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Avaliação da qualidade de mudas

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Avaliação da qualidade de mudas
GEF 105
VIVEIROS FLORESTAIS
Qualidade de mudas de espécies arbóreas
1. O que é uma muda de qualidade?
2. Categorias de métodos de determinação de qualidade de 
mudas 
3. Análises fisiológicas como indicadores de qualidade 
4. Qualidade ou superioridade genética? 
5. Análises morfológicas 
6. Índices de qualidade de mudas 
Conteúdo programático
Araujo et al. (2018); Brancalion et al. (2015); Gomes e Paiva (2013)
O que é uma muda de qualidade? 1
Aquela adequada ao 
propósito ou aplicação a 
que se destina 
Sobreviver ao plantio e 
apresentar bom 
desempenho quanto ao 
crescimento
O que é uma muda de qualidade? 1
Não há um padrão único que poderia ser 
aplicado a todas as espécies
Do ponto de vista ecológico, cada espécie tem 
um comportamento próprio
Há maior chance de sobrevivência no campo, 
diminuindo a necessidade ou incidência de 
replantio 
Araujo et al. (2018); Brancalion et al. (2015); Gomes e Paiva (2013)
O que é uma muda de qualidade? 1
• Genótipo
• Procedência das sementes / estacas: origem do 
material
• Condições ambientais do viveiro e tratos culturais
• Métodos utilizados para a produção das mudas 
• Estruturas e equipamentos utilizados no viveiro 
• Armazenamento e transporte das mudas
O que vai influenciar na qualidade da 
muda?
Araujo et al. (2018); Brancalion et al. (2015); Gomes e Paiva (2013)
Categorias de avaliação da qualidade de mudas 2
A determinação da qualidade das mudas 
baseia-se:
Aspectos morfológicos (atributos materiais):
condições fitossanitária das mudas, aparência
(sem folhas ou ramos danificados), características
morfométricas das mudas (externo).
Aspectos fisiológicos (atributos de desempenho):
aspectos internos das mudas (ex: conteúdo de
água, nutrientes, atividade enzimática, atividade
estomática e hormônios);
Araujo et al. (2018); Brancalion et al. (2015); Gomes e Paiva (2013)
1. Potencial de regeneração das raízes - PRR
(RGP – root growth potential)
1. Potencial de regeneração das raízes - PRR
(RGP – root growth potential)
Indica a capacidade de uma 
muda produzir novas raízes 
quando está crescendo em 
um ambiente ideal.
Fonte: Corpuz (2012)
Potencial de regeneração de raízes 3
A avaliação consiste em:
• Poda das raízes a um comprimento padronizado, após a
remoção cuidadosa das mudas dos canteiros.
• Corte de todas as extremidades brancas visando a
simplificação da identificação das novas raízes regeneradas.
• As mudas são colocadas em recipientes com areia ou outro
material em que as mesmas possam desenvolver-se
livremente.
• Determina-se o desenvolvimento das raízes, após algumas
semanas, pelo nº total de extremidades e comprimento total
de novas raízes.
Potencial de regeneração de raízes3
Araujo et al. (2018); Brancalion et al. (2015); Gomes e Paiva (2013)
Avaliação do PRR em
aquários
Avaliação do PRR em
caixas
Fotos: S.M.A. Azevedo
Potencial de regeneração de raízes 3
2. Medições de teores de nutrientes 
na muda
2. Medições de teores de nutrientes 
na muda
A reserva de nutrientes das mudas é
importante para o seu incremento após o
plantio, bem como para a sua sobrevivência
e resistência ao ataque de doenças.
Análises nutricionais 3
Araujo et al. (2018); Brancalion et al. (2015); Gomes e Paiva (2013)
3. Nível de fotossíntese por meio da
avaliação da fluorescência da clorofila a.
3. Nível de fotossíntese por meio da
avaliação da fluorescência da clorofila a.
Utilizada para avaliar a eficiência fotoquímica e o
estado fisiológico geral das plantas.
Útil para mensurar as alterações na capacidade
fotossintética das plantas em decorrência de
estresse causado por deficiência hídrica.
Taxas fotossintéticas 3
Araujo et al. (2018); Brancalion et al. (2015); Gomes e Paiva (2013)
 Fluorômetro portátilMedidor de clorofila
3. Nível de fotossíntese por meio da
avaliação da fluorescência da clorofila a.
3. Nível de fotossíntese por meio da
avaliação da fluorescência da clorofila a.
Taxas fotossintéticas3
www.falker.com.br
www.highmed.com.br
 Fotossíntese líquida (AN)
 Condutância estomática
(gs)
 Transpiração (E)
 Quantidade de carbono
interno (Ci)
 Eficiência de uso da água
(WUE = AN / E)
 Eficiência da
carboxilação (EC = AN /
Ci)
IRGA (Infrared Gas Analyser) – medidor de
fotossíntese
Taxas fotossintéticas3
www.tecnal.com.br
Mais utilizados na determinação da qualidade das
mudas
 Facilidade de medição e, ou visualização
• Altura da parte aérea (H)
• Diâmetro do coleto (DC)
• Número de folhas
• Número de nós
• Peso de matéria seca total (PMST)
• Peso de matéria seca da parte aérea (PMSPA)
• Peso de matéria seca das raízes (PMSR)
• H/D
• PMSR/PMSPA
• PMSR/PMST
1. 
Características 
morfométricas
1. 
Características 
morfométricas
Análises morfológicas 5
Mais utilizados em projetos de restauração.
Método não destrutivo.
Um dos parâmetros mais antigos.
Não deve ser usado como único meio de
avaliação do padrão de qualidade.
Altura da parte aérea5
Depende da espécie
Depende do sistema de plantio 
Depende do grupo ecológico
Carece de investigações
Altura média ideal: 20 a 35 cm (Gonçalves 
et al., 2000)
Altura ideal das mudas para plantio 5
Método não destrutivo.
 Facilmente mensurável.
 Não deve ser usado como único meio de
avaliação do padrão de qualidade.
Diâmetro do coleto 5
Depende da espécie
Depende do sistema de plantio 
Depende do local
Diâmetro médio ideal: 5 a 10 mm (Gonçalves 
et al., 2000)
Diâmetro do coleto ideal 5
Necessita do uso de estufa e balança de 
precisão.
Método destrutivo.
• Peso de matéria seca da parte aérea - PMSPA 
(g)
• Peso de matéria seca de raízes – PMSR (g)
 Pode ser dividido 
em:
Peso da matéria seca total 5
• Considerado um dos mais precisos
• Quanto menor valor, maior a capacidade da muda sobreviver 
e se estabelecer
• H/DC entre 2 e 3,5 = planta mais firme
• H/DC entre 7 e 4 = menor firmeza da haste
Relação da altura da parte aérea com o diâmetro do 
coleto
H (cm) / DC (mm)
Índices de qualidade das mudas6
• Índice eficiente e seguro na expressão da qualidade da muda
• Não tem significado para o crescimento no campo
• Índice considerado como melhor relação = 2,0
Relação matéria seca da parte aérea / matéria seca de 
raízes
PMSPA (g) / PMSR (g)
Índices de qualidade das mudas 6
• Quanto maior for o valor, melhor será o padrão de
qualidade das mudas.
• Válida para comparar o desempenho de diferentes
tratamentos na formação de mudas da mesma espécie.
Índice de qualidade de Dickson (IQD)
Índices de qualidade das mudas6
Dickson et al. (1960)
Índices de qualidade das mudas6
Índices de qualidade das mudas6
 Envolvem aspectos visuais de coloração e da 
forma 
2. Características 
qualitativas
• A coloração das folhas é indicativa de eventos
sazonais, aspectos nutricionais, e do estado
sanitário.
Características qualitativas 6
Podem existir outros meios 
de avaliação da qualidade de 
mudas.

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