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Abordagens específicas para a qualidade em serviços Introdução As características subjetivas, que são intrínsecas à prestação de serviços, são as principais barrei- ras para o entendimento e a avaliação da qualidade nesse tipo de atividade. Zeithaml e Bitner (2000) afirmam que a qualidade do serviço deve ser total (ou seja, sem falhas) ou não existe. Isso porque o cliente tem a tendência de perceber mais facilmente as falhas na prestação do serviço. Mesmo que a falha não comprometa o resultado final da prestação do serviço, ela terá afe- tado a percepção da qualidade por parte do cliente. Os autores sugerem alguns elementos de avaliação da qualidade de serviços: pontualidade, atenção, gentileza, cortesia, concepção de honestidade, rapi- dez na resposta, conselhos de utilização, respeito ao cliente e satisfação do cliente. O autor ainda afirma que é essencial dissociar os elementos que estão fora do alcance dos clientes dos que não estão, pois é possível dominar a qualidade dos primeiros, tratando-os da maneira mais industrial possível, ou seja, aplicar no serviço conceitos oriundos da indústria de manufatura. Se o cliente participa do processo de prestação do serviço, esse aspecto assume relevância ainda maior. Nesses casos, o autor sugere que a ênfase seja dada à padronização e ao treinamento, com de- senvolvimento de atitudes para serviços de qualidade superior. Isto é, devem-se padronizar as ativida- des sistemáticas e relevantes para o processo de prestação de serviço (principalmente as atividades de bastidores) e treinar os servidores nesses processos. A partir daí se torna mais fácil a identificação de indicadores realmente importantes. Nesta aula são apresentadas as propostas para a gestão da qualidade em serviços na visão de autores que trataram especificamente desse tema. Serão abordados temas como momento da verda- de, ciclo do serviço, modelo das lacunas, o SEVQUAL, e uma proposta de formulação estratégica para a operação de serviços. Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br 58 | Abordagens específicas para a qualidade em serviços Momentos da verdade e ciclo do serviço Segundo Albrecht (1992), os tradicionais métodos de controle da qualidade (padronização e ins- peção) não são suficientes para garantir a qualidade da prestação de serviços. Para esse autor, a quali- dade total existe quando uma empresa oferece serviços excelentes aos seus clientes. Ele defende que a qualidade do serviço está nos detalhes e coloca a importância da avaliação da qualidade nos pontos individualizados do contato entre o fornecedor e o cliente. Desse modo, Albrecht reforça o conceito de “momento da verdade”, introduzido por Normann no final da década de 1970. Corrêa e Caon (2002, p. 103) definem “momento da verdade” como “a sequência de momentos de contato” que ocorre entre o cliente e o prestador de serviços. Com base nesse contato, o cliente forma uma opinião sobre a qualidade do serviço e, possivelmente, da qualidade do produto. O mapa dos mo- mentos da verdade vivenciados pelo cliente é chamado de “ciclo do serviço”. É importante mapear os ciclos do serviço para os vários setores da organização. Dessa forma, é possível enxergar, pelo ângulo do cliente, sua percepção com relação ao serviço prestado. Um exemplo de ciclo de serviço para um hotel pode ser o seguinte: início do serviço:::: ; entrar no estacionamento;:::: encontrar lugar para estacionar;:::: retirar as bagagens do carro;:::: entregar o carro ao manobrista;:::: entrar na recepção;:::: fazer o :::: check in; dirigir-se ao apartamento;:::: utilizar as áreas do hotel;:::: fazer o :::: check out; solicitar o carro;:::: guardar a bagagem no carro;:::: sair do estacionamento;:::: final do serviço:::: . No ciclo de serviço, os primeiros e os últimos “momentos da verdade” são considerados críticos. Nos primeiros momentos de contato, o cliente ajusta sua percepção para o que poderá acontecer du- rante a prestação do serviço. A partir desse momento é difícil mudar a impressão do cliente com relação Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br 59|Abordagens específicas para a qualidade em serviços ao que vem depois. A impressão final que o cliente tem do serviço é formada nos últimos momentos, e também é crítica para a percepção, pois permanece mais forte na memória do cliente, podendo influen- ciar sua decisão de repetir a compra, assim como seu depoimento a outros consumidores potenciais. A figura 1 apresenta os momentos iniciais e os momentos finais do ciclo do serviço. Figura 1 – Os momentos iniciais e finais do ciclo de serviço. Final do ciclo Momentos finais Permanecem mais fortes na memória do cliente Início do ciclo Momentos iniciais Preparam a percepção do cliente para o que vem depois (G IA N ES I; CO RR ÊA , 1 99 6. A da pt ad o. ) Albrecht (1992) sugere que seja identificado cada momento da verdade. Para cada cliente, devem ser definidos os critérios de avaliação dos serviços de cada área da empresa prestadora de serviços. É preciso ter consciência de que nem todos os momentos da verdade são iguais – há momentos críticos. O autor sugere que o ciclo do serviço seja utilizado para definir a sequência de momentos da verdade que um cliente experimenta para satisfazer uma necessidade. Há casos em que só o cliente participa de todos os momentos. O modelo baseado em gaps ou lacunas Os autores Zeithaml, Berry e Parasuraman (2000) apresentam um modelo conceitual para a ges- tão da qualidade em serviços – o modelo baseado em cinco gaps (ou lacunas) da qualidade em serviços. São identificadas cinco lacunas. A figura 2 apresenta o modelo. Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br 60 | Abordagens específicas para a qualidade em serviços Figura 2 – Modelo conceitual para a qualidade em serviços . (Z EI TH A M L; B IT N ER , 2 00 0, p . 4 20 ) Propaganda boca a boca Necessida- des pessoais Expectativa com relação ao serviço Serviço percebido Serviço prestado Comunica- ção com o cliente Serviço especificado Percepção dos desejos do cliente Experiências anteriores Gap 4Gap 1 Gap 3 Gap 5 Gap 2 a) A lacuna entre a “expectativa com relação ao serviço que será prestado” e a “percepção dos desejos do cliente” acontece devido à falta de orientação na pesquisa de mercado (a pesquisa pode ser insuficiente ou inadequada), à falta de interação entre a gerência e os clientes e a uma comunicação vertical inadequada. b) A lacuna entre “percepções gerenciais sobre as expectativas dos clientes” e a “especificação da qualidade do serviço” acontece devido à falta de comprometimento da gerência com a Cliente Empresa Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br 61|Abordagens específicas para a qualidade em serviços qualidade dos serviços, à padronização das tarefas e à determinação das metas para o serviço prestado. c) A lacuna entre “especificação da qualidade do serviço” e o “serviço fornecido” acontece devido à ambiguidade do que se espera do trabalho, ou seja, o conflito, a inadequação do empregado ao seu trabalho, a necessidade da adequação da tecnologia, a falta de controle percebido e a inexistência de trabalho em equipe. d) A lacuna entre “serviço fornecido” e “comunicações externas aos clientes” (serviço prometido) acontece devido à comunicação horizontal inadequada (entre departamentos de promoção e operações, entre departamentos de vendas e de operações, entre departamentos de RH, marketing e operações e devido às diferenças de políticas e de procedimentos entre departa- mentos) e a propensão a prometer o impossível. e) A lacuna entre “serviço esperado” e “serviço percebido” – isso acontece devido a uma menor possibilidade de controle por parte do fornecedor e devido à dificuldade de monitoraras ex- pectativas do cliente. Os autores enumeram algumas razões para a ocorrência de cada uma das lacunas, razões essas mostradas no quadro 1. Quadro 1 – Razões para a ocorrência de gaps Lacuna (gap) Causas (Z EI TH A M L; B IT N ER , 2 00 0, p . 4 21 ) 1 Falta de orientação para o mercado. Falhas de comunicação com os níveis superiores. Excesso de níveis hierárquicos. 2 Falta de comprometimento gerencial com a qualidade do serviço. Percepção de inexequibilidade. Padronização inadequada de tarefas. Falta de metas. 3 Conflito de funções. Excesso de ênfase na tecnologia. Sistema de supervisão inadequado. Sensação de perda de controle. Ausência de espírito de equipe. 4 Comunicações horizontais inadequadas. Tendência a prometer demais. 5 Os quatro gaps anteriores. Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br 62 | Abordagens específicas para a qualidade em serviços O modelo anterior é considerado útil para a avaliação e a análise da qualidade em serviços. Em- bora sejam sugeridas etapas de planejamento e execução, ele constitui-se num instrumento valioso para que se desenvolva um processo de identificação de ações que minimizem as falhas e melhorem a qualidade do serviço prestado. A ação sobre as causas dessas lacunas possibilita reduzir falhas na prestação do serviço e aumen- tar a satisfação do cliente; porém, essa avaliação é considerada difícil. Medindo a qualidade do serviço – SERVQUAL Outro modelo usado na avaliação da qualidade em serviços, proposto por Parasuraman, Zeithaml e Berry (2000) é o SERVQUAL. Trata-se de uma escala multidimensional usada para a medição das per- cepções e avaliações dos clientes com relação à qualidade dos serviços. A escala inclui cinco dimensões: tangíveis:::: – aparência das instalações, equipamentos, pessoal e materiais de comunicação. confiabilidade:::: – capacidade de prestar o serviço prometido de forma confiável e precisa. resposta:::: – disposição para ajudar o cliente e prestar prontamente o serviço. garantia:::: – conhecimento e cortesia dos funcionários e sua capacidade de inspirar segurança e confiança. empatia:::: – atenção cuidadosa e individualizada que a organização proporciona a seus clientes. Embora a escala SERVQUAL tenha sido desenvolvida a partir de alguns setores específicos, ela é padronizada e pode ser aplicada em qualquer organização prestadora de serviço. Para isso, “basta pro- mover as adaptações necessárias nas questões da pesquisa (relativas às dimensões apresentadas), para que reflitam melhor a realidade de cada investigação” (LOVELOCK; WRIGHT, 2003, p. 120). Formulação estratégica de operação em serviços Gianesi e Corrêa (1996) propuseram um modelo para a formulação estratégica de operações em serviços. Esse processo de planejamento estratégico é dividido em três níveis: estratégia corporativa, estratégia competitiva e estratégia de operações. A figura 3 apresenta esse modelo. Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br 63|Abordagens específicas para a qualidade em serviços Figura 3 – Processo de formulação estratégia para operações de serviços. Definição do conceito/Missão do serviço Plano de ação Estratégia corporativa Estratégia competitiva Estratégia de operações e serviços Determi- nação dos critérios com- petitivos Segmentação Posicionamento Análise do foco Análise das gapsBenchmarking Fluxo dos processos Implementação Ciclo do serviço Desempenho interno (G IA N ES I; CO RR ÊA , 1 99 6) A formulação estratégica de operações é dividida em duas etapas: Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br 64 | Abordagens específicas para a qualidade em serviços a) A definição do conceito de serviço, juntamente com a análise e a segmentação de mercado, permite a definição do foco de atenção por parte da organização. Os objetivos da estratégia de operações referem-se aos critérios competitivos que devem ser definidos de acordo com as necessidades do mercado, no qual a organização pretende ter desempenho superior. Esses critérios estão relacionados com os seguintes aspectos: consistência, competência, velocidade de atendimento, flexibilidade, credibilidade, acesso, aspectos tangíveis e custo. As áreas de decisão são as seguintes: projeto do serviço, processo e tecnologia, instalações, capacidade e demanda, força de trabalho, qualidade, administração de filas, sistemas de informação, gestão de materiais, indicadores de desempenho e sistemas de melhoria. b) O estabelecimento de planos de ação para a efetivação da estratégia de operações. Sugere-se a adoção do benchmarking e da análise do desempenho interno, análise dos ciclos de serviço e definição dos fluxos de processo. Essa abordagem tem a vantagem de fazer a ligação entre a estratégia corporativa e a gerência de operações, através do processo de planejamento sistemático, cujo resultado é a implementação de ações integradas de melhoria a partir da ótica do cliente. Conclusão Nesta aula, foram apresentadas propostas para a gestão da qualidade em serviços na visão de autores que trataram especificamente desse tema. Foram abordados os seguintes temas: momento da verdade, ciclo do serviço, modelo das lacunas, o SERVQUAL e uma proposta de formulação estratégica para a operação de serviços. Pôde-se perceber que a gestão da qualidade é um desafio constante para o prestador de serviços devido aos aspectos que envolvem esse tipo de processo. Desse modo, uma ação de planejamento da qualidade para a prestação do serviço deve ser realizada com o objetivo de sempre atender às necessi- dades e as expectativas dos clientes e, assim, manter a sustentabilidade da empresa. Texto complementar Satisfazer o cliente não basta! (FARTA, 2007) Todos já ouvimos que é necessário satisfazer nossos clientes, alguns outros falam na necessi- dade de encantá-los. Essa distinção, não tão distinta para alguns, entre satisfação e encantamento, é o que procura- remos mostrar e demonstrar neste artigo. Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br 65|Abordagens específicas para a qualidade em serviços Como veremos, a mera satisfação não garante o básico dos 5Rs, ou seja, os dois primeiros Rs, aqueles que eu intitulo os Fatores Críticos do Sucesso, não são atendidos com a simples satisfação do cliente. Os dois primeiros Rs são os seguintes: Relevância:::: – encontrar os produtos e serviços que seu cliente quer; Reconhecimento:::: – ser único para seu cliente. fazendo com que o encantamento seja mais do que obrigatório, nestes tempos de concorrên- cia forte; é condição básica para respirar no mercado, condição básica para a sobrevivência. Mesmo aquelas empresas que estão confortáveis por não terem concorrência, ou por tê-la fra- ca, devem se cuidar, porque a falta de encantamento pode ser o ponto fraco para uma concorrência se estabelecer rapidamente. A melhor defesa contra a concorrência, quaisquer concorrências, é sempre ter clientes encan- tados com nossos serviços ou produtos. Primeiro um pouco de história desta descoberta... Num estudo, feito pela AT&T, constatou-se que a satisfação dos seus clientes oscilava pouco, muito pouco, em torno dos 90%. No entanto a sua participação no mercado de novas instalações residenciais oscilava muito, sem causa aparente. Procurando o que afetava, o que provocava a oscilação grande na participação no mercado de novas instalações, chegou-se à conclusão que não era a satisfação do cliente que comandava a participação no mercado, visto que esta mantinha-se praticamente cravada em torno dos 90%. A descoberta, hoje, parece lógica! Senão, vejamos: imagine você procurando um médico para tratar um parente seu, você procu- ra referências e a pessoa que está dando informações diz: “É, eu fiquei satisfeito com esse médico!” Após essa afirmação,você leva seu parente a esse médico? Eu não! Eu levo em um médico que alguém fale “entusiasmado” sobre as qualidades e resulta- dos obtidos por esse determinado médico, e não uma simples satisfação! A descoberta foi que a percepção de valor pelo cliente – e não a satisfação do cliente – é que faz com que o cliente opte por permanecer comprando de sua empresa ou ir para um dos concor- rentes. Então você me pergunta: – “Mas... o que é valor para o cliente?” Bem, eu respondo, valor é uma percepção construída por cada cliente que leva em considera- ção o preço percebido e a qualidade percebida. Isso porque não interessa o que você acha que está colocando de preço, nem tampouco a qualidade que você acha que está entregando. O juiz final é o cliente, e somente ele! Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br 66 | Abordagens específicas para a qualidade em serviços O que o cliente percebe é que vale! O que o cliente não percebe é desperdício! O que o cliente não gosta é desperdício! Por isso, boa vontade não basta quando se necessita encantar o cliente, amadorismo não basta! Quando, então, foi feita uma pesquisa para determinar a percepção de valor pelos clientes (qualidade e preço), os dados saltaram aos olhos – em estatística diz-se que os dados estão forte- mente correlacionados –, analisados frente à participação de mercado. Esses dados estão expostos na figura a seguir. % d e pa rt ic ip aç ão n o m er ca do meses Va lo r p ar a o cl ie nt e Participação no mercado de telefonia % de instalações versus valor valor para o cliente % particip. mercado Valor (-4meses) 1 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 70 60 50 40 30 20 10 0 53 72 64 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 Uma pesquisa extensiva – PIMS (Profit Impact of Market Strategy) – foi feita por Bradley Gale no início da década de 1990, relatada em seu livro Gerenciando o Valor do Cliente, Pioneira, confirma e relata, didaticamente, esta descoberta: a participação de mercado depende da percepção do valor para o cliente e não da sua satisfação! Esta é a razão porque os “professores” falam que não basta satisfazer o cliente, temos que en- cantá-los: somente a satisfação não dá o entusiasmo ao cliente para que ele faça uma propaganda boca a boca – a propaganda melhor, mais barata e eficaz! –, já a entrega de valor superior encanta o cliente e propicia essa propaganda boca a boca, propaganda almejada, sincera e efetiva. E outra vez você me pergunta: – “Repita outra vez, com outras palavras, o que é valor para o cliente? Falta esclarecer mais o que é valor para o cliente.” Então lá vai: Valor para o cliente é a relação entre a percepção da qualidade que ele julga receber pela percep- ção do custo que ele arca. Portanto, “o fato básico é que a qualidade é relativa. O que realmente importa não é a por- Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br 67|Abordagens específicas para a qualidade em serviços centagem de clientes satisfeitos, mas a parcela de clientes que estão mais satisfeitos com nossos produtos e serviços do que com os produtos e serviços dos concorrentes.” Depois dessa afirmação, percebemos que não basta saber o que é valor para o cliente, precisa- mos materializar, medir esse conceito, pois essa descoberta muda inclusive a forma de atuação de qualquer empresa, no curto, médio e longo prazo. Atividades 1. Defina o ciclo de um serviço em um restaurante. 2. Visite um hotel e peça ao recepcionista um formulário para a avaliação do serviço prestado. Verifique o que é analisado pelo hotel. Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br 68 | Abordagens específicas para a qualidade em serviços Gabarito 1. Início do serviço; Entrar no restaurante; Escolher uma mesa; Escolher a opção no cardápio; Fazer o pedido ao garçom; Aguardar a chegada do prato; Receber o prato; Saborear o prato; Pedir a conta; Pagar a conta; Sair do restaurante; Final do serviço. 2. Pode haver questões sobre: a estrutura;:::: os serviços prestados;:::: o desempenho das diversas áreas etc.:::: Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br
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