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Irrigação e adubação em viveiros florestais

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Irrigação e adubação em viveiros 
florestais
GEF 105
VIVEIROS FLORESTAIS
IRRIGAÇÃO
Água de boa qualidade
Isenta de agentes patogênicos
Em quantidade suficiente
Sais
Partículas
pH
Araujo et al. (2018); Brancalion et al. (2015); Gomes e Paiva (2013)
Depende de diversos fatores:
 Precipitação
 Temperatura
 Umidade relativa do ar
 Vento
 Substrato
 Espécie
 Fase de produção
IRRIGAÇÃO 
Monitoramento 
periódico
Araujo et al. (2018); Brancalion et al. (2015); Gomes e Paiva (2013)
Quando irrigar 
as mudas?
 Gasto desnecessário de água
 Perda de nutrientes
 Redução da aeração do substrato
 Ambiente mais propício a ocorrência de doenças
IRRIGAÇÃO
Araujo et al. (2018); Brancalion et al. (2015); Gomes e Paiva (2013)
E o excesso de 
irrigação?
Irrigar as mudas sem induzir o estresse 
hídrico.
10-12 mm ao dia
IRRIGAÇÃO 
Araujo et al. (2018); Brancalion et al. (2015); Gomes e Paiva (2013)
Fase de arranque 
e crescimento
Redução gradual da irrigação para que as mudas 
possam tornar-se mais resistentes à seca. 
Neste caso, é importante que a irrigação seja 
reduzida ao longo do dia, contudo sem causar 
danos às mudas.
IRRIGAÇÃO
Induzir 
adaptação
Araujo et al. (2018); Brancalion et al. (2015); Gomes e Paiva (2013)
Fase de 
rustificação
 Mangueiras
 Regadores
 Gotejadores
 Aspersores
 Microaspersores
 Nebulizadores
IRRIGAÇÃO
Giro total = 360°
Giro parcial = 90°-180°
Gotejadores
mca
Metro de coluna de água
Pressão
1 atm – 10,3393 mca
https://www.phbio.com.br/ga10rosca
Aspersores
https://www.phbio.com.br/ga10rosca
Aspersores
https://www.phbio.com.br/ga10rosca
Exemplos de microaspersores
https://www.phbio.com.br/ga10rosca
Exemplos de nebulizador
Microgota
40 µm
1 m x 1 m
https://www.phbio.com.br/ga10rosca
Coeficiente de Uniformidade de 
Christiansen (CUC)
Classificação do desempenho das linhas de irrigação em função do
Coeficiente de Uniformidade de Christiansen (CUC).
https://www.senninger.com/pt/software-de-design-do-sistema-de-irrigacao-e-
ferramentas
A necessidade de adubação ocorre devido ao 
solo ou substrato nem sempre ser capaz 
de fornecer todos os nutrientes que as 
plantas necessitam para um adequado 
crescimento e desenvolvimento.
Adubação
Suprir a falta de 
algum elemento 
essencial
Araujo et al. (2018); Brancalion et al. (2015); Gomes e Paiva (2013)
Os nutrientes atuam em três níveis básicos: 
Como constituinte de compostos.
Como parte ou ativadores de enzimas.
Como participantes de relações osmóticas.
Por que os nutrientes?
Araujo et al. (2018); Brancalion et al. (2015); Gomes e Paiva (2013)
 Adubação de base
 Adubação de crescimento
 Adubação de rustificação
 Adubação de expedição
Adubação das mudas
Cobertura
Araujo et al. (2018); Brancalion et al. (2015); Gomes e Paiva (2013)
 Adubação de base
A adubação de base é realizada quando se faz no 
próprio substrato pelo fato dos níveis dos nutrientes 
nos componentes quase sempre estarem abaixo do 
adequado.
Adubação
Araujo et al. (2018); Brancalion et al. (2015); Gomes e Paiva (2013)
 Adubação de crescimento (cobertura)
1. Deficiência nutricional.
2. Crescimento mais rápido.
Exemplo de adubação de crescimento - Fertirrigação
1000 g de MAP + 120 g de KCl / 100 litros de água
Adubação
Araujo et al. (2018); Brancalion et al. (2015); Gomes e Paiva (2013)
Sintomas de deficiência nutricional
Nutriente Sintomas de deficiência mais característicos
Nitrogênio Folhas amareladas, inicialmente as mais velhas. 
Crescimento lento da parte aérea.
Fósforo Cor amarelada das folhas mais velhas, cor 
verde-azulada. Tecidos necrosados.
Pequeno crescimento radicular.
Potássio Clorose seguida de necrose da margem foliar. 
Magnésio Clorose internerval das folhas mais velhas.
Enxofre Clorose nas folhas mais novas.
Cálcio Amarelecimento da margem foliar (novas).
Murchamento e morte das gemas terminais.
Crescimento radicular reduzido.
Dell et al. (2001)
Sintomas de deficiência nutricional
Nutriente Sintomas de deficiência
Boro Morte do meristema apical.
Cobre Nervuras mais salientes e gemas múltiplas.
Ferro Clorose internerval com rede verde fina das 
nervuras (folhas novas).
Manganês Clorose internerval das folhas novas (rede grossa 
das nervuras)
Molibdênio Murcha das margens e encurvamento do limbo 
para cima ou para baixo.
Zinco Diminuição no comprimento dos internódios.
Dell et al. (2001)
Elevada 
mobilidade
Mobilidade 
variável
Imóveis
Nitrogênio
Fósforo
Potássio
Cobre
Magnésio
Molibdênio
Enxofre
Zinco
Boro
Cálcio
Ferro
Manganês
MOBILIDADE DE NUTRIENTES NO FLOEMA DE EUCALIPTO
Dell et al. (2001)
N
Manual de sintomas visuais de deficiência nutricional em eucalipto
Barbosa et al. S/A
www.rragroflorestal.co.br 
P
Plantas 
jovens
Dell et al. (2001)
KPlantas jovens
Dell et al. (2001)
Ca
Encarquilhamento
Plantas 
jovens
Dell et al. (2001)
Ca
Manual de sintomas visuais de deficiência nutricional em 
eucalipto
Barbosa et al. S/A
www.rragroflorestal.co.br 
Fe
Manual de sintomas visuais de deficiência nutricional em 
eucalipto
Barbosa et al. S/A
www.rragroflorestal.co.br 
Adubações de crescimento 
para tubetes
 1000 g de MAP + 120 g de KCl para 100 litros
 500 g de sulfato de amônio + 80 g de KCl para 100
litros
 1500 g de sulfato de amônio + 500 g de KCl para 100
litros, alternando com 1500 g de sulfato de amônio
~ 10 ml 
por tubete
Araujo et al. (2018); Brancalion et al. (2015); Gomes e Paiva (2013)
Adubações de rustificação
Qual a finalidade?
O que utilizar?
O que deixar de utilizar ou reduzir?
Araujo et al. (2018); Brancalion et al. (2015); Gomes e Paiva (2013)
Adubações de rustificação
Aplicação de 150 g de KCl para 100 litros
Redução de adubação nitrogenada
Redução gradativa da irrigação
Araujo et al. (2018); Brancalion et al. (2015); Gomes e Paiva (2013)
Adubações de expedição
Quando a muda vai para o campo é essencial que ela se 
desenvolva rapidamente.
O que nós observamos é o crescimento da parte aérea, 
mas para crescer parte aérea, é necessário que cresça 
raiz.
Qual nutriente propicia grande crescimento radicular?
Araujo et al. (2018); Brancalion et al. (2015); Gomes e Paiva (2013)
Monoamônio fosfato (MAP)
 Favorece o enraizamento;
 Diferentes produtos no mercado;
 Diluição em água em concentração 
de 1,5% (volume e peso).
1500 g de MAP / 100L de água
Araujo et al. (2018); Brancalion et al. (2015); Gomes e Paiva (2013)
Relação entre doses crescentes de fertilizante, rendimento das culturas e custos de 
produção expressos na forma de quantidade de produto (Bissani et al., 2004).
X = máximo rendimento
M = máximo retorno líquido
m = dose mínima
FERTILIZANTE
P
R
O
D
U
T
O
Bissani et al. (2004)
Principais adubos 
simples utilizados 
na formulação de 
adubos comerciais.
Exemplo para Eucalyptus spp.
Adubação de Crescimento
Componente g/1000 L 
Nitrato de cálcio 450
Nitrato de amônia 300
MAP 250
Nitrato de potássio 300
Sulfato de magnésio 250
Sulfato de amônia 250
Tenso ferro 2,5
Sulfato de manganês 0,850
Ácido bórico 0,750
Sulfato de zinco 0,325
Sulfato de cobre 0,100
Molibdato de sódio 0,005
Adubação Minijardim Clonal
Componente g/1000 L 
Nitrato de cálcio 760
Sulfato de amônia 225
MAP 110
Cloreto de potássio 400
Sulfato de magnésio 375
Tenso ferro 22
Sulfato de manganês 4,500
Ácido bórico 2,750
Sulfato de zinco 0,285
Sufato de cobre 0,240
Molibidato de sódio 0,050
Adubação Rustificação
Componente g/1000 L 
Clore de cálcio 500
Cloreto de potássio 400
MAP 150
Sulfato de amônia 20
Sulfato de magnésio 135
Tenso ferro 5
Sulfato de manganês 4,500
Ácido bórico 2,750
Sulfato de zinco 0,285
Sufato de cobre 0,240
Molibidato de sódio 0,050
Exemplo para Eucalyptus spp.
Características físicas e químicas que devem ser 
consideradas na água utilizada em fertirrigação.
Para mudas de Eucalyptus produzidas em tubetes de 55 cm3
Fonte Dose (g L-1)
Adubação de arranque (1ª a 3ª semana após a germinação)
Super fosfato simples 4,6
Sulfato de amônio 0,3
Cloretode potássio 2,1
FTE BR 10 0,5
Adubação de crescimento (iniciada após a adubação de arranque)
Uréia 8,0
Yoorin (ou super fosfato simples) 6,0
Cloreto de potássio 6,0
FTE BR 10 0,5
Rustificação
Sulfato de amônio 5,0
Yoorin (ou super fosfato simples) 10,0
Cloreto de potássio 4,0
FTE BR 10 0,5
Adubação de arranque – aplicar 3 L para cada 1000 tubetes (6-8 aplicações a cada 3 dias).
Adubação de crescimento – aplicar 3L para cada 1000 tubetes (5-20 aplicações a cada 3-4 dias).
Rustificação – aplicar 3 L para cada 1000 tubetes (3-4 aplicações para 500 tubetes/m2).
Wendling e Dutra (2010)

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