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8- Em um paciente com fibrilação atrial de alta resposta ventricular e de instalação por tempo indeterminado, a conduta ideal a ser tomada envolverá: E ) controle da frequência e anticoagulação plena por 3 semanas, seguida de cardioversão 9- O tratamento medicamentoso mais apropriado para taquicardia ventricular sustentada que não curse com descompensação hemodinâmica é: E ) procainamida 10- M.N.R., de 36 anos, previamente assintomático, nega uso de medicamentos e comorbidades, porém não realiza acompanhamento médico periódico. Chega à Emergência se queixando de palpitações de início súbito, intensa falta de ar e tosse e relata que teve vários episódios de palpitação no passado, quase sempre de 1 ou 2 dias, mas nunca havia apresentado dispneia. Ao exame físico, apresenta-se com PA = 94x66mmHg, FR = 24irpm, SatO2 = 91% (ar ambiente), taquicárdico, dispneico, apresentando tosse com escarro espumoso de coloração rosada e ausência de turgência jugular. A ausculta, por sua vez, apresenta estertores crepitantes nas bases pulmonares e no terço médio bilateralmente; B1 hiperfonética revela estalido de abertura e sopro diastólico em ruflar no ápice cardíaco. O ictus cordis não está deslocado, e o paciente não apresenta edema de MMII. A derivação DII do ECG é reproduzida a seguir. Quais diagnósticos devem ser feitos para o adequado manejo do paciente em questão? A ) estenose mitral, edema agudo de pulmão, fibrilação atrial 11- M.N.R., de 36 anos, previamente assintomático, nega uso de medicamentos e comorbidades, porém não realiza acompanhamento médico periódico. Chega à Emergência se queixando de palpitações de início súbito, intensa falta de ar e tosse e relata que teve vários episódios de palpitação no passado, quase sempre de 1 ou 2 dias, mas nunca havia apresentado dispneia. Ao exame físico, apresenta-se com PA = 94x66mmHg, FR = 24irpm, SatO2 = 91% (ar ambiente), taquicárdico, dispneico, apresentando tosse com escarro espumoso de coloração rosada e ausência de turgência jugular. A ausculta, por sua vez, apresenta estertores crepitantes nas bases pulmonares e no terço médio bilateralmente; B1 hiperfonética revela estalido de abertura e sopro diastólico em ruflar no ápice cardíaco. O ictus cordis não está deslocado, e o paciente não apresenta edema de MMII. A derivação DII do ECG é reproduzida a seguir. Qual é a conduta mais correta a ser tomada?
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