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Banco de Questões - Clínica Médica-1698

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Entre as diretrizes e princípios do Sistema Único de Saúde descritos na lei 8080, o que garante 
a comunicação adequada ao paciente sobre o diagnóstico de HIV, é: 
D - direito à informação 
 
Um paciente com tuberculose pulmonar diagnosticada e Aids, em uso de tenofovir, 
lamivudina, atazanavir, ritonavir e dolutegravir, esquema antirretroviral que se baseia em 
genotipagem, não podendo ser modificado, deverá iniciar o tratamento da tuberculose. Com 
base nessa situação hipotética, assinale a alternativa que apresenta, respectivamente, a droga 
do esquema de tratamento de tuberculose de primeira escolha, a qual, devido à possível 
interação com antirretrovirais em uso, deverá ser substituída pela rifabutina, e a droga 
antirretroviral do esquema do paciente que causa essa interação. 
E - rifampicina e atazanavir 
 
Um paciente de 54 anos de idade, com diagnóstico de Aids, sem outras comorbidades, está em 
tratamento com o seguinte esquema antirretroviral: tenofovir; lamivudina; dolutegravir; 
darunavir; e ritonavir. Ele possui última carga viral indetectável e dosagem de linfócitos T CD4 
de 188 células por mm3 (19,1%), realizados recentemente, há menos de trinta dias. Procurou 
atendimento ambulatorial, pois tem dúvidas em relação às vacinas que poderia ou não 
receber. Perguntou sobre três vacinas, as quais refere nunca ter tomado: contra varicela; 
contra gripe (anual); e contra pneumococo (23 valente). Com base nesse caso hipotético, 
assinale a alternativa que apresenta a(s) vacina(s) que o paciente pode receber. 
D - contra gripe e contra pneumococo 
 
Assinale a alternativa correta em relação à toxoplasmose cerebral em pessoa vivendo com HIV 
(PVHIV): 
C - pacientes com esse diagnóstico geralmente apresentam contagem de linfócitos T CD4+ 
abaixo de 100céls/mm3 
 
Escolha a alternativa INCORRETA sobre HIV/AIDS: 
B - a meningite criptocócica na AIDS caracteriza-se pela apresentação aguda de cefaleia, sinais 
de meningismo e febre, evoluindo em poucos dias para óbito se não tratada 
 
No Brasil, na última década (2006-2016), a taxa de detecção de aids (por 100.000 habitantes):

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