O divórcio atualmente classifica-se em:
 Divórcio judicial litigioso;
 Divórcio judicial consensual;
 Divórcio extrajudicial consensual.
 Em todos: é necessária somente a certidão de casamento atualizada.
Classificação do divórcio
 Guarda e proteção dos filhos.
 Alimentos, partilha de bens, nome de família.
 Podem ser discutidas em separado, não prejudicando a decretação do divórcio.
 Não é necessário discutir a culpa para o fim do casamento.
Não se discute a culpa pelo fim do casamento – Outras ações
 No que tange aos filhos, será prevalente o melhor interesse dos menores e
maiores incapazes.
 Alimentosserão fixados em conformidade com o binômio necessidade e possibilidade.
Melhor interesse dos menores e maiores incapazes
 A discussão sobre as questões periféricas atrasava a decretação do divórcio, especialmente 
com recursos às instâncias superiores. 
 Por tais motivos: devem ser distribuídas ações autônomas para as matérias.
Celeridade
Petição inicial:
 Valor da pensão do cônjuge que necessitar;
 Partilha de bens a ser homologada na sentença.
 A EC n. 66/2010 suprimiu a necessidade de lapso temporal de separação, bem como a 
produção de prova testemunhal em audiência de ratificação de decorrência do
lapso temporal.
Procedimento
 Requisitos.
 Consensual e por escritura pública. 
 Filhos maiores e capazes.
 Advogado.
 Cartório de notas.
Divórcio extrajudicial – Lei n. 11.441 de 2007
 A sentença que homologa o divórcio consensual ou recusa a homologação do acordo
é definitiva. 
 Cabe recurso de apelação voluntário.
 O Ministério Público é legitimado a recorrer da sentença de homologação.
 Falecimento do cônjuge antes de transitada em julgado a sentença: o estado civil do cônjuge 
sobrevivente é de viúvo. A ação de divórcio é personalíssima.
Sentença no divórcio
 Divórcio direto requerido por um dos cônjuges.
 Não cabe reconvenção, pois não subsiste a questão da culpa.
 Decreta-se o divórcio, e reserva-se a questão da partilha de bens para a execução
da sentença.
Divórcio litigioso
 Não há restrição ao número de pedidos de divórcio.
 Direitos e deveres dos pais em relação aos filhos: não se altera.
 Novo casamento: prova – registro do divórcio.
 Ameaça à integridade física ou psíquica de um dos cônjuges ou sua prole: separação
de corpos.
Considerações finais
 Lei n. 11.441/2007.
 Simplifica os procedimentos.
 Celeridade.
 Deixa de sobrecarregar o Judiciário.
Arrolamento extrajudicial
 Acordo.
 Partes maiores e capazes.
 Escritura pública.
 Cartório de notas.
 Advogado.
Inventário e partilha extrajudiciais
 CPC de 2015: inventário judicial em caso de testamento.
Jurisprudência: possibilidade de inventário extrajudicial. Requisitos: 
 Testamento com abertura e registro em juízo.
 Não pode haver discussão sobre a validade do testamento.
 Procedimento híbrido.
Testamento e inventário
 Procedimento administrativo.
 A escolha é das partes.
Caráter facultativo
 Prévio levantamento de dinheiro.
 Venda de imóvel.
 Obtenção de numerário para recolhimento de impostos e outros.
 A Resolução n. 35 do CNJ também expressa o entendimento acima.
Interesse no arrolamento judicial
 A escritura pública no notário:
 É título para registro imobiliário.
 Autoriza levantamento de valores.
 Permite a transferência de propriedade de veículo.
 Serve para as providências na Junta Comercial.
 Permite o registro civil das pessoas jurídicas.
 É usada nas instituições financeiras: tem a mesma eficácia que o alvará judicial.
 Serve para as companhias telefônicas.
Dispensa de homologação judicial
 Cônjuge sobrevivente.
 Companheiro sobrevivente.
 Herdeiros legítimos.
 Cessionários.
 Credores.
Partes interessadas
 As partes devem estar devidamente qualificadas na escritura pública.
 Pode haver cessão de direitos na escritura pública. 
 O cessionário comparece ao inventário judicial ou à escritura pública em substituição ao 
herdeiro cedente, assumindo a posição de parte.
 Devem ser indicados o ativo e o passivo pertencentes ao espólio.
Qualificação das partes na escritura pública – Cessão de direitos
 A competência é uma medida da jurisdição, que é monopólio do Poder Judiciário – e o 
Tabelião não tem poderes jurisdicionais. 
 Podem os interessados escolher o cartório mais conveniente.
 Independentemente do domicílio do autor da herança, da situação dos bens e de serem ali 
domiciliados ou não.
Competência
 A competência para escrituras de inventário e partilha são apenas aos bens situados no 
território nacional.
 O tabelião será responsável por desvios e atos contra a lei.
 O tabelião pode se negar a realizar a escritura.
 A escritura pode ser realizada a qualquer tempo, mas o tabelião deve fiscalizar o 
recolhimento de multa, conforme a legislação tributária.
Bens situados no território nacional
 A retificação da escritura pública pode ser realizada com o consentimento de todos
os interessados.
 Necessária a assistência de advogado para representar as partes.
 Pode ser advogado único ou um advogado para cada parte. Os dados do advogado 
constarão da escritura pública.
Retificação da escritura – Necessidade de advogado
 Pode ser feita pela via administrativa, ainda que essa não tenha sido a via eleita 
primeiramente. O contrário também é possível.
 É possível o inventário negativo por via administrativa.
Sobrepartilha – Inventário negativo
Quanto ao inventário extrajudicial, assinale a alternativa correta.
a) Não depende de advogado.
b) Pode ser feito somente no cartório de registro imobiliário.
c) Deve ser feito quando os herdeiros são menores de idade.
d) Não pode ser feito quando há consenso entre os herdeiros.
e) Realiza-se por escritura pública que dispensa homologação judicial.
Interatividade
Quanto ao inventário extrajudicial, assinale a alternativa correta.
a) Não depende de advogado.
b) Pode ser feito somente no cartório de registro imobiliário.
c) Deve ser feito quando os herdeiros são menores de idade.
d) Não pode ser feito quando há consenso entre os herdeiros.
e) Realiza-se por escritura pública que dispensa homologação judicial.
Resposta
 CASSETTARI, Christiano. Divórcio, extinção de união estável e inventário por escritura 
pública: teoria e prática. 10. ed. Indaiatuba: Editora Foco, 2021.
 FERNANDES, Alexandre Cortez. Direito civil: direito de família. Caxias do Sul: Educs, 2015.
 ZANINI, Leonardo Estevam de Assis. Direito civil: sucessões. Indaiatuba: Editora Foco, 2021.
Referências
ATÉ A PRÓXIMA!
	Número do slide 1
	Do estado atual do direito de filiação 
	Casamento no regime do Código Civil de 1916
	Decreto-Lei n. 3.200 de 1941
	Decreto-Lei n. 4.737 de 1942
	Lei n. 883 de 1949
	Lei n. 6.515 de 1977
	Lei n. 7.250 de 1984
	ECA – Lei n. 8.069 de 1990
	Lei n. 8.560 de 1992
	Código Civil de 2002
	Dos alimentos
	Espécies 
	Sujeitos – Devedores e credores
	Características da obrigação de pagar alimentos
	Pressupostos da obrigação alimentar
	Maioridade do credor de alimentos
	Pecúnia ou espécie
	Nascituros e ascendentes
	Modos de pagamento
	Requisitos para a execução da obrigação alimentar
	Execução por quantia certa – Requisitos
	Prisão por dívida de alimentos
	Interatividade
	Resposta
	Do divórcio – Abordagem teórica e prática
	Emenda Constitucional n. 66 de 2010
	Classificação do divórcio
	Não se discute a culpa pelo fim do casamento – Outras ações
	Melhor interesse dos menores e maiores incapazes
	Celeridade
	Procedimento
	Divórcio extrajudicial – Lei n. 11.441 de 2007
	Sentença no divórcio
	Divórcio litigioso
	Considerações finais
	Arrolamento extrajudicial
	Inventário e partilha extrajudiciais
	Testamento e inventário
	Caráter facultativo
	Interesse no arrolamento judicial
	Dispensa de homologação judicial
	Partes interessadas
	Qualificação das partes na escritura pública – Cessão de direitos
	Competência
	Bens situados no território nacional
	Retificação da escritura – Necessidade de advogado
	Sobrepartilha – Inventário negativo
	Interatividade
	Resposta
	Referências
	Número do slide 52

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