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Periodontia 
Anatomia e Histologia do Periodonto 
 Proteção (Gengiva): Barreira – Danos 
químicos, físicos, mecânicos e biológicos. 
Protetora contra infecções microbiológicas; 
 Sustentação (Inserção conjuntiva, 
ligamento periodontal, cemento radicular, 
osso alveolar): Inserção, ancoragem e 
manutenção dos dentes. Absorção e 
distribuição de forças mastigatórias 
oclusais; 
 Gengiva marginal livre: não está aderida ao 
dente propriamente dita, formando o sulco 
periodontal e a papila quando está na região 
interdental; 
 Apical a Gengiva livre = Gengiva inserida; 
 Gengiva inserida: distância entra a ranhura 
marginal (que define o sulco) e a linha 
mucogengival (divide a faixa da gengiva 
inserida da mucosa alveolar) – PS: nossas 
inserções relaxantes devem ultrapassar 
nossa linha mucogengival para conseguir 
um descolamento adequado do nosso 
retalho; 
 Inserção Supracrestal/Espaço Biológico: 
composto por células do epitélio do sulco; 
 Inserção conjuntiva: fibras que se inserem 
dentro do cemento do dente; 
 Epitélio Juncional: 0.97mm, se adere ao 
dente através de hemidesmossomos, 
garantindo o vedamento da estrutura dental; 
 Dente é uma estrutura que atravessa o 
tecido, não se descama. A boca recebe 
diversas fontes de forma que bactérias 
podem colonizar a boca. 
Biofilme 
 Comunidades de bactérias; 
 Colônias de distintas espécies; 
 Sinergismo, co-agregação, mutualismo; 
 Matriz extracelular; 
Características do Biofilme Patogênico: 
 Adesão em superfícies; 
 Proteção física; 
 Heterogeneidade fisiológica; 
 Interação; 
 Sistema circulatório de canais de água; 
 Nutrição; 
 Quorum sensing; 
 Resistencia antibiótica (vão aprendendo 
como os antibióticos funcionam e vão 
passando de geração a geração). 
 
Porphyromonas gingivalis (PG) 
Tanneralla forsythia 
Treponema denticola 
Complexo Amarelo: compatíveis com processo de 
saúde, quando o controle do biofilme é feito de 
forma adequada; Só colonizam a boca a partir da 
formação da película adquirida, formada por restos 
epiteliais, por componentes da própria saliva, restos 
alimentares, restos de células que se descamaram, 
favorecendo a colonização do complexo amarelo 
(saúde, adesão bacteriana, são aeróbias, cai c de o2 
aumentando acidez, fase de multiplicação, diminui 
pH); 
A partir do momento que é inviável a manutenção 
das bactérias, o biofilme começa um processo de 
multiplicação, em decorrência temos uma redução 
da concentração de glicose dentro do biofilme, 
redução do pH, redução da concentração de 
oxigênio, favorecendo a adsorção do complexo 
laranja; 
Complexo Laranja: bactérias capazes de causar os 
primeiros sinais de uma inflamação gengival (não 
tem formação de bolsas periodontais nesse 
momento), mas tem formação de um ambiente 
inóspito para bactérias compatíveis com saúde, 
começa a modificar o meio, os primeiros sinais de 
inflamação da gengiva (periodonto de proteção) – 
gengivite. Conforme as bactérias do complexo 
laranja se multiplicam, temos a formação de um 
espaço perfeito para bactérias do complexo 
vermelho (não são capazes de induzir as DP, mas 
deixam o ambiente perfeito para as DP). 
Complexo vermelho: bactérias patogênicas, 
invadem os tecidos periodontais, gengiva, tecido 
ósseo, formam as bolsas periodontais (anaeróbios 
de pH extremamente ácido), perde a integridade do 
epitélio, são proteolíticas (metabolizam tecido 
proteico, fibras colágenas, até a própria gengiva de 
forma a degradar e desencadear as respostas 
inflamatórias que vão culminar no desenvolvimento 
e progressão da periodontite. Possui muitas 
individualidades que o tornam difíceis de controlar 
(chegam quando o ambiente está perfeito, não 
anaeróbias, estão no Biofilme subgengival). 
Quorum sensing 
 Sistema de estímulos e respostas 
relacionadas a densidade populacional. 
Coordena a expressão de genes de 
acordo com a densidade da população 
local. 
 Troca informações genéticas, e 
percebem que colônias estão crescendo 
de mais ou de menos. 
 Tem muitas bactérias patogênica = 
gerando mais bactérias de adesão e 
vice-versa; controlar a densidade. 
 
 
Biofilme X Cálculo 
O Cálculo é poroso, e funciona como um nicho de 
acúmulo de Biofilme 
Periodontite: doença multifatorial = componente 
bacteriano + resposta imunológica inflamatória 
individual. Alterada por fatores comportamentais, 
fatores não modificáveis 
Patogênese 
 Começa com os primeiros eventos 
inflamatório que levam a lesão. 
 Macrófago fagocitar > linfócitos para 
construir um anticorpo -> linfócitos t 
plasmócito e o b célula memória que 
constrói um anticorpo memória para uma 
próxima vez. 
 Periodonto patógeno: degrada colágeno, 
elastina, proteína, sangue, 
 Epitélio do sulco e juncional abre 
ulcerações, pois as células de defesa 
precisam sair para ir às bactérias virando o 
epitélio da bolsa que migram apicalmente, 
descolando do dente, bactéria vai migrando 
junto e vai se retroalimentando. 
 Periodonto de proteção: gengivite 
 Sustentação: periodontite que um dia foi 
gengivite. 
 
Mecanismos de Defesa da periodontite, que vão 
acabar fortalecendo para tentativa de contenção do 
Biofilme, mas muitas vezes acaba corroborando 
para destruição do nosso periodonto: 
 Sistema Imune Inato; 
 Células + Proteínas + Proteínas 
Sinalizadoras (ajudam a saber qual a 
bactéria o Macrófago precisa fagocitar); 
 Citocinas (recrutam novas células, 
alterações nos vasos = vasodilatação, 
permeabilidade); 
 Descamação epitelial (manutenção da 
integridade); 
 FCG – Fluido Gengival Crevicular = lava 
mecanicamente o sulco gengival, traz 
algumas proteínas relacionadas a 
sinalização dos patógenos; 
 Saliva; 
 Sistema Imune Adaptativo: linfócitos T, B 
(célula memória ou plasmócito que cria um 
anticorpo específico para o patógeno). 
Fatores de Risco 
 Estão relacionadas as doenças periodontais. 
 Defeitos imuno regulatórios; 
 Desordens sistêmicas; 
 Fatores microbianos; 
 Patógenos – chave (complexo vermelho e 
AA) LPS presente na parede dessas 
bactérias gram-negativas = desencadeiam 
as respostas inflamatórias que aumentam os 
processos de destruição tecidual; 
 Estresse (libera hormônios como corticoide, 
aumentando o estresse oxidativo da célula), 
obesidade (gordura causa inflamação), 
etilismo (altera quimiotaxia, células 
inflamatórias, deficiência de fagocitose), 
HIV (invade células do linfócitos T CD4 e 
CD8) 
 Fatores que modificam o curso da doença: 
idade (efeito cumulativo das perdas de 
inserção); sexo (homens + não confirmada); 
etnia (afrodescendentes +); polimorfismo 
genéticos (associação de diversos genes e 
fatores) 
 Inflamação: hormônio que recruta célula de 
defesa. 
 fatores adquiridos: tabagismo (- neutrófilo, 
- quimiotaxia, - fagocitose, nicotina 
cotinina diminui número de vasos e não 
tem sinais clássicos de inflamação como 
sangramento, não faz bolsa, já retrai direto, 
aumenta gengivite ulcerativa necrosante, se 
parar de fumar reage melhor ao 
tratamento), diabetes (é inflamado, pois 
durante a glicose tem produto do 
glicolisação avançada, interagem com os 
receptores Age’s e Rage’s). Podem alterar o 
curso da doença periodontal. 
 Gravidez (progesterona, - resposta imune 
ao biofilme, - quimiotaxia, - fagocitose, - 
resposta de Ig e linfócitos T), tem o 
granuloma gravídico, associado ao 
biofilme, tende melhorar após o parto. 
 Puberdade, gravidez e menopausa 
 Clorexidina somente prescrever em 
inflamação aguda. 
 Menopausa e Osteoporose (- níveis 
hormonais, descamação do epitélio oral). 
 A osteoporose é processo de absorção e 
reabsorção do Ca e PO4), a osteoporose não 
é fator etiológico ou fator de risco para DP, 
mas é modificador. Reduzindo a densidade 
óssea alveolar. 
 Movimentação ortodôntica: funciona por 
reabsorção, se tiver periodonto não 
responde à neoformação do outrolado. 
 
Planejamento Clínico 
1. Diagnóstico da doença periodontal (com 
periograma) e fase sistêmica da terapia – 
Plano de tratamento; 
2. Fase inicial (terapia relaciona à causa) – 
Tratamento não cirúrgico; 
3. Reavaliação; 
4. Fase corretiva (cirúrgica/oclusal – 
multidisciplinar); 
5. Fase de manutenção (TPS). 
Registro Periodontal Simplificado 
 
 Gengivite começa no escore 1 e passa para 
periodontite quando se tem bolsa 
periodontal; 
 A partir do escore 3 é, onde é relatado a 
bolsa periodontal, é necessário realizar o 
periograma completo. 
 
 
Exame Clínico Periodontal 
 
Fenótipo 
 Espesso: tecido queratinizado, com a sonda 
Carolina do norte + de 1mm de espessura, 
quadrado, mais fácil ter bolsa. 
 Fino: tecido queratinizado, sonda enxerga 
por transparência, muito mais fácil ter 
recessão, triangular. 
Recessão Gengival 
 Classificação de Cairo: tipo 1 (não tem 
perda interproximal, recessão gengival 
vestibular, consegue recobrir toda 
recessão); tipo dois (recessão maior que a 
perda interproximal, não tem chance de 
recobrir 100% dessa recessão, pois perdeu 
leito de nutrição); tipo 3 (perda 
interproximal maior ou igual). 
Classificação – Estágios da Periodontite
 
Velocidade de Progressão – Graus da 
Periodontite 
 
Lesões de furca 
 Radiografias e Sonda Nabers consegue 
diagnosticar tal lesão. 
 
 Grau 1: Terapia periodontal básica; plastia 
de furca. 
 Grau 2: ultrapassa o terço da extensão do 
dente, mas não toda. Melhor transformar 
em grau 3 para usar escovas interdentais 
(tunelização). Plastia de furca, tunelização, 
regeneração periodontal: molares inferiores, 
ressecção radicular. 
 Grau 3: ultrapassa a extensão, em último 
caso faremos a exodontia. Plastia de furca, 
tunelização, resseção radicular. 
Mobilidade Dental 
 Mobilidade dental: grau 1 (0,2 e 1mm), 
Grau 2 (horizontal maior que 1), grau 3 é 
tanto horizontal quanto vertical. 
Tratamento Periodontal Não Cirúrgico 
 Desorganização do Biofilme; 
 Remoção do cálculo dental; 
 Redução da inflamação gengival; 
 Promover superfície lisa, limpa e polida; 
 Favorecer o restabelecimento de biofilme 
compatível com saúde; 
 Redução da PCS; 
 Polimento pós raspagem; 
 Superfície saudável compatível com 
processos de reparo e/ou regeneração. 
 Gengivite: Orientação de HB, raspagem 
supragengival e polimento; 
 Periodontite: Orientação de HB, raspagem 
supra e subgengival, polimento. 
Instrumentos Sônicos e Ultrassônicos 
 Mais rápido; 
 Anatomia do dente; 
 Cuidados: 
o Controle da irrigação e potência; 
o Ângulo e movimento da ponta; 
o Pressão exercida. 
Instrumentos Manuais 
 Não formação de aerossol; 
 Maior tempo de trabalho; 
 Conhecimento da anatomia; 
 Afiação de instrumentos é fundamental; 
 Furca e base de bolsas profundas; 
 Apoio e empunhadura corretos; 
 Maior treinamento técnico. 
 
Reavaliação (após 1 Mês de Tratamento) 
 
O que se deve esperar na reavaliação? 
 Readaptação do epitélio juncional na base 
da bolsa periodontal: epitélio juncional 
longo; 
 Não representa reinserção conjuntiva; 
 Recessão da MG: resolução da inflamação 
e adaptação do EJL; 
 Redução do sangramento; 
 Aumento da resistência à sondagem; 
 Perfil microbiológico; 
 Sequelas (black space, sensibilidade, RG 
etc.) 
 
 
 
Tratamento Periodontal Cirúrgico 
Limitação do Tratamento Não Cirúrgico: 
 Persistência dos sinais; 
 PCS elevada; 
 Acesso superfícies radiculares. 
Objetivos: 
 Rebater o retalho e fazer o debridamento de 
forma a enxergar todo o tecido; 
 Morfologia; 
 Facilitar HO; 
 Reduzir inflamação; 
 Controle da infecção; 
 Acesso para debridamento. 
Terapia Regenerativa (Caso clínico feito com 
uma lesão endoperio) 
 Melhorar o prognóstico clínico a longo 
prazo de dentes periodontalmente 
comprometidos por defeitos intraósseos e 
interarticulares; 
 Tratamento incremental. Após RACR e 
estabilidade da DP. Altas PCS residuais 
associadas a defeitos intraósseos de 3mm 
ou mais profundos; 
 O uso do laser e PDT podem ser utilizados 
adjuntamente. Não substitui o tratamento 
mecânico; 
 A terapia cirúrgica regenerativa resulta em 
melhores resultados clínicos (bolsas mais 
rasas e maior ganho de CAL) em 
comparação com o debridamento com 
retalho aberto na maioria dos estudos. 
Lesões Endoperio 
 Periodontal primaria: chega até o Periápice 
migrando, com acometimento secundário. 
1. Bolsas extremamente estreitas acometendo 
apenas uma face do dente e que vão até o 
Periápice; 
2. Lesões largas em uma única face do dente 
que vão até o Periápice; 
3. Acomete mais uma face e raiz do dente. 
Sempre vai tratar primeiro a endo, pois se não perde 
a chance de regeneração. 
 
Terapia Periodontal de Suporte 
 Intervalo das consultas é ditado pelo grau 
da doença periodontal; 
 Prevenir ou minimizar a recorrência da 
progressão da doença em paciente 
previamente tratados, tanto para gengivite, 
periodontite ou peri-implantite; 
 Prevenir ou reduzir a incidência de perdas 
dentárias ou de implantes; 
 Diagnosticar e tratar outras doenças que 
acometem a cavidade bucal. 
Relação da Periodontia com a Odontologia 
Restauradora 
Consenso 2017: 
 Términos precisam ser intrasulculares, não 
pode invadir o periodonto de proteção; 
 Reações hipersensibilidade metal; 
 Manutenção periódica; 
 Nicho acúmulo de biofilme; 
 Procedimentos que podem traumatizar 
tecidos periodontais; 
 Fatores anatômicos do dentes, 
anormalidades radiculares e fratura. 
Espaço Biológico 
 Fraturas radiculares, reabsorção dentárias, 
perfurações radiculares, preparos protéticos 
iatrogênicos e cáries; 
 Cirurgia de aumento de coroa clínica com 
ou sem osteotomia ou tracionamento 
ortodôntico; 
 Crista óssea deve estar 3mm apical, 
independente do procedimento; 
 O perfil de emergência da prótese não pode 
causar danos aos tecidos gengivais 
supracrestais; o término protético deve estar 
sempre paralelo à margem gengival, nunca 
ultrapassando 0,5mm intrasulcularmente a 
3-4mm da COA; 
 Cuidado e atenção no procedimento e 
utilização de afastamento gengival e uso de 
broca em preparos intrasulculares. 
 
Trauma Oclusal 
 Trauma oclusal é um termo utilizado para 
descrever ferimentos que resultam em 
alterações teciduais dentro do aparelho de 
fixação, incluindo o ligamento periodontal, 
osso alveolar de suporte e cemento, como 
resultado da(s) força(s) oclusal(ais); 
 Força oclusal excessiva é definida como a 
força oclusal que excede a capacidade 
reparadora do aparelho de fixação 
periodontal, que resulta em trauma oclusal 
e/ou causa desgaste dentário excessivo 
(perda); 
 Trauma oclusal primário: lesão que resulta 
em alterações teciduais por forças oclusais 
excessivas aplicadas a um dente ou dentes 
com suporte periodontal íntegro; 
 Trauma oclusal secundário: lesão que 
resulta em alterações teciduais a partir de 
forças oclusais normais ou excessivas 
aplicadas a um dente ou dente com suporte 
periodontal reduzido (já tem periodontite); 
 Fremitus: movimento palpável ou visível de 
um dente quando submetidos a forças 
oclusais; 
 Bruxismo ou ranger do dente: hábito de 
ranger, cerrar, ou apertar os dentes; 
 A força gerada pode danificar tanto o dente 
quanto os tecidos de suporte; 
 Periodonto é capaz de se adaptar e 
distribuir essas forças oclusais; 
 Traumas excessivos podem levar a 
mobilidade dentária progressiva, frêmito, 
discrepâncias/desarmonias oclusais, facetas 
de desgaste, migração dentária, fratura 
dentária, sensibilidade térmica, reabsorção 
radicular, laceração do cemento e 
alargamento do espaço do ligamento 
periodontal ao exame radiográfico, LCNC 
(lesões cervicais não cariosas); 
Relação da Periodontia com a Ortodontia 
 Quando existe um movimento ortodôntico, 
não é o dente que sai andando do alvéolo, 
mas existe todo um remodelamento da 
estrutura periodontal aoredor do dente; 
 Diagnóstico do fenótipo periodontal (fino + 
chance de RG); 
 Posição do dente no arco; 
 Diagnóstico do movimento; 
 Previsão de RG (recessão gengival); 
 Contenção; 
 Apinhamento como fator de risco local; 
 Tratamento de migrações; 
 Extrusão ortodôntica; 
 Atenção nos sinais de inflamação ou 
hiperplasia; 
 Reabsorções radiculares extensas 90,5% 
pacientes ortodônticos leves e largas, 10% 
graves; 
 Incisivos centrais superiores > incisivos 
inferiores > primeiros molares inferiores > 
inflamatória ou por substituição; 
 Classificação defeito: 
1. Reabsorção mínima (contorno apical 
irregular); 
2. Reabsorção modelada (≤2mm); 
3. Reabsorção severa (>2mm<1/3 da raiz); 
4. Reabsorção extrema (> 1/3 da raiz). 
 Periodontia pode auxiliar a ortodontia com 
os freios, fator de inerências para 
fechamento de diastemas 
Movimentação do dente no tratamento ortodôntico: 
 Comportamento fisiológico >>> 
exacerbado; 
 F ➩ Pressão ➩ Diferenciação de 
osteoclastos; 
 Tecido hialinizado >> zona hialina; 
 Hialinização: área necrótica estéril; 
 Degeneração, eliminação do tecido 
destruído e estabelecimento de nova 
inserção; 
 E ➩ Tração ➩ Osteoblastos 
Consenso 2017: 
 Trauma oclusal/ortodôntico; 
 Magnitude, direção e força aplicada; 
 Controle da HB = controle de eventos 
inflamatórios; 
 Forças com magnitude e tempo não 
controlados resultam em perda de inserção 
periodontal, reabsorções radiculares e 
traumas pulpares; 
 Revisão sistemática demonstrou média de 
RG 0,03, POA 0,13mm e PCS 0,23mm. 
Relação da Periodontia com a Endodontia 
 Lesões endo-periodontais; 
 Bolas periodontais profundas; 
 Sangramento à sondagem; 
 Supuração; 
 Dor; 
 Prognóstico pior pacientes periodontais. 
Relação da Periodontia com a Implantodontia 
 Compreensão da histofisiologia; 
 Desenvolvimento de desordens; 
 Alguns princípios de tratamento e 
manutenção. 
Relação da Periodontia com a Odontologia 
Estética 
 
Medicina Periodontal e a Saúde Sistêmica 
Importante na dinâmica com doenças sistêmica; 
 
Orientação de Higiene Bucal 
 Tratamento adjuvante ao tratamento 
mecânico; 
 Prevenção; 
 Altera: quantidade e composição do 
Biofilme. 
Fio/Fita dental: 
 Encerado ou não; 
 30-40cm 
 Não repetir o trecho de fio para + de 1 sítio. 
Escovas Interdentais: 
 Escovas Uni ou Bitufo; 
 Pacientes com diastemas, black space, pois 
o fio dental não consegue remover o 
Biofilme de uma área muito grande; 
 Soft Pick; 
 Tamanhos; 
 Cerdas; 
 Marcas. 
Dentifrícios: 
 Atuação: 
o Antiadesiva; 
o Antimicrobiana; 
o Removedora de placa; 
o Antipatogênica. 
 Composição: 
o Abrasivos; 
o Detergentes; 
o Espessantes; 
o Adoçantes e Flavorizantes; 
o Umectantes; 
o Ativos fluoretados; 
o Quantidade: grão de ervilha. 
Escova de Dentes: 
 Tamanho do cabo; 
 Tamanho da cabeça; 
 Composição das cerdas; 
 Consistência das cerdas; 
 Modelo das cerdas. 
Técnicas de Escovação: 
 Horizontal; 
 Vertical (Leonard, 1939); 
 Circular (Fones, 1934); 
 Sucular (Bass, 1948); 
 Vibratória (Stillman, 1932); 
 Vibratória (Charters, 1948); 
 Bass/Stillman Modificada* 
Escovas Elétricas: 
 Mais eficiente; 
 Menos tempo; 
 Menor motivação; 
 Menos instrução. 
Irrigadores: 
 Pacientes com próteses; 
 Redução 50% ISS; 
 IP associado. 
Língua: 
 Escovas; 
 Raspadores de língua. 
Orientações: 
 Frequência 2x/dia; 
 Tempo após alimentação 15-30 min; 
 Duração 2-6 minutos; 
 Troca 2-3 meses; 
 Fio/fita dental: remoção 80% biofilme 
subgengival; 
 Limpeza interdental; 
 Irrigação reduz 50% ISS, IP associado; 
 Raspadores de língua, papilas, sulcos; 
 Dentifrícios. 
Estratégias para Aumento de Desempenho e 
Sucesso 
 Pacientes com tratamento periodontal em 
dia tem uma melhor qualidade de vida.

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