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mineralcorticoides

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Agora vamos falar sobre os mineralocorticoides. Os mineralocorticoides são responsáveis pela manutenção do volume e osmolaridade do líquido extracelular. Os mineralocorticoides são produzidos na zona glomerulosa, pois nessa zona, nessa região do córtex da adrenal, específicas para a produção dos minerais de cuscotes. Então, já que os mineralocorticoides fazem a manutenção do volume e a molaridade do líquido extracelular, resumidamente, se nós ingerirmos, por exemplo, uma refeição que contém sal de cozinha, um pouquinho de sal de cozinha, cloreto de sódio, esse sal que foi ingerido ele vai alterar a nossa osmolaridade sanguínea, isso de imediato, sem que eu tenha alteração do volume plasmático, o volume sanguíneo. E com a alteração da osmolaridade plasmática vão ser ativos dois mecanismos. Primeiro a ativação da sede, segundo... a ativação da segressão do hormônio anti-diurético, também chamado de vasopressina. A CED, como todo mundo sabe, vai promover a ingestão de água, tá? E com isso eu aumento o volume do líquido extracelular. A vasopressina, ela vai lá no... coletor renal e vai aumentar a reabsorção de água nessa região dos néfras. Isso faz com que os rins eliminem um menor volume de urina, produzem um menor volume de urina e dessa forma a gente conserva água dentro da circulação. e consequência disso também é o aumento do volume do líquido extra celular. Se eu aumento o volume do líquido extra celular, eu vou aumentar a pressão sanguíneo e o aumento do volume do líquido extra celular faz com que os rinses secretem sal e água de forma mais lenta. justamente porque eu tenho ativação aqui também de aldosterona. A osmolaridade retorna aos níveis normais, o volume sanguíneo e a pressão arterial também vão retornar aos níveis normais, com a eliminação do excesso de sal e do excesso de água, bem como as ações cardiovasculares. Como é que o principal, na verdade, representante dos minerais corticoides é a aldosterona? E como é que essa aldosterona age? Ela age em várias regiões, vários tecidos do nosso corpo, como as múculas salivárias, doriperas e intestina. Entretanto, o principal foco, o principal ponto de ação são nos túbulos contorcidos distais nos dutos coletores renais. O que ela promove? dos néfrans, ela vai promover uma reabsorção de sódio e uma reabsorção de água, além de uma excreção de potássio e uma excreção de hidrogênio. Então, o que seria eliminado o potássio hidrogênio vão para dentro dos néfrins, dos túbulos renais sendo excretado. Então, a aldosterona é produzida no córtex da adrenal. vai ser liberada na circulação, se liga ao seu receptor. promove uma translocação dentro das células, um controle tradicional e uma translocação dos canais iônicos de sódio, de potássio para membrana plasmática voltada para o lume e com isso promove então a reabsorção de sódio e a excreção de potássio. essa essa ação da aldosterona ela só é possível porque a aldosterona é produzida e o estímulo para a produção de aldosterona vem da pressão sanguinha da osmolaridade e da concentração de potássio no nosso sangue. um dos mecanismos de estímulo à síntese da aldosterona se chama eixo renino-anjotensina aldosterona. O que é isso? É um eixo que envolve substâncias que são produzidas pelo fígado, pelos pulmões e pelo próprio rim. Então, o fígado, por exemplo, ele produz degradado por uma enzima que é a renina e a renina é produzida dos rins. A renina é produzida no gins quando eu tenho uma redução da perfusão renal. Então, reduz o fluxo de sangue que está passando ali pelos gins, né? E o rim percebe isso, eu tenho um aparelho justo aglomerular que percebe essa alteração da perfusão renal, libera a renina. A renina cai na circulação, encontra o angiotensinogênio. angiotensina 1. A angiotensina 1 é convertida por uma outra enzima em angiotensina 2. Essa enzima se chama ECA, em português ECA, enzima conversora de angiotensina. Ela é produzida pelos pulmões. Então a angiotensina 1 origina a angiotensina 2. Angel Tencina II é um outro hormônio que é extremamente importante também, assim como a Odoesterona, tá? E tem diversas funções. A angiotensina 2, né, origina, estimula as células do córtex da adrenal a produzir aldosterona. A aldosterona, por sua vez, aumenta a reabsorção de sódio e de água e estimula a secreção de potássio. Tá? A Jout Jout Ensina 2 consegue fazer esse mesmo efeito, mas além disso, ela ativa o sistema simpático pela ligação de receptores. que promovem, por exemplo, a vasoconstrição. Além disso, angiotensina 2, ela aumenta a secreção, promove o aumento da secreção de hormônio antidiurético, a vasopressina, com isso aumentando a reabsorção de água. Então a gente tem um efeito cinético da ação da aldosterona. ação do hormônio antidiurético induzido pela angiotensia. Então, angiotensina 2 aumenta a secreção do hormônio antidiurético, também chamado de vasopressina. Angiotensina 2 estimula a sede, com isso a gente ingere mais água, aumentando o volume do sangue, o volume do líquido extracelular. Angiotensina 2, ela promove uma vasoconstrição potente e se eu tenho uma vasoconstrição, eu interfiro aumento a pressão arterial. A angiotensina 2 ativa receptores no centro de controle cardiovascular aumentando a estimulação simpática do coração e de vasos sanguíneos e também a angiotensina 2 aumenta a reabsorção de sódio no túbulo proximal. Então angiotensina 2 no túbulo proximal, aldosterona no túbulo distal e Certo? Voltando lá, nossa aldosterona. A aldosterona se liga nos receptores. Esses receptores, eles controlam a transcrição gênica, aumentando a expressão de canais iônicos, de proteínas de membrana, bem como a ação da bomba de sódio potássio, a Tepase. Então eu aumento a ação da bomba de sódio, aumento a disponibilidade de canais iônicos do lado apical, promovo a reabsorção de sódio, a água é atraída, em consequência do aumento da osmolaridade pela reabsorção de sódio. Lembrando que boa parte da água vai ser reabsorvida somente na presença do hormônio antidiurético. Então eu tenho sim uma reabsorção de água pela ação da dosterona, mas o efeito vai ser mais pronunciado quando eu tenho ação do hormônio antidiurético. potássio vai ser excretado, assim como o hidrogênio. Cloreto também é absorvido pela questão de polaridade. A gente deve comentar que os glicorticoides e os mineralocorticoides são extremamente semelhantes, como a gente viu lá no início da nossa aula. Tem uma estrutura química muito parecida. Basicamente, são poucos os radicais os pontos de diferença na estrutura química. Com isso, devido a essa homologia... eu tenho a possibilidade de ligação de mineralocorticoides aos seus devidos receptores, né, receptor de mineralocorticoides, mas eu também tenho a possibilidade de ligação dos glicocorticoides como cortisol no receptor de mineralocorticoides. Isso... pode acontecer porque eu tenho muito mais de glicocorticoide circulante, em torno de 100 vezes mais de glicocorticoide do que mineralocorticoide. Então é muito mais fácil um glicocorticoide encontrar um receptor de mineralocorticoide do que o próprio mineralocorticoide encontrar o seu receptor. Imaginem o que poderia acontecer no nosso corpo. Poderia ter uma série de Mas, em níveis fisiológicos, não tenho essa ligação dos glicoticóides do cortisol, na verdade, ao receptor de minerálo corticóide. Por que não? Porque os tecidos que possuem os receptores de minerálo corticóides, os tecidos-alvo de minerálo corticóide, eles possuem uma enzima que é a 11-beta-HSD2. então 11 beta hidroxisteroides desidrogenase. E o que que essa enzima faz? Ela promove a conversão do cortisol em cortisona, ou seja, a cortisona é uma molécula que é menos ativa e dessa forma não se liga com afinidade aos receptores de mineral corticóde. Então todos os tecidos que respondem a mineralocorticoides que têm os receptores de mineralocorticoides, eles possuem essa enzima inativando os glicorticoides que estão em maior quantidade, inativando, desculpa, o cortisol especificamente, tá? Essa enzima para o cortisol. Certo? Então, é... Eu não tenho essa ligação inespecífica
nos tecidos alvos de mineral... Isso, desculpa. Eu não tenho a ligação inespecífica de cortisol nos tecidos alvos para mineral corticoide. Porém, quando eu faço o uso de altas doses de clico-corticoide, pode ser que eu sobrecarregue o organismo e não dê conta de fazer a conversão de todas as moléculas. necessárias e aí eu teria ligação em específica. Outro problema são alguns indivíduos que têm deficiência nessa enzima, que levam à inativação do cortisol e com isso esses indivíduos passam a ter retenção de sódio, hipocalemia, baixa concentração de potássio e hipertensão. os efeitos que ocorreriam com a ligação de minerólogos corticóides, só que muito mais pronunciados devido à quantidade de glicôrticoides. Então a gente tem ação clássica dos minerólogos corticóides que é a ligação em receptores intracelulares por serem hormônios esteroides e eu tenho a alvianão clássica de ligação dos receptores... minerais acoticoides em receptores de membrana, mais uma vez é um assunto mais novo, mais recente. Então, quando se liguem receptores intracelulares, eu tenho o reconhecimento de regiões responsivas aos mineralocorticoides. E dessa forma eu controlo a transcrição gênica, seja estimulando ou reprimindo a transcrição gênica. Lembrando que eu vou precisar de outros cofatores. Quando se liguem receptores de membrana, eu tenho ativação de segundo mensageiros, fosforilação de proteínas alvo. Essa tabelinha aqui mostra os fatores, alguns fatores que levam à liberação da aldosterona. Como eu falei anteriormente, a pressão arterial juntamente com a concentração de hipotásos são fatores. os principais fatores que controlam a secreção de aldosterona, seguido pela osmolaridade também. Então, a redução da perfusão sanguínea é percebida por um conjunto de células, chamada de células do aparelho justaglomerular. Essas células percebem a redução da perfusão, bem como o aumento da atividade simpática e com isso secretam a renina. A renina converte a angiotensina ogenia e angiotensina 1, a angiotensina 1 é convertida em angiotensina 2 pela ECA e a angiotensina 2 vai agir lá nas células da glomerulosa estimulando a secreção de e de água e, consequentemente, aumenta o líquido extracelular e aumenta a pressão arterial. Além da redução da perfusão, a redução da pressão arterial, a concentração de potássio plasmático consegue também estimular diretamente a liberação de aldosterona por promover uma despolarização na membrana das células adrenais. Então a despolarização e a liberação da aldosterona em consequência das elevadas concentrações de potássio. elimina, excreta potássio e dessa forma reduzo a concentração de potássio plasmático. Anjotensina 2, como a gente já comentou, tem os outros efeitos, como o controle da sede, a indução da vasoconstrição, isso leva a aumento da resistência periférica, aumento da pressão arterial. ação, a elevação da concentração de hipotássio plasmática promove a despolarização, que leva a secreção de odosterona. Assim como a redução da perfusão renal, a redução da pressão arterial, é percebido pelo aparelho de estaglomerular, a secreção de renina. conversão de angiotensina 1, angiotensina 1, angiotensina 2 pela ECA, angiotensina 2, estimula a secreção de odosterona, promove uma vasoconstrição, promove um aumento da pressão sanguínea e controla, né, induz acide. a gente falou da ação. da odostreona no equilíbrio hidroeletrolítico. Falamos na semana passada sobre a secreção do hormônio antidiurético. E para a gente comentar também outro hormônio que controla o equilíbrio hidroeletrolítico, a gente precisa falar dos peptides natriuréticos atriais. Esses peptides, eles têm ação oposta. aldosterona ao hormônio didiurético. Eles são liberados quando eu tenho uma dilatação dos átrios no coração. Então o que significa a dilatação dos átrios? Significa que eu tô recebendo muito sangue, tá? O volume sanguíneo, volume de líquido extracelular é grande, está grande naquele momento. Esse peptídeo inibe a renina, se ele inibe a renina ele vai bloquear o eixo, né? Renina de utensina do adosteron. Além disso, além de bloquear a renina e bloquear a secreção de o adosterona, eu tenho o aumento da excreção de sódio e de água. Então para que eu tenha o controle do balanço de água e de sal, eu tenho a interação entre alguns hormônios, como hormônio antidiurético que promove a retenção de água, atualanos nos tubulos renais, rhodosterona que promove a retenção de sódio e de água e o peptidina atriuretico atrial que exerce função oposta na verdade excretando sódio e de água e inibindo diretamente a secreção de albosterona e de renino. fatores que estimulam a secreção de odosterona, ativação do eixo renina e jutecina de odosterona, hipercalemia, alta concentração de potássio e o ACTH quando está em altas concentrações. Isso, mas isso é um estímulo muito menos eficiente do que havia renina e jutecina de odosterona e potas. O pepediginotriuretico atrial inibe a secreção de renina, inibe a secreção de aldosteroma. situações onde eu tenho alteração na produção de mineralocorticóides, quando eu tenho o excesso eu tenho o hipermineralocortismo, quando eu tenho a deficiência eu tenho o hipermineralocortismo. O excesso de mineralocorticóides leva ao aumento do líquido, do volume do líquido extracelular. a hipertensão, a hipocalamia, a fibroso e miocárgias dos vasos. Aumenta o volume do líquido extracelular, mas o coração vai ter que trabalhar, o vaso sanguíneo vai ter que também trabalhar mais para impulsionar esse sangue na via. Por outro lado, o hipomineralocortismo, a deficiência de minerálogos corticóides, faz com que o paciente tenha uma perda excessiva hiponatremia, a hipercalemia por outro lado, aumento da concentração de potássio, a diminuição da volemia, desidratação, hipotensão e por fim casos graves é um choque circulatório. Outra última classe de hormônios produzidos pelo córtex da adrenal são os hormônios androgênicos. e eles são produzidos, os efeitos desses hormônios androgênicos produzidos pelo córtex da adrenal são muito menos significativos do que os produzidos pelas gônodas, em especial nos ombros. Então, por exemplo, a testosterona produzida no testículo é muito mais potente do que o DHEA, do que o DHEAES, EAES, e Andorstenidiona produzida aqui no córtex da adrenal. Então, esses andróidos são pouco potentes, têm uma ação androgênica fraca e seus efeitos fisiológicos dependem de transformação em testosterona nos tecidos periféricos. Então eu tenho a produção de DHEA-S, DHEA e Androstenediona. Curiosidade é que esses produtos aqui, Androstenediona, Testosterona, são proibidos de comercialização. Então, por exemplo, o doping em esporte, os esportistas não podem consumir. que exaltam músculos procuram esses hormônios de forma ectópica, consomem através de formulações, injeções, medicamentos. De forma interessante, a comercialização do DHA nos Estados Unidos, por exemplo, não é proibida, só que olha lá a via, se eu tenho DHA, eu vou... converter esse DH em androstenda idioma e essa androstenda idioma pode ser convertida em testosterona Então, o efeito dos andrógenos produzidos pela adrenal são menos significativos em homens, já que eu tenho o testículo que produz a testosterona, que tem uma ração hormonal de androgênica muito mais forte. As mulheres, os andrógenos produzidos no córtex da adrenal... tem como finalidade a manutenção dos pelos pubianos e axilares, bem como a produção de emácias, e eles começam a ser mais significativos, a produção desses almôntes começam a ser mais significativa em torno de dois anos antes da puberdade, para que sejam desenvolvidas as características sexuais secundárias. Em mulheres, se eu tiver uma hiperprodução desses andrógenos, eu posso ter uma masculinização. Então, fetos femininos que eu tenho alguma alteração da adrenal, eu posso ter uma masculinização. Interessante também que eu tenho um ritmo de secreção circadiana, sendo estimulado em parte pela... secreção de ACTH pela DNA Hypófise. Por fim, na medula da adrenal a gente tem a produção de catecolaminas. da Paminha, em especial,
em maior quantidade, a adrenalina. Então, em torno de 80% do que é produzido na medula da adrenal, que representa em torno de um quarto da adrenal, é produzido na forma de adrenalina. A medula da adrenal nada mais é do que um ganglio nervoso modificado. Então eu tenho a ligação a esse ganglio muito forte com o sistema nervoso central. Então neurônio, desculpa, um nervo, parte da medula, libera a cetiocolina, a cetiocolina vai ser percebida por esse ganglio nervoso modificado e vai ocorrer a produção de adrenalina, noradrenalina. Em seguida esses hormônios vão ser liberados na circulação sanguínea, tá? São hormônios, vão para circulação sanguínea. vou mostrar aqui para vocês. Então, acetilcolina se liga nos receptores, estão presentes na membrana plasmática, alteram a... permeabilidade dos canais iônicos, promovem o influxo de cálcio, em consequência da despolarização, abrem canais de cálcio, tem um fluxo de cálcio. Esse cálcio que entrou vai promover a hexocitose, a hexocitose das catecolaminas que foram produzidas. Então, a catecolamina... ela pode ficar armazenada quando eu tenho o influxo de cálcio as vesículas contém as catecolaminas sofrem fusão com a membrana e são liberadas. A síntese das catecolaminas, lembra? São hormônios derivados de aminoácidos, são dependentes da tirozina. Então a tirozina ela precisa ser convertida em Hélidopa. dopamina, dopamina em noradrenalina, noradrenalina em adrenalina. Para que eu tenha essa conversão, eu tenho ação de algumas enzimas. Então, tirosina é convertida em dopamina pela tirosina hidroxilase. Dopamina é convertida em dopamina pela dopamina descarboxilase. Dopamina em noradrenalina, dopamina beta-hidroxilase, noradrenalina em adronalina pela PN-MT. elas são influenciadas por alguns fatores, como por exemplo a ceticolina quando é liberada pelo estímulo nervoso aumenta a quantidade disponível e a ação da tirosina hidroxilase. Por outro lado, quando eu já tenho adrenalina, noradrenalina ou ou dopamina. Eeeem... sem querer sair. Por outro lado, quando eu já tenho noradrenalina, adrenalina ou dopamina, eu vou inibir a ação dessa enzima. Eu já tenho esses produtos, eu não preciso de mais, então eu tenho uma inibição da tirosimidroxilase. A liberação de ACTH e do cortisol também são capazes de aumentar os níveis de adrenalina e noradrenalina. Lembram, o cortisol tem um efeito permissivo sobre os hormônios adrenésicos. O que é esse efeito permissivo? uma das consequências desse efeito permissível é aumento da síntese dos hormônios ou, por exemplo, aumento da síntese dos receptores hormonais das catecolomias. Então, o estresse crônico aumenta paralelamente a secreção de adrenalina. a gente tem mais pronunciado os efeitos adrenésicos em órgãos tais como coração, vasos sanguíneos, pulmão, tá? E dessa forma eu tenho um aumento da pressão arterial. Lembrando que a adrenalina e a noradrenalina fazem parte tanto do sistema nervoso quanto do sistema endócrita. Produção por vias diferentes, óbvio, e o modo de distribuição e de ação de como ele vai se ligar nos tecidos também é diferente. As catecolaminas se ligam em dois tipos de receptores, receptores alfa e receptores beta. Eu tenho três tipos de receptores beta, beta 1, beta 2 e beta 3, e dois tipos de receptores alfa. Todos esses receptores são receptores acoplados à proteína G, porém são diferentes, proteína G. aumentam a ação da... desculpa, os receptores do tipo beta, eles estão ligados à proteína G subunidade alfa-S. Com isso, eu tenho a ativação da denilato-ciclase, aumento dos segundo-mensageiros AMP cíclico, proteína quinase A. Já o receptor alfa-1, ele é associado a uma proteína G alfa-Q, o alfa-2 a uma G alfa-I. Então, o alfa-2 exerce um mecanismo de inibição. Por exemplo, nos vasos sanguíneos, eu tenho tanto receptores alfa-1 quanto alfa-2. Os principais adrenalina e adrenalina podem se ligar nesses receptores, entretanto, a e anora adrenalina por receptores do tipo alfa, não é que seja uma preferência, é uma afinidade maior pelos receptores, o acoplamento, imagina a fechadura e chave, tá? A ligação ocorre melhor da adrenalina com receptor beta e anora adrenalina com receptor alfa. quando se ligam nesses receptores, então por exemplo voltando aqui, receptor alfa-1 e alfa-2 eu tenho no vaso sanguíneo, quando a norahidrenalina se liga no receptor alfa-1 ela promove uma vasoconstrição, mas quando o mesmo hormônio se liga no receptor alfa-2 ele promove uma vasodilatação. que vai ocorrer a ligação. Alguns efeitos das catecolaminas, então eu tenho alguns efeitos de metabolismo, entre os quais a gente pode comentar os efeitos sobre o metabolismo de carboidratos com o aumento da disponibilidade de glicose na circulação. As catecolaminas, elas aumentam a quebra de glicogênio liberando glicose para a circulação. E paralelamente as catecolaminas inibem a utilização da glicose pelas células musculares e células do tecido adiposo. Então, é um efeito anti-insulínico. dessa forma, as catecolaminas contribuem para a manutenção da glicemia e fornecimento de glicose para o sistema nervoso central. Então a gente precisa bastante do sistema nervoso central durante uma luta ou fuga. Então eu tenho que mandar a energia para o sistema nervoso central. Outros efeitos são catecolaminas. A gente tem um vermelhinho aqui, a adrenalina em azul, anora adrenalina. Então, em alguns tecidos eu tenho um maior número de receptores do que outros. Por exemplo, no coração eu tenho muito mais receptores de tipo beta. Isso significa que a adrenalina vai ter maior influência sobre a atividade cardíaca do que a noradrenalina. Nos vasos sanguíneos eu já tenho receptores alfa. Quem se liga melhor em receptores alfa? Noradrenalina. Esses dois efeitos das catecolaminas, tanto no coração quanto nos vasos sanguíneos, promovem um aumento de débito cardíaco e quando eles se liguem em receptores alfa-1, que é o que ocorre mais comumente, eu tenho uma vasoconstrição e aumento da pressão arterial. As catecolaminas também agem na musculatura lisa, como musculatura lisa brônquica. promovendo uma broncos dilatação, receptores beta 2 que estão presentes nos pulmões, por isso a adrenalina tem maior ação no pulmão do quenório adrenalina. As catecolaminas aumentam a taxa de metabolismo basal por facilitarem, disponibilizarem mais hormônios tireodianos, bem como induzirem a produção desses hormônios. Então para a gente finalizar, o córtex da adrenal produz um conjunto de hormônios e a medula da adrenal produz outro conjunto de hormônios. A princípio pode se parecer ações distintas, diferentes, mas todos os hormônios que são produzidos na adrenal tem como finalidade uma adaptação a uma variação ambiental, psíquica. Dessa forma, o nosso corpo se torna resistente e melhor adaptado àquela situação. Com isso, os objetivos desses hormônios é garantir a distribuição de substrato para a produção de energia para órgãos críticos, como sistema nervoso central, bem como beneficiar o indivíduo em situações de estresse, promover um equilíbrio nessas situações de grandes variações.

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