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LAMINAÇÃO DE MADEIRAS Prof. Lourival Marin Mendes Lavras, 29/06/2022 Histórico Histórico Histórico Histórico 2 – Origem da utilização de lâminas > 3.000 a.C. – Egito – Processo de obtenção > serras manuais • Vantagens > – Desnecessidade aquecimento tora – Lâminas com mesma qualidade nas duas faces – Obtenção lâminas espessas • Desvantagens > – Baixa produção – Geração resíduos – Desenvolvimento das indústrias de laminação: • Invenção do torno laminador (1818) • Patente da 1ª faqueadeira – França (1834) • Instalação da 1ª indústria laminadora – Alemanha (meados século XIX) • Início século XX > fábricas compensados > grande impulso 3 ConceitoConceitoConceitoConceito � Lâminas de madeira: material produzido pela ação de corte através de uma “faca específica” em peças variando de 0,13 a 6,35 mm de espessura � Lâmina “ideal” > características: – Uniformidade de espessura – Superfície lisa / suave – Normal ao plano da lâmina > sem ondulações, torções – Livre de fendas em ambas as faces – Cor e figura desejável 4 Qualidade / rendimento da laminaçãoQualidade / rendimento da laminaçãoQualidade / rendimento da laminaçãoQualidade / rendimento da laminação � Seleção de árvores na floresta > espécie, diâmetro, forma do fuste, … � Manejo e preparação das toras > – Condições de armazenamento (pátio de toras) – Conversão das toras – Aquecimento das toras � Equipamentos > seleção, preparação e ajuste, operação e manutenção 5 Etapas do processo de laminaçãoEtapas do processo de laminaçãoEtapas do processo de laminaçãoEtapas do processo de laminação 6 Armazenamento das torasArmazenamento das torasArmazenamento das torasArmazenamento das toras - Recebimento de toras - Identificação / mensuração - Classificação - Armazenamento 7 Problemas no armazenamento Problemas no armazenamento Problemas no armazenamento Problemas no armazenamento Como minimizar estes problemas? Como minimizar estes problemas? Como minimizar estes problemas? Como minimizar estes problemas? 8 Preparação das toras para laminação 9 10 Remoção da casca Remoção da casca Remoção da casca Remoção da casca Finalidade: diminuir tempo de aquecimento - Coníferas mais fácil de retirar a casca - Verão mais fácil de descascar que o inverno - Quanto mais secas – Facilidade de descascamento - Toras armazenadas em água - Ação de bactérias 11 Remoção da casca Remoção da casca Remoção da casca Remoção da casca Método manual Método manual Método manual Método manual - Pouco utilizado atualmente - Baixo investimento inicial - Baixo rendimento - Menor qualidade de serviço 12 Métodos mecânicos Métodos mecânicos Métodos mecânicos Métodos mecânicos Descascador tipo “tambor rotativo” 13 Métodos mecânicos Métodos mecânicos Métodos mecânicos Métodos mecânicos Descascador tipo “anel” 14 MétodosMétodosMétodosMétodos mecânicosmecânicosmecânicosmecânicos Descascador tipo “plaina” 15 Tipo de descascador Tipo de descascador Tipo de descascador Tipo de descascador – Escolha do equipamento – descascador - Custo investimento / manutenção - Espécies - Volume / produção - Diâmetro máximo / mínimo - Facilidade > operação / manutenção - Perdas > fibras de madeira 16 Conversão das torasConversão das torasConversão das torasConversão das toras � Seccionamento em toras menores, de acordo com dimensões das laminas para produção dos compensados � Corte: 90° em relação ao eixo longitudinal da tora 17 Aquecimento das toras Aquecimento das toras Aquecimento das toras Aquecimento das toras – Finalidade: Aumentar plasticidade da madeira - Mudança do estado físico da lignina e de substâncias peptídicas – Fatores que influenciam na produção de lâminas - Teor umidade - Permeabilidade - Temperatura (fator controlável no processo) 18 Efeito do aquecimento sobre a madeiraEfeito do aquecimento sobre a madeiraEfeito do aquecimento sobre a madeiraEfeito do aquecimento sobre a madeira - Tensões de crescimento – Tensões - Fendas topo – Aquecimento > liberação tensões > minimiza fendas topo - Mudanças na estabilidade dimensional – Espécie c/ propensão a fendas > não aquecer acima 65 C - Mudanças na coloração – Escurecimento madeira clara (alburno) 19 Efeito do aquecimento sobre a madeiraEfeito do aquecimento sobre a madeiraEfeito do aquecimento sobre a madeiraEfeito do aquecimento sobre a madeira - Resistência mecânica da lâmina seca > – Extremos - temperatura / tempo aquecimento > redução resistência - Torque necessário p/rotação das toras no torno > – Aquecimento > pouca influência no torque p/ rotação – Diminuição resistência pontos fixação toras – Torque necessário 20 Processo de aquecimento das torasProcesso de aquecimento das torasProcesso de aquecimento das torasProcesso de aquecimento das toras - Meio de aquecimento –água quente –vapor –água quente-vapor - Operacionalidade –Com movimentação das toras –Sem movimentação das toras 21 Processo de aquecimento das torasProcesso de aquecimento das torasProcesso de aquecimento das torasProcesso de aquecimento das toras Tanque com aquecimento a vapor e movimentação das toras 22 Processo de aquecimento das torasProcesso de aquecimento das torasProcesso de aquecimento das torasProcesso de aquecimento das toras Tanque com aquecimento a água quente para toras submersas com movimentação das toras 23 Processo de aquecimento das torasProcesso de aquecimento das torasProcesso de aquecimento das torasProcesso de aquecimento das toras Tanque com aquecimento a água quente para toras flutuantes com movimentação das toras 24 – Tanque de aquecimento c/ água quente • Vantagens – Melhor controle temperatura e uniformidade aquecimento – Reciclagem condensado • Desvantagens – Problemas de segurança dos operadores – Esvaziamento do tanque p/ retirada de toras > descontínuo – Resfriar a água antes da transferência p/ outros tanques – Problemas ambientais na drenagem da água – Tanque de aquecimento c/vapor • Vantagens > segurança / facilidade - carga / descarga toras • Desvantagens > menor eficiência circulação meio aquecimento Processo de aquecimento das torasProcesso de aquecimento das torasProcesso de aquecimento das torasProcesso de aquecimento das toras 25 Processo de aquecimento das torasProcesso de aquecimento das torasProcesso de aquecimento das torasProcesso de aquecimento das toras Métodos experimentais – Aquecimento com eletricidade – Aquecimento com pressão de vapor – Introdução de água/vapor no sentido longitudinal da madeira 26 Variáveis que influenciam no aquecimentoVariáveis que influenciam no aquecimentoVariáveis que influenciam no aquecimentoVariáveis que influenciam no aquecimento – Espécie / densidade madeira - Espécie - menor densidade > maior difusividade térmica > menor tempo aquecimento - Literatura > espécie – dm = 0,30 g/cm³ > difusão térmica 50% maior > espécie – dm = 0,60 g/cm³ - Temperatura ideal > espécie > função da densidade - Espécies > maior densidade > maior temperatura de aquecimento 27 Variáveis que influenciam no aquecimentoVariáveis que influenciam no aquecimentoVariáveis que influenciam no aquecimentoVariáveis que influenciam no aquecimento Temperatura ideal de aquecimento em função da densidade da madeira 28 Variáveis que influenciam no aquecimentoVariáveis que influenciam no aquecimentoVariáveis que influenciam no aquecimentoVariáveis que influenciam no aquecimento – Diâmetro da tora - Tempo aquecimento tora > aumento > razão quadrada do diâmetro - Fórmula > ta2 = ta1 x (D2 / D1)² - Exemplo > D1 = 30 cm, ta1 = 14h, D2 = 60 cm > ta2 = 60h – Condições > Dm = 0,50 g/cm³, Ti = 16°C, Tfa = 66°C, Tf = 60°C – Temperatura inicial da madeira - Menor temperatura inicial (Ti) > maior tempo aquecimento (ta) - Exemplo > – (1) Ti = 4°C, Tfi = 60°C > ta = 21h – (2) Ti = 21°C, Tfi = 60°C > ta = 16h – Condições > Dm = 0,56 g/cm³, Tfa = 66°C29 Relação entre tempo de aquecimento (ta), temperatura final (Tf) e diâmetro das toras (D) Variáveis que influenciam no aquecimentoVariáveis que influenciam no aquecimentoVariáveis que influenciam no aquecimentoVariáveis que influenciam no aquecimento 30 Produção de laminasProdução de laminasProdução de laminasProdução de laminas Através de: - Serra (não utilizado atualmente) - Torno laminador (mais de 90% das laminas produzidas) - Faqueadeira 31 Torno laminadorTorno laminadorTorno laminadorTorno laminador Toras fixadas em garras que fazem movimento de rotação contra um gume de faca - Velocidade de corte: 30 – 50 m/min - Velocidade muito baixa: laminas com superfície áspera e espessura desuniforme - Velocidade muito alta: maior fendilhamento das laminas 32 TornoTornoTornoTorno laminadorlaminadorlaminadorlaminador 33 FaqueadeiraFaqueadeiraFaqueadeiraFaqueadeira Exclusivo para produção de laminas decorativas - Laminação descontinua – cortes planos - Produção menor em relação ao torno - Laminas com espessura entre 0,6 a 1,5 mm Planos de corte definidos em função do desenho 34 FaqueadeiraFaqueadeiraFaqueadeiraFaqueadeira 35 FaqueadeiraFaqueadeiraFaqueadeiraFaqueadeira Faqueadeira horizontal 36 FaqueadeiraFaqueadeiraFaqueadeiraFaqueadeira Faqueadeira vertical 37 FaqueadeiraFaqueadeiraFaqueadeiraFaqueadeira Faqueadeira rotativa 38 LaminaçãoLaminaçãoLaminaçãoLaminação Torno x Faqueadeira 39 FacaFacaFacaFaca Função: separar as laminas da tora - Alta rigidez - Resistência a corrosão 40 Barra de pressãoBarra de pressãoBarra de pressãoBarra de pressão Função: comprimir a madeira frente ao gume da faca 41 Controle de qualidade de lâminas verdesControle de qualidade de lâminas verdesControle de qualidade de lâminas verdesControle de qualidade de lâminas verdes Fatores que influênciam a qualidade das lâminas: - Qualidade da tora - Condição de armazenamento das toras - Aquecimento das toras - Condições mecânicas do torno ou faqueadeira 42 Alguns defeitos encontrados nas lâminasAlguns defeitos encontrados nas lâminasAlguns defeitos encontrados nas lâminasAlguns defeitos encontrados nas lâminas – Manchas superficiais - Condições inadequadas de armazenamento - fungos - Oxidação > contato faca – madeira úmida – Desuniformidade da espessura - Faixa tolerância > espessura p/ composição do compensado - Menor ângulo de faca 43 Alguns defeitos encontrados nas lâminasAlguns defeitos encontrados nas lâminasAlguns defeitos encontrados nas lâminasAlguns defeitos encontrados nas lâminas – Aspereza da superfície - Problemas > colagem e acabamento (lixa) - Faca bem afiada – Fendas superficiais - Maior ângulo de faca - Aquecimento inadequado - Menor grau de compressão – barra de pressão 44 Alguns defeitos encontrados nas lâminasAlguns defeitos encontrados nas lâminasAlguns defeitos encontrados nas lâminasAlguns defeitos encontrados nas lâminas – Lâminas rugosas - Compressão insuficiente da barra pressão - Laminação de tora muito “fria” - Faca sem “fio” – Lâminas felpudas - Faca sem “fio” - Laminação de tora muito “fria” - Maior ângulo de compressão da barra pressão 45 Alguns defeitos encontrados nas lâminasAlguns defeitos encontrados nas lâminasAlguns defeitos encontrados nas lâminasAlguns defeitos encontrados nas lâminas – Lâminas com fibras arrancadas na face comprimida - Maior ângulo de compressão da barra pressão - Compressão excessiva da barra pressão - Menor ângulo de faca – Lâmina mais espessa nas extremidades / centro - Distorção da faca / barra de pressão > superaquecimento 46 Transporte de lâminas Transporte de lâminas Transporte de lâminas Transporte de lâminas – Sistema de esteira - Descontínuo - Contínuo – Sistema de bobina 47 Transporte de lâminas e guilhotinagemTransporte de lâminas e guilhotinagemTransporte de lâminas e guilhotinagemTransporte de lâminas e guilhotinagem Sistema de esteira contínua - Lâmina recolhida continuamente, com mesma velocidade do torno - Seccionada imediatamente – largura desejada 48 Transporte de lâminas e guilhotinagemTransporte de lâminas e guilhotinagemTransporte de lâminas e guilhotinagemTransporte de lâminas e guilhotinagem Sistema de esteira descontinua - Lâmina recolhida pela esteira, seccionadas em larguras maiores, empilhadas e posteriormente seccionadas novamente Sistema de bobina - Lâminas enroladas em bobinas, armazenadas e seccionadas 49 Características ideais da lâmina seca – Uniformidade - teor de umidade final – Sem ondulações e depressões – Livre de fendas ou rachaduras – Superfície em boas condições de colagem – Sem alterações da cor natural – Mínima contração – Mínimo endurecimento superficial – Evitar ocorrência de colapso Secagem de lâminas Secagem de lâminas Secagem de lâminas Secagem de lâminas 50 Secagem de lâminas Secagem de lâminas Secagem de lâminas Secagem de lâminas - Fatores inerentes a madeira > - Espessura lâmina > maior El > maior TSe - Densidade madeira > maior Dm > maior TSe - Teor umidade inicial > maior TUi > maior TSe - Teor umidade final > menor TUf > maior TSe – Fatores inerentes ao processo de secagem > - Temperatura câmara secagem - Umidade relativa - Velocidade ar - Velocidade passagem - Volume lâminas 51 Secagem de lâminas Secagem de lâminas Secagem de lâminas Secagem de lâminas Secagem Natural – Processo > pré-secagem / prevenção a ataque fungos – Baixo custo investimento inicial > secador / sistema geração vapor – Limitações do processo > - Dependência das condições climáticas - Maior TU final lâminas > problemas colagem FF - Maior tempo secagem > maior estoque lâminas > alto custo capital imobilizado 52 Secagem de lâminas Secagem de lâminas Secagem de lâminas Secagem de lâminas Secador de câmara convencional – Processo similar > secador madeira serrada > maior capacidade térmica e ventilação – Empilhamento lâminas com separadores > carros transportadores / trilhos – Problemas > - Secagem desuniforme - Empenamento > restrição inadequada lâminas - Manchas > área contato c/ separadores - Maior tempo > carregamento / descarregamento lâminas 53 Secagem de lâminas Secagem de lâminas Secagem de lâminas Secagem de lâminas Secador de prensa – Processo similar a prensa quente para painéis – Pacote lâminas (2 – 5) > prensadas por um determinado tempo – Vantagens > - Restrição / prensagem > menor contração / ondulações lâminas – Desvantagens > - Secagem desuniforme > gradiente umidade / centro – bordas lâminas - Carregamento manual / funcionamento intermitente 54 Secagem de lâminas Secagem de lâminas Secagem de lâminas Secagem de lâminas Secador de placas progressivas – Processo derivado > secador de prensa - Placas perfuradas dispostas em série > liberação vapor - Movimentação progressiva lâminas (rolos) > abertura / fechamento pratos – Vantagens > - Maior uniformidade secagem > menor gradiente umidade > centro-bordas - Restrição / prensagem > menor contração e ondulações lâminas 55 Secagem de lâminas Secagem de lâminas Secagem de lâminas Secagem de lâminas Secador progressivo de placas 56 Secagem de lâminas Secagem de lâminas Secagem de lâminas Secagem de lâminas Secador contínuo de rolos – Movimentação lâminas > rolos > superior / inferior > pressão > reduz ondulações – Comprimento secador > 8 a 30m > 5 – 18 seções – 2 a 6 linhas de alimentação > manual / automática – Temperatura secagem > 100 a 165°C – Utilizado > lâminas torneadas – Problema >maior custo manutenção 57 Secagem de lâminas Secagem de lâminas Secagem de lâminas Secagem de lâminas Secador contínuo de rolos 58 Secagem de lâminas Secagem de lâminas Secagem de lâminas Secagem de lâminas Secador contínuo de telas – Movimentação lâminas > telas metálicas > superior / inferior > pressão > reduz ondulações – Temperatura > 80 - 120°C – Tempo secagem maior > rolos> melhor qualidade lâminassecas – Sistema de ciclos reversíveis movimentação lâminas > redução comprimento do secador > vantagens > - Redução comprimento secador > compacto - Otimização processo operacional > redução custo 59 Secagem de lâminas Secagem de lâminas Secagem de lâminas Secagem de lâminas Secador contínuo de telas 60 Secagem de lâminas Secagem de lâminas Secagem de lâminas Secagem de lâminas Secador a jato – Desenvolvido nos EUA > década de 50 – Processo > concentração fluxo de ar > dutos – Jatos de ar > alta intensidade > perpendicular / uniforme > sobre a superfície lâmina – Alta velocidade ar > 15 - 60 m/s – Alta temperatura > 210 – 290°C – Vantagens > - Maior taxa secagem > tempo secagem > 25 – 50% menor - Menor custo > mão de obra / manutenção / energia térmica - Construção compacta > menor consumo energia térmica - Secagem extremamente uniforme - Menor ocorrência de defeitos > economia de material (3,5 – 6%) 61 Secagem de lâminas Secagem de lâminas Secagem de lâminas Secagem de lâminas Secador a jato 62 Defeitos de secagem Defeitos de secagem Defeitos de secagem Defeitos de secagem -Desuniformidade do teor de umidade final - Torções e ondulações - Rachaduras - Adesividade da superfície - Superfícies chamuscadas - Alteração na coloração da lâmina - Contração excessiva - Colapso 63 Rendimento e perdas na laminaçãoRendimento e perdas na laminaçãoRendimento e perdas na laminaçãoRendimento e perdas na laminação � � ∑ ��� � � ��/�� �� VLi = volume de lâminas ou volume laminável Vc/cc = volume da tora com casca e conicidade Ilustração: MELO, R. R. (2012) – p. 50 64 Rendimento e perdas na laminaçãoRendimento e perdas na laminaçãoRendimento e perdas na laminaçãoRendimento e perdas na laminação ��é��� � ��/�� � � � �� � �� � �� � ������ � ��/�� � ���/��² � � �Utilizando a média aritmética dos diâmetros 65 Rendimento e perdas na laminaçãoRendimento e perdas na laminaçãoRendimento e perdas na laminaçãoRendimento e perdas na laminação �!/�� � ��!/��² � � Ds/cc CÁLCULO DO VOLUME DA TORA APÓS O ARREDONDAMENTO 66 Rendimento e perdas na laminaçãoRendimento e perdas na laminaçãoRendimento e perdas na laminaçãoRendimento e perdas na laminação CÁLCULO DO VOLUME DO ROLO RESTO �"" � ��""² � � DRR 67 Rendimento e perdas na laminaçãoRendimento e perdas na laminaçãoRendimento e perdas na laminaçãoRendimento e perdas na laminação � ���#á%&� � �!/�� ' �"" � �(�!/��� '�"" �) � � CÁLCULO DO RENDIMENTO TEÓRICO DA LAMINAÇÃO "� % � �!/�� ' �"" ��/�� �� � �!/��² ' �""² � �/��² �� Considerando que não houve descarte de lâminas 68 Rendimento e perdas na laminaçãoRendimento e perdas na laminaçãoRendimento e perdas na laminaçãoRendimento e perdas na laminação Considerando que houve descarte de lâminas.... �+ � ∑ ��� � � ��/�� �� Re = rendimento efeito; VLi = volume da i-ésima lâmina e Vc/cc = volume total da tora (com casca e conicidade) CÁLCULO DO RENDIMENTO EFETIVO DA LAMINAÇÃO Rendimento e perdas na laminaçãoRendimento e perdas na laminaçãoRendimento e perdas na laminaçãoRendimento e perdas na laminação , � � �!/��� '�"" � �& COMPRIMENTO DA LÂMINA CONTÍNUA -°�& �â��#�! � , � ESTIMATIVA DO NÚMERO DE LÂMINAS CÁLCULO DO ERRO (%) Erro (%) � -° �â��#�! &!������ 0 -° �â��#�! 1&�� -° �â��#�! 1&�� * 100 70 Rendimento e perdas na laminaçãoRendimento e perdas na laminaçãoRendimento e perdas na laminaçãoRendimento e perdas na laminação PERDAS NO PROCESSO DE LAMINAÇÃO 2�� % = ��/�� 0�!/�� ��/�� ∗ �� = ��/��² 0�!/��² ��/��² *100 �Perdas devido à casca e conicidade da tora (Pcc): 211 % = �"" ��/�� �� = �Perdas devido ao rolo resto (Prr) Prr % = DRR² Dc/cc² ∗ 100 71 Rendimento e perdas na laminaçãoRendimento e perdas na laminaçãoRendimento e perdas na laminaçãoRendimento e perdas na laminação 2; % � 2�� � 211 �Perda total (PT) � Pcc = perda devido a casca e conicidade � Prr = perda devido ao rolo resto EXEMPLIFICANDO..... Ds/cc � D1 = 35,7 cm � D2 = 36,2 cm � D3 = 35,2 cm � D4 = 34,6 cm � L = 1,50 m � Ds/cc = 31,0 cm � DRR = 7,6 cm � Espessura da lâmina = 2,15 mm � Comprimento da lâmina = 1,5 m � Número real de lâminas = 18 LAMINAÇÃO DE MADEIRAS Lourival Marin Mendes lourival@ufla.br Lavras, 29/06/2022
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