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60 - Uma mulher de 70 anos, com dispneia progressiva aos esforços nos últimos 5 anos e tosse produtiva quase diária, é tabagista de 50 maços/ano e há 5 dias apresentou quadro de coriza, dor de garganta e disfonia, seguido de piora da dispneia e da tosse com surgimento de escarro amarelado. Refere 1 pico febril. Exame físico: FR = 30irpm, uso da musculatura respiratória acessória e murmúrio universalmente reduzido. Não apresenta cianose de extremidades. Pode-se afirmar que: b) a indicação de ventilação não invasiva depende dos dados gasométricos 61 - Um paciente com diagnóstico confirmado de doença pulmonar obstrutiva crônica é levado à Emergência com confusão mental e agitação. Sua gasometria com suplementação de oxigênio a 2L/minuto mostrava pH = 7,29, paO2 = 52mmHg, paCO2 = 60mmHg e bicarbonato = 30mEq/L. Com esses dados, o residente decide por instituir ventilação mecânica invasiva com intubação orotraqueal. A principal alteração que o levou a, acertadamente, optar por essa estratégia foi a alteração de: d) nível de consciência 62 - Homem de 70 anos, portador de DPOC, em uso de formoterol e tiotrópio. Procura atendimento com dispneia e tosse produtiva purulenta. Na admissão, foi monitorizado, obteve-se acesso venoso e ofertou-se O2 sob máscara. Em 30 minutos, evolui com rebaixamento de consciência. Coletada gasometria arterial: pH 7,29; PCO2 60 mmHg; PO2 120 mmHg; Bic 36 mEq/L. Qual a melhor conduta? c) intubação orotraqueal 63 - Você atendeu no ambulatório um paciente de 55 anos, com diagnóstico de doença pulmonar obstrutiva crônica, que faz tratamento regular com as medicações indicadas pelo médico que o acompanha, toma vacina antipneumocócica e anti-influenza e faz caminhada de segunda a sexta-feira. Apresenta-se com espirometria pós-BD com CVF = 3,5L (70%), VEF1 = 1,4L (50%), relação VEF1/CVF = 40% e FEF 25-75% = 0,67L/s (25%). Ele também afirma que apresenta dispneia para subir ladeiras e, no último ano, apresentou um episódio de agudização, tendo de procurar o pronto-socorro e tomar antibióticos. Além disso, é hipertenso e faz uso de losartana 50mg/d. Com relação ao tratamento farmacológico, qual é a melhor opção? c) anticolinérgico de longa ação (LAMA) e beta-2-agonista de longa ação associados 64 - Um portador de doença pulmonar obstrutiva crônica retorna ao ambulatório trazendo nova espirometria: CVF = 2,43L (95% do previsto), pós-broncodilatador = 2,43L (95% do previsto), VEF1 = 1,75L (60% do previsto), pós-broncodilatador = 1,9 (65% do previsto), VEF1/CVF = 0,63 e pós-broncodilatador = 0,66. Observando a espirometria, concluímos que o paciente tem DPOC: b) moderada 65 - Entre pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), o melhor indicador isolado de risco de exacerbações da doença é: