Buscar

CONTEXTUALIZADA EM UROLOGIA E GINECO-OBSTÉTRICA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Aluna: Luciana Freitas dos Prazeres
 Curso: Fisioterapia Matricula: 04082609
 Polo: Unama BR
FISIOPATOLOGIA EM UROLOGIA E GINECO-OBSTÉTRICA
LOMBALGIA GESTACIONAL
 O período gestacional é um momento único na vida de cada mulher, nessa fase, aparecem alguns acometimentos e muitas mudanças no corpo feminino e as principais alterações ocorrem no abdômen, membros inferiores, mamas, entre outros. Um desses acometimentos são as dores nas costas e problemas posturais que são bastantes comuns durante essa etapa e pode sugerir o início de uma lombalgia. 
 A lombalgia gestacional pode ser classificada de três formas: dor lombar, dor na cintura pélvica ou combinadas. É uma das principais queixas das gestantes e afeta a área baixa do dorso e a prega glútea, causando desconforto podendo irradiar para os membros inferiores, geralmente ocorre nos últimos três meses e, dependendo do grau de dor, pode causar incapacidade motora. Essa patologia prejudica a qualidade de vida, trazendo transtornos nas atividades diárias.
 O tratamento fisioterapêutico é um importante aliado para aliviar o quadro álgico e trazer melhora na qualidade de vida dessas pacientes. Dentre as técnicas fisioterapêuticas empregadas, estão: fortalecimento muscular, cinesioterapia, método Pilates, hidroterapia, exercícios de estabilização, controle motor, e outros.
 O método Pilates e a cinesioterapia vem a oferecer inúmeros benefícios para as gestantes, podemos citar: o fortalecimento do assoalho pélvico, tonificação muscular, ajudando no combate e prevenção da incontinência urinaria e das dores causadas pela lombalgia. Visto que, alguns desconfortos podem persistir por um período após o parto, dessa forma, prejudicando a mãe nos primeiros cuidados com o bebê. Sendo assim, constata-se a necessidade de um acompanhamento fisioterapêutico que contribui em uma melhor adaptação às modificações físicas do início ao fim da gestação e também no pós- parto, minimizando o quadro álgico, o estresse mental e nas articulações.
 É importante frisar que cada atividade é adaptada conforme a situação de cada gestante. A atividade física regular e moderada beneficia não só a saúde da gestante como também a do bebê, sendo capaz não só melhorar a lombalgia, como garantir mais disposição para as atividades normais.
REFERÊNCIAS:
BARACHO, E. Fisioterapia Aplicada à Saúde da Mulher. 6 ed. 
Editora Guanabara Koogan, 2018;
ENDACOTT, J. Pilates para Grávidas. 
Editora Manole, 2007.

Continue navegando