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DIREITO DESPORTIVO Ficha Catalográfica DIRETORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Direito Desportivo São Paulo 2021 FICHA TÉCNICA Titulação e Nome Completo do Professor@ Presidência da Mantenedora Titulação e Nome Completo do Professor@ Vice-presidência Executiva Titulação e Nome Completo do Professor@ Reitoria Titulação e Nome Completo do Professor@ CEO Titulação e Nome Completo do Professor@ Diretoria de EaD Titulação e Nome Completo do Professor@ Coordenador@ Pedagógico Titulação e Nome Completo do Professor@ Coordenador@ de Área Titulação e Nome Completo do Professor@ Revisor de Conteúdo Rogério Batista Furtado Supervisor de Conteúdo Giovanna Messias Aléo Web Designer Profa. Ma. Natália Bertolo Bonfim Autoria Todo material didático disponibilizado, por meio físico ou digital, ao longo e para consecução de seu Curso, não poderá ser reproduzido, parcial ou integralmente, sob pena de ser responsabilizado civil e criminalmente, nos termos da Lei 9.610/98, por violação de propriedade intelectual, pois que todo e qualquer material é de propriedade da UNIVERSIDADE BRASIL e deverá ser utilizado exclusivamente em âmbito privado pel@ ALUN@. APRESENTAÇÃO Car@ Alun@, Nesta unidade, você conhecerá os direitos federativos e econômicos do atleta profissional, o que ajuda a entender a dinâmica das transações financeiras envolvendo o atleta e o clube. Em seguida, aprenderá a distinguir a cláusula indenizatória desportiva da cláusula compensatória desportiva, que estabelecem multa para o caso de descumprimento do contrato de trabalho por uma das partes da relação. Após, compreenderá o mecanismo de cessão de atletas para outros clubes e, ao final, analisará as hipóteses de suspensão, interrupção e extinção do contrato especial de trabalho desportivo. Bons estudos! NATÁLIA BERTOLO BONFIM DIREITO DESPORTIVO DIREITO DESPORTIVO DO TRABALHO (PARTE II) 1. DIREITOS FEDERATIVOS E DIREITOS ECONÔMICOS 7 2. CLÁUSULA INDENIZATÓRIA DESPORTIVA E CLÁUSULA COMPENSATÓRIA DESPORTIVA 9 3. CESSÃO DO ATLETA 11 4. SUSPENSÃO E INTERRUPÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO 12 5. EXTINÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO 13 TÉRMINO DA VIGÊNCIA DO CONTRATO 14 DISTRATO 14 PAGAMENTO DA CLÁUSULA INDENIZATÓRIA DESPORTIVA OU DA CLÁUSULA COMPENSATÓRIA DESPORTIVA 14 RESCISÃO INDIRETA POR INADIMPLEMENTO SALARIAL 15 RESCISÃO INDIRETA POR JUSTA CAUSA DO EMPREGADOR 16 DISPENSA IMOTIVADA DO ATLETA 16 RESCISÃO POR JUSTA CAUSA 16 RESOLUÇÃO 18 INCAPACIDADE OU MORTE DO ATLETA 18 REFERÊNCIAS 20 5 6 AULA 5 DIREITO DESPORTIVO DO TRABALHO (PARTE II) Objetivo 1. Distinguir os direitos federativos dos direitos econômicos. Objetivo 2. Conhecer a cláusula indenizatória desportiva e a cláusula compensatória desportiva. Objetivo 3. Aprender as hipóteses de cessão de atletas, suspensão, interrupção e extinção do contrato especial de trabalho desportivo. 7 1. DIREITOS FEDERATIVOS E DIREITOS ECONÔMICOS Certamente você se lembra que a relação de trabalho entre atleta e clube apresenta outras especificidades, e assim as partes celebram um contrato de trabalho especial, regido pela Lei Pelé e, supletivamente, pela CF e pela CLT. No entanto, não basta a assinatura do contrato especial de trabalho desportivo. Para que o atleta comece a exercer a sua profissão, devem ser observadas outras formalidades para que ele tenha validade. A primeira destas formalidades são os direitos federativos. O direito federativo é o direito que o clube tem de registrar o atleta na entidade nacional de administração do desporto e na entidade regional à qual o clube está vinculado, para caracterizar o vínculo desportivo. O vínculo desportivo decorre do vínculo trabalhista, como dispõe o art. 28, §5º da Lei Pelé: § 5º O vínculo desportivo do atleta com a entidade de prática desportiva contratante constitui-se com o registro do contrato especial de trabalho desportivo na entidade de administração do desporto, tendo natureza acessória ao respectivo vínculo empregatício, dissolvendo-se, para todos os efeitos legais […]. Assim, o vínculo desportivo é acessório ao contrato de trabalho, passando a existir para os efeitos desportivos com o registro do contrato especial de trabalho desportivo na entidade de administração do desporto. Após o registro do contrato de trabalho, a entidade de administração do desporto deverá publicar o nome do atleta em 8 um informativo oficial, sendo este um requisito essencial para que o atleta comece a atuar pela equipe. No caso do futebol, por exemplo, a confirmação do registro se dá com a publicação no Boletim Informativo Diário (BID). A segunda formalidade são os chamados direitos econômicos. Os direitos econômicos são definidos como todos e quaisquer benefícios financeiros e econômicos oriundos de eventual cessão temporária (empréstimo) ou definitiva (compra/venda) dos direitos federativos de determinado atleta (ROSIGNOLI; RODRIGUES, 2017, p. 70). Assim sendo, os direitos econômicos têm por objetivo assegurar a continuidade do contrato, dando ensejo à aplicação de multa em caso de quebra do contrato entre o clube e o atleta. Constituem mera expectativa de direito, pois só existirão quando ocorrer a cessão temporária ou definitiva dos direitos federativos do atleta para outro clube. Segundo Rosignoli e Rodrigues (2017, p. 70), as principais características que diferenciam estes direitos são: • os direitos econômicos podem pertencer a várias pessoas (físicas ou jurídicas) e podem ser negociados entre diferentes pessoas e em momentos diversos; • os direitos federativos só podem pertencer a uma entidade de prática desportiva por vez e podem ser transacionados por empréstimo (cessão temporária) ou definitivamente (pagamento parcial ou total de cláusula penal). 9 2. CLÁUSULA INDENIZATÓRIA DESPORTIVA E CLÁUSULA COMPENSATÓRIA DESPORTIVA O art. 28 da Lei Pelé dispõe que no contrato especial de trabalho desportivo deverá constar, obrigatoriamente, a cláusula indenizatória desportiva e a cláusula compensatória desportiva. Estas cláusulas foram incluídas na Lei Pelé com o objetivo de proteger as relações entre o clube e o atleta, estabelecendo multa no caso de descumprimento do contrato por uma das partes. A cláusula indenizatória desportiva é devida pelo atleta ao clube nas seguintes hipóteses: • transferência para outro clube, nacional ou estrangeiro, durante a vigência do contrato de trabalho (art. 28, inc. I, alínea “a”); • retorno do atleta às atividades profissionais em outro clube, no prazo de até 30 meses (art. 28, inc. I, alínea “b”). Deste modo, esta cláusula visa proteger o clube ou reparar os danos causados pelo descumprimento parcial do contrato de trabalho pelo atleta. Segundo o art. 28, §1º da Lei Pelé, o valor da cláusula indenizatória desportiva será livremente pactuado pelas partes e expressamente quantificado no instrumento contratual: I — até o limite máximo de 2.000 vezes o valor médio do salário contratual, para as transferências nacionais; e II — sem qualquer limitação, para as transferências internacionais. 10 Cabe ao atleta o pagamento da cláusula indenizatória, mas o clube para o qual se transferiu é solidariamente responsável por este pagamento. A cláusula compensatória desportiva é devida pelo clube nas hipóteses previstas no art. 28, §5º, inc. III, IV e V: • rescisão decorrente do inadimplemento salarial, de responsabilidade da entidade de prática desportiva empregadora, nos termos desta Lei; • com a rescisão indireta, nas demais hipóteses previstas na legislação trabalhista; e • com a dispensa imotivadado atleta. Segundo o §3º do art. 28, o valor da cláusula compensatória desportiva será livremente pactuado entre as partes e formalizado no contrato especial de trabalho desportivo, observando-se, como limite máximo, 400 vezes o valor do salário mensal no momento da rescisão e, como limite mínimo, o valor total de salários mensais a que teria direito o atleta até o término do referido contrato. No quadro abaixo, Rosignoli e Rodrigues (2017, p. 71) sintetizam as diferenças entre as cláusulas indenizatória e compensatória: 11 3. CESSÃO DO ATLETA O art. 38 da Lei Pelé permite a cessão de atleta, ao dispor que “qualquer cessão ou transferência de atleta profissional ou não-profissional depende de sua formal e expressa anuência”. A cessão de atleta é o ato pelo qual o clube (cedente) concorda em ceder os seus serviços profissionais, durante a vigência do contrato de trabalho, para outro clube (cessionário). A cessão pode ser definitiva, quando há o rompimento do vínculo contratual do atleta com o clube, ou temporária, quando o atleta se transfere para outro clube por tempo determinado (empréstimo), mantendo o contrato de trabalho com o primeiro clube. Em ambos os casos, a cessão depende da anuência formal e expressa do atleta, nos termos do art. 38 acima mencionado. O empréstimo do atleta pode ter prazo de duração igual ou inferior ao previsto no contrato original, mas deverá ser observado o prazo mínimo de 3 meses, e o prazo máximo será a data de término do contrato de trabalho original. Se for o caso, 12 o atleta deverá retornar às suas atividades no clube original após o fim do prazo. Com o empréstimo, os direitos federativos passam a pertencer ao novo clube, que, em regra, passa a ter a obrigação de pagar os salários do atleta. Na hipótese de não pagamento por período superior a 2 meses, o atleta poderá rescindir o contrato de empréstimo e o clube deverá pagar a cláusula compensatória desportiva (art. 39, §1º, Lei Pelé). Se for o caso, após a rescisão do contrato de empréstimo, o atleta deverá retornar ao clube cedente para cumprir o antigo contrato especial de trabalho desportivo (art. 39, §2º, Lei Pelé). 4. SUSPENSÃO E INTERRUPÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO Ocorre a suspensão do contrato de trabalho quando há a cessação de sua execução e de seus efeitos, ou seja, não há prestação de serviços pelo atleta e o clube não tem obrigação de pagar seu salário. De acordo com o art. 28, §7º da Lei Pelé, a entidade de prática desportiva poderá suspender o contrato especial de trabalho desportivo do atleta profissional, ficando dispensada do pagamento da remuneração nesse período, quando o atleta for impedido de atuar, por prazo ininterrupto superior a 90 (noventa) dias, em decorrência de ato ou evento de sua exclusiva responsabilidade, desvinculado da atividade profissional, conforme previsto no referido contrato. Assim sendo, apenas haverá a suspensão do contrato de trabalho na hipótese de ato ou evento de exclusiva responsabilidade do atleta e alheio à sua atividade profissional, que o impeça de atuar por mais de 90 dias. 13 Para que o prazo de suspensão do atleta seja prorrogado automaticamente, deverá constar no contrato de trabalho cláusula expressa nesse sentido. Na interrupção do contrato de trabalho entre o atleta e o clube, o vínculo trabalhista é mantido, bem como algumas obrigações. O atleta não presta serviços, mas o clube continua obrigado a pagar seu salário e o tempo de paralisação é computado como tempo de serviço. São exemplos de interrupção do contrato de trabalho as férias, a convocação do atleta pela Seleção, a licença paternidade, dentre outros. 5. EXTINÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO A extinção do contrato de trabalho ocorre quando há o término do vínculo de emprego entre o clube e o atleta, com a cessação de todas as obrigações entre eles. O art. 28, §5º da Lei Pelé prevê todas as hipóteses de extinção do contrato de trabalho: § 5º O vínculo desportivo do atleta com a entidade de prática desportiva contratante constitui-se com o registro do contrato especial de trabalho desportivo na entidade de administração do desporto, tendo natureza acessória ao respectivo vínculo empregatício, dissolvendo-se, para todos os efeitos legais: I — com o término da vigência do contrato ou o seu distrato; II — com o pagamento da cláusula indenizatória desportiva ou da cláusula compensatória desportiva; 14 III — com a rescisão decorrente do inadimplemento salarial, de responsabilidade da entidade de prática desportiva empregadora, nos termos desta Lei; IV — com a rescisão indireta, nas demais hipóteses previstas na legislação trabalhista; e V — com a dispensa imotivada do atleta. A seguir, vamos estudar cada uma das hipóteses previstas no artigo supracitado. TÉRMINO DA VIGÊNCIA DO CONTRATO Esta forma de extinção do contrato de trabalho não tem segredo. É a forma natural de extinção e ocorre com o fim do prazo estipulado no contrato. Neste caso, não há que se falar em cláusula indenizatória ou compensatória. DISTRATO O distrato ocorre quando as partes, em comum acordo, decidem colocar fim ao contrato de trabalho antes do prazo previsto, hipótese na qual não haverá o pagamento de qualquer tipo de multa. PAGAMENTO DA CLÁUSULA INDENIZATÓRIA DESPORTIVA OU DA CLÁUSULA COMPENSATÓRIA DESPORTIVA Esta hipótese de extinção ocorre por iniciativa de qualquer das partes. Se de iniciativa do atleta, deverá pagar a cláusula indenizatória desportiva ao clube. Se de iniciativa do clube, deverá pagar a cláusula compensatória desportiva ao atleta. 15 RESCISÃO INDIRETA POR INADIMPLEMENTO SALARIAL A rescisão indireta pelo não pagamento de salários ocorre por culpa do clube, nos termos do art. 31 da Lei Pelé: Art. 31. A entidade de prática desportiva empregadora que estiver com pagamento de salário ou de contrato de direito de imagem de atleta profissional em atraso, no todo ou em parte, por período igual ou superior a três meses, terá o contrato especial de trabalho desportivo daquele atleta rescindido, ficando o atleta livre para transferir-se para qualquer outra entidade de prática desportiva de mesma modalidade, nacional ou internacional, e exigir a cláusula compensatória desportiva e os haveres devidos. § 1º São entendidos como salário, para efeitos do previsto no caput, o abono de férias, o décimo terceiro salário, as gratificações, os prêmios e demais verbas inclusas no contrato de trabalho. § 2º A mora contumaz será considerada também pelo não recolhimento do FGTS e das contribuições previdenciárias. § 3º (Revogado pela Lei nº 12.395, de 2011). § 4º (Incluído e vetado pela Lei nº 10.672, de 2003) § 5º O atleta com contrato especial de trabalho desportivo rescindido na forma do caput fica autorizado a transferir-se para outra entidade de prática desportiva, inclusive da mesma divisão, independentemente do número de partidas das quais tenha participado na competição, bem como a disputar a competição que estiver em andamento por ocasião da rescisão contratual. 16 Neste contexto, o atraso no pagamento de salário superior a 3 meses, o não recolhimento do FGTS e das contribuições previdenciárias dão ensejo à mora, podendo extinguir o vínculo entre as partes. RESCISÃO INDIRETA POR JUSTA CAUSA DO EMPREGADOR Esta forma de extinção do contrato de trabalho está prevista no art. 483, alínea “d” da CLT, que dispõe que o empregado poderá considerar rescindido o contrato e pleitear a devida indenização quando não cumprir o empregador as obrigações do contrato. DISPENSA IMOTIVADA DO ATLETA Esta forma de extinção do contrato de trabalho ocorre quando o clube dispensa o atleta sem motivação. Neste caso, o clube deverá pagar ao atleta as verbas rescisórias e a cláusulacompensatória desportiva. RESCISÃO POR JUSTA CAUSA A rescisão por justa causa ocorre quando o atleta pratica um ato faltoso que dá ensejo à extinção do contrato de trabalho. Neste sentido, o art. 482 da CLT apresenta uma lista exemplificativa de situações: Art. 482 — Constituem justa causa para rescisão do contrato de trabalho pelo empregador: a) ato de improbidade; b) incontinência de conduta ou mau procedimento; 17 c) negociação habitual por conta própria ou alheia sem permissão do empregador, e quando constituir ato de concorrência à empresa para a qual trabalha o empregado, ou for prejudicial ao serviço; d) condenação criminal do empregado, passada em julgado, caso não tenha havido suspensão da execução da pena; e) desídia no desempenho das respectivas funções; f) embriaguez habitual ou em serviço; g) violação de segredo da empresa; h) ato de indisciplina ou de insubordinação; i) abandono de emprego; j) ato lesivo da honra ou da boa fama praticado no serviço contra qualquer pessoa, ou ofensas físicas, nas mesmas condições, salvo em caso de legítima defesa, própria ou de outrem; k) ato lesivo da honra ou da boa fama ou ofensas físicas praticadas contra o empregador e superiores hierárquicos, salvo em caso de legítima defesa, própria ou de outrem; l) prática constante de jogos de azar. m) perda da habilitação ou dos requisitos estabelecidos em lei para o exercício da profissão, em decorrência de conduta dolosa do empregado. Parágrafo único — Constitui igualmente justa causa para dispensa de empregado a prática, devidamente comprovada em 18 inquérito administrativo, de atos atentatórios à segurança nacional. Assim, se o atleta praticar algum ato previsto no art. 482, ou outro que possa dar ensejo à sua dispensa, terá o contrato de trabalho rescindido pelo clube. RESOLUÇÃO A resolução do contrato de trabalho ocorre quando uma das partes deixa de cumprir com obrigação que lhe incumbe. INCAPACIDADE OU MORTE DO ATLETA Por fim, ocorre a extinção do contrato de trabalho nas hipóteses de morte ou incapacidade do atleta. 19 SAIBA MAIS Leia a reportagem de Rodrigo Viga Gaier e Eduardo Simões. Flamengo suspende contrato de goleiro Bruno. Disponível em: https://esportes.estadao.com.br/noticias/futebol,flamengo- suspende-contrato-de-goleiro-bruno,578364 Leia a matéria Fifa quer restringir empréstimo de atletas e ajudar clubes formadores. Disponível em: https://www.mg.superesportes.com.br/app/noticias/futebol/futebol- internacional/2020/02/28/noticia_futebol_internacional,3837973/fifa- quer-restringir-emprestimo-de-atletas-e-ajudar-clubes- formadores.shtml Leia a matéria Jogador de basquete dispensado antes do término do contrato receberá todos os salários. Jounal Jurid. Disponível em: https://www.jornaljurid.com.br/noticias/jogador-de-basquete- dispensado-antes-do-termino-do-contrato-recebera-todos-os-salarios https://esportes.estadao.com.br/noticias/futebol,flamengo-suspende-contrato-de-goleiro-bruno,578364 https://esportes.estadao.com.br/noticias/futebol,flamengo-suspende-contrato-de-goleiro-bruno,578364 https://www.mg.superesportes.com.br/app/noticias/futebol/futebol-internacional/2020/02/28/noticia_futebol_internacional,3837973/fifa-quer-restringir-emprestimo-de-atletas-e-ajudar-clubes-formadores.shtml https://www.mg.superesportes.com.br/app/noticias/futebol/futebol-internacional/2020/02/28/noticia_futebol_internacional,3837973/fifa-quer-restringir-emprestimo-de-atletas-e-ajudar-clubes-formadores.shtml https://www.mg.superesportes.com.br/app/noticias/futebol/futebol-internacional/2020/02/28/noticia_futebol_internacional,3837973/fifa-quer-restringir-emprestimo-de-atletas-e-ajudar-clubes-formadores.shtml https://www.mg.superesportes.com.br/app/noticias/futebol/futebol-internacional/2020/02/28/noticia_futebol_internacional,3837973/fifa-quer-restringir-emprestimo-de-atletas-e-ajudar-clubes-formadores.shtml https://www.jornaljurid.com.br/noticias/jogador-de-basquete-dispensado-antes-do-termino-do-contrato-recebera-todos-os-salarios https://www.jornaljurid.com.br/noticias/jogador-de-basquete-dispensado-antes-do-termino-do-contrato-recebera-todos-os-salarios 20 REFERÊNCIAS BELMONTE, Alexandre Agra et al. Direito do trabalho desportivo: os aspectos jurídicos da Lei Pelé frente às alterações da Lei nº 12.395/2011. São Paulo: LTr, 2013. CAÚS, Cristiana; GÓES, Marcelo. Direito aplicado à gestão do esporte. São Paulo: Trevisan Editora, 2013. GONÇALO JUNIOR. Por alojamento precário, jogadores do União Suzano conseguem rescisão na Justiça. O Estado de São Paulo, 02 ago. 2019. Disponível em: https://esportes.estadao.com.br/noticias/futebol,por-alojamento-precario- jogadores-do-uniao-suzano-conseguem-rescisao-na-justica,70002952647 Acesso em: 03/2021. MACHADO. Rubens Approbato et al. Curso de Direito Desportivo Sistêmico. v. 2. São Paulo: Quartier Latin, 2010. MARTINS, Sérgio Pinto. Direitos Trabalhistas do Atleta Profissional de Futebol. São Paulo: Atlas, 2011. MELO FILHO, Álvaro et al. Direito do Trabalho Desportivo. Atualizado com a Nova Lei Pelé. São Paulo, Quartier Latin, 2012. MELO FILHO, Álvaro. Nova Lei Pelé — Avanços e Impactos. Rio de Janeiro: Ed. Maquinária, 2011. OLIVEIRA, Leonardo Andreotti P. de et al. Direito do Trabalho e Desporto. São Paulo: Quartier Latin, 2014. ROSIGNOLI, Mariana; RODRIGUES, Sérgio Santos. Manual de direito desportivo. São Paulo: LTr, 2017. SOUZA, Gustavo Lopes Pires de et al. Direito Desportivo. Belo Horizonte: Arraes Editores, 2014. VEIGA, Maurício de Figueiredo Correa. A Evolução do Futebol e as Normas que o Regulamentam — Aspectos Trabalhistas-Desportivos. São Paulo: LTr, 2013. Este conteúdo foi produzido para o Núcleo de Educação a Distância da Universidade Brasil e sua reprodução e distribuição são autorizadas apenas para alunos regularmente matriculados em cursos de graduação, pós-graduação e extensão da Universidade Brasil e das Faculdades e dos Centros Universitários que mantêm Convênios de Parceria Educacional ou Acordos de Cooperação Técnica com a Universidade Brasil, devidamente celebrados em contrato. https://esportes.estadao.com.br/noticias/futebol,por-alojamento-precario-jogadores-do-uniao-suzano-conseguem-rescisao-na-justica,70002952647 https://esportes.estadao.com.br/noticias/futebol,por-alojamento-precario-jogadores-do-uniao-suzano-conseguem-rescisao-na-justica,70002952647 21 − . ..
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