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Disc.: FILOSOFIA Aluno(a): ANNITA MARIA NEGREIROS CIFFONI 201908387581 Acertos: 2,0 de 2,0 09/11/2023 1a Questão Acerto: 0,2 / 0,2 Há uma diferença sensível entre as elaborações filosóficas de Kant e Fichte e as de Schelling. Assinale a alternativa que melhor define dessa diferença. Kant e Fichte se alinharam à cultura política do antigo regime, enquanto Schelling era defensor da democracia moderna, o que fez dele o mais revolucionário entre os idealistas alemães. Kant e Fichte concentram seus esforços filosóficos na subjetividade cognoscente, enquanto Schelling desenvolveu uma filosofia da natureza preocupada com o objeto da especulação filosófica, com sua capacidade de condicionar o próprio conhecimento. Kant e Fichte eram adeptos da tradição da escolástica medieval, enquanto Schelling se filiou à corrente do racionalismo moderno, o que fez dele um pioneiro dentro do idealismo alemão. Kant e Fichte se alinharam à cultura política democrática moderna, enquanto Schelling era defensor do antigo regime, o que fez dele o mais reacionário entre os idealistas alemães. https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_ava1_ava2_ead_resultado.asp?cod_hist_prova=321809226&cod_prova=6816810678&f_cod_disc=DGT1269# Kant e Fichte defendiam o racionalismo moderno, enquanto Schelling se alinhava à escolástica medieval, o que fez dele o único idealista alemão a endossar o antirracionalismo. Respondido em 09/11/2023 16:59:33 Explicação: A resposta correta é: Kant e Fichte concentram seus esforços filosóficos na subjetividade cognoscente, enquanto Schelling desenvolveu uma filosofia da natureza preocupada com o objeto da especulação filosófica, com sua capacidade de condicionar o próprio conhecimento. 2a Questão Acerto: 0,2 / 0,2 (FCC/2018) Democracia é uma forma de governo que nasceu na Grécia antiga. Para os gregos, os interesses dos cidadãos e da cidade eram decididos em assembleia em praça pública. Os cidadãos eram convocados para votar quando havia um assunto que fosse de interesse comum. Com isso, os gregos exerciam um tipo de democracia na qual todos os cidadãos tinham participação direta em todas as decisões que fossem de interesse comum. eram considerados cidadãos todos os homens que viviam na cidade, e excluídas da cidadania todas as mulheres. os eleitores podiam recorrer da decisão quando era realizada a votação de um assunto de interesse comum. o conjunto dos cidadãos convocados a votar variava conforme a gravidade do assunto e os interesses em disputa. todos os cidadãos votavam em um grupo seleto previamente indicado que dava a palavra final sobre temas específicos. Respondido em 09/11/2023 17:00:38 Explicação: Por volta dos séculos V, IV A.E.C., houve, na cidade-Estado de Atenas, na Grécia, um fenômeno que entrou para a história da civilização ocidental: a criação da democracia. Não era exatamente como este sistema que hoje nós chamamos pelo mesmo nome. Se por um lado excluía parcela considerável da população das decisões políticas, por outro apresentava aspectos até mais ousados do que a que vivemos atualmente (como a participação do cidadão comum nas decisões estatais).Por volta do século V a.C., ou talvez no século seguinte aconteceu, na região do Peloponeso, provavelmente um fenômeno único na história: os habitantes de determinada cidade-Estado, chamada de Atenas, decidiram que a melhor maneira de se organizar como sociedade era distribuir os poderes de decisão sobre as questões comunitárias por todos os cidadãos. Eles chamaram essa forma de governo de ¿democracia¿ (dêmos = povo + kratía = poder), e criaram mais uma palavra-conceito que influenciaria todo o mundo ao longo dos séculos e milênios. 3a Questão Acerto: 0,2 / 0,2 Com um posicionamento nominalista, que é contrário a existência de qualquer entidade universal fora da mente, Ockham desenvolve uma teoria da suposição na qual os universais são tomados como termos mentais que, de acordo com uma função semântica, ocupam o lugar dos particulares a que se referem num contexto proposicional. SOUZA, Laiza R. O problema dos universais no medievo: o nominalismo de Ockham e a passagem da ontologia à lógica. Dissertação (Mestrado em Filosofia) -Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal da Paraíba. João Pessoa, p.129. 2015 Assinale a alternativa que apresenta os processos iniciados pelo pensamento de Ockham. Teosófico e escatológico. Escolástico e patrística. Fideísta e racionalista. Ontológico e teísta. Deísta e teológico. Respondido em 09/11/2023 17:01:59 Explicação: Com sua Filosofia "nominalista", Guilherme (ou William) de Ockham iniciou o processo fideísta e racionalista que caracteriza a Modernidade, com suas separações entre fé e razão, graça e natureza, Igreja e Estado, as quais quebram a harmonia buscada por Agostinho e Tomás de Aquino. 4a Questão Acerto: 0,2 / 0,2 (FEPESE/2019 - Adaptada) O termo Renascimento, ou renascença, faz referência a um movimento intelectual e artístico surgido na Itália, entre os séculos XIV e XVI, e daí difundido por toda a Europa. À concepção medieval do mundo se contrapõe uma nova visão, empírica e científica, do homem e da natureza. Renascimento. In: enciclopédia Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2023. Disponível em: http://enciclopedia.itaucultural.org.br/termo3637/renascimento. Acesso em: 10 de abril de 2023. Assinale a alternativa correta a respeito do Renascimento. Deus e não o homem, sua criação, deveria ser o centro do Universo. A teologia e as escrituras eram, para o homem da Renascença, as fontes do conhecimento. Na concepção dos Renascentistas, o interesse coletivo preponderava ao individual. O pensamento e principalmente as lições da Antiguidade Greco-Romana podiam explicar todos os fenômenos da natureza e da alma humana. O homem do Renascimento buscava na Razão o caminho para se chegar ao conhecimento. Respondido em 09/11/2023 17:04:00 Explicação: O período histórico que costumamos chamar de Renascimento é geralmente concebido como uma fase de transição entre dois momentos considerados mais importantes. Antes do Renascimento, encontramos a Era Medieval: um momento em que houve o predomínio de valores e de uma visão de mundo articulada a partir da centralidade do Deus cristão que influenciava boa parte da Europa Ocidental. Após o Renascimento, deparamo-nos com o início da modernidade: um período que costumamos associar ao desenvolvimento de uma cultura articulada a partir da razão, da ciência e da centralidade do humano. 5a Questão Acerto: 0,2 / 0,2 Em sua obra Vida para consumo, Bauman estabelece uma distinção consumo X consumismo. Para o autor, tais aspectos na sociedade contemporânea caracterizam-se por: I - Uma passagem do consumo ao consumismo; pois o consumo se estabelece como condição irremovível da existência, enquanto o consumismo se estabelece como aspecto do desejo humano. II - Instabilidade dos desejos e insaciabilidade das necessidades, inseridas em uma permanente lógica de aquisição e descarte de novos bens e objetivos. III - Uma revolução consumista baseada na apropriação de bens que atenda os caprichos do capitalismo e proporcionem uma vida estável. IV - Objetivo de, ao consumir, sair da invisibilidade, mostrando-se autêntico. V - Uma sociedade que preza pela invisibilidade como modo de preservação dos altos padrões de comportamento. I e III II, III e IV Apenas V I, II e IV III e IV Respondido em 09/11/2023 17:04:46 Explicação: A resposta correta é: I, II e IV. 6a Questão Acerto: 0,2 / 0,2 Na Internet, ela é uma rede social criada em 2004 que permite comunicar com um grupo de amigos predefinido (Grupos), aceitando os amigos e restringindo o acesso de estranhos, aos seus dados: Gmail. Facebook. Blog. Correio Eletrônico. Weblog. Respondido em 09/11/2023 17:05:01 Explicação: Facebook é uma rede social que conecta usuários em todo o mundo. Por meio de perfis - pessoais e profissionais -, é possível encontrar e conhecer pessoas, acompanharpersonalidades públicas e marcas, criar, consumir e compartilhar conteúdos e muito mais. Acerto: 0,2 / 0,2 7a Questão A interlocução de Hegel com os outros idealistas pode ser percebida, sobretudo, no seu conceito de "realidade como espírito". Assinale entre as opções abaixo aquela que melhor define esse conceito. Tal como os outros idealistas alemães, Hegel critica o cogito cartesiano e a metafísica do iluminismo francês ao defender a ideia de que o objeto, a natureza, tem racionalidade própria e é ativa no processo de construção do conhecimento. Tal como os idealistas alemães, Hegel critica o cogito cartesiano o que faz dele um dos principais herdeiros da metafísica pura do iluminismo francês. Tal como os outros idealistas alemães, Hegel critica a tradição do antigo regime francês e defende o igualitarismo democrático moderno, o que faz dele o percurso do socialismo científico revolucionário. Tal como os idealistas alemães, Hegel critica a tradição do racionalismo moderno, o que faz dele um dos principais defensores da tradição medieval. Tal como os idealistas alemães, Hegel critica a tradição do catolicismo medieval, o que faz dele um dos principais defensores do racionalismo moderno. Respondido em 09/11/2023 17:06:55 Explicação: A resposta correta é: Tal como os outros idealistas alemães, Hegel critica o cogito cartesiano e a metafísica do iluminismo francês ao defender a ideia de que o objeto, a natureza, tem racionalidade própria e é ativa no processo de construção do conhecimento. 8a Questão Acerto: 0,2 / 0,2 (Prefeitura de Conceição - PB / 2019) "Um cidadão integral pode ser definido por nada mais nada menos que pelo direito de administrar justiça e exercer funções públicas; algumas destas, todavia, são limitadas quanto ao tempo de exercício, de tal modo que não podem de forma alguma ser exercidas duas vezes pela mesma pessoa, ou somente podem sê-lo depois de certos intervalos de tempo prefixados." (ARISTÓTELES. Política. Brasília: UnB, 1985.) Com base no texto de Aristóteles, podemos definir a cidadania: Pelo sobrenome, que define se determinada pessoa pertence a uma família que lhe fornece o direito de exercer a cidadania. Pela participação nas decisões políticas. Pelo acúmulo de riquezas que um indivíduo consegue durante a vida. Pelo prestígio social conquistado entre a alta classe. Pela fé que demonstra nas atividades religiosas. Respondido em 09/11/2023 17:08:51 Explicação: A democracia ateniense e o conceito de cidadão eram restritos. Na ekklesia ou assembleia, especificamente, parte da comunidade ateniense (os homens adultos e livres) tinha de se encontrar cerca de quarenta vezes ao ano para discutir sobre os problemas e as soluções da cidade. Pode-se afirmar que cerca de um terço dos cidadãos acima dos 18 anos e dois terços dos cidadãos acima dos 40 anos já tinham servido pelo menos durante um ano nessa assembleia. Embora tenha um grau de organização incomum, até para os dias atuais, a democracia ateniense também recebeu muitas críticas a respeito de sua estrutura, a começar pela própria noção de participação popular. Segundo estudiosos, a presença e a assiduidade no conselho eram consideradas baixas. Uma das razões, segundo dizem, é que, geralmente, as pessoas preferiam atender a seus próprios negócios a ter de resolver os assuntos de Estado - algo mais distante da urgência cotidiana. 9a Questão Acerto: 0,2 / 0,2 O ato de cogitar aqui não pode ser confundido como um ato da virtude cogitativa, mas enquanto algo pertencente ao intelecto. É uma investigação daquilo em que "o homem é levado a crer. Pensar aqui, se entende num único sentido, de uma reflexão constante. Disponível em: https://webartigos.com/artigos/a-concepcao-de-fe-e-razao-em-santo-tomas-de-aquino/3735 5#ixzz5KOrBlN6n Acesso em 30 mar. 2023 De acordo com o pensamento de Santo Tomás de Aquino a relação entre fé e razão pode ser definida da seguinte forma: A razão humana não deve ser considerada para o conhecimento, posto que somente a fé pode gerar uma compreensão de Deus e do mundo sagrado. Fé e razão se equivalem, deste modo foram concebidas de forma indistinta. Razão é fé são inconciliáveis, posto que o conhecimento alcançado pela razão caminha numa direção distinta ao conhecimento produzido a partir da fé. Somente a partir da razão humana é possível chegar até Deus, que é puro saber e conhecimento divino. A razão e fé são conciliáveis, sendo que o conhecimento através da razão somente pode ser perfeito com o auxílio da verdadeira fé. Respondido em 09/11/2023 17:11:17 Explicação: Segundo Santo Tomás de Aquino a relação entre fé e razão, ou entre filosofia e teologia, se compreende da seguinte forma: A razão pode produzir um conhecimento filosófico autônomo, mas produz um conhecimento imperfeito que deve ser corrigido pela Fé, através do conhecimento teológico. Pode-se partir das verdades racionais, mas ela não dá conta de todas as verdades sem a fé divina. 10a Questão Acerto: 0,2 / 0,2 (FEPESE/2018 - Adaptada) O Iluminismo, enquanto projeto racionalista que questionava as bases religiosas do mundo feudal e propagava a superação de uma visão ingênua e mística do mundo, trouxe com ele a consagração dos direitos civis e a ideia de renovação e esclarecimento para uma sociedade até então refugiada na fé como elemento essencial para a vida humana. BASSALOBRE, J. N. Das promessas iluministas à servidão. Educação em Revista, v. 26, n. 3, p. 443¿448, dez. 2010. As ideias da Ilustração ou Iluministas tiveram grande importância na ruptura do Antigo Regime. Podemos considerar verdadeiro a respeito dessas ideias. Representavam os interesses da nobreza agrária em oposição à burguesia urbana. Receberam pronto apoio da Igreja Combatiam o Absolutismo Monárquico. Afirmavam os valores religiosos, o teísmo e a Escolástica. Opunham-se firmemente ao racionalismo e ao pensamento científico. Respondido em 09/11/2023 17:14:14 Explicação: O Iluminismo está diretamente associado às transformações políticas dos séculos XVII e XVIII. Esse período foi marcado por três grandes revoluções políticas que constituem a base das democracias modernas: a Revolução Inglesa (1688), a Revolução Americana (1775-1783) e a Revolução Francesa (1789-1799). Os avanços científicos do início da modernidade servem de estímulo ao projeto iluminista de reestruturação do mundo social e político de acordo com os modelos fornecidos pela razão. Os pensadores iluministas se relacionam com a ordem existente por meio do exame minucioso da crítica. Além disso, a crítica é suplementada com a elaboração de teorias de modelos de instituição.
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