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O Contrato de Trabalho e os Jogadores de Futebol

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TEMAS PARA ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS (APS)
DEPENDÊNCIAS - DP E ADAPTAÇÕES - ADPT
1ºsem – O Estado democrático de direito no mundo moderno
2ºsem – O direito à emancipação no código civil
	DATA DE ENTREGA:
__/__/___
3ºsem – O princípio do devido processo legal no código de processo civil
4ºsem – O superior tribunal de justiça e suas atribuições
5ºsem – A eficácia das penas privativas de liberdade no direito brasileiro
6ºsem – O contrato de trabalho e os jogadores de futebol
7ºsem– Tributos e taxas – conceitos e diferenças
8ºsem– Assédio sexual e dano moral
9ºsem– Dano moral e ao código de defesa do consumidor
10ºsem– A ONU e sua importância no mundo moderno
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 	Campus Norte - Direito
O Trabalho deverá ser feito da seguinte forma:
1- CAPA (Contendo Nome, RA, Turma, Código da disciplina, semestre atual e ano grade)
2 – O trabalho deverá conter:
A) Introdução
B) Resenha
C) Abordagem precisa sobre o tema
D) Conclusão
E) Bibliografia em ordem alfabética e, no mínimo 10 autores.
Os trabalhos deverão conter no mínimo 4 laudas.
Poderão ser entregues na forma manuscrita ou digitadas
OBS: Importante: os trabalhos que não cumprirem RIGOROSAMENTE esses requisitos serão automaticamente reprovados.
A nota será atribuída de acordo com os seguintes critérios:
1 – Trabalhos com plagio parcial ou total, nota zero. 
Obs: Quando o aluno utilizar pensamentos de doutrinadores, deverá mencionar a obra e autor.
 2 – Cada um dos itens mencionados nas letras “A” a “E” terá atribuição de 2,0 pontos na avaliação, totalizando 10,0 pontos.
FICHA
Cada trabalho (TEMA) deverá ser entregue junto com (3) três fichas da atividade equivalente a DP que possui (ED e/ou APS).
A ficha deve estar preenchida corretamente com:
Nome.
Código da disciplina.
Turma.
Semestre a que disciplina pertence.
Semestre atual do aluno.
Curso.
Período.
Matrícula.
Ano grade.
Descrição da atividade. 
Data.
Assinatura do aluno.
Total de horas (CARGA HORARIA)
As informações a serem colocadas na ficha podem ser obtidas na secretaria on-line em INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR. 
Obs: Na ausência dessas informações não será aceito pela a coordenação.
NOME: Rebeca Tanaka de Carvalho Lima 
RA:B8380f-9
TURMA: 10/TT0P20
PERÍODO: ( ) MATUTINO
 ( x ) NOTURNO
DISCIPLINA: APS – O Contrato de Trabalho e os Jogadores de Futebol.
CÓDIGO DA DISCIPLINA:995V
 
2020/2
Introdução
O contrato de trabalho do atleta de futebol somente pode ser firmado entre atleta e entidade de prática desportiva, ou seja, não é permitida a presença de pessoa física na qualidade de empregador. Nessa ocasião nasce o vínculo desportivo, bem como o direito do clube em registrar o atleta na federação a ele vinculada, no caso do futebol, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), possuindo o atleta condição legal de atuação.
Resumo
O Direito Desportivo é considerado constitucional, uma vez que existe dispositivo legal na Constituição Federal de 1988, especificamente em seu artigo 217, que determina o dever do Estado em promover práticas desportivas formais e não formais. O futebol deixou de ser apenas um esporte e passou a ser um mundo de investimentos, os valores de algumas transferências chegam a ser surreais. Dessa forma, são garantidas aos jogadores de futebol algumas peculiaridades que devem estar expressas no contrato do jogador profissional de futebol. Portanto, a presente monografia esclarece os principais pontos das particularidades do contrato do atleta profissional de futebol.
Tema
o contrato trabalhista-desportivo possui algumas características específicas. O professor Fábio Menezes de Sá Filho utilizou, em seus ensinamentos, conceitos de contrato trazidos por diversos autores. O primeiro autor apresentado pelo professor é o Domingos Sávio Zainaghi:
“O contrato de trabalho desportivo é aquele avençado entre atleta (empregado) e entidade de prática desportiva (empregador), através de um pacto formal, no qual resta claro o caráter de subordinação do primeiro em relação a este último, mediante remuneração e trabalho prestado de maneira não eventual. Deve-se entender por formal como sendo o contrato de natureza escrita.”
Dessa vez, o autor apresentado pelo professor é Vogel Neto, que conceitua o contrato da seguinte forma:
“Como sendo o ajuste pelo qual um dos pactuantes de obriga a desenvolver atividade desportiva de maneira não eventual sob a direção do outro. Este último ficará responsável a pagar ao primeiro ‘uma retribuição ajustada’”.
Os outros autores apresentados pelo professor Fábio Menezes conceituam contrato com um foco específico na CLT. Gomes e Gottschalk conceituam o contrato de trabalho como “uma convenção pela qual um ou vários empregados, mediante certa remuneração e em caráter não eventual, prestam trabalho pessoal em proveito e sob direção do empregador”.
Vale ressaltar que o contrato do atleta profissional será regido pela Lei Pelé, a CLT e a Constituição Federal de 1988.
Características
Os princípios do contrato de trabalho comum apresentados pela CLT afetam diretamente o contrato de trabalho desportivo. Sendo assim, vale apresentar as características que tornam o contrato de trabalho válido, são elas: onerosidade (remuneração paga ao empregado); subordinação (o atleta fica no estado de obediência ao detentor dos seus direitos para a prática desportiva); habitualidade (deve haver continuidade na prática); pessoalidade (o atleta que assinou o contrato deve ser o mesmo a realizar a atividade estabelecida). 
O contrato profissional do jogador de futebol, além de possuir as mesmas características dos contratos de trabalho comum, apresenta características específicas. O Ilustre professor Fábio Menezes de Sá Filho enumera 8 (oito) dessas principais características, descritas a seguir:
a) “Esse contrato detém o caráter de Direito Privado, por ser estabelecido mediante a autonomia de vontade das partes;
b) Há riscos a serem assumidos por parte de empregador pela atividade escolhida, tendo o contrato, assim, caráter de alteridade.
c) há a exclusividade, que acompanha o caráter de subordinação, pois um mesmo atleta não pode firmar contrato e, tampouco, atuar por mais de uma equipe, ao mesmo tempo;
d) tem natureza de ser sinalagmático, visto que há direitos e deveres a serem cumpridos por ambos os partícipes do negócio jurídico, demonstrando o caráter comutativo desse contrato;
e) impera nos contratos dessa natureza o caráter de consensualidade, em virtude de haver a necessidade de que ambas as partes transijam, certificando as exigências de cada um;
f) contém determinação temporal de validade, já que a lei exige que esses contratos sejam por prazo determinado;
g) por ser de trato sucessivo, não se extingue com a ocorrência de apenas um ato singular; e
h) existe ainda o caráter da bilateralidade, pois é firmada uma relação jurídica contratual entre 2 pactuantes, o clube e o atleta.” 
O contrato de trabalho do atleta profissional de futebol apresenta algumas características específicas que não vão ser encontradas em um “contrato comum” de trabalho.
Forma, duração, conteúdo e cessão temporária
A forma é considerada no Direito como a “instrumentação mediante a qual um ato jurídico transparece”. Não existe determinação por parte do Direito para que a forma seja específica, pode haver variações que facilitem a vida dos particulares.
A CLT, em seu artigo 443, admite que um contrato de trabalho pode ser firmado tanto na forma verbal quanto na escrita, mas, quando o contrato de trabalho é de natureza desportiva, não se deve aplicar essa regra. O contrato de trabalho desportivo admite apenas a forma escrita, é o que demonstra o artigo 28 da Lei 9.615/1998: 
“Art. 28. A atividade do atleta profissional é caracterizada por remuneração pactuada em contrato especial de trabalho desportivo, firmado com entidade prática desportiva, no qualdeverá constar, obrigatoriamente:”
A justificativa para que o contrato de trabalho desportivo seja na forma escrita é clara, o fato é que o contrato, sendo verbal, diminuiria a segurança jurídica, mas sendo escrito, facilita a comprovação das obrigações e direitos que foram acordados entre as partes.
A CLT, em seu artigo 443, menciona que o contrato de trabalho pode ser por prazo determinado e por prazo indeterminado. A diferença é que, na celebração do contrato, as partes irão ajustar ou não o seu termo final, caso seja estipulada uma data final, o contrato será por prazo determinado:
A duração do contrato de trabalho desportivo possui um prazo mínimo, que é de 3 meses, e um prazo máximo, que é de 5 anos. Essa afirmativa está prevista no artigo 30 da Lei Pelé;
O parágrafo único do artigo 30 da Lei Pelé afirma que não deverão ser aplicados os prazos legais para o contrato de trabalho desportivo dispostos nos artigos 445 e 451 da CLT.
“Parágrafo único. Não se aplica ao contrato especial de trabalho desportivo do atleta profissional o disposto nos arts. 445 e 451 da Consolidação das Leis do trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei n. O 5.452, de 1o de maio de 1943.”
 “Art. 452. Considera-se por prazo indeterminado todo contrato que suceder, dentro de 6 (seis) meses, a outro contrato por prazo determinado, salvo se a expiração deste dependeu da execução de serviços especializados ou da realização de certos acontecimentos.”
No que diz respeito ao conteúdo, a Legislação Desportiva traz o artigo 3º da Lei n. O 6.354/76, com os incisos I, III, IV e VI, que são elementos indispensáveis em um contrato do jogador profissional.
“Art. 3. O contrato de trabalho do atleta, celebrado por escrito, deverá conter:
I- os nomes das partes contratantes devidamente individualizadas e caracterizadas;
III- o modo e a forma de remuneração, especificados o salário, os prêmios, as gratificações e, quando houver, as bonificações, bem como o valor das luvas, se previamente convencionadas;
IV- a menção de conhecerem os contratantes os códigos, os regulamentos e os estatutos técnicos, o estatuto e as normas disciplinares da entidade a que estiverem vinculadas e filiados;
VI- o número da Carteira de Trabalho e Previdência Social do Atleta Profissional de Futebol;”
O artigo 28 da Lei Pelé ainda traz, como requisito fundamental, a cláusula indenizatória desportiva, devida exclusivamente à entidade de prática desportiva à qual está vinculado o atleta.
Vale ainda apresentar o § 2º desse mesmo artigo 3º da Lei n. O 6.354/1976, que aponta características fundamentais que devem ser destacadas no contrato do atleta profissional. A redação do § 2º está transcrita a seguir:
“§ 2º. Os contratos de trabalho serão remunerados pelas associações empregadoras, em ordem sucessiva e cronológica, datadas e assinados, de próprio punho, pelo atleta ou pelo responsável legal, sob pena de nulidade.”
Portanto, entende-se que o contrato será remunerado pela associação empregadora, e o atleta ou o responsável legal deve data lo e assiná-lo de próprio punho para que esteja em plena ordem, caso não sejam apresentados os requisitos necessários, o contrato estará sujeito a nulidade.
O último tema a ser apresentado é o da cessação temporária e, para tratar desse assunto, o professor Fábio Menezes de Sá Filho traz os ensinamentos de Sérgio Pinto Martins. O conceito de cessão temporária exposto por ele é o seguinte:
“A suspensão envolve a cessação temporária e total da execução e dos efeitos do contrato de trabalho. Na interrupção, há a cessação temporária e parcial do contrato de trabalho, porém a produção de efeitos”.
A suspensão no Direito Desportivo vai ocorrer quando o atleta não prestar serviço, sendo que o empregador não terá a obrigação de pagar as verbas de natureza salarial, portanto não deverá ser computado o tempo em que ocorrer a paralisação no período de trabalho.[57] O professor Fábio Menezes apresenta algumas situações em que poderá ocorrer a suspensão do contrato:
a) “o afastamento por doença, após os primeiros 15 (quinze) dias, visto que não será mais obrigação do clube remunerá-lo, ficando a cargo do INSS o pagamento do auxílio-doença;
b) a licença sem remuneração, por exemplo, quando interesse do empregado em aprender outro idioma para futura transferência ao exterior;
c) as suspensões disciplinares sancionadas pelo Tribunal de Justiça Desportiva ou pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva;
d) a cessão-transferência temporária, momento em que o atleta terá o seu contrato com o clube cedente suspenso, recaindo a obrigação pela remuneração ao clube para o qual será cedido.”
No que diz respeito à interrupção, o empregado não estará prestando serviço, mas o empregador ainda é obrigado a pagar as verbas salarias, e o tempo de interrupção será calculado na jornada de trabalho. Alguns exemplos de interrupção são: repouso semanal, férias, convocação do atleta pela seleção de seu país, os primeiros 15 (quinze) dias de afastamento por doença, licença paternidade.
Jornada de trabalho
A jornada de trabalho é o período do dia em que o trabalhador fica à disposição do empregado para exercer atividade estabelecida em contrato. O eminente Ministro Maurício Godinho Delgado, conceitua jornada de trabalho como:
“A jornada de trabalho é o lapso temporal diário em que o empregado se coloca à disposição do empregador em virtude do respectivo contrato. É, desse modo, a medida principal do tempo diário de disponibilidade do obreiro em face de seu empregador como resultado do cumprimento do contrato de trabalho que os vincula.”
A Lei Pelé traz, na redação do artigo 34, os deveres das entidades desportivas e, no artigo 35, os deveres do atleta, entre os quais se inclui a jornada de trabalho. As redações dos artigos 34 e 35 podem ser observadas a seguir:
Férias
O jogador de futebol tem direito a férias anuais de 30 (trinta) dias, as quais são remuneradas. Importante destacar o artigo 25 da Lei 6.354/1976, que afirma que as férias devem ocorrer na época do recesso da prática do futebol, normalmente entre os meses de dezembro e janeiro. O parágrafo único dessa lei ainda dispõe que, durante os 10 (dez) dias seguintes ao recesso, é vedada a participação do atleta em qualquer competição com ingressos pagos. O parágrafo único trazido pela lei tem a intenção de preservar o atleta, fazendo com que ele tenha um descanso mínimo para recuperação de seu condicionamento físico. 
Conclusão 
O presente trabalho apresentou um estudo do contrato do atleta profissional de futebol. Foram analisadas as leis que regem esse tipo de contrato, além das principais características que devem fazer parte desse contrato. Concluiu-se que o futebol deixou de ser apenas uma atividade de lazer e passou a ser uma atividade de trabalho com o decorrer dos anos. Devido a uma evolução fulminante, o futebol passou a necessitar de leis que pudessem sanar os conflitos que vieram à tona em determinado momento. No Brasil, a a Lei 8.672/1993, mais conhecida como Lei Zico, foi a primeira a consistir em um marco significativo, no entanto possuía falhas que afetavam diretamente os atletas. Dessa forma, foi elaborada a Lei que rege até hoje os atletas profissionais de futebol, a Lei 9.615/1998, a famosa Lei Pelé. concluiu-se que o futebol deixou de ser apenas uma atividade de lazer e passou a ser uma atividade de trabalho com o decorrer dos anos. Devido a uma evolução fulminante, o futebol passou a necessitar de leis que pudessem sanar os conflitos que vieram à tona em determinado momento. No Brasil, a a Lei 8.672/1993, mais conhecida como Lei Zico, foi a primeira a consistir em um marco significativo, no entanto possuía falhas que afetavam diretamente os atletas. Dessa forma, foi elaborada a Lei que rege até hoje os atletas profissionais de futebol, a Lei 9.615/1998, a famosa Lei Pelé.
Bibliografia
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VOGEL NETO, Gustavo Adolpho. Contrato de trabalho desportivo e sua extinção: um reexame da polêmica sobre o passe. Legislação do trabalho. Publicação mensal de legislação, doutrina e jurisprudência. São Paulo: LTr, ano 68, n. 08, ago, 2004. In: SÁ FILHO, Fábio Menezes de. Contrato de trabalho desportivo: revolução conceitual de atleta profissional de futebol. São Paulo: LTr, 2010, p. 45.
SÁ FILHO, Fábio Menezes de. Contrato de trabalho desportivo: revolução conceitual de atleta profissional de futebol. São Paulo: LTr, 2010, p. 45.
SÁ FILHO, Fábio Menezes de. Contrato de trabalho desportivo: revolução conceitual de atleta profissional de futebol. São Paulo: LTr, 2010, p. 46.
SÁ FILHO, Fábio Menezes de. Contrato de trabalho desportivo: revolução conceitual de atleta profissional de futebol. São Paulo: LTr, 2010, p. 47.
DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 10. Ed. São Paulo: LTr, 2011, p. 495.
SÁ FILHO, Fábio Menezes de. Contrato de trabalho desportivo: revolução conceitual de atleta profissional de futebol. São Paulo: LTr, 2010, p. 54.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. 36. Ed. São Paulo: LTr, 2011, p. 154.
SÁ FILHO, Fábio Menezes de. Contrato de trabalho desportivo: revolução conceitual de atleta profissional de futebol. São Paulo: LTr, 2010, p. 55.
SÁ FILHO, Fábio Menezes de. Contrato de trabalho desportivo: revolução conceitual de atleta profissional de futebol. São Paulo: LTr, 2010, p. 56.
SÁ FILHO, Fábio Menezes de. Contrato de trabalho desportivo: revolução conceitual de atleta profissional de futebol. São Paulo: LTr, 2010, p. 57.
 MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 12. Ed. São Paulo: Atlas, 2000. P. 291. In: SÁ FILHO, Fábio Menezes de. Contrato de trabalho desportivo: revolução conceitual de atleta profissional de futebol. São Paulo: LTr, 2010, p. 58.
 SÁ FILHO, Fábio Menezes de. Contrato de trabalho desportivo: revolução conceitual de atleta profissional de futebol. São Paulo: LTr, 2010, p. 59.
 DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 10. Ed. São Paulo: LTr, 2011, p. 
805.
 SÁ FILHO, Fábio Menezes de. Contrato de trabalho desportivo: revolução conceitual de atleta profissional de futebol. São Paulo: LTr, 2010, p. 77.
 SÁ FILHO, Fábio Menezes de. Contrato de trabalho desportivo: revolução conceitual de atleta profissional de futebol. São Paulo: LTr, 2010, p. 84.

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