QUADRO COMPARATIVO LEGISLAÇÃO ATUAL X PEC

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APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO
	
LEGISLAÇÃO ATUAL
	 
PEC 6/2019
	
	Objetivo:
	
	A proposta determina o fim da aposentadoria somente por tempo de contribuição. 
	
Critérios:
	
Critérios:
	
 Aposentadoria por tempo de contribuição: 30 anos de contribuição mulher e 35 anos
Homem. Sem idade mínima.
 Aposentadoria por idade: 60 anos mulher/65 anos homem de idade mínima + 15 anos de
Contribuição (mínimo).
	
 62 anos de idade (mulher) ou 65 anos (homem) + 20 anos de contribuição para ambos os
Sexos.
	
	
Para receber a aposentadoria de forma integral deve o contribuinte somar 40 anos de contribuição à previdência. Haverá uma tabela progressiva. 
	AUXILIO RECLUSÃO
	
LEGISLAÇÃO ATUAL
LEI 8213/91 ART 80
	 
PEC 6/2019
	Objetivo:
	
	
Seu objetivo é assegurar a manutenção e a sobrevivência da família do segurado de baixa renda que contribuiu para o INSS e, deste modo, gerou o direito de ter sua família amparada em caso de reclusão.
	
	
Critérios:
	
Critérios:
	
 -Era imune à carência;
-Concedido ao regime fechado e semiaberto;
-Era compatibilizada com salário maternidade, pensão por morte e auxílio-doença;
-A base de cálculo para aferição do limite da renda era exclusivamente o último salário de contribuição;
-Necessária comprovação de recolhimento à prisão.
	
 -Estabelece 24 meses de carência;
-Somente ao regime fechado;
-Incompatível com esses benefícios;
-A base de cálculo é a média dos salários dentro do período de 12 meses antes da reclusão;
´-Necessária à certidão judicial para demonstração da reclusão ou acesso a base de dados do CNJ.
	PENSÃO POR MORTE
	
LEGISLAÇÃO ATUAL
LEI 8.213/91 ART 77
	 
PEC 6/2019
	Objetivo:
	
	
A pensão por morte é um benefício previdenciário para os dependentes do segurado da Previdência Social, estando ele ativa ou aposentado, quando vier falecer.
	
	
Critérios:
	
Critérios:
	-Se o segurado falecido fosse aposentado = 100% do valor da aposentadoria que o segurado recebia no momento do óbito;
-O segurado falecido não aposentado = 100% do valor da aposentadoria por invalidez que ele teria direito a receber na data do óbito;
-O valor da pensão por morte será divido entre partes iguais (cotas) aos dependentes;
-Que o falecido tenha realizado ao menos 18(dezoito) contribuições para a Previdência Social;
-Que na época do óbito o cônjuge estivesse casado ao menos de 02(dois) anos com o falecido;
-Que a pessoa beneficiária da pensão tenha ao menos 44(quarenta e quatro) anos de idade da data do óbito;
-Mesmo que os dois primeiros requisitos tenham sido preenchidos, mas o cônjuge tiver menos de 44 anos, este receberá a pensão por um período escalonado conforme reza o artigo 77, § 2º, V, e, da Lei 8.213/91 e que irá variar entre e 20 anos;
*Importante destacar, que o cônjuge invalidado terá direito á pensão vitalícia independentemente da sua expectativa de vida. Somente será determinante apenas a idade do cônjuge para a definição do período de recebimento da pensão por morte, quando o falecimento do segurado se deu por acidente do trabalho ou doença ocupacional.
	
-O benefício de pensão é destinado a dependentes de segurados da Previdência, como filhos menores de 21 anos e cônjuges, entre outros; 
-No caso de dependente inválido ou deficiente, e o benefício será de 100% da aposentadoria que o falecido recebia ou que teria direito;
-E no caso das pensões acima de um salário mínimo, o benefício corresponderá, pelo menos, a 60% do valor da aposentadoria. E esse valor será acrescido de 10% para cada dependente adicional, até o limite de 100%;
 -Se o benefício for a única fonte de renda do dependente, o valor não poderá ser menor que o salário mínimo em vigor;
	APOSENTADORIA POR INVALIDEZ
	
LEGISLAÇÃO ATUAL
LEI 8.213/91 ART 42
	 
PEC 6/2019
	Objetivo:
	
	Benefício devido ao trabalhador permanentemente incapaz de exercer qualquer função laborativa e que também não possa ser reabilitado em outra profissão, de acordo com a perícia médica do INSS.
O benefício é pago enquanto persistir a invalidez e o Segurado pode ser reavaliado pelo INSS a cada dois anos.
	
	
Critérios:
	
Critérios:
	A aposentadoria por invalidez, uma vez cumprida, quando for o caso, a carência exigida, será devida ao segurado que, estando ou não em gozo de auxilio- doença for considerado incapaz de insusceptível de reabilitação para o exercício de atividade que lhe garanta a subsistência, e ser-lhe-á para enquanto permanecer nesta condição.
	-A Emenda constitucional mudara a denominação da aposentadoria por invalidez, passará a se chamar aposentadoria por incapacidade permanente; 
-Pela proposta, o benefício, que hoje é chamado de aposentadoria por invalidez e é de 100% da média dos salários de contribuição para todos, passa a ser de 60% mais 2% por ano de contribuição que exceder 20 anos;
 -Em caso de invalidez decorrente de acidente de trabalho, doenças profissionais ou do trabalho, o cálculo do benefício não muda;
-Acréscimo de 10% na aposentadoria por Invalidez em casos de acidente de trabalho;
-Aposentadoria de 100% do valor em caso de doença neurodegenerativa ou incapacidade que gere deficiência.
 
	APOSENTADORIA RURAL
	
LEGISLAÇÃO ATUAL
LEI 8.213/91 
ART 48 parágrafos 1º e 2º
	 
PEC 6/2019
	Objetivo:
	
	Esta aposentadoria especifica, tem como objetivo ajudar os trabalhadores rurais, que vivem em um contexto socioeconômico marcado por diversas dificuldades, para que tenham um tratamento diferenciado, a fim de que obtenham os mesmos direitos dos trabalhadores urbanos.
	
	
Critérios:
	
Critérios:
	-A aposentadoria rural estipulava que, para se aposentar, homens deveriam ter no mínimo 60 anos e mulheres, 55.
-Para se aposentar: homens e mulheres comprovar 15 anos de contribuição.
-Necessário recorrer aos sindicatos para obter a declaração de atividade rural, documento preciso para dar entrada no pedido de aposentadoria rural.
	-A idade mínima para a aposentadoria rural: 60 anos tanto para homens como mulheres.
 -Tempo mínimo de contribuição para ambos os sexos em 20 anos.
-Depois da medida, o produtor passará a se dirigir diretamente às agências do INSS, onde preenchem uma auto declaração de exercício de atividade rural.
 
DIREITO PREVIDÊNCIARIO
PROFESSOR: MARCELO MARELLA
QUADRO COMPARATIVO
LEGISLAÇÃO ATUAL X PEC6/2019
 
SÃO PAULO, 01 DE NOVEMBRO DE 2019. 
INTEGRANTES
-Catia Cristina Gomes Lopez
RGM: 16831098.
-Dayane Aparecida de França
RGM: 16435095.
-Elaine Cristina Bento Avelino
RGM: 16097793.
-Lucimara Nascimento Udala
RGM: 16553870.
-Tainá Gonçalves de Abreu
RGM: 16798228.
REFERÊNCIAS