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II. A tuberculose ganglionar periférica é a forma mais frequente em pacientes HIV positivo em crianças, sendo mais comum abaixo dos 40 anos. III. A tuberculose óssea é mais comum em idosos, sendo rara em crianças, e tem como quadro clínico a tríade dor lombar, dor à palpação e sudorese noturna. Está(ão) correta(s): D - I, II Questão 62/81 Entre os últimos pacientes do dia no serviço de atenção primária, o residente Lucas recebe o Sr. João, de 58 anos. Lucas conhece o Sr. João de consultas esporádicas devido a pequenos acidentes e tentativas de uma abordagem para redução do consumo de álcool. Antes de chamar o paciente, Lucas verifica no prontuário que seu preceptor o atendeu há cerca de 2 semanas, tendo solicitado BAAR e Radiografia de tórax. Após perguntado sobre o que lhe trouxe à consulta, o Sr. João coloca os exames sobre a mesa e diz "vim mostrar esses exames, doutor". Lucas, apreensivo abre os exames com os seguintes resultados: BAAR (1ª amostra) ++ / BAAR (2ª amostra) +++ Laudo do Radiografia de tórax: Lesão cavitária em ápice D com nível hidro-aéreo e opacificação de limites imprecisos no mesmo lobo. A conduta correta a ser tomada é: C - notificar o caso novo de tuberculose e iniciar tratamento imediatamente com esquema de 4 drogas (rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol) Questão 63/81 O Ministério da Saúde prevê atualmente o tratamento da ILTB (infecção latente pelo Mycobacterium tuberculosis), independente da realização do PPD (prova tuberculínica) ou do IGRA (Interferon gamma realease assay) em todos as situações abaixo citadas, exceto: C - adultos vacinados com BCG que sejam contactantes de pessoa com tuberculose pulmonar bacilífera Questão 64/81 De acordo com a OMS em sua publicação "Estratégia pelo fim da Tuberculose" de 2015, é imprescindível aumentar o rastreio, diagnóstico e tratamento da Infecção Latente pelo Mycobacterium tuberculosis (ILTB). Neste ano, 2018, o Ministério da Saúde do Brasil, publicou por meio do Programa Nacional de Controle da Tuberculose o protocolo de vigilância da ILTB do Brasil. Considerando o definido por esse protocolo, podemos afirmar que:
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