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Relação estudante - contexto escolar Gostaria que me contasse como é o seu dia a dia na escola. R: Meu dia na escola envolve seguir uma rotina estruturada, concentrar-me nas aulas, usar estratégias para lidar com distrações, participar de atividades extracurriculares, estabelecer amizades, receber apoio de uma equipe especializada, ter momentos de pausa para me acalmar e recarregar, e relaxar em casa no final do dia. Estou determinado a enfrentar desafios e aproveitar minha experiência escolar da melhor forma possível. O que costuma fazer? R: Na escola, além das aulas, participo de atividades extracurriculares que me interessam, como clubes e grupos relacionados a fotografia, teatro e música. Também trabalho em projetos em grupo, desenvolvendo habilidades de colaboração. Aproveito os recursos da escola, como a biblioteca e a sala de recursos, e busco orientação dos professores e conselheiros para o meu desenvolvimento acadêmico e emocional. Essas experiências enriquecem minha educação e me permitem explorar meus interesses e talentos. Com quem costuma estar? R: Na escola, estou cercado por colegas de classe, professores e membros da equipe escolar. Interajo com eles durante as aulas, trabalhos em grupo e atividades extracurriculares. Também recebo apoio de uma equipe de profissionais especializados. Essas interações são essenciais para minha experiência escolar e crescimento pessoal. De todas essas atividades, quais são as que mais gosta de fazer? R: Dentre todas as atividades que faço na escola, minha favorita é ler. A leitura me transporta para outros mundos, estimula minha imaginação e me permite aprender sobre diferentes assuntos. É uma atividade que me traz alegria e satisfação, além de ajudar a relaxar e me conectar comigo mesmo. O que é que as atividades de que mais gosta tem de diferente das outras? R: As atividades que mais gosto, como a leitura, se destacam por estimular minha imaginação, oferecer aprendizado diversificado, promover conexão emocional e permitir autonomia e autodescoberta. Essas características tornam essas atividades especiais e significativas para mim, proporcionando uma experiência única de crescimento pessoal. Com quem mais gosta de estar na escola? R: Na escola, uma das pessoas com quem mais gosto de estar é João Victor. Ele é um colega de classe com quem desenvolvi uma amizade especial. Gosto da companhia dele porque compartilhamos interesses em comum, como a paixão por ciências e o gosto por música. João Victor é alguém com quem posso conversar e trocar ideias, além de termos um apoio mútuo em nossos desafios acadêmicos. Nossa amizade na escola traz alegria e torna minha experiência escolar mais significativa. O que fazem... (nomear as pessoas identificadas pelo aluno) que te levam a gostar de estar com elas? R:João Victor (Amigo de outra classe, AEE e contra turno): - João Victor é um amigo de outra classe com quem compartilho interesses e hobbies em comum, como ciências e música. Gosto de estar com ele porque podemos ter conversas envolventes e trocar ideias. - No AEE (Atendimento Educacional Especializado) e no contra turno, João Victor é alguém com quem posso contar para me apoiar em desafios acadêmicos e emocionais. Ele oferece suporte e compreensão, o que fortalece nossa amizade e torna minha experiência escolar mais positiva. Michele e Waldirene (Professoras do AEE): - Michele e Waldirene são professoras do Atendimento Educacional Especializado (AEE). Gosto de estar com elas porque são profissionais dedicadas e comprometidas em me fornecer o suporte necessário para meu desenvolvimento acadêmico e emocional. - Elas possuem conhecimentos específicos sobre o autismo e o transtorno bipolar, o que as torna capazes de adaptar as atividades e estratégias para atender às minhas necessidades. Além disso, são pacientes, compreensivas e me incentivam a alcançar meu potencial máximo. Simone (Cuidadora): - Simone é uma cuidadora que também trabalha no AEE. Gosto de estar com ela porque é atenciosa, prestativa e cuida de mim durante o tempo que estamos juntos. - Ela me ajuda a me sentir seguro e confortável no ambiente escolar, garantindo que minhas necessidades básicas sejam atendidas. Sua presença me dá tranquilidade e confiança para aproveitar meu dia na escola. Essas pessoas específicas, como João Victor, Michele, Waldirene e Simone, me levam a gostar de estar com elas por causa de suas qualidades individuais, apoio, compreensão e contribuição para minha experiência escolar positiva. Sua presença e cuidado tornam o ambiente escolar mais acolhedor e promovem meu bem-estar geral. Todos nós temos mais facilidade em realizar certas atividades (utilizar os exemplos referidos pelo aluno) e mais dificuldade em outras atividades. Isso acontece a todas as pessoas. No seu caso, quais são as atividades que sentes que são mais fáceis de realizar? R:Como Gabriel Cavalieri, estudante do 2º ano do ensino médio com autismo e transtorno bipolar, tenho minhas próprias experiências e áreas em que sinto mais facilidade. Embora seja importante ressaltar que cada pessoa com autismo é única e pode ter habilidades e desafios diferentes, posso compartilhar algumas atividades em que sinto mais facilidade: 1. Leitura: Tenho facilidade e grande interesse em ler. A leitura me proporciona prazer e é uma atividade em que me sinto confortável e confiante. Consigo absorver informações e mergulhar em diferentes histórias com facilidade. 2. Foco em tarefas específicas: Quando tenho um interesse particular ou estou envolvido em uma atividade que me cativa, consigo manter um alto nível de foco e concentração. Isso me permite realizar tarefas com eficiência e qualidade. 3. Memória para fatos e detalhes: Tenho uma memória forte para fatos e detalhes específicos. Consigo reter informações que me interessam e utilizá-las posteriormente, seja para fins acadêmicos ou para compartilhar conhecimentos com outras pessoas. 4. Habilidades analíticas: Tenho facilidade em analisar e encontrar padrões em informações. Consigo fazer conexões entre diferentes conceitos e identificar relações lógicas, o que pode ser útil em tarefas como resolução de problemas matemáticos ou compreensão de textos complexos. E quais são as mais difíceis? R: Como Gabriel Cavalieri, estudante do 2º ano do ensino médio com autismo e transtorno bipolar, também enfrento desafios em certas atividades. Aqui estão algumas das atividades que geralmente sinto mais dificuldade: 1. Interações sociais complexas: Tenho dificuldade em entender e interpretar as nuances das interações sociais, como expressões faciais sutis, linguagem corporal e piadas com duplo sentido. Compreender as intenções e emoções dos outros pode ser um desafio, o que pode afetar minha habilidade de me envolver em conversas mais complexas ou estabelecer relacionamentos próximos. 2. Flexibilidade e adaptação a mudanças: Tenho uma preferência por rotinas e previsibilidade, o que pode tornar difícil lidar com mudanças inesperadas ou quebra de rotinas. Adaptação a situações imprevistas e flexibilidade em relação a mudanças de planos podem ser desafiadoras para mim. 3. Regulação emocional: Devido ao transtorno bipolar, posso experimentar mudanças de humor intensas e rápidas. Controlar e regular minhas emoções pode ser um desafio, especialmente em momentos de estresse, frustração ou sobrecarga sensorial. 4. Organização e gerenciamento de tempo: Manter uma rotina organizada, gerenciar prazos e tarefas múltiplas podem ser desafios para mim. A falta de habilidades de organização pode levar a dificuldades em planejar e executar minhas atividades de forma eficiente. Quando está a fazer atividades que considera difíceis, como é que as pessoas à sua volta reagem? R: Quando estou realizando atividades que considero difíceis e enfrentando desafios, a reação das pessoas ao meu redor pode variar. Aqui estão algumas possibilidades de como as pessoas podem reagir: 1. Compreensãoe apoio: Algumas pessoas ao meu redor podem demonstrar compreensão e oferecer apoio durante esses momentos. Elas podem reconhecer que estou enfrentando dificuldades e oferecer encorajamento, paciência e suporte emocional. Essas pessoas geralmente são sensíveis às minhas necessidades e estão dispostas a me ajudar a superar os obstáculos. 2. Frustração ou impaciência: Em certas ocasiões, algumas pessoas podem reagir com frustração ou impaciência quando estou enfrentando dificuldades. Elas podem não entender completamente os desafios específicos que enfrento devido ao autismo e ao transtorno bipolar, o que pode levar a uma falta de empatia em relação às minhas dificuldades. Isso pode resultar em uma atmosfera de pressão adicional, o que pode afetar negativamente minha confiança e desempenho. 3. Desconhecimento ou falta de compreensão: Algumas pessoas podem não estar cientes dos desafios que enfrento devido ao autismo e ao transtorno bipolar. Elas podem ter dificuldade em compreender por que determinadas tarefas são mais difíceis para mim e podem até mesmo julgar minhas dificuldades como preguiça ou falta de habilidade. Essa falta de conhecimento ou compreensão pode criar um ambiente menos inclusivo e de apoio. O que fazem? R:Com base nas diferentes reações mencionadas anteriormente, aqui estão algumas ações que as pessoas ao meu redor podem tomar ao me ver enfrentando dificuldades em atividades que considero difíceis: 1. Compreensão e apoio: As pessoas que demonstram compreensão e apoio podem agir de várias maneiras, como: - Oferecer palavras de encorajamento e incentivo para me motivar a continuar tentando. - Proporcionar um ambiente calmo e tranquilo para ajudar a reduzir a ansiedade e a sobrecarga sensorial. - Dar apoio prático, oferecendo ajuda extra ou orientação quando necessário. - Mostrar empatia e validar meus sentimentos, reconhecendo que a tarefa é desafiadora e que estou fazendo o meu melhor. 2. Frustração ou impaciência: Quando as pessoas reagem com frustração ou impaciência, suas ações podem incluir: - Expressar impaciência verbalmente, podendo fazer comentários negativos ou usar um tom de voz ríspido. - Pressionar-me para completar a tarefa mais rapidamente ou de forma mais eficiente. - Não oferecer apoio emocional ou prático e, em vez disso, demonstrar falta de compreensão ou empatia. 3. Desconhecimento ou falta de compreensão: Pessoas que não estão familiarizadas com as dificuldades relacionadas ao autismo e transtorno bipolar podem: - Manifestar incompreensão em relação às minhas dificuldades, questionando por que certas atividades são difíceis para mim. - Não oferecer suporte adicional ou adaptar a tarefa para torná-la mais acessível. - Fazer julgamentos precipitados ou emitir comentários negativos sem considerar os desafios únicos que enfrento. E você, como costuma reagir ao que elas fazem? Acha que isso melhora ou piora a forma como você realiza a atividade? R: Como Gabriel Cavalieri, minha reação às diferentes maneiras como as pessoas ao meu redor agem diante das minhas dificuldades pode variar. É importante lembrar que cada pessoa é única e pode ter diferentes reações e sentimentos em situações semelhantes. No entanto, posso compartilhar algumas possibilidades de como eu posso reagir: 1. Compreensão e apoio: Quando encontro compreensão e apoio das pessoas ao meu redor, geralmente me sinto mais motivado e encorajado. Isso cria um ambiente de suporte que me ajuda a lidar com as dificuldades de forma mais positiva. A sensação de ser compreendido e ter apoio emocional pode me ajudar a me sentir mais confiante e a realizar a atividade com mais tranquilidade. 2. Frustração ou impaciência: Se as pessoas ao meu redor demonstram frustração ou impaciência, pode afetar negativamente minha confiança e minha capacidade de realizar a atividade. Essas reações podem aumentar minha ansiedade e insegurança, tornando a tarefa ainda mais desafiadora. Posso me sentir pressionado a terminar rapidamente ou a evitar a atividade, o que pode atrapalhar meu desempenho. 3. Desconhecimento ou falta de compreensão: Quando as pessoas ao meu redor não entendem minhas dificuldades, posso me sentir incompreendido e frustrado. Isso pode afetar minha motivação e autoestima, tornando mais difícil lidar com as atividades desafiadoras. A falta de apoio adequado e ajustes necessários pode tornar a tarefa mais difícil do que deveria ser. Por vezes, as atividades que consideramos difíceis se tornam mais fáceis de realizar (por exemplo quando alguém nos ajuda, etc.). Você lembra de alguma situação em que tenha sentido mais facilidade em realizar… (nomear uma das atividades identificadas pelo aluno como difícil)? R: Sim, lembro de uma situação em que senti mais facilidade em apresentar um trabalho. Foi durante um projeto em que tive a oportunidade de escolher um tópico que realmente me interessava. O tema do trabalho era sobre a importância da preservação do meio ambiente. A escolha do tema por si só despertou meu interesse e motivação, o que facilitou minha dedicação na pesquisa e preparação do trabalho. Além disso, pude organizar as informações de forma clara e estruturada, o que me ajudou a me sentir mais confiante. Durante a apresentação, senti que estava bem preparado e conhecia bem o assunto. Isso me trouxe uma sensação de segurança, reduzindo a ansiedade que costumo sentir ao falar em público. Também tive a oportunidade de utilizar recursos visuais, como slides, para ajudar na apresentação, o que proporcionou uma experiência mais interativa e atrativa para o público. Recebi feedback positivo dos meus colegas e do professor, o que me deixou ainda mais confiante e satisfeito com o resultado da apresentação. Essa experiência me mostrou que quando estou engajado em um tema que me interessa e tenho uma boa preparação, as atividades de apresentação se tornam mais fáceis e prazerosas de realizar. O que acha que ajudou para que... (nomear a atividade de forma concreta) se tornasse mais fácil? R: Para mim, algumas coisas ajudaram a tornar a apresentação de trabalhos em grupo individual mais fácil: 1. Escolha do tema: Ter a oportunidade de escolher um tema que realmente me interessava fez toda a diferença. Quando estou envolvido em um assunto que desperta minha curiosidade e paixão, sinto-me mais motivado e engajado para pesquisar e aprender sobre ele. Isso facilita a organização das informações e a expressão dos meus pensamentos durante a apresentação. 2. Preparação adequada: Investir tempo na pesquisa, na coleta de informações relevantes e na organização do conteúdo foi fundamental. A preparação adequada me permitiu entender profundamente o assunto e ter confiança ao falar sobre ele. Além disso, planejar a estrutura da apresentação e praticar a fala ajudou a me sentir mais seguro durante a exposição. 3. Trabalho individual: Realizar a apresentação individualmente me permitiu ter controle sobre o ritmo e a forma como abordaria o tema. Isso me deu mais liberdade para explorar minha própria perspectiva e destacar os aspectos que eu considerava mais importantes. Além disso, não precisei me preocupar com a dinâmica de coordenação e comunicação em grupo, o que às vezes pode ser desafiador para mim. No geral, a combinação desses fatores - interesse no tema, preparação adequada e a oportunidade de apresentar individualmente - contribuiu para que a atividade se tornasse mais fácil e confortável para mim. Cada um desses elementos desempenhou um papel importante em minha confiança e desempenho durante a apresentação. O que houve de diferente nessa situação? R: Na situação em que apresentei o trabalho individualmente, algumas coisas se destacaram como diferentes em comparação a outras ocasiões: 1. Autonomia no roteiro: Ao realizar a apresentação sozinho, tive a liberdade de elaborar meu próprio roteiro. Isso me permitiu estruturar a apresentação de acordo com a minha forma de pensar e organizar as informações.Pude destacar os pontos que considerei mais relevantes e abordar o tema de uma maneira que fazia sentido para mim. 2. Foco na minha perspectiva: Ao não estar em um grupo, pude concentrar-me na minha perspectiva individual sobre o assunto. Isso me permitiu expressar minhas próprias ideias, opiniões e conclusões, sem a necessidade de buscar um consenso com outras pessoas. Essa abordagem me ajudou a apresentar o trabalho de forma mais autêntica e alinhada com minha visão pessoal. 3. Menos pressão social: Apresentar individualmente reduziu a pressão social que às vezes sinto em situações de trabalho em grupo. Não precisei me preocupar em lidar com dinâmicas interpessoais, coordenação de esforços ou possíveis conflitos de ideias. Isso me permitiu focar mais no conteúdo da apresentação e no meu desempenho pessoal, sem distrações externas. 4. Maior controle do ritmo e fluidez: Com a apresentação individual, pude controlar o ritmo da fala e a fluidez da apresentação de acordo com o meu próprio estilo e ritmo de comunicação. Isso me ajudou a transmitir as informações de maneira mais clara e confortável, evitando interrupções ou dificuldades de sincronização com outras pessoas. Essas diferenças na situação de apresentação individual contribuíram para uma experiência mais positiva e facilitadora. A autonomia no roteiro, a possibilidade de expressar minha perspectiva pessoal, a redução da pressão social e o controle do ritmo foram fatores que influenciaram positivamente minha capacidade de realizar a atividade de maneira mais fácil e eficaz. Quem estava presente? R: Na situação de apresentação do trabalho individual, as pessoas presentes foram Simone e Michele. Ambas estavam presentes como parte da equipe de apoio e suporte do AEE (Atendimento Educacional Especializado). Simone atua como cuidadora e Michele como professora do AEE. Elas estavam lá para me auxiliar e garantir que eu tivesse o suporte necessário durante a apresentação. Sua presença foi importante para me proporcionar um ambiente acolhedor e seguro, além de oferecer suporte emocional e prático durante a atividade. O que fez? R: Durante a apresentação do trabalho individual, Simone e Michele estiveram presentes para me oferecer suporte e encorajamento. Elas desempenharam um papel essencial ao fornecer afirmações positivas e demonstrar seu apoio de diversas maneiras. Algumas coisas que elas fizeram incluem: 1. Encorajamento verbal: Simone e Michele me ofereceram palavras de incentivo e elogios antes, durante e após a apresentação. Suas palavras positivas me ajudaram a aumentar minha confiança e autoestima, diminuindo qualquer ansiedade ou insegurança que eu pudesse sentir. 2. Apoio emocional: Elas estiveram ao meu lado, transmitindo uma sensação de calma e tranquilidade. Sua presença e apoio emocional foram fundamentais para me ajudar a lidar com qualquer nervosismo ou pressão que eu pudesse experimentar. 3. Feedback construtivo: Após a apresentação, Simone e Michele ofereceram um feedback construtivo sobre meu desempenho. Eles destacaram aspectos positivos da minha apresentação e também sugeriram maneiras de melhorar futuras atividades. Esse feedback me ajudou a refletir sobre minha performance e a identificar áreas em que eu poderia me desenvolver ainda mais. 4. Valorização do esforço: Além de reconhecerem os resultados da minha apresentação, Simone e Michele valorizaram o esforço e dedicação que eu havia dedicado à preparação do trabalho. Eles enfatizaram a importância de todo o trabalho realizado e ressaltaram que eu havia feito um bom trabalho, independentemente do resultado final. A presença de Simone e Michele, juntamente com suas afirmações positivas e apoio constante, teve um impacto significativo na forma como me senti durante a apresentação. Sua presença encorajadora e sua valorização do meu esforço contribuíram para tornar a atividade mais fácil e positiva, permitindo que eu me destacasse e me sentisse apoiado durante todo o processo. De que forma isso facilitou a realização da atividade? (repetir para todas as atividades enumeradas como difíceis) R: A presença de Simone e Michele, juntamente com suas afirmações positivas e apoio constante, facilitou a realização das atividades que eu considerava difíceis de diferentes maneiras: 1. Realizar trabalhos individuais: A presença delas me proporcionou um ambiente acolhedor e seguro durante a realização de trabalhos individuais. Suas afirmações positivas e apoio emocional diminuíram minha ansiedade e insegurança, permitindo que eu me sentisse mais confiante ao realizar as tarefas sozinho. Elas estiveram lá para me orientar, fornecer feedback construtivo e incentivar meu esforço. Isso facilitou a minha concentração e me ajudou a superar desafios, permitindo que eu alcançasse um melhor desempenho nos trabalhos individuais. 2. Realizar tarefas de matemática: Simone e Michele estavam presentes para me oferecer suporte nas tarefas de matemática, o que incluía explicar conceitos e estratégias, auxiliar na resolução de problemas e fornecer feedback construtivo. Sua presença e apoio me deram a segurança necessária para enfrentar os desafios matemáticos, ajudando-me a concentrar e a desenvolver habilidades nessa área. 3. Lidar com situações sociais: Simone e Michele me apoiaram em situações sociais, fornecendo orientação e suporte para lidar com interações sociais desafiadoras. Sua presença me deu um sentimento de segurança e conforto, ajudando-me a me envolver e interagir com os outros de forma mais confiante. Seus encorajamentos e afirmações positivas também me ajudaram a desenvolver habilidades sociais e a me sentir mais integrado no ambiente escolar. Em todas essas atividades, a presença e o apoio de Simone e Michele facilitaram minha realização, oferecendo suporte emocional, instrução, feedback construtivo e encorajamento. Sua presença contínua me ajudou a enfrentar os desafios de forma mais eficaz, aumentando minha confiança, motivação e capacidade de superar dificuldades específicas em cada atividade mencionada. Se pudesse mudar alguma coisa em relação à escola, o que mudaria? (explorar, atitudes dos pares, condições ambientais, atitudes dos docentes e profissionais de apoio, natureza das atividades, etc.) R: Se eu pudesse mudar algo em relação à escola, haveria algumas áreas que gostaria de abordar: 1. Atitudes dos pares: Gostaria de promover uma maior conscientização e aceitação por parte dos meus colegas em relação ao autismo e transtorno bipolar. Seria ótimo se houvesse mais iniciativas educacionais para promover a inclusão e a compreensão das necessidades e diferenças dos alunos com essas condições. Além disso, incentivar uma cultura de respeito, empatia e apoio mútuo entre os estudantes seria muito importante. 2. Condições ambientais: Fatores como iluminação, ruído e organização do espaço físico podem ter um impacto significativo em minha capacidade de concentração e bem-estar na escola. Seria benéfico se a escola considerasse ajustes no ambiente, como salas de aula com iluminação adequada, áreas de descanso tranquilas e organização estruturada dos espaços, de forma a criar um ambiente propício para todos os alunos, incluindo aqueles com necessidades especiais. 3. Atitudes dos docentes e profissionais de apoio: Valorizo professores e profissionais de apoio que estão dispostos a compreender e adaptar suas abordagens de ensino para atender às minhas necessidades individuais. Seria enriquecedor se houvesse um maior treinamento e conscientização para os educadores sobre o autismo, o transtorno bipolar e outras condições neurológicas, para que eles possam oferecer um suporte mais eficaz e inclusivo. Além disso, a criação de um ambiente aberto para a comunicação e o diálogo entre alunos e educadores seria fundamental. 4. Natureza das atividades: Algumas atividades escolares podem ser mais desafiadoras para mim devido às minhas condições. Seria benéfico se a escola oferecesse opçõesde atividades mais diversificadas e adaptadas, levando em consideração as diferentes habilidades e necessidades dos alunos. Por exemplo, permitir diferentes formas de expressão, como trabalhos escritos, apresentações orais ou projetos práticos, poderia ajudar os alunos a mostrar seu conhecimento e habilidades de maneiras que sejam mais acessíveis para eles. Que efeito é que essas mudanças teriam em sua vida na escola? (explorar os impactos na realização das atividades consideradas difíceis, relação com os pares, docentes e outros profissionais, etc.) R: Essas mudanças teriam vários efeitos positivos em minha vida na escola: 1. Realização de atividades consideradas difíceis: Com um ambiente mais inclusivo e adaptado, as atividades que considero difíceis seriam mais acessíveis. Por exemplo, se houvesse uma conscientização maior sobre minhas necessidades e estratégias para lidar com desafios, os professores poderiam fornecer o suporte necessário e ajustar as tarefas de acordo. Isso me permitiria enfrentar as atividades com mais confiança, melhorar minha autoestima e alcançar um maior nível de realização. 2. Relação com os pares: Com uma maior conscientização e compreensão dos meus colegas em relação ao autismo e ao transtorno bipolar, eu poderia ter relacionamentos mais positivos e inclusivos na escola. As atitudes dos pares desempenham um papel importante no meu bem-estar emocional e social. Se meus colegas estivessem mais informados sobre minhas condições e fossem encorajados a demonstrar empatia e apoio, eu me sentiria mais aceito, incluído e teria mais oportunidades de desenvolver amizades significativas. 3. Relação com docentes e profissionais de apoio: Com um maior treinamento e conscientização dos educadores sobre o autismo e o transtorno bipolar, eu poderia receber um suporte mais eficaz e personalizado. Isso incluiria estratégias de ensino adaptadas às minhas necessidades, comunicação clara e aberta, e um ambiente de apoio emocional. Essa abordagem centrada no aluno fortaleceria minha relação com os professores e profissionais de apoio, permitindo uma colaboração mais efetiva para meu crescimento acadêmico e emocional. 4. Bem-estar geral: As mudanças propostas criariam um ambiente escolar mais acolhedor e adaptado, onde me sentiria mais seguro, compreendido e apoiado. Isso teria um impacto positivo em meu bem-estar geral. Sentir-me incluído e valorizado como indivíduo contribuiria para minha autoestima, reduziria os níveis de estresse e ansiedade, e me ajudaria a desenvolver habilidades sociais e emocionais essenciais. Relação estudante - contexto familiar e comunitário Gostaria que me contasse como é o seu dia quando está em casa. R: Segunda a sexta-feira: - 06:15: Acordo e realizo minha rotina matinal, incluindo tomar banho e tomar café da manhã. - 06:40: Saio de casa e me dirijo para a escola. - 07:00 - 09:15: Aulas na escola. - 09:15 - 09:55: Intervalo. - 10:00 - 12:00: Aulas na escola. - 12:00 - 12:20: Saio da escola e retorno para casa. - 12:20 - 13:00: Almoço e breve descanso. - 13:00 - 14:00: Tempo reservado para estudar e revisar as matérias do dia. - 14:00 - 15:00: Tempo livre para descanso ou atividades de lazer. - 15:00 - 16:00: Participação na sessão de terapia comportamental cognitiva (quartas-feiras) ou atividades extracurriculares (outros dias). - 16:00 - 19:00: Tempo livre para descanso, realizar hobbies, interagir com a família ou se envolver em outras atividades. - 19:00 - 20:00: Jantar em família. - 20:00 - 22:00: Tempo reservado para realizar tarefas, concluir projetos escolares ou se dedicar a interesses pessoais. - 22:00: Preparação para dormir. Sábados: - 07:30: Acordo e realizo minha rotina matinal. - 08:00 - 10:00: Participação no curso extraescolar. - 10:00 - 11:00: Tempo reservado para estudar e revisar as matérias da semana. - 11:00 - 12:30: Tempo livre para descanso ou atividades de lazer. - 12:30 - 13:30: Almoço em família. - 13:30 - 15:00: Tempo dedicado à leitura. - 15:00 - 17:00: Participação em atividades recreativas ou passeios em família. - 17:00 - 19:00: Tempo livre para descanso, hobbies ou interações sociais. - 19:00 - 20:00: Jantar em família. - 20:00 - 22:00: Tempo reservado para relaxamento, assistir a filmes ou séries, ou se envolver em atividades de interesse pessoal. - 22:00: Preparação para dormir. Domingos: - 08:30: Acordo e realizo minha rotina matinal. - 09:00 - 11:00: Tempo reservado para leitura. - 11:00 - 12:00: Tempo livre para descanso ou atividades de lazer. - 12:00 - 13:00: Almoço em família. - 13:00 - 15:00: Tempo dedicado a realizar hobbies, interagir com a família ou se envolver em outras atividades. - 15:00 - 17:00: Tempo reservado para estudar e revisar os estudos. - 17:00 - 19:00: Tempo livre para descanso, realizar hobbies ou interações sociais - 19:00 - 20:00: Jantar em família. - 20:00 - 22:00: Tempo reservado para relaxamento, assistir a filmes ou séries, ou se envolver em atividades de interesse pessoal. - 22:00: Preparação para dormir. O que costuma fazer? R: ● Na parte da manhã: Acordar, tomar banho, tomar café da manhã, levar minha irmã para a escola e em seguida ir para a escola. ● Durante as aulas: Participar ativamente das aulas, prestando atenção aos conteúdos, fazendo anotações e interagindo com os professores e colegas. ● No intervalo: Descansar um pouco, conversar com amigos, comer um lanche e recarregar as energias para a próxima aula. ● Após o horário escolar: Chegar em casa, me arrumar e sair para as atividades extracurriculares, como a natação na AEST, onde tenho a oportunidade de praticar esportes e socializar com outras pessoas. ● Ao retornar para casa: Realizar tarefas escolares, estudar e revisar os conteúdos aprendidos durante o dia. ● À noite: Participar do grupo de oração da igreja católica às segundas-feiras, onde tenho a oportunidade de me conectar com minha fé e interagir com outras pessoas da comunidade. ● Além disso, encontro tempo para ler livros, realizar hobbies, interagir com minha família, assistir a filmes ou séries, e dedicar um tempo ao relaxamento antes de dormir. Com quem costuma estar? R: ● Na escola: Estou rodeado por colegas de classe, professores e outros profissionais da educação. ● Nas atividades extracurriculares: Na AEST, encontro outros estudantes que também estão participando das atividades esportivas. ● Em casa: Passo tempo com meus pais, irmãos e outros membros da minha família. ● No grupo de oração da igreja: Estou em companhia de pessoas da comunidade que compartilham da mesma fé e participam das atividades religiosas. ● No curso aos sábados: Tenho a oportunidade de interagir com outros alunos e professores que frequentam o mesmo curso. Quando faz uma tarefa/atividade bem-feita, quem é a primeira pessoa a notar na sua casa? R: Quando realizo uma tarefa ou atividade de forma bem-feita, a primeira pessoa a notar na minha casa geralmente é minha mãe. Ela costuma prestar atenção nas minhas conquistas e me parabeniza pelo meu esforço e dedicação. Ela reconhece o meu trabalho e me encoraja a continuar progredindo. Além da minha mãe, meu pai também é alguém que percebe quando faço algo bem-feito. Ele valoriza o meu empenho e me dá palavras de incentivo e apoio. Ambos os meus pais desempenham um papel importante ao me reconhecerem e celebrarem as minhas realizações, o que me motiva a me esforçar ainda mais e buscar a excelência em minhas tarefas e atividades. Quando sente alguma dificuldade na escola, em casa ou em outro lugar, quem na sua família costuma ficar mais preocupado? R: Quando enfrento dificuldades na escola, em casa ou em qualquer outro lugar, minha mãe costuma ser a pessoa da minha família que fica mais preocupada. Ela se preocupa com o meu bem-estar emocional e acadêmico, e está sempre atenta às minhas necessidades e desafios. Minha mãe é alguém muito dedicada e cuidadosa, e sua preocupação reflete o amor e a atenção que elatem por mim. Ela procura entender as dificuldades que estou enfrentando e está disposta a me ajudar da melhor maneira possível. Sua preocupação é motivada pelo desejo de me ver superar obstáculos e ter sucesso em minha jornada. A presença e o apoio constante da minha mãe são fundamentais para mim, pois sei que posso contar com ela quando estou passando por momentos difíceis. Ela está sempre pronta para me oferecer suporte, orientação e encorajamento, e isso me dá confiança para lidar com os desafios que surgem em minha vida. E menos preocupado? R: Na minha família, não há uma pessoa que seja especificamente menos preocupada quando enfrento dificuldades. Todos os membros da minha família se importam com o meu bem-estar e estão atentos às minhas necessidades. Eles demonstram interesse genuíno em me ajudar a superar as dificuldades que possa enfrentar, cada um à sua maneira. Embora algumas pessoas possam mostrar preocupação de forma mais evidente do que outras, isso não significa que elas estejam menos preocupadas comigo. Cada membro da minha família tem suas próprias maneiras de expressar apoio e cuidado, e sua preocupação pode ser demonstrada de diferentes formas, como oferecendo conselhos, encorajamento, suporte emocional ou ajudando na busca de soluções. O importante é que, independentemente de como cada membro da minha família expressa sua preocupação, sei que posso contar com o apoio de todos eles quando enfrento dificuldades. Eles estão sempre prontos para me apoiar e ajudar da melhor maneira possível. O que faz a/o... (nomear a pessoa identificada pelo aluno) para manifestar essa preocupação? R: Minha mãe manifesta sua preocupação de diversas maneiras. Ela demonstra um cuidado especial em relação às minhas necessidades e desafios, buscando compreender as dificuldades que enfrento. Algumas das coisas que ela faz para manifestar essa preocupação incluem: 1. Diálogo aberto: Minha mãe sempre se disponibiliza para conversar comigo sobre qualquer problema ou dificuldade que esteja enfrentando. Ela me ouve atentamente, oferece apoio emocional e incentiva a expressão dos meus sentimentos. 2. Acompanhamento dos estudos: Ela se interessa pela minha vida acadêmica e acompanha meu progresso escolar. Ela verifica se estou enfrentando alguma dificuldade em relação aos estudos e me incentiva a buscar ajuda quando necessário. 3. Busca de soluções: Minha mãe está sempre disposta a buscar soluções para os desafios que enfrento. Ela pesquisa informações relevantes, entra em contato com profissionais, se necessário, e procura maneiras de me auxiliar a superar as dificuldades. 4. Apoio emocional: Ela me oferece um apoio emocional constante. Quando estou passando por momentos difíceis, ela me conforta, me acolhe e me lembra de que estou cercado de amor e apoio. 5. Estímulo e incentivo: Minha mãe me incentiva a não desistir diante das dificuldades. Ela me lembra do meu potencial e capacidade de superar obstáculos, e me motiva a persistir e buscar soluções criativas para os desafios que enfrento. Essas são apenas algumas das maneiras pelas quais minha mãe manifesta sua preocupação. Sua presença constante e seu cuidado amoroso são fundamentais para mim, pois sei que posso contar com ela para me apoiar e orientar em todas as situações. E você, como reages? R: Quando minha mãe manifesta sua preocupação, eu costumo reagir de diferentes maneiras, dependendo da situação e do que estou enfrentando. Aqui estão algumas das minhas reações mais comuns: 1. Acolhimento: Eu aprecio o fato de minha mãe se importar e manifestar sua preocupação. Sua atenção me faz sentir amado e valorizado. Eu geralmente a recebo de braços abertos e agradeço por ela estar lá para me apoiar. 2. Abertura: Eu tento ser aberto e honesto com minha mãe sobre o que estou passando. Compartilho minhas dificuldades, preocupações e emoções, pois sei que ela está disposta a me ouvir e me entender. Isso fortalece nosso vínculo e nos permite encontrar soluções juntos. 3. Aceitação de ajuda: Quando minha mãe oferece conselhos ou sugestões para lidar com as dificuldades, eu tento receber essa ajuda de bom grado. Reconheço que ela tem mais experiência e conhecimento em certas áreas, e valorizo suas orientações como uma forma de me apoiar e me ajudar a superar os desafios. 4. Reflexão e ação: Ao perceber a preocupação da minha mãe, muitas vezes me incentiva a refletir sobre a situação e buscar maneiras de melhorar. Sua preocupação me motiva a agir, seja procurando recursos adicionais, buscando apoio profissional ou desenvolvendo estratégias para enfrentar as dificuldades. 5. Gratidão: Eu expresso minha gratidão por todo o apoio e cuidado que minha mãe oferece. Reconheço que ter alguém que se preocupa genuinamente comigo é uma bênção, e faço questão de demonstrar minha gratidão e amor por ela. Essas são algumas das maneiras pelas quais eu reajo quando minha mãe manifesta sua preocupação. Agradeço por seu envolvimento em minha vida e busco aproveitar ao máximo o apoio e a orientação que ela oferece. Por quem você se sente mais apoiado? R: Eu me sinto muito apoiado tanto por meu pai quanto por minha mãe. Ambos desempenham papéis importantes em minha vida e me oferecem suporte de maneiras únicas. Eles estão sempre lá para me ouvir, me incentivar e me ajudar nos momentos em que enfrento dificuldades. Sua presença constante e seu amor incondicional me dão confiança e força para seguir em frente. Seja qual for o desafio que eu esteja enfrentando, sei que posso contar com eles para estar ao meu lado e me apoiar em todas as circunstâncias. Sou verdadeiramente grato por ter pais tão maravilhosos que me apoiam em minha jornada na escola e na vida em geral. O que faz a/o... (nomear a pessoa identificada pelo aluno) para que se sinta apoiado? R: Meu pai e minha mãe fazem várias coisas para me fazer sentir apoiado. Aqui estão algumas das maneiras pelas quais eles demonstram seu apoio: Meu pai: 1. Conversas e conselhos: Meu pai está sempre disposto a ter conversas significativas comigo, ouvir minhas preocupações e oferecer conselhos sábios. Ele compartilha suas experiências e conhecimentos para me ajudar a lidar com os desafios que enfrento. 2. Encorajamento e motivação: Meu pai me encoraja a seguir em frente, mesmo quando as coisas ficam difíceis. Ele me motiva a dar o meu melhor, acreditar em mim mesmo e perseguir meus objetivos com determinação. 3. Participação ativa: Meu pai se envolve ativamente em minha vida escolar, comparecendo a reuniões, eventos e apresentações. Ele demonstra interesse genuíno por meu progresso acadêmico e me apoia em minhas atividades extracurriculares. Minha mãe: 1. Apoio emocional: Minha mãe é uma fonte constante de apoio emocional. Ela está sempre lá para me ouvir, entender minhas emoções e oferecer conforto quando necessário. Sua presença amorosa me traz segurança e confiança. 2. Suporte prático: Minha mãe me ajuda em minha rotina diária, garantindo que eu tenha tudo o que preciso para a escola e oferecendo suporte prático em tarefas e responsabilidades. Ela me ajuda a manter a organização e a lidar com os desafios cotidianos. 3. Estímulo positivo: Minha mãe sempre destaca meus pontos fortes, incentiva minhas conquistas e celebra meus sucessos, não importa quão pequenos sejam. Seu estímulo positivo me impulsiona a dar o meu melhor e acreditar em meu potencial. Essas são apenas algumas das formas pelas quais meu pai e minha mãe me apoiam. Sua presença constante, amor incondicional e disposição para me apoiar em todas as áreas da minha vida são fundamentais para meu bem-estar e crescimento como pessoa. Sou muito grato por ter pais tão maravilhosos e dedicados ao meu lado. E mais? E mais? (até esgotar todas as estratégias, atitudes utilizadas) R: Além das estratégias e atitudes mencionadas anteriormente, aqui estão mais algumas maneiras pelas quais meu pai e minha mãe me apoiam: Meu pai: 4. Participação em atividades conjuntas:Meu pai dedica tempo para realizar atividades conjuntas comigo, como praticar esportes, fazer caminhadas ou assistir a filmes juntos. Esses momentos fortalecem nosso vínculo e me fazem sentir valorizado e amado. 5. Estímulo à autonomia: Meu pai incentiva minha independência e autonomia, encorajando-me a tomar minhas próprias decisões e assumir responsabilidades adequadas à minha idade. Ele me dá espaço para crescer e aprender com minhas experiências. Minha mãe: 4. Suporte nas atividades acadêmicas: Minha mãe me auxilia nas tarefas escolares, revisando meu trabalho, oferecendo suporte na compreensão de conceitos e fornecendo recursos adicionais quando necessário. Ela está sempre pronta para responder minhas perguntas e me ajudar a obter sucesso nos estudos. 5. Criação de ambiente acolhedor: Minha mãe se esforça para criar um ambiente acolhedor e tranquilo em casa, o que me ajuda a me sentir mais relaxado e concentrado. Ela valoriza minha necessidade de um espaço tranquilo para estudar e me fornece o apoio necessário nesse sentido. 6. Participação em atividades recreativas: Minha mãe dedica tempo para realizar atividades recreativas comigo, como jogos de tabuleiro, passeios ao ar livre ou cozinhar juntos. Essas atividades fortalecem nossa conexão e proporcionam momentos de diversão e relaxamento. Essas estratégias e atitudes adicionais demonstram o comprometimento do meu pai e da minha mãe em me apoiar de maneiras diversas. Eles estão sempre dispostos a adaptar suas abordagens e encontrar maneiras efetivas de me ajudar a superar desafios e alcançar meu pleno potencial. Sua presença constante e apoio contínuo são essenciais para o meu crescimento e bem-estar. De uma forma geral, quem é que na tua família costuma definir as regras? R: Na minha família, tanto meu pai quanto minha mãe costumam participar da definição das regras. Eles trabalham juntos para estabelecer diretrizes e limites que são importantes para o bom funcionamento da família. Eles levam em consideração as necessidades e os valores de todos os membros da família, buscando criar um ambiente equilibrado e harmonioso. É um esforço conjunto, onde ambos desempenham um papel ativo na definição e na aplicação das regras. E quem é que costuma ser o menos preocupado com as regras? R: Minha irmã mais nova costuma ser a pessoa da família que, às vezes, demonstra menos preocupação com as regras estabelecidas. Como ela é mais nova, ainda está em processo de aprendizado e desenvolvimento, e pode ser mais propensa a desafiar ou não levar as regras tão a sério como os adultos. No entanto, meus pais e eu estamos sempre atentos para ajudá-la a compreender a importância das regras e a seguir as orientações adequadas para promover um ambiente seguro e saudável para todos. Se as dificuldades (nomear de forma concreta cada uma das dificuldades) desaparecessem, quem é que tu achas que iria notar primeiro? R: Se todas as dificuldades que enfrento, como as dificuldades de concentração, a ansiedade e a dificuldade em lidar com as emoções, desaparecessem, acredito que meu pai seria a primeira pessoa a notar. Ele está sempre atento aos detalhes e é sensível às minhas necessidades. Ele é muito observador e se preocupa profundamente com o meu bem-estar. Após meu pai, minha mãe seria a próxima a notar, pois ela também é muito dedicada e atenta aos detalhes. Ela possui uma conexão forte comigo e é capaz de perceber mudanças sutis em meu comportamento e emoções. Ambos são pessoas muito próximas e envolvidas na minha vida, por isso seriam os primeiros a notar qualquer mudança positiva se todas as dificuldades desaparecessem. O que te leva a pensar isso? R: Eu acredito que meu pai seria o primeiro a notar se todas as dificuldades que enfrento desaparecessem porque ele é uma pessoa muito atenta e cuidadosa. Ele está constantemente ao meu lado, observando meu comportamento, minha expressão facial e meu estado emocional. Ele conhece muito bem meus desafios e dificuldades, e tem uma sensibilidade especial para perceber quando algo está diferente. Além disso, ele é alguém com quem compartilho uma conexão profunda e aberta, o que me faz acreditar que ele notaria imediatamente qualquer mudança positiva em mim. Quanto à minha mãe, ela também possui uma conexão muito forte comigo e está sempre presente em minha vida. Ela é uma pessoa muito atenciosa e empática, capaz de perceber sutilezas e mudanças em meu comportamento e estado emocional. Ela costuma estar envolvida em meu dia a dia e é uma presença constante em minha vida. Por esses motivos, acredito que ela seria a próxima a notar se as dificuldades desaparecessem. Ambos me conhecem muito bem e têm um vínculo especial comigo, o que me leva a pensar que seriam os primeiros a notar qualquer mudança positiva em relação às dificuldades que enfrento. Se pudesses mudar alguma coisa em relação à forma como passas o tempo em casa, o que mudarias? R: Se eu pudesse mudar algo em relação à forma como passo o tempo em casa, eu gostaria de ter mais tempo para me dedicar aos meus hobbies e interesses pessoais. Embora eu aprecie as atividades que já faço, como estudar, ler e passar tempo com a família, às vezes sinto falta de ter mais tempo para me dedicar a outras paixões que tenho, como praticar um instrumento musical, explorar novas atividades artísticas ou envolver-me em projetos criativos. Além disso, eu também gostaria de ter um equilíbrio saudável entre o tempo dedicado às atividades acadêmicas e ao tempo de lazer. Embora seja importante me dedicar aos estudos e ao meu desenvolvimento acadêmico, também é essencial reservar momentos para relaxar, descontrair e recarregar minhas energias. Portanto, se eu pudesse fazer uma mudança, seria criar uma rotina que me permitisse ter mais tempo para me envolver em atividades que me tragam alegria e satisfação pessoal, equilibrando-as com minhas responsabilidades escolares e familiares. Isso me ajudaria a me sentir mais realizado e satisfeito com meu tempo em casa. Como é que as pessoas na sua casa poderiam ajudar você a conseguir essas mudanças? (nomear as mudanças para facilitar a concretização). R: Para ajudar a concretizar essas mudanças e ter mais tempo para me dedicar aos meus interesses pessoais, as pessoas na minha casa poderiam adotar algumas ações e estratégias. Aqui estão algumas sugestões: 1. Comunicação aberta: Seria importante conversarmos abertamente sobre a importância de reservar um tempo para atividades pessoais e como isso pode contribuir para meu bem-estar e desenvolvimento. Assim, poderíamos estabelecer um entendimento mútuo e buscar maneiras de conciliar as responsabilidades com o tempo de lazer. 2. Planejamento e organização: Juntos, poderíamos planejar e organizar melhor a rotina diária, identificando horários específicos para as atividades acadêmicas, tarefas domésticas e também para o tempo livre. Isso ajudaria a criar uma estrutura que permita a inclusão de momentos para me dedicar aos meus hobbies e interesses. 3. Apoio e encorajamento: O apoio emocional e o encorajamento da minha família são essenciais para que eu me sinta motivado a buscar e explorar novas atividades. Saber que tenho o suporte e o incentivo deles me dá confiança para me envolver em novos projetos e me dedicar às minhas paixões. 4. Flexibilidade e negociação: Em alguns casos, pode ser necessário encontrar um equilíbrio entre as demandas do dia a dia e o tempo para atividades pessoais. Ser flexível e disposto a negociar horários e compromissos pode ser uma forma de encontrar soluções que atendam tanto às minhas necessidades quanto às demandas da família. 5. Espaço e recursos adequados: Criar um ambiente propício para que eu possa realizar minhas atividades é importante. Isso pode incluir ter um espaço designado para meus hobbies, disponibilidade de materiais e recursos necessários, como instrumentos musicais, livros, materiais artísticos, entre outros. Ao adotar essas mudanças e estratégias,minha família poderia me ajudar a encontrar um melhor equilíbrio entre as atividades acadêmicas e o tempo para me dedicar aos meus interesses pessoais. Com seu apoio e compreensão, seria possível alcançar um ambiente mais propício para o desenvolvimento de minhas paixões e hobbies, contribuindo para meu crescimento e bem-estar geral.
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