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MEP/Óbitos p.Residênc por Idade mãe segundo Duração gestação 2008.csv Óbitos fetais - Paraná Óbitos p/Residênc por Duração gestação e Idade mãe Município: 410840 Francisco Beltrão Período:2008 "Duração gestação";"15 a 19 anos";"20 a 24 anos";"25 a 29 anos";"30 a 34 anos";"Total" "Menos de 22 semanas";-;1;-;-;1 "22 a 27 semanas";1;-;-;1;2 "28 a 31 semanas";1;-;-;-;1 "32 a 36 semanas";-;1;-;-;1 "37 a 41 semanas";-;-;1;-;1 "Total";2;2;1;1;6 Fonte: MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM Consulte o site da Secretaria Estadual de Saúde para mais informações. Nota: Em 2011, houve uma mudança no conteúdo da Declaração de Óbito, com maior detalhamento das informações coletadas. Para este ano, foram utilizados simultaneamente os dois formulários. Para mais detalhes sobre as mudanças ocorridas e os seus efeitos, veja o documento "Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM. Consolidação da base de dados de 2011". No dia 13/06/2019, os arquivos do SIM referentes ao ano de notificação 2017 foram atualizados, com alteração das causas básicas de 2 registros e exclusão de 1 registro. MEP/Óbitos p.Residênc por Idade mãe segundo Duração gestação 2014.csv Óbitos fetais - Paraná Óbitos p/Residênc por Duração gestação e Idade mãe Município: 410840 Francisco Beltrão Período:2014 "Duração gestação";"20 a 24 anos";"25 a 29 anos";"35 a 39 anos";"Idade ignorada";"Total" "22 a 27 semanas";-;-;1;-;1 "28 a 31 semanas";1;-;1;1;3 "32 a 36 semanas";1;-;-;-;1 "37 a 41 semanas";-;-;1;-;1 "Ignorado";-;1;-;-;1 "Total";2;1;3;1;7 Fonte: MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM Consulte o site da Secretaria Estadual de Saúde para mais informações. Nota: Em 2011, houve uma mudança no conteúdo da Declaração de Óbito, com maior detalhamento das informações coletadas. Para este ano, foram utilizados simultaneamente os dois formulários. Para mais detalhes sobre as mudanças ocorridas e os seus efeitos, veja o documento "Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM. Consolidação da base de dados de 2011". No dia 13/06/2019, os arquivos do SIM referentes ao ano de notificação 2017 foram atualizados, com alteração das causas básicas de 2 registros e exclusão de 1 registro. MEP/Óbitos p.Residênc por Idade mãe segundo Ano do Óbito 2018-2008.csv Óbitos fetais - Paraná Óbitos p/Residênc por Ano do Óbito e Idade mãe Município: 410840 Francisco Beltrão Período:2008-2018 "Ano do Óbito";"10 a 14 anos";"15 a 19 anos";"20 a 24 anos";"25 a 29 anos";"30 a 34 anos";"35 a 39 anos";"40 a 44 anos";"Idade ignorada";"Total" "2008";-;2;2;1;1;-;-;-;6 "2009";1;3;2;3;1;-;-;-;10 "2010";-;3;2;3;-;1;-;-;9 "2011";-;2;2;2;1;-;-;-;7 "2012";-;-;2;1;2;-;-;1;6 "2013";-;1;2;-;1;-;-;-;4 "2014";-;-;2;1;-;3;-;1;7 "2015";-;2;1;4;-;1;-;-;8 "2016";-;1;2;-;2;1;-;-;6 "2017";-;2;1;1;4;-;-;-;8 "2018";-;2;2;1;1;2;1;-;9 "Total";1;18;20;17;13;8;1;2;80 Fonte: MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM Consulte o site da Secretaria Estadual de Saúde para mais informações. Nota: Em 2011, houve uma mudança no conteúdo da Declaração de Óbito, com maior detalhamento das informações coletadas. Para este ano, foram utilizados simultaneamente os dois formulários. Para mais detalhes sobre as mudanças ocorridas e os seus efeitos, veja o documento "Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM. Consolidação da base de dados de 2011". No dia 13/06/2019, os arquivos do SIM referentes ao ano de notificação 2017 foram atualizados, com alteração das causas básicas de 2 registros e exclusão de 1 registro. MEP/TABELA_Beltrao.xlsx Plan1 Ano do Óbito 10 a 14 anos 15 a 19 anos 20 a 24 anos 25 a 29 anos 30 a 34 anos 35 a 39 anos 40 a 44 anos Idade ignorada Total Tabela 2 - Taxa de mortalidade fetal a cada 1.000 nascidos vivos e número de óbitos após a 22ª semana de gestação por idade materna entre os anos de 2008 a 2018 no município de Francisco Beltrão - PR 2008 0 2 2 1 1 0 0 0 6 Porcentagem de mortes pelo total de nascidos por faixa etária da mãe entre os anos de 2008 a 2018 no município de Francisco Beltrão - PR 2009 1 3 2 3 1 0 0 0 10 Tabela 1 - Número de nascidos vivos por faixa etária da mãe entre os anos de 2008 a 2018 no município de Franscico Beltrão - PR Ano do Óbito 10 a 14 anos 15 a 19 anos 20 a 24 anos 25 a 29 anos 30 a 34 anos 35 a 39 anos 40 a 44 anos Total 2010 0 3 2 3 0 1 0 0 9 Ano do nascimento 10 a 14 anos 15 a 19 anos 20 a 24 anos 25 a 29 anos 30 a 34 anos 35 a 39 anos 40 a 44 anos 45 a 49 anos Total Taxa Óbito Taxa Óbito Taxa Óbito Taxa Óbito Taxa Óbito Taxa Óbito Taxa Óbito Taxa Óbito 10 a 14 anos 15 a 19 anos 20 a 24 anos 25 a 29 anos 30 a 34 anos 35 a 39 anos 40 a 44 anos 45 a 49 anos Total 2011 0 2 2 2 1 0 0 0 7 2008 11 187 286 271 182 113 33 2 1085 2008 0 0 10.7 2 3.5 1 3.7 1 5.5 1 0 0 0 0 4.6 5 2008 - 2.63% 1.32% 1.32% 1.32% - - - 6.58% 2012 0 0 2 1 2 0 0 1 6 2009 12 209 307 294 192 102 21 2 1139 2009 0 0 14.4 3 6.5 2 10.2 3 5.2 1 0 0 0 0 7.9 9 2009 - 3.95% 2.63% 3.95% 1.32% - - - 11.84% 2013 0 1 2 0 1 0 0 0 4 2010 8 178 294 321 235 132 30 4 1202 2010 0 0 16.9 3 6.8 2 9.3 3 0 0 7.6 1 0 0 7.5 9 2010 - 3.95% 2.63% 3.95% - 1.32% - - 11.84% 2014 0 0 2 1 0 3 0 1 7 2011 6 191 300 311 230 123 27 1 1189 2011 0 0 10.5 2 6.7 2 6.4 2 4.3 1 0 0 0 0 5.9 7 2011 - 2.63% 2.63% 2.63% 1.32% - - - 9.21% 2015 0 2 1 4 0 1 0 0 8 2012 13 177 292 300 251 115 32 2 1182 2012 0 0 0 0 6.8 2 3.3 1 8 2 0 0 0 0 4.2 5 2012 - - 2.63% 1.32% 2.63% - - - 6.58% 2016 0 1 2 0 2 1 0 0 6 2013 8 193 316 265 245 125 39 1 1192 2013 0 0 5.2 1 6.3 2 0 0 4.1 1 0 0 0 0 3.36 4 2013 - 1.32% 2.63% - 1.32% - - - 5.26% 2017 0 2 1 1 4 0 0 0 8 2014 6 177 303 330 259 123 25 2 1225 2014 0 0 0 0 6.6 2 3 1 0 0 24.4 3 0 0 4.9 6 2014 - - 2.63% 1.32% - 3.95% - - 7.89% 2018 0 2 2 1 1 2 1 0 9 2015 9 173 305 330 273 135 26 1 1252 2015 0 0 11.6 2 3.3 1 12.1 4 0 0 7.4 1 0 0 6.4 8 2015 - 2.63% 1.32% 5.26% - 1.32% - - 10.53% Total 1 18 20 17 13 8 1 2 80 2016 8 169 331 343 283 129 36 2 1301 2016 0 0 5.9 1 6 2 0 0 7.1 2 7.8 1 0 0 4.6 6 2016 - 1.32% 2.63% - 2.63% 1.32% - - 7.89% 2017 10 145 317 329 302 175 33 2 1313 2017 0 0 13.8 2 3.2 1 3 1 13.2 4 0 0 0 0 6.1 8 2017 - 2.63% 1.32% 1.32% 5.26% - - - 10.53% Abortamento (perdas gestacionais anteriores a 22ª semana) 2018 8 138 306 383 312 150 26 2 1325 2018 0 0 14.5 2 6.5 2 2.6 1 3.2 1 13.3 2 38.5 1 6.8 9 2018 - 2.63% 2.63% 1.32% 1.32% 2.63% 1.32% - 11.84% Ano do Óbito 10 a 14 anos 15 a 19 anos 20 a 24 anos 25 a 29 anos 30 a 34 anos 35 a 39 anos 40 a 44 anos Total Total 99 1937 3357 3477 2764 1422 328 21 13405 Total 0 0 9.3 18 5.7 19 4.9 17 4.7 13 5.6 8 3 1 5.7 76 Total 0.00% 23.68% 25.00% 22.37% 17.11% 10.53% 1.32% - 100.00% 2008 0 0 1 0 0 0 0 1 Fonte: Dados retirados do Datasus Fonte: Elaborada pelos autores com base nos dados do Datasus Fonte: Elaborada pelos autores com base nos dados do Datasus 2009 1 0 0 0 0 0 0 1 2010 0 0 0 0 0 0 0 0 2011 0 0 0 0 0 0 0 0 2012 0 0 0 0 0 0 0 0 2013 0 0 0 0 0 0 0 0 2014 0 0 0 0 0 0 0 0 2015 0 0 0 0 0 0 0 0 2016 0 0 0 0 0 0 0 0 2017 0 0 0 0 0 0 0 0 2018 0 0 0 0 0 0 0 0 Total 1 0 1 0 0 0 0 0 Plan2 Plan3 MEP/Óbitos p.Residênc por Idade mãe segundo Duração gestação 2009.csv Óbitos fetais - Paraná Óbitos p/Residênc por Duração gestação e Idade mãe Município: 410840 Francisco Beltrão Período:2009 "Duração gestação";"10 a 14 anos";"15 a 19 anos";"20 a 24 anos";"25 a 29 anos";"30 a 34 anos";"Total" "Menos de 22 semanas";1;-;-;-;-;1 "22 a 27 semanas";-;2;-;-;-;2 "28 a 31 semanas";-;-;1;-;-;1 "32 a 36 semanas";-;-;1;1;1;3 "37 a 41 semanas";-;1;-;2;-;3 "Total";1;3;2;3;1;10 Fonte: MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM Consulte o site da Secretaria Estadual de Saúde para mais informações. Nota: Em 2011, houve uma mudança no conteúdo da Declaração de Óbito, com maior detalhamento das informações coletadas. Para este ano, foram utilizados simultaneamente os dois formulários. Para mais detalhes sobre as mudanças ocorridas e os seus efeitos, veja o documento "Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM. Consolidação da base de dados de 2011". No dia 13/06/2019, os arquivos do SIM referentes ao ano de notificação 2017 foram atualizados, com alteração das causas básicas de 2 registros e exclusão de 1 registro. MEP/Óbitos p.Residênc por Idade mãe segundo Duração gestação 2010.csv Óbitos fetais - Paraná Óbitos p/Residênc por Duração gestação e Idade mãe Município: 410840 Francisco Beltrão Período:2010 "Duração gestação";"15 a 19 anos";"20 a 24 anos";"25 a 29 anos";"35 a 39 anos";"Total" "22 a 27 semanas";-;1;1;-;2 "32 a 36 semanas";1;1;2;-;4 "37 a 41 semanas";-;-;-;1;1 "Ignorado";2;-;-;-;2 "Total";3;2;3;1;9 Fonte: MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM Consulte o site da Secretaria Estadual de Saúde para mais informações. Nota: Em 2011, houve uma mudança no conteúdo da Declaração de Óbito, com maior detalhamento das informações coletadas. Para este ano, foram utilizados simultaneamente os dois formulários. Para mais detalhes sobre as mudanças ocorridas e os seus efeitos, veja o documento "Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM. Consolidação da base de dados de 2011". No dia 13/06/2019, os arquivos do SIM referentes ao ano de notificação 2017 foram atualizados, com alteração das causas básicas de 2 registros e exclusão de 1 registro. MEP/Óbitos p.Residênc por Idade mãe segundo Duração gestação 2016.csv Óbitos fetais - Paraná Óbitos p/Residênc por Duração gestação e Idade mãe Município: 410840 Francisco Beltrão Período:2016 "Duração gestação";"15 a 19 anos";"20 a 24 anos";"30 a 34 anos";"35 a 39 anos";"Total" "22 a 27 semanas";1;-;-;-;1 "28 a 31 semanas";-;-;1;-;1 "32 a 36 semanas";-;1;-;1;2 "37 a 41 semanas";-;1;1;-;2 "Total";1;2;2;1;6 Fonte: MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM Consulte o site da Secretaria Estadual de Saúde para mais informações. Nota: Em 2011, houve uma mudança no conteúdo da Declaração de Óbito, com maior detalhamento das informações coletadas. Para este ano, foram utilizados simultaneamente os dois formulários. Para mais detalhes sobre as mudanças ocorridas e os seus efeitos, veja o documento "Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM. Consolidação da base de dados de 2011". No dia 13/06/2019, os arquivos do SIM referentes ao ano de notificação 2017 foram atualizados, com alteração das causas básicas de 2 registros e exclusão de 1 registro. MEP/Óbitos p Residênc por Idade mãe segundo Ano do Óbito.csv Óbitos fetais - Paraná Óbitos p/Residênc por Ano do Óbito e Idade mãe Município: 410840 Francisco Beltrão Período:2008-2018 "Ano do Óbito";"10 a 14 anos";"15 a 19 anos";"20 a 24 anos";"25 a 29 anos";"30 a 34 anos";"35 a 39 anos";"40 a 44 anos";"Idade ignorada";"Total" "2008";-;2;2;1;1;-;-;-;6 "2009";1;3;2;3;1;-;-;-;10 "2010";-;3;2;3;-;1;-;-;9 "2011";-;2;2;2;1;-;-;-;7 "2012";-;-;2;1;2;-;-;1;6 "2013";-;1;2;-;1;-;-;-;4 "2014";-;-;2;1;-;3;-;1;7 "2015";-;2;1;4;-;1;-;-;8 "2016";-;1;2;-;2;1;-;-;6 "2017";-;2;1;1;4;-;-;-;8 "2018";-;2;2;1;1;2;1;-;9 "Total";1;18;20;17;13;8;1;2;80 Fonte: MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM Consulte o site da Secretaria Estadual de Saúde para mais informações. Nota: Em 2011, houve uma mudança no conteúdo da Declaração de Óbito, com maior detalhamento das informações coletadas. Para este ano, foram utilizados simultaneamente os dois formulários. Para mais detalhes sobre as mudanças ocorridas e os seus efeitos, veja o documento "Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM. Consolidação da base de dados de 2011". No dia 13/06/2019, os arquivos do SIM referentes ao ano de notificação 2017 foram atualizados, com alteração das causas básicas de 2 registros e exclusão de 1 registro. MEP/Óbitos p.Residênc por Idade mãe segundo Duração gestação 2018.csv Óbitos fetais - Paraná Óbitos p/Residênc por Duração gestação e Idade mãe Município: 410840 Francisco Beltrão Período:2018 "Duração gestação";"15 a 19 anos";"20 a 24 anos";"25 a 29 anos";"30 a 34 anos";"35 a 39 anos";"40 a 44 anos";"Total" "22 a 27 semanas";1;1;-;1;-;-;3 "28 a 31 semanas";-;-;-;-;-;1;1 "32 a 36 semanas";-;1;1;-;1;-;3 "37 a 41 semanas";-;-;-;-;1;-;1 "Ignorado";1;-;-;-;-;-;1 "Total";2;2;1;1;2;1;9 Fonte: MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM Consulte o site da Secretaria Estadual de Saúde para mais informações. Nota: Em 2011, houve uma mudança no conteúdo da Declaração de Óbito, com maior detalhamento das informações coletadas. Para este ano, foram utilizados simultaneamente os dois formulários. Para mais detalhes sobre as mudanças ocorridas e os seus efeitos, veja o documento "Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM. Consolidação da base de dados de 2011". No dia 13/06/2019, os arquivos do SIM referentes ao ano de notificação 2017 foram atualizados, com alteração das causas básicas de 2 registros e exclusão de 1 registro. MEP/Óbitos p.Residênc por Idade mãe segundo Duração gestação 2011.csv Óbitos fetais - Paraná Óbitos p/Residênc por Duração gestação e Idade mãe Município: 410840 Francisco Beltrão Período:2011 "Duração gestação";"15 a 19 anos";"20 a 24 anos";"25 a 29 anos";"30 a 34 anos";"Total" "22 a 27 semanas";-;1;1;-;2 "28 a 31 semanas";1;-;1;-;2 "32 a 36 semanas";1;-;-;1;2 "37 a 41 semanas";-;1;-;-;1 "Total";2;2;2;1;7 Fonte: MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM Consulte o site da Secretaria Estadual de Saúde para mais informações. Nota: Em 2011, houve uma mudança no conteúdo da Declaração de Óbito, com maior detalhamento das informações coletadas. Para este ano, foram utilizados simultaneamente os dois formulários. Para mais detalhes sobre as mudanças ocorridas e os seus efeitos, veja o documento "Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM. Consolidação da base de dados de 2011". No dia 13/06/2019, os arquivos do SIM referentes ao ano de notificação 2017 foram atualizados, com alteração das causas básicas de 2 registros e exclusão de 1 registro. MEP/TABELA_Pato.xlsx Plan1 Tabela 2 - Taxa de mortalidade fetal a cada 1.000 nascidos vivos e número de óbitos após a 22ª semana de gestação por idade materna entre os anos de 2008 a 2018 no município de Pato Branco - PR Tabela 1 - Número de nascidos vivos por faixa etária da mãe entre os anos de 2008 a 2018 no município de Pato Branco - PR Porcentagem de mortes pelo total de nascidos por faixa etária da mãe entre os anos de 2008 a 2018 no município de Pato Branco - PR Ano do nascimento 10 a 14 anos 15 a 19 anos 20 a 24 anos 25 a 29 anos 30 a 34 anos 35 a 39 anos 40 a 44 anos 45 a 49 anos Total Ano do Óbito 10 a 14 anos 15 a 19 anos 20 a 24 anos 25 a 29 anos 30 a 34 anos 35 a 39 anos 40 a 44 anos 45 a 49 anos Total 10 a 14 anos 15 a 19 anos 20 a 24 anos 25 a 29 anos 30 a 34 anos 35 a 39 anos 40 a 44 anos 45 a 49 anos Total 2008 8 179 240 237 215 95 34 2 1010 Taxa Óbito Taxa Óbito Taxa Óbito Taxa Óbito Taxa Óbito Taxa Óbito Taxa Óbito Taxa Óbito Taxa Óbito 2008 - 1.45% 5.80% 1.45% 5.80% - - - 14.49% 2009 8 168 293 267 195 76 27 1 1035 2008 0 0 5.6 1 16.7 4 4.2 1 18.6 4 0 0 0 0 0 0 9.9 10 2009 - 1.45% - - - - 1.45% - 2.90% 2010 6 172 250 289 209 112 32 1 1071 2009 0 0 6 1 0 0 0 0 0 0 0 0 37 1 0 0 1.9 2 2010 - 1.45% 4.35% - 2.90% 1.45% - - 10.14% 2011 8 187 269 297 213 118 14 1 1107 2010 0 0 5.8 1 12 3 0 0 9.6 2 8.9 1 0 0 0 0 6.5 7 2011 1.45% 1.45% 1.45% - 1.45% - - - 5.80% 2012 8 189 292 304 246 111 18 0 1168 2011 125 1 5.3 1 3.7 1 0 0 4.7 1 0 0 0 0 0 0 3.6 4 2012 - 2.90% 4.35% 5.80% 1.45% - 1.45% - 15.94% 2013 4 188 273 252 275 133 42 3 1170 2012 0 0 10.6 2 10.3 3 13.2 4 4.1 1 0 0 55.6 1 0 0 9.4 11 2013 - 1.45% 2.90% - 2.90% - - - 7.25% 2014 13 191 302 354 287 114 35 2 1298 2013 0 0 5.3 1 7.3 2 0 0 7.3 2 0 0 0 0 0 0 4.3 5 2014 - 2.90% 2.90% 1.45% 1.45% 1.45% - - 10.14% 2015 7 190 311 325 302 157 36 2 1330 2014 0 0 10.5 2 6.6 2 2.8 1 3.5 1 8.8 1 0 0 0 0 5.4 7 2015 - 1.45% 1.45% 2.90% 7.25% 1.45% - - 14.49% 2016 6 152 311 321 322 155 31 2 1300 2015 0 0 5.3 1 3.2 1 6.2 2 16.6 5 6.4 1 0 0 0 0 7.5 10 2016 - - 2.90% 1.45% - - 1.45% - 5.80% 2017 5 155 244 336 278 163 31 2 1214 2016 0 0 0 0 6.4 2 3.1 1 0 0 0 0 32.3 1 0 0 3.1 4 2017 - 2.90% - - 2.90% 2.90% - - 8.70% 2018 2 141 293 302 344 170 38 3 1293 2017 0 0 12.9 2 0 0 0 0 7.2 2 12.3 2 0 0 0 0 4.9 6 2018 - - 2.90% - 1.45% - - - 4.35% Ano do Óbito 10 a 14 anos 15 a 19 anos 20 a 24 anos 25 a 29 anos 30 a 34 anos 35 a 39 anos 40 a 44 anos Total Total 75 1912 3078 3284 2886 1404 338 19 12996 2018 0 0 0 0 6.8 2 0 0 2.9 1 0 0 0 0 0 0 2.3 3 Total 1.45% 17.39% 28.99% 13.04% 27.54% 7.25% 4.35% - 100.00% 2008 0 1 5 1 4 0 0 11 Fonte: Dados retirados do Datasus Total 13.3 1 6.3 12 6.5 20 2.7 9 6.6 19 3.6 5 8.9 3 0 0 5.3 69 Fonte: Elaborada pelos autores com base nos dados do Datasus 2009 0 1 2 0 0 0 1 4 Fonte: Elaborada pelos autores com base nos dados do Datasus 2010 0 2 4 0 2 1 0 9 2011 1 1 1 1 1 0 0 5 2012 0 2 4 4 1 0 1 12 2013 0 1 2 0 3 0 0 6 2014 0 4 2 2 2 1 0 11 2015 0 2 1 2 5 1 0 11 2016 0 0 2 3 0 0 1 6 2017 0 2 1 2 3 2 0 10 2018 0 0 2 1 1 0 0 4 Total 1 16 26 16 22 5 3 89 Ano do Óbito Menos de 22 semanas 22 a 27 semanas 28 a 31 semanas 32 a 36 semanas 37 a 41 semanas 42 semanas e mais Ignorado Total 2008 1 2 2 5 1 0 0 11 2009 0 2 1 1 0 0 0 4 2010 2 4 1 1 1 0 0 9 2011 1 2 2 0 0 0 0 5 2012 1 1 3 3 2 1 1 12 2013 1 2 0 1 1 0 1 6 2014 0 4 2 2 2 0 1 11 2015 1 1 2 5 2 0 0 11 2016 2 2 0 2 0 0 0 6 2017 0 4 1 2 2 0 1 10 2018 1 0 2 0 1 0 0 4 Total 10 24 16 22 12 1 4 89 Abortamento (perdas gestacionais anteriores a 22ª semana) Ano do Óbito 10 a 14 anos 15 a 19 anos 20 a 24 anos 25 a 29 anos 30 a 34 anos 35 a 39 anos 40 a 44 anos Total 2008 0 0 1 0 0 0 0 1 2009 0 0 2 0 0 0 0 2 2010 0 1 1 0 0 0 0 2 2011 0 0 0 1 0 0 0 1 2012 0 0 1 0 0 0 0 1 2013 0 0 0 0 1 0 0 1 2014 0 2 0 1 1 0 0 4 2015 0 1 0 0 0 0 0 1 2016 0 0 0 2 0 0 0 2 2017 0 0 1 2 1 0 0 4 2018 0 0 0 1 0 0 0 1 Total 0 4 6 7 3 0 0 20 Plan2 Plan3 MEP/artigo.pdf ANÁLISE COMPARATIVA DO COEFICIENTE DE MORTALIDADE FETAL ENTRE OS MUNICÍPIOS DE PATO BRANCO E FRANCISCO BELTRÃO, NO PARANÁ – DE ACORDO COM A IDADE MATERNA, DURANTE O PERÍODO DE 2008 A 2018 O óbito fetal é dado pela morte do produto gestacional anteriormente à sua expulsão ou extração completa do corpo materno. Seguido desse conceito, a origem etiológica dessa situação pode ser considerada multifuncional, uma vez que envolve inúmeras condições, tanto biológicas quanto sociais. Além disso, pode ser considerada um reflexo do desenvolvimento de cada região, e para a análise da influência desse, fora desenvolvido a Taxa de Mortalidade Fetal. A Taxa de Mortalidade Fetal é um método matemático que faz relação entre nascidos vivos e não vivos, durante o período estabelecido. Uma vez calculado, esse coeficiente gerado é capaz de indicar falhas estruturais da sociedade. O estudo trata-se de uma pesquisa epidemiológica descritiva retrospectiva, com abordagem quantitativa. Na qual, para análise dos dados apresentados, foram utilizadas as informações contidas no Sistema Nacional de Informações em Saúde (SNIS), disponibilizadas pelo DATASUS, sobre os municípios de Pato Branco e Francisco Beltrão – PR durante o período de 2008 a 2018. E, para obtenção do coeficiente de mortalidade fetal, fora utilizado as normas contidas na segunda edição do Manual de Vigilância do Óbito Infantil e Fetal e do Comitê de Prevenção do Óbito Infantil e Fetal (2009). Conclusão Ministério da Saúde. Manual de vigilância do óbito infantil e fetal e do comitê de prevenção do óbito infantil e fetal. 2. ed. Brasília: Ms, 2009. BARROS, Patrícia de Sá et al. Mortalidade fetal e os desafios para a atenção à saúde da mulher no Brasil. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 53, n. 12, p. 12-21, jan. 2019. Disponível em: https://www.scielosp.org/article/rsp/2019.v53/12/pt/. Acesso em: 02 set. 2020. MENEZZI, América Maria Eleutério Dell et al. Vigilância do óbito fetal: estudo das principais causas. O Mundo da Saúde, São Paulo, v. 40, n. 2, p. 208-212, fev. 2016. Disponível em: http://www.saocamilo- sp.br/pdf/mundo_saude/155574/A07.pdf. Acesso em: 02 set. 2020. As tabelas abaixo representam as taxas de mortalidade fetal dos municípios de Pato Branco e Francisco Beltrão, respectivamente. Observa-se uma taxa total de 5,3% na cidade de Pato Branco e 5,7% na cidade de Francisco Beltrão, no período de 2008 a 2018. As idades que apresentam maior risco gestacional foram abaixo de 15 anos e acima de 39, evidenciando a influência da idade materna no índice de mortalidade fetal. Diante disso, é notória a influência da idade materna na gestação, visto que dependendo da faixa etária, há riscos para a mãe e para o feto. Ademais, faz-se necessário analisar a desinformação a respeito da educação sexual junto às condições de vulnerabilidade social, aumentar o atendimento qualificado à gestante e manter um entorno favorável à saúde e aos direitos sexuais de cada mulher, para diminuir os riscos e ocorrências de óbitos fetais. Referências Bibliográficas Ágatha Beatriz Iurchevicz, Eduarda Chioquetta Tomasini, Gabriela Duque de Souza, Maria Eduarda Camilo, Ricardo Ferri de Souza Acadêmicos do curso de Medicina - UNIDEP PB, PR Professora orientadora: Rafaela Rezende Objetivo Realizar a análise comparativa entre os coeficientes gerados pela Taxa de Mortalidade Fetal das cidades de Pato Branco e Francisco Beltrão, no Paraná; durante os anos de 2008 a 2018, de acordo com a idade materna. Resultados Metodologia Introdução MEP/Óbitos p.Residênc por Idade mãe segundo Duração gestação 2015.csv Óbitos fetais - Paraná Óbitos p/Residênc por Duração gestação e Idade mãe Município: 410840 Francisco Beltrão Período:2015 "Duração gestação";"15 a 19 anos";"20 a 24 anos";"25 a 29 anos";"35 a 39 anos";"Total" "28 a 31 semanas";1;-;-;1;2 "32 a 36 semanas";-;-;3;-;3 "37 a 41 semanas";1;1;1;-;3 "Total";2;1;4;1;8 Fonte: MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM Consulte o site da Secretaria Estadual de Saúde para mais informações. Nota: Em 2011, houve uma mudança no conteúdo da Declaração de Óbito, com maior detalhamento das informações coletadas. Para este ano, foram utilizados simultaneamente os dois formulários. Para mais detalhes sobre as mudanças ocorridas e os seus efeitos, veja o documento "Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM. Consolidação da base de dados de 2011". No dia 13/06/2019, os arquivos do SIM referentes ao ano de notificação 2017 foram atualizados, com alteração das causas básicas de 2 registros e exclusão de 1 registro. MEP/Óbitos p.Residênc por Idade mãe segundo Duração gestação 2013.csv Óbitos fetais - Paraná Óbitos p/Residênc por Duração gestação e Idade mãe Município: 410840 Francisco Beltrão Período:2013 "Duração gestação";"15 a 19 anos";"20 a 24 anos";"30 a 34 anos";"Total" "22 a 27 semanas";-;1;-;1 "28 a 31 semanas";-;-;1;1 "32 a 36 semanas";1;1;-;2 "Total";1;2;1;4 Fonte: MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM Consulte o site da Secretaria Estadual de Saúde para mais informações. Nota: Em 2011, houve uma mudança no conteúdo da Declaração de Óbito, com maior detalhamento das informações coletadas. Para este ano, foram utilizados simultaneamente os dois formulários. Para mais detalhes sobre as mudanças ocorridas e os seus efeitos, veja o documento "Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM. Consolidação da base de dados de 2011". No dia 13/06/2019, os arquivos do SIM referentes ao ano de notificação 2017 foram atualizados, com alteração das causas básicas de 2 registros e exclusão de 1 registro. MEP/A083312189_28_143_208.csv Nascidos vivos - Paraná Nascim p/resid.mãe por Ano do nascimento e Idade da mãe Município: 411850 Pato Branco Período:2008-2018 "Ano do nascimento";"10 a 14 anos";"15 a 19 anos";"20 a 24 anos";"25 a 29 anos";"30 a 34 anos";"35 a 39 anos";"40 a 44 anos";"45 a 49 anos";"Total" "2008";8;179;240;237;215;95;34;2;1010 "2009";8;168;293;267;195;76;27;1;1035 "2010";6;172;250;289;209;112;32;1;1071 "2011";8;187;269;297;213;118;14;1;1107 "2012";8;189;292;304;246;111;18;-;1168 "2013";4;188;273;252;275;133;42;3;1170 "2014";13;191;302;354;287;114;35;2;1298 "2015";7;190;311;325;302;157;36;2;1330 "2016";6;152;311;321;322;155;31;2;1300 "2017";5;155;244;336;278;163;31;2;1214 "2018";2;141;293;302;344;170;38;3;1293 "Total";75;1912;3078;3284;2886;1404;338;19;12996 Fonte: MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos - SINASC Consulte o site da Secretaria Estadual de Saúde para mais informações. Nota: Em 2011, houve uma mudança no conteúdo da Declaração de Nascidos Vivos, com maior detalhamento das informações coletadas. Para este ano, foram utilizados simultaneamente os dois formulários. Para mais detalhes sobre as mudanças ocorridas e os seus efeitos, veja o documento "Consolidação do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos - 2011". * A categorização da "Adequação quantitativa de pré-natal" mostrada na variável "Adeq quant pré-natal" considera o início do pré-natal no primeiro trimestre e um mínimo de seis consultas de pré-natal –, sendo gravada em campo chamado Kotelchuck no arquivo disponível para download, calculado a partir dos campos “33 – Número de consultas pré-natal” (Mesprenat) e “34 – Mês de gestação em que iniciou o pré-natal” (Consprenat). Maiores informações no documento "Saúde Brasil 2017: uma análise da situação de saúde e os desafios para o alcance dos Objetivos de Desenvolvi MEP/Óbitos p.Residênc por Idade mãe segundo Duração gestação 2017.csv Óbitos fetais - Paraná Óbitos p/Residênc por Duração gestação e Idade mãe Município: 410840 Francisco Beltrão Período:2017 "Duração gestação";"15 a 19 anos";"20 a 24 anos";"25 a 29 anos";"30 a 34 anos";"Total" "22 a 27 semanas";1;-;1;-;2 "28 a 31 semanas";1;1;-;1;3 "37 a 41 semanas";-;-;-;3;3 "Total";2;1;1;4;8 Fonte: MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM Consulte o site da Secretaria Estadual de Saúde para mais informações. Nota: Em 2011, houve uma mudança no conteúdo da Declaração de Óbito, com maior detalhamento das informações coletadas. Para este ano, foram utilizados simultaneamente os dois formulários. Para mais detalhes sobre as mudanças ocorridas e os seus efeitos, veja o documento "Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM. Consolidação da base de dados de 2011". No dia 13/06/2019, os arquivos do SIM referentes ao ano de notificação 2017 foram atualizados, com alteração das causas básicas de 2 registros e exclusão de 1 registro. MEP/A095520189_28_143_208.csv Óbitos fetais - Paraná Óbitos p/Residênc por Idade mãe e Duração gestação Município: 411850 Pato Branco Período:2008-2018 "Idade mãe";"Menos de 22 semanas";"22 a 27 semanas";"28 a 31 semanas";"32 a 36 semanas";"37 a 41 semanas";"42 semanas e mais";"Ignorado";"Total" "10 a 14 anos";-;1;-;-;-;-;-;1 "15 a 19 anos";2;4;2;3;3;-;2;16 "20 a 24 anos";3;8;8;5;1;1;-;26 "25 a 29 anos";4;5;3;2;1;-;1;16 "30 a 34 anos";1;6;1;8;5;-;1;22 "35 a 39 anos";-;-;2;1;2;-;-;5 "40 a 44 anos";-;-;-;3;-;-;-;3 "Total";10;24;16;22;12;1;4;89 Fonte: MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM Consulte o site da Secretaria Estadual de Saúde para mais informações. Nota: Em 2011, houve uma mudança no conteúdo da Declaração de Óbito, com maior detalhamento das informações coletadas. Para este ano, foram utilizados simultaneamente os dois formulários. Para mais detalhes sobre as mudanças ocorridas e os seus efeitos, veja o documento "Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM. Consolidação da base de dados de 2011". No dia 13/06/2019, os arquivos do SIM referentes ao ano de notificação 2017 foram atualizados, com alteração das causas básicas de 2 registros e exclusão de 1 registro. MEP/A083113189_28_143_208.csv Óbitos fetais - Paraná Óbitos p/Residênc por Ano do Óbito e Duração gestação Município: 411850 Pato Branco Período:2008-2018 "Ano do Óbito";"Menos de 22 semanas";"22 a 27 semanas";"28 a 31 semanas";"32 a 36 semanas";"37 a 41 semanas";"42 semanas e mais";"Ignorado";"Total" "2008";1;2;2;5;1;-;-;11 "2009";-;2;1;1;-;-;-;4 "2010";2;4;1;1;1;-;-;9 "2011";1;2;2;-;-;-;-;5 "2012";1;1;3;3;2;1;1;12 "2013";1;2;-;1;1;-;1;6 "2014";-;4;2;2;2;-;1;11 "2015";1;1;2;5;2;-;-;11 "2016";2;2;-;2;-;-;-;6 "2017";-;4;1;2;2;-;1;10 "2018";1;-;2;-;1;-;-;4 "Total";10;24;16;22;12;1;4;89 Fonte: MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM Consulte o site da Secretaria Estadual de Saúde para mais informações. Nota: Em 2011, houve uma mudança no conteúdo da Declaração de Óbito, com maior detalhamento das informações coletadas. Para este ano, foram utilizados simultaneamente os dois formulários. Para mais detalhes sobre as mudanças ocorridas e os seus efeitos, veja o documento "Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM. Consolidação da base de dados de 2011". No dia 13/06/2019, os arquivos do SIM referentes ao ano de notificação 2017 foram atualizados, com alteração das causas básicas de 2 registros e exclusão de 1 registro. MEP/Óbitos p.Residênc por Idade mãe segundo Duração gestação 2012.csv Óbitos fetais - Paraná Óbitos p/Residênc por Duração gestação e Idade mãe Município: 410840 Francisco Beltrão Período:2012 "Duração gestação";"20 a 24 anos";"25 a 29 anos";"30 a 34 anos";"Idade ignorada";"Total" "22 a 27 semanas";1;-;1;-;2 "28 a 31 semanas";1;-;-;-;1 "32 a 36 semanas";-;-;-;1;1 "37 a 41 semanas";-;1;1;-;2 "Total";2;1;2;1;6 Fonte: MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM Consulte o site da Secretaria Estadual de Saúde para mais informações. Nota: Em 2011, houve uma mudança no conteúdo da Declaração de Óbito, com maior detalhamento das informações coletadas. Para este ano, foram utilizados simultaneamente os dois formulários. Para mais detalhes sobre as mudanças ocorridas e os seus efeitos, veja o documento "Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM. Consolidação da base de dados de 2011". No dia 13/06/2019, os arquivos do SIM referentes ao ano de notificação 2017 foram atualizados, com alteração das causas básicas de 2 registros e exclusão de 1 registro. MEP/artigo_.pdf ANÁLISE COMPARATIVA DO COEFICIENTE DE MORTALIDADE FETAL ENTRE OS MUNICÍPIOS DE PATO BRANCO E FRANCISCO BELTRÃO, NO PARANÁ – DE ACORDO COM A IDADE MATERNA, DURANTE O PERÍODO DE 2008 A 2018 Eduarda Chioquetta Tomasini1 – Rua Alagoas, 67 - La Salle, Pato Branco – PR, CEP: 85505-260. E-mail para contato: eduardatomasini26@gmail.com. Ágatha Beatriz Iurchevicz[1] Gabriela Duque de Souza1 Maria Eduarda Camilo1 Ricardo Ferri de Souza1 [1] Acadêmicos do Curso de Medicina do Centro Universitário de Pato Branco - PR RESUMO: O objetivo deste estudo foi realizar uma análise comparativa das taxas de mortalidade fetal entre os municípios de Pato Branco e Francisco Beltrão, no Paraná, de acordo com a idade materna, durante o período de 2008 a 2018. Trata-se de uma pesquisa epidemiológica do tipo descritiva retrospectiva, com abordagem quantitativa. Para a coleta de dados do presente estudo, utilizou-se as informações integradas no Sistema Nacional de Informação em Saúde (SNIS), fornecidos pelo DATASUS. Os resultados mais relevantes apontados pela pesquisa destacaram a grande influência da idade materna na variação da taxa de óbito fetal, que se apresentou maior entre os extremos observados. Além disso, a análise destacou uma simetria entre as taxas de mortalidade fetal dos dois municípios, revelando uma semelhança na faixa etária da população estudada, no atendimento às gestantes e nas principais causas de óbitos fetais. PALAVRAS-CHAVE: Mortalidade fetal. Pato Branco. Francisco Beltrão. Idade materna. Nascidos vivos. Óbitos fetais. Taxa de Mortalidade Fetal. ABSTRACT: INTRODUÇÃO O óbito fetal é dado pela morte do produto gestacional anteriormente à sua expulsão ou sua extração completa do corpo materno, não dependendo da durabilidade da gravidez. Ele é designado pela situação de, após a separação estrutural com o corpo da mãe, o feto não apresentar sinais de vida como a respiração, batimentos cardíacos, pulsação no cordão umbilical ou até mesmo contrações efetivas nos músculos de ações voluntárias. Nesse sentido, a origem etiológica dos óbitos fetais pode ser considerada multifuncional, uma vez que envolve inúmeras condições, sendo elas biológicas, culturais, sociais, econômicas ou até mesmo desenvolvidas por falhas no sistema de saúde. Por esse motivo, existem dificuldades para a exposição das causas que geraram a morte do feto, já que essas não atuam de maneira isolada. Dessa forma, a confirmação do óbito fetal pode ser realizada por meio de exames clínicos e é capaz de analisar as variações populacionais, geográficas e temporais, identificando fatores que demandem ações e estudos específicos para cada área. Entretanto, hoje, no Brasil, a vigilância epidemiológica sobre o tema não é muito abrangente, e a coleta de dados a respeito do assunto depende da realidade local de cada município. Com isso, foi desenvolvida a Taxa de Mortalidade Fetal, um método matemático para a análise da relação entre nascidos vivos e não vivos. De acordo com o Manual de Vigilância do Óbito Infantil e Fetal e do Comitê de Prevenção do Óbito Infantil e Fetal (2009) a Taxa de Mortalidade Fetal (Coeficiente de Mortalidade Fetal) corresponde ao Número de óbitos fetais (ocorridos a partir da 22ª semana completa de gestação, ou 154 dias ou fetos com peso igual ou superior a 500g ou estatura a partir de 25 cm) por mil nascimentos totais, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. A Taxa de Mortalidade Fetal no Brasil sofre uma oscilação demasiada, situação que gera necessidade de uma análise enfática para esses dados, considerando as singularidades presentes em cada região e em cada estado, tais como as situações socioeconômicas e culturais. Nesse contexto, esse coeficiente deve ser estudado e ponderado, tendo em vista que esses dados são reflexos do desenvolvimento social de cada região. Nesse sentido, este estudo busca analisar e comparar os índices da Taxa de Mortalidade Fetal entre os municípios de Pato Branco e Francisco Beltrão, no Paraná, durante os anos de 2008 a 2018. Uma vez que essa região apresenta um amplo sistema de serviços públicos à saúde materno infantil, que conta com o apoio para as mães. METODOLOGIA O estudo trata-se de uma pesquisa epidemiológica descritiva retrospectiva, com abordagem quantitativa. Na qual, para análise dos dados apresentados, foram utilizadas as informações contidas no Sistema Nacional de Informações em Saúde (SNIS), disponibilizadas pelo DATASUS, sobre os municípios de Pato Branco e Francisco Beltrão – PR durante o período de 2008 a 2018. O DATASUS é uma plataforma digital de informações a respeito do Sistema Único de Saúde no Brasil. Esse programa está presente em todas as regiões do país por meio das Regionais, que executam as atividades de cooperação técnica nos principais estados brasileiros. Além disso, essa plataforma possui como responsabilidade prover aos órgãos do rapha Nota Estre trecho poderia estar na metodologia. rapha Nota Dizer na metodologia as outras variáveis associadas, como idade materna, etc. SUS os sistemas de informação necessários ao processo de planejamento, operação e controle. Ademais, possui a responsabilidade de coletar, processar e disseminar informações sobre a saúde. Para realização do cálculo da taxa de mortalidade fetal, utilizou-se das regras contidas na segunda edição do Manual de Vigilância do Óbito Infantil e Fetal e do Comitê de Prevenção do Óbito Infantil e Fetal (2009). Nesse, a apresentação do conceito de mortalidade fetal é dada como a quantidade de óbitos fetais - que possuem como características a ocorrência a partir da 22ª semana completa de gestação, fetos com estatura a partir de 25 cm ou peso igual ou superior a meio quilo - por mil nascimentos totais, em determinada localização no ano considerado. Entretanto, a aplicação da fórmula exige algumas limitações. Uma vez que, é necessária a consulta ao número de nascidos vivos informados em sistema de registro contínuo e a correção da subenumeração de óbitos fetais. Logo após a coleta desses dados, a determinação do coeficiente de mortalidade fetal é dada pela seguinte fórmula: x 1000Número de óbitos fetais (22 semanas de gestação e mais), de mães residentesNúmero de nascimentos totais de mães residentes (nascidos vivos mais óbitos fetais de 22 semanas e mais de gestação) De maneira geral, o coeficiente estudado é capaz de refletir sobre os fatores vinculados à gestação e ao nascimento. Entre eles estão as condições de acesso a serviços de saúde e a qualidade da assistência pré-natal e ao parto. O estudo da Taxa de Mortalidade Fetal também possibilita a investigação de variações populacionais, identificando situações de desigualdade, e a avaliação da qualidade da assistência prestada às mães. Por esse motivo, esse estudo, realizado a partir de dados coletados em junho de 2020, possui como objetivo principal a análise comparativa da mortalidade fetal de acordo com a idade materna nos municípios de Pato Branco e Francisco Beltrão - PR no período de 2008-2018. RESULTADOS A tabela 1 apresenta o número registrado de nascidos vivos no município de Pato Branco – PR, por idade da mãe durante o período de 2008 a 2018. Nessa relação, é perceptível que faixa etária materna que apresenta maior número de finalizações gestacionais (expulsão completa fetal do ventre uterino) é de 25 a 29 anos de idade, representando 25,26% do total. Além disso, é notável que o número de nascidos vivos com mães entre a faixa etária da adolescência (10 a 14 anos) simboliza 0,57% do número total de nascidos vivos durante esses anos. Tabela 1: número de nascidos vivos por faixa etária da mãe entre os anos de 2008 a 2018 no município de Pato Branco - PR Fonte: Dados retirados do DATASUS A tabela 2 apresenta a quantidade de óbitos fetais registrados no mesmo município, seguindo de maneira análoga os critérios (por idade da mãe) e o período (2008 a 2018). E, ao lado desse, exibe a taxa de mortalidade fetal calculada em cada ano. Na última coluna dessa pauta ocorre a apresentação do número total de óbitos durante os 10 anos e o resultado total da taxa de mortalidade fetal gerada. Tabela 2: Taxa de mortalidade fetal a cada 1.000 nascidos vivos e número de óbitos após a 22ª semana de gestação por idade materna entre os anos de 2008 a 2018, no município de Pato Branco - PR Fonte: elaborada pelos autores com base nos dados DATASUS O número de casos de óbitos fetais que aconteceram entre mães com idade de 10 a 14 anos é medonho. Isto porque representa, com apenas 1 caso de óbito entre 75 nascidos vivos, rapha Nota evitar usar esse tipo de expressão. rapha Nota Acho que esta tabela é desnecessária uma taxa de mortalidade fetal de 125 óbitos a cada 1.000 nascidos. Ou seja, traz um efeito alarmante sob o coeficiente obtido durante os 10 anos analisados. Ademais, o elemento modal característico para os resultados dessa pesquisa foram os produtos finais das taxas de mortalidade que se mantiveram entre uma faixa de 6 a 7. Entretanto, esse coeficiente sofre uma oscilação grande quando contrapostas as idades. A exemplo dessa situação tem-se a comparação do resultado total das taxas de mortalidade fetal entre as mulheres de 25 a 29 anos e as de 40 a 44 anos. Isto acontece porque, o número completo de nascimentos entre os anos de 2008 a 2018 com mães na faixa etária de 25 a 29 anos foi de 3.284, havendo apenas 9 óbitos fetais durante esse período, tendo como consequência a geração de um coeficiente de mortalidade fetal de 2,7, ou seja, a cada 1.000 nascidos vivos ocorreram 2,7 óbitos fetais. Já as mães com idade entre 40 e 44 anos, obtiveram, durante esse período, 3 óbitos fetais, com apenas 338 nascidos vivos. Essa condição resultou em uma taxa de mortalidade fetal de 8,9 (a cada 1.000 nascidos vivos, ocorreram 8,9 óbitos fetais) gerando como efeito, um aumento alavancado para a média final da taxa de mortalidade. Tabela 3: número de nascidos vivos por faixa etária da mãe entre os anos de 2008 a 2018 no município de Francisco Beltrão - PR Fonte: dados retirados do DATASUS A tabela 3 apresenta o número registrado de nascidos vivos no município de Francisco Beltrão – PR, por idade da mãe durante o período de 2008 a 2018. Nessa demonstração, pode-se notar que a faixa etária materna que apresenta o maior número de finalizações gestacionais, assim como no município de Pato Branco – PR, é de 25 a 29 anos de idade, representando 25,93% do total. Ademais, a faixa etária de 10 a 14 anos apresenta o menor número de nascidos vivos, constituindo 0,73% do total. Tabela 4: taxa de mortalidade fetal a cada 1.000 nascidos vivos e número de óbitos após a 22ª semana de gestação por idade materna entre os anos de 2008 a 2018 no município de Francisco Beltrão - PR Fonte: elaborada pelos autores com base nos dados do DATASUS Já a tabela 4, exibe o número de óbitos fetais registrados no município de Francisco Beltrão – PR por idade da mãe no período de 2008 a 2018. Observa-se que houve um total de 76 óbitos após a 22ª semana de gestação durantes os 10 anos analisados. Análogo a esses dados, está a taxa de mortalidade fetal calculada a cada 1.000 nascidos vivos em cada ano, e na última coluna o resultado total dessa taxa. É perceptível que o maior número de óbitos fetais ocorreu na faixa etária de 20 a 24 anos, apresentando um total de 19 óbitos dos 3.357 nascidos vivos. Esse fator se mostra preocupante, uma vez que o seu coeficiente de mortalidade totaliza-se em 5,7, ou seja, a cada 1.000 nascidos vivos ocorreram 5,7 óbitos fetais durante os 10 anos observados. Já dos 328 nascidos vivos nas mulheres de 40 a 44 anos, houve apenas 1 óbito, número muito pequeno se comparado a faixa etária de 20 a 24 anos. Mas, a sua taxa de mortalidade resulta em 3, apresentando-se imensa, visto que ocorreu somente 1 óbito entre 2008 a 2018. Ademais, se realizada uma média aritmética dos produtos finais das taxas de mortalidade nas 7 faixas etárias apresentadas, resulta-se em um total de 4,74. Todavia, esses índices sofrem oscilações bastante representativas quando analisadas as diferentes faixas etárias, como exemplo tem-se o total dessa taxa nas mães com idade entre 15 a 19 anos (9,3) e nas de 40 a 44 anos (3). DISCUSSÃO O presente estudo teve por objetivo realizar a comparação entre as taxas de mortalidade fetal e o que essas podem representar socialmente, entre os municípios de Pato Branco e rapha Nota Acho que as tabelas 2 e 4 poderiam ser um gráfico só, o que acham? rapha Nota Ou talvez um gráfico só com as taxas Francisco Beltrão, no estado do Paraná, durante os anos de 2008 a 2018. Inicialmente, foram realizados cálculos para a obtenção dos coeficientes de mortalidade fetal de ambas as cidades para a realização e coleta da análise descritiva. Após a extração dos dados e execução dos cálculos necessários, foi observado que, no município de Pato Branco, a taxa de mortalidade fetal em mães com idade entre 10 a 14 anos é temerosa. Isto porque, a faixa etária é baixa para a realização de atos sexuais com consentimento, fator que indica, que em muitos casos, houve possível estupro de vulnerável seguido, por consequência do ato, a gravidez na adolescência. Segundo Lucia Alves da Silva Lara (2015) As implicações da sexarca precoce se referem ao maior risco de relações sexuais desprotegidas e uso inconsistente de métodos anticoncepcionais e, como consequência, aumento da incidência de gravidez não planejada e DSTs, risco aumentado para arrependimento, depressão e ideação suicida. Partindo do princípio que a desinformação a respeito de atos sexuais ocasiona o aumento no número de mães precoces, essa situação pode ser considerada uma grande falha nos sistemas de saúde e educação pública brasileiro. Uma vez que, por causa do corpo da futura mãe ainda estar em processo de formação, ocorre, em muitos casos, abortos, óbitos fetais ou até mesmo a morte da genitora. A falta de uma orientação sexual tanto na escola, como também, principalmente, na família, leva o adolescente à desinformação, e, conseqüentemente, ao perigo (GUIMARÃES, 2007). Por esse e outros motivos, a vulnerabilidade dessas garotas, pela idade e falta de conhecimento a respeito da educação sexual, tornam-as mais suscetíveis ao ataque de homens com más intenções. Já no município de Francisco Beltrão, os números que mais chamaram atenção e causaram certa preocupação foram os óbitos que ocorreram após a 22ª semana de gestação em mães com idade entre 20 a 24 anos. Essa preocupação se dá em razão de o período de 20 a 30 anos, do ponto de vista médico e das condições fisiológicas do corpo da futura gestante, ser o melhor e mais ideal período para a gestação, pela alta fertilidade e menor risco de o bebê manifestar falha genética e/ou o corpo ter problemas durante a gravidez. Uma vez analisadas essas informações, esses dados mostram-se contraditórios ao ponto de vista médico e fisiológico. Segundo América Maria Eleutério Dell Menezzi (2016) As causas do óbito fetal incluem infecções maternas na gestação, doenças maternas, incluindo sífilis, soropositividade com baixa contagem de CD4+, malária, diabetes e hipertensão, anomalias congênitas, asfixia e trauma do nascimento, complicações placentárias, umbilicais, amnióticas, uterinas e restrição do crescimento fetal. A infecção neonatal, intimamente relacionada com infecções maternas, também é apontada como uma das principais causas de óbito fetal e neonatal. Além disso, o óbito fetal pode estar relacionado à pobreza e falta de educação, sobrepeso e idade materna (> 35 ou <20 anos), paridade (1, ≥5), tabagismo, falta de cuidados pré-natais, e prevalência de natimorto em gestação. Ademais, tanto no município de Pato Branco quanto em Francisco Beltrão pode-se observar um longo período de ausência de informações, constado como óbitos nulos. Em Pato Branco, a faixa etária de 45 a 49 anos não apresenta nenhuma morte fetal durante todo o período de tempo estudado. Entretanto, tal resultado não pode ser considerado confiável, uma vez que essa idade gestacional acarreta em uma gravidez de risco e consequente aumento no número de complicações e dos óbitos fetais. O mesmo fato ocorre em Francisco Beltrão, na faixa etária de 40 a 44 anos, que apresenta apenas um óbito em 2018, e na faixa etária de 10 a 14 anos, que mesmo mostrando uma quantidade assustadora de nascimentos no total dos anos estudados, não consta nenhum óbito, uma realidade quase impossível de ter ocorrido devido às condições fisiológicas do corpo feminino nessa idade, não sendo capaz, na maioria dos casos, de levar uma gestação sem complicações, tanto para o feto quanto para a mãe. Analisando tais fatos, uma possível hipótese para a imprecisão dos dados seria a carência dessas informações no DATASUS, muitas vezes causada por falta de registros ou subnotificações que não são lançadas no sistema. Uma vez que, o Brasil acompanha a tendência internacional, com raros estudos sobre mortalidade fetal (ALMEIDA, 2011). Outro possível motivo para a inexatidão das declarações pode ser a falta de acompanhamento médico pré-natal, principalmente entre as gestantes mais novas, na faixa etária de 10 a 14 anos, nos casos em que a família não aceita a gravidez e essas acabam perdendo seus bebês sozinhas, sem que possam ter uma ajuda médica e, consequentemente, sem informar o acontecido para ser constatado nos sistemas. No Brasil, a determinação da Taxa de Mortalidade Fetal (TMF) é um desafio que deve ser vencido, visando apresentar indicadores metodológicos comparáveis aos de países com estatísticas vitais completas. Apesar da disponibilidade do sistema de informações sobre óbitos em nível nacional, diversos estudos apontam fragilidades na qualidade da informação disponibilizada para investigação de óbitos fetais. Um rapha Nota melhor dizer que existe a possibilidade de subnotificação dos problemas que ainda permeiam as análises de mortalidade no Brasil é o sub-registro de óbitos, de magnitude expressiva. (BARROS, 2019) CONCLUSÃO Ao finalizar o artigo foi possível observar que a idade materna influencia de maneira significativa na gestação, uma vez que representa fases da vida feminina, tais como o desenvolvimento do seu corpo para torná-lo apto à gravidez. Quando essa ocorre na faixa etária não esperada, pode ser sucedida por inúmeros problemas fisiológicos, tanto na mãe quanto no feto. Além desses problemas, doenças maternas, como a sífilis, malária, diabetes e hipertensão, são capazes de desenvolver infecções neonatais que desencadeiam o óbito fetal, não dependendo, apenas, da idade materna. Desse modo, deve-se analisar a desinformação a respeito da educação sexual junto às condições de vulnerabilidade social. Além disso, aumentar o atendimento qualificado à gestante (antes, durante e após o parto), incluir as jovens em programas de preparação materna e manter um entorno favorável à saúde e aos direitos sexuais de cada mulher são medidas que previnem situações inesperadas, como o óbito fetal. REFERÊNCIAS ALMEIDA, Marcia Furquim de et al. Qualidade das informações registradas nas declarações de óbito fetal em São Paulo, SP. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 45, n. 5, p. 845-853, ago. 2011. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-89102011000500005&script=sci_arttext&tlng=p t. Acesso em: 02 set. 2020. BARROS, Patrícia de Sá et al. Mortalidade fetal e os desafios para a atenção à saúde da mulher no Brasil. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 53, n. 12, p. 12-21, jan. 2019. Disponível em: https://www.scielosp.org/article/rsp/2019.v53/12/pt/. Acesso em: 02 set. 2020. LARA, Lucia Alves da Silva; ABDO, Carmita Helena Najjar. Aspectos da atividade sexual precoce. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, Rio de Janeiro, v. 37, n. 5, p. 199-202, maio 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-72032015000500199&script=sci_arttext#B19. Acesso em: 02 set. 2020. MENEZZI, América Maria Eleutério Dell et al. Vigilância do óbito fetal: estudo das principais causas. O Mundo da Saúde, São Paulo, v. 40, n. 2, p. 208-212, fev. 2016. Disponível em: http://www.saocamilo-sp.br/pdf/mundo_saude/155574/A07.pdf. Acesso em: 02 set. 2020. rapha Nota Melhor evitar finalizar com citação. Ministério da Saúde. Manual de vigilância do óbito infantil e fetal e do comitê de prevenção do óbito infantil e fetal. 2. ed. Brasília: Ms, 2009. XIMENES NETO, Francisco Rosemiro Guimarães et al. Gravidez na adolescência: motivos e percepções dos adolescentes. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v. 60, n. 3, p. 279-285, jun. 2007. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/2670/267019611006.pdf. Acesso em: 02 set. 2020. MEP/RESUMINDOMED/debug.log [1014/133732.676:ERROR:settings.cc(430)] Settings version is not 5 MEP/Modelo de Projeto de TCC.doc Nome do acadêmico Título do Trabalho Local, ano. Título Projeto de trabalho de conclusão de curso apresentado a disciplina de xxxxx do curso de Bacharelado em Medicina, do Centro Universitário de Pato Branco (UNIDEP), como requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel em Medicina. Orientador: xxxxx. Coorientador: xxxxx. Local, ano. Sumário 41. INTRODUÇÃO 41.1. Problema da Pesquisa 52. OBJETIVOS 52.1. Geral 52.2. Específicos 63. JUSTIFICATIVA 74. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 74.1. XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 74.1. 1. XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 85. METODOLOGIA 106. RESULTADOS ESPERADOS 107. MECANISMOS DE TRANSMISSÃO DE RESULTADOS 11REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. INTRODUÇÃO Destacar os principais pontos de seu trabalho e no último parágrafo deixar claro qual a importância de desenvolver seu trabalho e seu objetivo geral. xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 1.1. Problema da Pesquisa Qual é (são) sua (s) pergunta (s)? 2. OBJETIVOS 2.1. Geral Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 2.2. Específicos · xxxxxxxxx; · xxxxxxxxx; · xxxxxxxxxx; · xxxxxxxxxx. 3. JUSTIFICATIVA Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. 4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 4.1. XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxX. 4.1. 1. XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxX. 5. METODOLOGIA xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. 5.1. Cronograma de Atividades Quadro 01. Cronograma de Atividades a serem desenvolvidas durante fevereiro de 2010 a fevereiro de 2021. ATIVIDADES FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN 6. RESULTADOS ESPERADOS xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. 7. MECANISMOS DE TRANSMISSÃO DE RESULTADOS xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. AGUDELO, I. J.; SOUZA, A. B.; RODRIGUES, J. E. Baccharis sp.: Polyphenol screening, determination of their antioxidant activity and their main polyphenolic metabolites. Journal of Pharmacognosy, v. 5, n. 6, 2016. 2. ALVES, C. C. F. et al. Antiproliferative activity of essential oils from three plants of the Brazilian Cerrado: Campomanesia adamantium (Myrtaceae), Protium ovatum (Burseraceae) and Cardiopetalum calophyllum (Annonaceae). Brazilian Journal of Biology, v. 1, n.1, 2019. 3. AGUDELO, I. J.; SOUZA, A. B.; RODRIGUES, J. E. Baccharis sp.: Polyphenol screening, determination of their antioxidant activity and their main polyphenolic metabolites. Journal of Pharmacognosy, v. 5, n. 6, 2016. 4. ALVES, C. C. F. et al. Antiproliferative activity of essential oils from three plants of the Brazilian Cerrado: Campomanesia adamantium (Myrtaceae), Protium ovatum (Burseraceae) and Cardiopetalum calophyllum (Annonaceae). Brazilian Journal of Biology, v. 1, n.1, 2019. MEP/RESUMINDOMED/Variáveis.pdf Pedro Lucas Cariri Moura – 2º Período FMIT – Faculdade de Medicina de Itajubá, 2020/1 Data: 06/02/2020 Método de Ensino e Pesquisa II – MEP II Variáveis, Medidas de Frequência e Tipos de Estudo Conceitos Básicos • Estatística – analisa corretamente dados coletados em pesquisas científicas. • Bioestatística – analisa especificamente os dados que envolvem as questões biológicas e médicas. • Variáveis – são fatores que tem por objetivo apresentar as características de um grupo, ou seja, é a característica que é medida ou avaliada em cada elemento de amostra ou população. (como p. ex. sexo, idade, gênero, etc.) É classificada em dois tipos: 1. Independentes – vem antes, é o fator de risco, a causa. 2. Dependentes – vem depois, é o desfecho, a consequência. Ex.: Risco de desenvolver câncer de pulmão. VI – Cigarro, VD – Câncer. Variáveis Qualitativas • Não possuem valor quantitativo; • São definidas por categorias, ou seja, representam uma classificação do indivíduo. • Nominal – não existe ordenação dentre as categorias. 1. Sexo 2. Nome 3. Doente/sadio 4. Tipo sanguíneo 5. Raça • Ordinal – existe uma ordenação entre as categorias. 1. Grau de severidade de uma lesão (fatal, severa, moderada e pequena) 2. Escolaridade (1º, 2º, 3º) 3. Classe social (baixa, média, alta) Variáveis Quantitativas • Representam características que podem ser medidas; • Podem ser representadas por valores numéricos. • Discreta – a variável é avaliada em números que são resultados de contagens e, por isso, somente fazem sentido os números naturais. 1. Número de filhos 2. Número de casos de uma doença 3. Número de cigarros fumados por dia • Contínua – a variável é avaliada em números que são resultados de medições e, por isso, podem assumir valores com casas decimais e devem ser medidas por meio de algum instrumento. 1. Massa (balança) 2. Altura (régua) 3. Temperatura (termômetro) • Categorização – a categorização de variáveis contínuas é necessária para estabelecer um parâmetro para uma posterior análise de dados. Incidência • Frequência com que surgem novos casos de uma doença; • Indivíduos que adoeceram em um determinado espaço de tempo; • Usada como medida de risco; • Doenças agudas. Incidência = número de casos novos em determinado período x Constante número de pessoas expostas ao risco no mesmo período • A constante refere-se a uma potência de base 10 (100, 1.000, 100.000). Esse valor tem a função de expressar a incidência por número de pessoas. Prevalência • Número total de casos existentes de uma doença em um dado momento; • Indivíduos que adoeceram independente do período do diagnóstico; • É uma “fotografia” sobre sua ocorrência, sendo assim uma medida estatística; • Doenças crônicas. Prevalência = número de casos existentes em determinado período x Constante número de pessoas na população no mesmo período • Prevalência pontual – frequência de casos existentes em um dado instante no tempo (ex.: em determinado dia, como primeiro dia ou último dia do ano). “Você fuma?” • Prevalência do período – frequência de casos existentes em um período de tempo (ex.: durante um ano). “Você já fumou?” Tipos de Estudo • Estudo transversal (seccional) – medem a prevalência da doença, sendo as medidas da exposição e efeito (doença) realizadas simultaneamente. Pode ser comparado a um “retrato” retirado da situação no momento da análise. Nesse tipo de estudo, podem participar tanto pessoas doentes quanto saudáveis, pelo de fato de serem escolhidas por amostragem (critérios de inclusão). • Relativamente baratos; • Fáceis de conduzir; • Úteis na investigação das exposições. • Incapacidade de testar hipóteses, pois as variáveis são colhidas ao mesmo tempo. • Caso-controle – estudos de grupos semelhantes, selecionados a partir de uma população de risco que compara doentes versus não doentes, retrospectivamente, considerando a exposição e os possíveis fatores de risco a que a amostra de doentes foi exposta (no passado). São analisados dois recortes populacionais, um com a doença estudada (grupo de casos) e outro com pessoas saudáveis (grupo controle). São sempre longitudinais, pois há coleta de dados em dois momentos distintos e retrospectivos, uma vez que o investigador busca, no passado, uma determinada causa/exposição para a doença ocorrida. Esse estudo parte do desfecho da doença e observa se os fatores de risco estavam presentes. O objetivo principal desse estudo é analisar como está se desenvolvendo o processo saúde-doença naquele grupo de pessoas que compartilha uma característica em comum, chamada fator de risco. • Fácil e de rápida execução; • Custo relativamente baixo; • Útil para identificação de fatores de risco e doenças raras. • Dificuldade de seleção; • Dependem do registro médico Coorte (prospectivo) – Estudo longitudinal no qual um grupo de pessoas (com determinado fator de risco) é acompanhada por determinado tempo. Os desfechos são comparados a partir da exploração ou não de uma intervenção ou outro fator de interesse para análise posterior de incidência da doença. Esse estudo pode ser utilizado para monitorar a incidência da doença, identificar os determinantes para ocorrência da doença, monitorar a sobrevida associada a doença ou identificar fatores associados à progressão da doença. A duração da pesquisa é longa, podendo durar dias/meses (processos agudos) ou anos/décadas (processos crônicos). Esse tempo é estabelecido no início do estudo. • Relação temporal entre exposição e efeito; • Avalia exposição rara; • Avalia fatores associados a doenças de evolução rápida. • São demorados; • Podem ser caros; • Perda dos participantes por imigração, desistência ou morte; • A exposição não está sobre o controle do pesquisador. Componentes de Artigos • Introdução – Contextualização do problema, apresentação dos objetivos do estudo, GAPs, método. • Método – tipo de estudo utilizado, instrumentos, aprovação do comitê de ética, critérios de inclusão e exclusão, amostra, amostragem, variáveis. • Resultados – apresentação dos dados coletados ao longo da pesquisa, feito de maneira imparcial. • Discussão – explicação dos resultados da pesquisa a partir dos pontos principais, onde são elucidadas as alterações da pesquisa, as dificuldades do estudo, além da comparação com estudos anteriores. • Conclusão – onde é relatado o desfecho do trabalho. (Palavras que dão relevância ao artigo: necessário, oportuno.) • Referências – fontes de pesquisa e dados que foram utilizados ao longo da elaboração do artigo. Referências 1. Katz D. Revisão em Epidemiologia, Bioestatística e Medicina Preventiva. 1st ed. Rio de Janeiro: Norma Suely De Oliveira Farias; 1996. Variáveis, Medidas de Frequência e Tipos de Estudo Conceitos Básicos Variáveis Qualitativas Variáveis Quantitativas Incidência Prevalência Tipos de Estudo Componentes de Artigos Referências MEP/RESUMINDOMED/Medidas de Tendência Central.pdf Pedro Lucas Cariri Moura – 2º Período FMIT – Faculdade de Medicina de Itajubá, 2020/1 Semana 2 – 15/02/2020 Método de Ensino e Pesquisa II – MEP II Medidas de Tendência Central Média Essa medida serve para indicar o valor médio de um conjunto de dados quantitativos, sendo calcu- lado pela soma de todos os valores, divido pela quantidade desses valores. • O número de casas decimais deve ser consis- tente com os dados brutos apresentados. • Sempre colocar as unidades correspondentes. • Valor após a vírgula que fiquem entre 0-4, o valor permanece inalterado. • Caso seja um valor entre 5-9, o valor deve ser alterado uma casa acima. Mediana • Realizada após organização em ordem cres- cente dos dados. • Ao ordenar os valores, o dado que permanecer exatamente no meio é considerado a mediana. • Caso o número de dados seja par, o valor a ser definido como mediana é a média aritmética dos dois números centrais. Valores Atípicos • São as observações discrepantes de um con- junto de dados, tendo impacto considerável so- bre os resultados de algumas análises. • Observações originais de sujeitos com níveis muito extremos de variáveis. • Valores suspeitos devem ser verificados. 1. Chegar os dados visualmente se o número de- dados é pequeno ou o outlier é discrepante. 2. Checar dados graficamente se o número de dados é grande ou o outlier é discreto. Quando média e mediana dão o mesmo resultado: 1. Em distribuições simétricas, opta-se pela mé- dia, porque utiliza todos os dados disponíveis. 2. Em distribuições assimétricas opta-se pela mediana. Moda É o valor mais frequente, ou seja, aquele que mais se repete em um conjunto de dados, é o valor que “está na moda”. • Não ocorrem quando todos os valores são di- ferentes • Pode não existir, como por exemplo, quando to- dos os valores ocorrem em quantidades iguais. • Podem ocorrer duas modas quando dois ou mais valores são os mais frequentes. • Bastante utilizado quando os dados são cate- góricos (quantitativos). Variáveis • Variáveis – são fatores que tem por objetivo apresentar as características de um grupo, ou seja, é a característica que é medida ou avali- ada em cada elemento de amostra ou popula- ção. (como p. ex. sexo, idade, gênero, etc.) É classificada em dois tipos: 1. Independentes – vem antes, é o fator de risco, a causa. 2. Dependentes – vem depois, é o desfecho, a consequência. 3. Tipo – quantitativa, qualitativa. 4. Classificação – dependente, independente. 5. Categoria – Sexo: masculino e feminino. 6. Frequência absoluta – número total dentro da pesquisa, ou seja, a amostra. Como por exem- plo: número de pessoas acometidas pela di- abetes. 7. Frequência relativa – número de pessoas com determinada característica dentro da amostra, ou seja, amostragem. Como por exemplo: tipo de diabetes (I ou II). Variáveis Qualitativas • Não possuem valor quantitativo; • São definidas por categorias, ou seja, represen- tam uma classificação do indivíduo. • Nominal – não existe ordenação dentre as ca- tegorias. 1. Sexo 2. Nome 3. Doente/sadio 4. Tipo sanguíneo 5. Raça • Ordinal – existe uma ordenação entre as cate- gorias. 1. Grau de severidade de uma lesão (fatal, severa, moderada e pequena) 2. Escolaridade (1º, 2º, 3º) 3. Classe social (baixa, média, alta) Variáveis Quantitativas • Representam características que podem ser me- didas; • Podem ser representadas por valores numéricos. • Discreta – a variável é avaliada em números que são resultados de contagens e, por isso, somente fazem sentido os números naturais. 1. Número de filhos 2. Número de casos de uma doença 3. Número de cigarros fumados por dia • Contínua – a variável é avaliada em números que são resultados de medições e, por isso, po- dem assumir valores com casas decimais e de- vem ser medidas por meio de algum instrumento. 1. Massa (balança) 2. Altura (régua) 3. Temperatura (termômetro) • Categorização – a categorização de variá- veis contínuas é necessária para estabelecer um parâmetro para uma posterior análise de dados. Componentes de Artigos • Introdução – Contextualização do problema, apresentação dos objetivos do estudo, GAPs, método. • Método – tipo de estudo utilizado, instrumentos, aprovação do comitê de ética, critérios de in- clusão e exclusão, amostra, amostragem, variá- veis. • Resultados – apresentação dos dados coleta- dos ao longo da pesquisa, feito de maneira im- parcial. • Discussão – explicação dos resultados da pes- quisa a partir dos pontos principais, onde são elucidadas as alterações da pesquisa, as dificuldades do estudo, além da comparação com estudos anteriores. • Conclusão – onde é relatado o desfecho do trabalho. (Palavras que dão relevância ao ar- tigo: necessário, oportuno.) • Referências – fontes de pesquisa e dados que foram utilizados ao longo da elaboração do artigo. Referências 1. Katz D. Revisão em Epidemiologia, Bioestatística e Medicina Preventiva. 1st ed. Rio de Janeiro: Norma Suely De Oliveira Farias; 1996. 2. SOARES, José Francisco; SIQUEIRA, Arminda Lúcia. Introdução à estatística médica. 2.ed. Belo Hori- zonte: Coopmed, 2010. Medidas de Tendência Central Média Mediana Valores Atípicos Moda Variáveis Variáveis Qualitativas Variáveis Quantitativas Componentes de Artigos Referências MEP/RESUMINDOMED/Medidas de Tendência Central e Dispersão II.pdf Pedro Lucas Cariri Moura – 2º Período FMIT – Faculdade de Medicina de Itajubá, 2020/1. Semana 3 – 19/02/2020 Método de Ensino e Pesquisa II – MEP II Medidas de Tendência Central e Dispersão II • A variância indica o quão longe os valores de uma amostra encontram-se em relação à média. • Quanto menor a variância, mais próximo da média. Amplitude • É a diferença entre os valores mais alto e mais baixo. • Pode ser indicado simplesmente os valores bru- tos em vez de sua diferença. • Fornece dados distorcidos quando existem ou- tliers. 1. Exemplo: < valor: 55 (kg); > valor: 101 (kg), pode ser representado: A = 101 – 55 = 46 kg ou A = [55; 101]. Percentil • Indica a posição em que o indivíduo se encon- tra quando comparado a uma mostra ou po- pulação. • Divide a amostra ordenada (ordem crescente dos dados) em 100 partes, cada uma com quantidade percentual de dados igual. • Em uma amostra de 100 pessoas com dados referentes ao peso, ordenando-se o peso em or- dem crescer, cada pessoa responde a um per- centil, ou seja, à porcentagem de 1%. • Muito usado para representar os scores em me- dicina. 1º. – Passo – colocar em ordem crescente. Percentis importantes: Quartis • São importantes os percentis 25 (quartil 1), 50 (quartil 2) e 75 (quartil 3), todos dividem a amostra em 5. • Quartil 2 – é a mediana. • Intervalo interquartílico – intervalo correspon- dente ente o quartil 1e o quartil 3. Garante- se que contém os 50% dos valores da amostra. Intervalos entre percentis • Intervalo entre percentis é usado como me- dida de dispersão em um conjunto de dados. • Embora seja o mais comum, pode-se utilizar a faixa interdecis (P10-P90) ou o que contem 95% dos valores centrais P2,5-P97,5. 1º. Ordenar os valores em ordem crescente [Dica: encontrar a mediana primeiro (quartil 2), a partir disso, encontra-se o quartil 1, que divide o grupo formado pela mediana ao meio.] • Quartis em nº ímpar: encontrar a mediana. • Quartis em nº par encontrar a mediana. • Saída – chamada de output. • Separatrizes – valores que dividem a distribui- ção em partes iguais: 1. Mediana – divide em 2 partes iguais; 2. Quartis – divide em 4 partes iguais. 3. Decis – divide em 10 partes iguais. 4. Centis – divide em 100 partes iguais. Variância • Uma forma de medir a dispersão, determinando a extensão em que cada dado desvia da mé- dia. • Para realizar esse procedimento, não se pode usar a somatória simples, porque as diferenças positivas anulariam as negativas. • Portanto, elava-se ao quadrado cada dife- rença e encontra-se a média desses desvios quadrados. • A variância é calculada pela soma dos qua- drados das distâncias entre cada dado e a média. A soma é depois divida por n-1. • As unidades da variância são ao quadrado das unidades observadas originalmente. Por exemplo, se a variável for o peso medido em kg, a unidade da variância é kg². • Quanto maiores forem os desvios, maior a va- riabilidade/dispersão dos dados. Referências 1. Katz D. Revisão em Epidemiologia, Bioestatística e Medicina Preventiva. 1st ed. Rio de Janeiro: Norma Suely De Oliveira Farias; 1996. 2. SOARES, José Francisco; SIQUEIRA, Arminda Lúcia. Introdução à estatística médica. 2.ed. Belo Hori- zonte: Coopmed, 2010. Medidas de Tendência Central e Dispersão II Amplitude Percentil Percentis importantes: Quartis Intervalos entre percentis Variância Referências MEP/A082711189_28_143_208.csv Óbitos fetais - Paraná Óbitos p/Residênc por Ano do Óbito e Idade mãe Município: 411850 Pato Branco Período:2008-2018 "Ano do Óbito";"10 a 14 anos";"15 a 19 anos";"20 a 24 anos";"25 a 29 anos";"30 a 34 anos";"35 a 39 anos";"40 a 44 anos";"Total" "2008";-;1;5;1;4;-;-;11 "2009";-;1;2;-;-;-;1;4 "2010";-;2;4;-;2;1;-;9 "2011";1;1;1;1;1;-;-;5 "2012";-;2;4;4;1;-;1;12 "2013";-;1;2;-;3;-;-;6 "2014";-;4;2;2;2;1;-;11 "2015";-;2;1;2;5;1;-;11 "2016";-;-;2;3;-;-;1;6 "2017";-;2;1;2;3;2;-;10 "2018";-;-;2;1;1;-;-;4 "Total";1;16;26;16;22;5;3;89 Fonte: MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM Consulte o site da Secretaria Estadual de Saúde para mais informações. Nota: Em 2011, houve uma mudança no conteúdo da Declaração de Óbito, com maior detalhamento das informações coletadas. Para este ano, foram utilizados simultaneamente os dois formulários. Para mais detalhes sobre as mudanças ocorridas e os seus efeitos, veja o documento "Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM. Consolidação da base de dados de 2011". No dia 13/06/2019, os arquivos do SIM referentes ao ano de notificação 2017 foram atualizados, com alteração das causas básicas de 2 registros e exclusão de 1 registro. MEP/RESUMINDOMED/Amostragem.pdf Mep – 2º Período Amostra x População Amostra: qualquer fração de uma população, representativa. Capacidade de generalizar estimativas da amostra para toda população; “Imparcialidade”; Menor erro amostral possível, dado o custo, tempo e restrições operacionais; Capacidade de medir a precisão das estimativas. População ou universo: todo conjunto de unidades experimentais (ou observacionais) que apresentam uma ou mais características em comum. Finita: alunos, funcionários, eleitores. Infinita: nascimentos... Amostragem x Censo Amostragem: estudo por