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29/06/2011
1
Ovogênese
Prof. Abraão Ribeiro Barbosa
Sistema Reprodutor Feminino
Vagina
• Passagem excretora para o fluido menstrual;
• Recepção do pênis durante o coito;
• Forma a parte inferior do canal do parto;
• Comunica-se (parte superior) com o útero através do
colo (cérvice) e com o vestíbulo vaginal (parte inferior);
• O tamanho do orifício vaginal varia entre 7 e 10 cm
(long.) e 6 a 8 cm (transv.).
Útero
• É um órgão periforme e de paredes espessas;
• Possui tamanho variável entre 5 a 7 cm de largura, 7 a 8
cm de comprimento e 2 a 3 de espessura;
• Dividido em Corpo – os dois terços superiores,
expandidos – e Cérvice – o terço inferior, cilíndrico;
• Possui três camadas:
- Perimétrio – externa delgada, de peritônio;
- Miométrio – formada por músculo liso, espessa;
- Endométrio – interna com mucosa delgada
Endométrio
No máximo do seu desenvolvimento (período menstrual)
pode atingir de 4 ou5 mm de espessura, assim é possível
distinguir 3 camadas endometriais:
1 – CAMADA COMPACTA – tecido conjuntivo densamente
compacto em torno do colo das glândulas uterinas;
2 – CAMADA ESPONJOSA – tecido conjuntivo edematoso
contendo corpos dilatados e tortuosos das glândulas
uterinas;
1 e 2 – Camada Funcional – desintegram-se após a 
menstruação ou depois do parto
3 – CAMADA BASAL – contém as extremidades das
glândulas uterinas e possui suprimento sanguíneo próprio,
não descamando na menstruação.
Endometriose
QUE É ?
• Doença que acomete as mulheres em idade 
reprodutiva e que consiste na presença de 
endométrio em locais fora do útero.
ONDE SE LOCALIZA ?
• Os locais mais comuns da endometriose são: 
Fundo de Saco de Douglas ( atrás do útero ), 
septo reto-vaginal (tecido entre a vagina e o reto 
), trompas, ovários, superfície do reto, 
ligamentos do útero, bexiga, e parede da pélvis.
29/06/2011
2
Sintomas
• Os principais sintomas da endometriose são dor e
infertilidade.
• Aproximadamente 20% das mulheres tem apenas dor,
60% tem dor e infertilidade e 20% apenas infertilidade.
• A dor da endometriose pode ser cólica menstrual
intensa, dor abdominal à relação sexual, dor no intestino
na época das menstruações ou uma mistura destes
sintomas
Dor 20%
Dor + 
Infertilidade 
60%
Infertilidade 
20%
• Endometriose Ovariana, caracterizada por cistos
ovarianos que contém sangue ou conteúdo
achocolatado;
• Endometriose Peritoneal, onde os focos existem
apenas no peritônio ou na parede pélvica;
•
• Endometriose Profunda, Devido à proximidade entre o
útero e o intestino, a endometriose pode invadir áreas
adjacentes ao útero. A principal característica desta
doença é a dor. Seu tratamento é difícil e, hoje, no
Brasil, apenas poucos centros tem condição de fazer a
cirurgia deste tipo de endometriose.
Tubas Uterinas
• Medem de 10 a 12 cm de comprimento e 1 de diametro,
projetando-se lateralmente dos cornos do útero;
• Transportam os gametas até o local da fertilização –
Ampola da tuba uterina.
Ovários
• Glândulas reprodutoras femininas como forma de
amêndoa, localizados junto as paredes pélvicas laterais
de cada lado do útero;
• São produtores de estrógeno e progesterona;
• Responsáveis para produção e maturação dos gametas
femininos.
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3
Tubas uterinas Ovidutos
Ovário
Ovário
Ligamento dos ovários
Útero
Colo do útero
Vagina Aparelho Aparelho 
reprodutor reprodutor 
femininofeminino
Existe Próstata Feminina?
• Durante muito tempo, a existência da próstata feminina
foi negada pelos especialistas. Geralmente, ela era
chamada de glândula de Skene, um vestígio da fase
embrionária que não teria função significativa na vida
adulta.
• Estudos recentes, porém, têm demonstrado que a
próstata está presente e ativa no organismo das fêmeas,
sofrendo a influência dos hormônios, o que pode até
mesmo, como ocorre no caso masculino, levar ao
aparecimento do câncer e outras
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Prováveis Funções da Próstata 
Feminina
• Embora não se saiba com exatidão qual é a
função da próstata feminina, ela apresenta
características de secreção protéica;
• “Durante a relação sexual, a glândula libera
secreções conhecidas como ejaculação
feminina, formadas pelo mesmo líquido
presente no caso da próstata masculina”
(Sebastião Roberto Taboga – Ibilce)
Ejaculação Feminina
• Caracterizada pela excreção de líquidos pelas 
glândulas de Skene e pela uretra durante o 
orgasmo;
• Esse líquido é claro, às vezes viscoso, ralo e 
geralmente inodoro, varia de 15 a 200 ml;
• Nem todas as mulheres ejaculam e, mesmo as 
que o fazem, não ejaculam sempre, ela 
relacionada à estimulação do ponto G;
Ponto G
• É uma concentração de terminações nervosas, um
corpo esponjoso com vasos sangüíneos e glândulas
ligadas ao clitóris que se localiza em torno da uretra
onde se situam as glândulas de Skene, que cercam a
uretra;
• O nome "ponto" não é a melhor designação, pois não é
necessariamente um ponto, é mais uma área, uma
região que varia de mulher para mulher;
• Quando estimulada adequadamente, pode proporcionar
orgasmos intensos e ejaculações de líquidos pelas
glândulas de Skene;
• O estímulo dessa área libera substâncias que bloqueiam
a dor durante o parto.
• O ponto G foi denominado assim em homenagem ao
séxologo alemão-judeu Ernst Gräfenberg - o primeiro
médico da atualidade a descrevê-la, em 1950.
Ovogênese
• Refere-se a seqüência de eventos pelos quais as 
ovogônias transformam-se em ovócitos;
• Inicia-se durante a fase fetal, mas somente termina na 
puberdade;
• A ovogênese faz parte do ciclo ovariano, que ocorrem 
mensalmente durante toda a vida reprodutiva da mulher 
exceto durante a gravidez;
• Células em estágio DICTIÓTENO (quando uma célula 
permanece estacionada em uma determinada fase da 
meiose)
Início da Ovogênese
• No período fetal as ovogônias (2n) iniciam sua
multiplicação por mitose e logo após inicia a meiose 1;
• Antes do nascimentos as ovogônias aumentam de
tamanho formando os ovócitos primários;
• Ao nascimento, as ovócitos primários completaram a
profase da meiose 1;
• A profase estende-se até a puberdade e logo após a
ovulação, estes terminam a meiose 1.
Aproximadamente 2 milhões de 
ovócitos primários
Fase fetal
Não mais que 40.000
Regressão na fase infantil e 
puberdade
400 amadurecem e são expelidos
na ovulação durante o período 
reprodutivo
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5
Início da Ovogênese
• Ao final da meiose 1 a divisão citoplasmática é desigual,
e o ovócito secundário recebe quase todo o citoplasma
e libera-se o primeiro corpo polar com pouco citoplasma;
• Na ovulação o ovócito secundário inicia a segunda
divisão meiótica e vai até a metafase, onde a divisão é
interrompida;
• O ovócito secundário está envolto por uma capa de
material amorfo, a zona pelúcida e por uma camada de
células foliares, denominada corona radiata;
• A divisão meiótica só se completa após a fertilização é
retido por uma única célula o ovócito maduro ou
ovócito fertilizado;
• O resto citoplasmático forma o segundo corpo polar, que
assim como o primeiro, não possui função e são
rapidamente degenerado no organismo.
Corpo polar 1
Corpos polares 2
Ovogônia
Ovócito primário
Ovócito Secundário
Ovócito maduro
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6
Antro
46n - xx
Células folículares
Zona pelúcida
Liberação do
Corpo polar 1.
23n - x
Ovócito Primário
Estágio pré-leptoteno e zigoteno
• Início das mudanças nucleares;
• Aumento das organelas citoplasmáticas.
Estágio paquiteno
• Início do crossing-over;
• Aumento da atividade no reticulo endoplamático e no 
complexo golgiense;
• Aumento das atividades mitocôndriais.
Ovócito Primário
Estágio diploteno e diasinese
• Aumento da célula e partição da célula;
• Termino das atividade nucleares;
• Sintese de RNA;
• Intensa atividade mitocondrial;
• Pode ocorrer ainda no útero;
Dictióteno
• Permanência de uma célula na fase de Prófase I da 
divisão meiótica, durante a ovogênese.
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7
Ovócito Secundário
• Ovócito secundário (ovócito II, ovócito de 2ª ordem,
oócito II ou oócito de 2ª ordem) juntamente com o 1º
glóbulo polarsão as células resultantes da primeira
divisão da meiose de um ovócito I;
• Nos Seres Humanos, bem como na maioria dos
mamíferos, o ovócito II inicia a segunda divisão da
meiose, mas pára-a na metáfase II, altura em que ocorre
então a ovulação;
• “Expulsão” de um (ou vários, dependendo da espécie ou
do “tratamento”) ovócito II em metáfase II do ovário para
as tubas uterinas e marca a ovulação;
• A meiose só terminará se entretanto ocorrer a
fecundação deste ovócito II em metafase II.
• Acredita-se que uma substância conhecida como
INIBIDOR DA MATURAÇÃO DO OVÓCITO (OMI), age
mantendo estacionado o processo meiótico.
Antro
Células folículares
Zona pelúcida
AntroCélulas folículares Zona pelúcida
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8
Controle Hormonal
• As funções gonadais são reguladas por hormônios
gonadotróficos liberados pela hipófise;
• As gonadotrofinas (hormônios peptídicos) atual no
ovário e provocam o crescimento do ovócito e a
ovulação;
• Estimular a produção de esteróides pelas células
foliculares do ovário .
Hormônios
Gonadotrofinas
• FSH – Hormônio Folículo Estimulante
• LH – Hormônio Luteinizante
Esteróides
• Progesterona
• Estrógeno
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9
Ciclo Menstrual Humano
• É conhecido por menstruação a periodicidade na
maturação e liberação do ovócito;
• Tem a duração de 28 dias quando as taxa hormonais
estão reguladas adequadamente;
• Caracterizado pela perda de sangue e do tecido
endometrial em intervalos cíclicos;
• em humanos, embora muitos folículos entrem em
desenvolvimento, apenas um chega a matura e a ovular.
Ciclo Estral
• É o equivalente a “menstruação” em para 
outros mamíferos;
• Conhecido como Cio;
• Típico para cada espécie;
Individuo
Duração do 
ciclo
Duração 
do cio
Momento da ovulação
Ovelha 16-17 dias 24-36 hs
24-30 horas após o inicio 
do cio
Cabra 21 dias 32-40 hs
30-36 horas após o início 
do cio
Porca 19-20dias 48-72 hs
35-45 horas após o início 
do cio
Vaca 21-22 dias 18-19 hs
10-11 horas após o fim do 
cio
Égua 19-25 dias 4-8 dias
1-2 dias antes do fim do 
cio
Gata 14-21 dias 7 dias Após a cópula
Ciclo Estral
Curiosidade
•Uma ninhada de gatinhos ou cachorrinhos pode
ter mais de um pai?
•Resposta : Sim, desde que eles aconteçam no
mesmo ciclo estral. Os cães e os gatos têm
processos de liberação de óvulos diferentes do ser
humano, ocorrem em etapas e a cada relação
sexual, a fêmea libera óvulos diferentes aos outros
machos. Este mecanismo é concebido de forma
natural, não é nenhuma anomalia.
Representa a integração de três ciclos:
1 – Ciclo Ovariano;
2 – Ciclo Uterino;
3 – Ciclo Cervical.
Estes ciclos estão integrados por hormônios do 
hipotálamo, da hipófise (FSH e LH) e do ovário
Ciclo Menstrual Humano
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10
Ciclo Ovariano
• Ocorre o desenvolvimento dos folículos
ovarianos, maturação e liberação dos ovócitos.
• Duas gonadotrofinas estão implicadas na
regulação da ovogênese:
1 – Hormônio Folículo Estimulante – FSH
2 – Hormônio Luteinizante - LH
Ciclo Ovariano – Ação Hormonal
• Inicia-se na menstruação, onde há uma considerável
quantidade de FSH na corrente sanguínea.
• O FSH promove o crescimento e o desenvolvimento dos
ovócitos;
• O FSH associado a o LH estimulam as células
foliculares na liberação de estrógeno que auxilia o
crescimento folicular;
• Há aumento no tamanho do ovócito e formação do antro
entre as células foliculares;
• Simultaneamente as células foliculares secretam
fatores de crescimento e diferenciação que fazem o
ovócito crescer e trazem vasos sanguíneos para a
região folicular
FSH em alta e 
Progesterona 
em baixa, 
provocando a 
menstruação
O folículo aumenta de
tamanho e, devido ao
crescimento desigual das
células foliculares, assume
uma forma oval.
Ovócito
A proliferação dos 
folículos ocorre 
principalmente pelo FSH.
• O aumento contínuo de estrógeno na corrente
sanguínea faz com que a hipófise reduza a produção de
FSH;
• Baixas concentrações de estrógeno inibem a produção
de LH e a alta concentração estimula a sua produção;
• Em torno do 14º dia o LH atinge um pico suficiente para
causar a ovulação, que ocorrerá algumas horas após o
reinício da meiose;
• Sendo assim tanto a maturação dos ovócitos quanto a
ovulação estão relacionadas com o LH;
Ciclo Ovariano – Ação Hormonal Regulação de Hormônios
Estrógeno 
FSH
LH
Ovulação 
Estrógeno 
FSH
LH
Menstruação 
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• In vitro é possível estimular a maturação do ovócito pela
adição de gonadotrofinas e esteróides (progesterona);
• Contudo a associação dos dois tipos de hormônios é
essencial para que haja maturação;
• Após a ovulação, o LH promove a conversão do folículo
(sem ovócito) em uma glândula endócrina, o Corpo
Lúteo;
• O corpo lúteo elabora também a Relaxina, que relaxa
os ligamentos associados com a sínfese pubiana antes
do parto;
• O corpo lúteo produz progesterona e pequena
quantidades estrógeno que a medida que são lançados
na corrente sanguínea atuam no hipotálamo, que
controla a hipófise na produção de FSH e LH;
Ciclo Ovariano – Ação Hormonal
Degeneração do Corpo Lúteo
• Ocorre devido ao declino na quantidade de LH, pelo
decréscimo de estrógeno (fase isquêmica);
• Quando não há fecundação (8 a 10 dias após a
ovulação);
• Com a degeneração do corpo lúteo a produção de
progesterona decresce e o endométrio começa a
descamar, ocorrendo a menstruação;
• A hipófise reassume a produção de gonadotrofinas,
reiniciando o ciclo;
• Não degenera se ocorrer fecundação, pois
gonadotrofinas crônicas mantém o corpo lúteo e a
produção de progesterona, o que impede a descamação
do endométrio.
Ciclo Uterino
• Relaciona-se diretamente com o endométrio que é
regulado pelas taxas de esteróides na corrente
sanguínea;
• Logo após a menstruação que ocorre pela diminuição de
progesterona, o conseqüente aumento de estrógeno
estimula o crescimento endometrial enriquecendo-o por
vasos sanguíneos;
Fases do Ciclo Uterino
Primeira Fase - maior quantidade de estrógeno reflete
Fase Proliferativa ou Estrogênica (primeira metade do
ciclo)
• dura cerca de 9 dias;
• coincide com o crescimento dos folículos;
• fase de reparo e proliferação.
Segunda Fase – aumento de progesterona liberada pelo
corpo lúteo reflete a Fase Secretora ou Progestácional
(clímax do útero para o recebimento do feto)
• dura cerca de 13 dias;
• coincide com a formação, funcionamento do corpo lúteo;
• epitélio glandular secreta material rico em glicogênio.
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Ciclo Cervical
• O muco cervical também apresenta
variações conforme a fase do ciclo
menstrual;
• Durante a ovulação o muco apresenta
condições otimizadas para a recepção e
direcionamento dos espermatozóides no
trato genital feminino.
• O muco durante a ovulação torna-se mas
viscoso e em maior quantidade.
Estrógeno
Progesterona
Anticoncepcionais Hormonais
• São esteróides utilizados isoladamente ou em
associação com progesterona com a finalidade básica
de impedir a concepção;
• É um dos métodos mais empregados em todo o mundo
desde 1960, tendo sofrido uma extraordinária evolução
em termos de quantidade e qualidade dos hormônios
utilizados;
• São classificados de acordo com a via de utilização em:
oral, injetável, subcutâneo e vaginal.
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