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AP1 - LEGISLAÇÃO TRIBUTARIA e FISCAL

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UNIVERSIDADE UNIGRANRIO
BRUNA CORREIA - 2112841
LAILA CECILIA VIEIRA JARDIM – 101399
LETÍCIA SANTIAGO DA SILVA – 2113046 
MARIA CLARA SOUZA DE MELO - 2113036
ATIVIDADE PRÁTICA
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA E FISCAL
RIO DE JANEIRO, 2023
5
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA E OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS	4
2.1 COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA	4
2.2 OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS	4
3 PRINCÍPIOS QUE LIMITAM O PODER DE TRIBUTAR	5
4 CLASSIFICAÇÃO DOS TRIBUTOS	7
4.1 IMPOSTOS	7
4.2 TAXAS	8
4.3 CONTRIBUIÇÕES	9
4.4 EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO	10
5 ATIVIDADE PRÁTICA	11
5.1 RESOLUÇÃO	12
5.1 CONTABILIZAÇÃO DOS IMPOSTOS	12
3 CONCLUSÃO	13
REFERÊNCIAS	14
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem por objetivo tratar sobre a legislação tributária que é um conjunto de normas e leis que regulamentam a arrecadação, fiscalização e cobrança de tributos por parte do Estado, e seus principais aspectos para entendimento do conceito da matéria. Desempenhando um papel fundamental na organização financeira de um país, visto que os tributos são a principal fonte de recursos para a manutenção das atividades governamentais. 
2 COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA E OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS
As competências tributárias e as obrigações tributárias são conceitos fundamentais no campo da tributação, e compreender esses conceitos é essencial para entender como funciona o sistema tributário.
2.1 COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA
As competências tributárias referem-se ao direito que uma entidade governamental (geralmente um governo estadual, municipal ou federal) tem de instituir e cobrar impostos, taxas e contribuições. Essa competência é definida pela Constituição de um país e estabelece quem tem o poder de criar e legislar sobre determinados tributos. Sobre as competências tributárias:
Competência Privativa e Comum: A Constituição de um país pode atribuir competência tributária privativa a determinados níveis de governo, como a União, Estados e Municípios, ou pode estabelecer competências tributárias comuns a vários níveis de governo.
Hierarquia das Normas: Quando diferentes níveis de governo têm competência tributária sobre um mesmo tributo, as normas estabelecidas pela entidade de nível superior prevalecem sobre as normas das entidades de nível inferior. Por exemplo, a Constituição Federal tem prioridade sobre as leis estaduais e municipais.
Limitações Constitucionais: A Constituição também pode impor limitações à criação de certos tributos, determinando, por exemplo, que impostos sobre exportações não podem ser criados.
A gestão de competências e obrigações tributárias é uma parte fundamental do funcionamento de qualquer empresa, independentemente do seu tamanho ou setor de atuação. Essas responsabilidades fiscais não apenas garantem o funcionamento regular do Estado, mas também desempenham um papel crucial no sucesso e na sustentabilidade das organizações. 
2.2 OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS
As obrigações tributárias são as responsabilidades legais que os contribuintes têm em relação ao pagamento de tributos. Essas obrigações derivam das competências tributárias atribuídas aos diferentes níveis de governo. Aqui estão alguns aspectos importantes sobre as obrigações tributárias:
Obrigação Principal: A obrigação principal refere-se ao pagamento do tributo em si, ou seja, o valor que o contribuinte deve pagar ao governo de acordo com a legislação tributária.
Obrigação Acessória: Além da obrigação principal, os contribuintes também têm obrigações acessórias, que incluem a apresentação de declarações fiscais, o cumprimento de prazos e a prestação de informações relevantes para a apuração e fiscalização dos tributos.
Fiscalização e Penalidades: Os órgãos fiscais têm o poder de fiscalizar o cumprimento das obrigações tributárias pelos contribuintes. O não cumprimento das obrigações tributárias pode resultar em penalidades, como multas e juros de mora.
Legislação Tributária: A legislação tributária, que inclui leis, decretos e regulamentos, estabelece as obrigações tributárias dos contribuintes, os critérios de cálculo dos tributos e os procedimentos de pagamento e fiscalização.
Em resumo, as competências e obrigações tributárias são mais do que simples deveres legais, são um componente crítico da estratégia e do sucesso de uma empresa. O cumprimento adequado dessas obrigações não apenas contribui para o bem-estar da sociedade como um todo, mas também protege os interesses da empresa, fortalece sua imagem e contribui para sua estabilidade financeira a longo prazo. Portanto, é essencial que as empresas invistam tempo e recursos na gestão eficaz de suas competências e obrigações tributárias.
3 PRINCÍPIOS QUE LIMITAM O PODER DE TRIBUTAR
Os princípios que limitam o poder de tributação são fundamentais em qualquer sistema fiscal para garantir a justiça, a equidade e a eficiência na arrecadação de receitas pelo governo. Eles desempenham um papel crítico na proteção dos direitos dos cidadãos e no estabelecimento de limites claros para o poder do Estado de impor tributos. Alguns dos principais princípios que limitam o poder de tributação:
Princípio da Legalidade: O princípio da legalidade estipula que os tributos só podem ser criados, aumentados ou extintos por meio de lei. Isso impede que o governo imponha tributos arbitrariamente e garante que os contribuintes tenham conhecimento prévio das obrigações fiscais. A legalidade também ajuda a evitar a discrecionalidade na tributação.
Princípio da Igualdade ou Equidade: O princípio da igualdade tributária estabelece que os impostos devem ser aplicados de forma justa e igualitária, de modo que indivíduos ou empresas em situações semelhantes paguem quantias semelhantes de impostos. Isso impede a discriminação injusta e protege os direitos dos contribuintes.
Princípio da Capacidade Contributiva: A capacidade contributiva refere-se à ideia de que os impostos devem ser proporcionais à capacidade financeira do contribuinte. Pessoas com maior renda devem contribuir mais do que aquelas com menor renda. Esse princípio promove a justiça social e ajuda a aliviar a carga sobre os contribuintes menos favorecidos.
Princípio da Não Confiscatoriedade: Os impostos não devem ser tão elevados a ponto de confiscar a renda ou a propriedade dos contribuintes. Isso protege os direitos de propriedade e a liberdade econômica dos indivíduos e empresas, impedindo que o governo exceda os limites razoáveis na tributação.
Princípio da Transparência: A transparência fiscal exige que os contribuintes tenham acesso às informações relevantes sobre os impostos que estão sujeitos a pagar. Isso inclui a divulgação de leis fiscais, regulamentos e procedimentos, bem como a clareza nas declarações fiscais. A transparência ajuda a prevenir a evasão fiscal e a garantir a responsabilidade governamental.
Princípio da Razoabilidade: Os tributos devem ser razoáveis em relação aos benefícios que os contribuintes recebem dos serviços públicos. Os governos não devem impor tributos excessivos que superem os serviços públicos fornecidos, o que é conhecido como "taxação justa".
Princípio da Uniformidade: A uniformidade tributária implica que os tributos devem ser aplicados de maneira uniforme em todo o território do país. Isso evita a fragmentação e a complexidade excessiva no sistema fiscal, tornando-o mais fácil de entender e administrar.
Esses princípios são fundamentais para garantir que o poder de tributação do Estado seja exercido de maneira justa, equitativa e eficiente, ao mesmo tempo em que protege os direitos e as liberdades dos contribuintes. Quando respeitados e aplicados adequadamente, esses princípios contribuem para a estabilidade econômica e o bem-estar social de uma nação.
4 CLASSIFICAÇÃO DOS TRIBUTOS
4.1 IMPOSTOS
Segundo o Art. 16 do Código Tributário Nacional, Imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte.
Isso quer dizer que, para ser um imposto, o tributo não pode estar atrelado a nenhuma atividade específica, tendo como finalidade apenasa arrecadação para uso conforme estabelecido pelos orçamentos de saúde, educação, segurança e demais áreas do Governo.
Ele deve ser pago tanto por pessoas físicas quanto por pessoas jurídicas, dependendo de qual for o imposto. Algo que também varia é a competência, que pode ser Federal, Estadual ou Municipal. Conheça quais são os principais:
Impostos Diretos HB: São aqueles que incidem diretamente sobre a renda ou patrimônio das pessoas, como o Imposto de Renda (IR).
Impostos Indiretos: São aqueles que recaem sobre o consumo de bens e serviços, como o Imposto sobre Valor Agregado (IVA) ou o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
Impostos Federais, Estaduais e Municipais: Dependendo do nível de governo que os cobra, os impostos podem ser classificados em federais, estaduais e municipais.
Impostos Progressivos e Regressivos: Impostos progressivos são aqueles em que a alíquota aumenta à medida que a base tributável (como a renda) aumenta, visando uma maior tributação das pessoas com maior capacidade econômica. Impostos regressivos são o oposto, onde a alíquota diminui à medida que a base tributável aumenta.
Impostos Fixos e Variáveis: Impostos fixos têm um valor constante, independentemente da base tributável, enquanto impostos variáveis são calculados com base em uma porcentagem da base tributável.
Impostos sobre Bens e Serviços Específicos: Alguns impostos são aplicados apenas a determinados tipos de bens ou serviços, como o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).
Impostos sobre Propriedade: Incluem o Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) e o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA).
Impostos sobre Importação e Exportação: São tributos sobre a entrada (impostos de importação) ou saída (impostos de exportação) de mercadorias do país.
Essas são algumas das principais classificações de impostos, e a tributação pode variar significativamente de um país para outro, dependendo de sua legislação tributária específica.
4.2 TAXAS
Ao contrário dos impostos, esse tipo de tributo é, necessariamente, vinculado a uma contraprestação do Estado. De acordo com o Art. 77 do CTN, as taxas “têm como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição.”
Podendo ser criadas pelas três esferas governamentais, as taxas, no entanto, não podem ter a base de cálculo ou o fato gerador iguais a de um imposto.
Como exemplo de taxas, podemos citar a Taxa de Emissão de Documentos, a Taxa de Coleta de Lixo e a Taxa de Licenciamento Anual de Veículo.
Taxas de Serviços Públicos: São tributos cobrados em contrapartida pela prestação de serviços públicos específicos e divisíveis. Exemplos incluem a taxa de coleta de lixo e a taxa de emissão de documentos.
Taxas de Poder de Polícia: São tributos cobrados pelo Estado como forma de regulamentar ou controlar atividades privadas que exigem fiscalização especial. Exemplos incluem taxas de licenciamento para empresas ou taxas de autorização para eventos.
Taxas de Utilização ou Ocupação: São cobradas pelo uso ou ocupação de bens públicos, como taxas de ocupação de espaço público para comércio ambulante ou taxas de ocupação de áreas públicas para construção civil.
Taxas Judiciárias: São cobradas pelo acesso aos serviços judiciais, como taxas judiciais de registro de ações ou taxas para obtenção de certidões em cartórios.
Taxas de Fiscalização e Controle: São cobradas para cobrir os custos de fiscalização e controle de atividades regulamentadas pelo Estado, como taxas de fiscalização de estabelecimentos comerciais.
Taxas de Saúde e Educação: Alguns países cobram taxas específicas para financiar serviços de saúde e educação, embora esses serviços geralmente sejam financiados principalmente por meio de impostos.
Taxas de Anuência Prévia: São cobradas para autorizar ou aprovar previamente atividades ou projetos, como taxas de licenciamento ambiental.
É importante observar que as taxas têm uma finalidade específica e direta, relacionada aos serviços ou atividades para as quais são cobradas, enquanto os impostos geralmente são mais amplos em sua base de incidência e são usados para financiar o governo em geral.
4.3 CONTRIBUIÇÕES
As contribuições são uma categoria importante de tributos e podem ser classificadas da seguinte forma:
Contribuições Sociais: Essas contribuições são destinadas ao financiamento de programas e benefícios sociais, como a Previdência Social e o seguro-desemprego. Exemplos incluem a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).
Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE): São tributos que visam intervir na economia, regulando setores específicos. Exemplos incluem a CIDE-combustíveis, que incide sobre a importação e a comercialização de combustíveis.
Contribuições Especiais: São tributos com destinação específica, que não se encaixam nas categorias anteriores. Elas podem ser criadas para financiar setores ou atividades específicas, como a Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica (CONDECINE).
Contribuições de Melhoria: São cobradas dos proprietários de imóveis em decorrência de obras públicas que valorizam suas propriedades. A ideia é que esses proprietários se beneficiem da valorização causada pelas melhorias públicas.
Contribuições Previdenciárias: São aquelas destinadas ao financiamento dos regimes de previdência, tanto para trabalhadores como para empregadores. Exemplos incluem a contribuição previdenciária do empregado e a contribuição previdenciária patronal.
Contribuições sindicais: São tributos destinados aos sindicatos e são descontados diretamente dos salários dos trabalhadores sindicalizados.
Contribuições de Interesse das Categorias Profissionais ou Econômicas: São tributos cobrados de profissionais liberais ou de categorias econômicas específicas para financiar suas próprias entidades representativas.
Contribuições de Iluminação Pública (CIP): São tributos cobrados para custear despesas com a iluminação pública em municípios.
Contribuições de Combate à Pobreza: Alguns países criam contribuições especiais para combater a pobreza e financiar programas sociais.
Essas são algumas das principais categorias de contribuições, e sua finalidade pode variar de acordo com o tipo de contribuição e as leis tributárias de cada país. As contribuições desempenham um papel fundamental no financiamento de serviços públicos e programas governamentais específicos.
4.4 EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO
Empréstimos não são classificados como tributos, mas sim como formas de obtenção de dinheiro ou recursos financeiros por meio de acordos financeiros entre partes. Aqui estão algumas informações sobre empréstimos:
Empréstimos Pessoais: Esses empréstimos são tomados por indivíduos para atender às suas necessidades financeiras pessoais, como despesas médicas, educação, compra de bens de consumo, entre outros. Eles geralmente envolvem o pagamento de juros e são pagos ao longo do tempo em parcelas fixas.
Empréstimos Hipotecários: São empréstimos destinados à compra de imóveis. A propriedade adquirida é geralmente usada como garantia do empréstimo. Se o mutuário não pagar, o credor pode tomar posse do imóvel.
Empréstimos Empresariais: Empresas podem obter empréstimos para financiar operações comerciais, expandir seus negócios ou investir em ativos. Esses empréstimos podem variar em termos de valor e duração.
Empréstimos Estudantis: São empréstimos oferecidos a estudantes para ajudar a financiar sua educação. Muitas vezes, têm taxas de juros mais baixas e prazos de pagamento estendidos.
Empréstimos Bancários: São concedidos por bancos comerciais e instituições financeiras. Eles podem ser garantidos (com garantia) ou não garantidos (baseados na confiança do mutuário). 
Empréstimos do Governo: Em alguns países, o governo oferece empréstimos subsidiados para fins específicos, como aquisição dehabitação de baixa renda ou financiamento agrícola.
É importante lembrar que empréstimos geralmente envolvem o pagamento de juros e a devolução do montante principal ao credor ao longo do tempo. Eles não são tributos, que são impostos ou contribuições obrigatórias cobrados pelo governo para financiar despesas públicas. Empréstimos são contratos financeiros voluntários entre o mutuário e o credor.
5 ATIVIDADE PRÁTICA
“A Cia Estudando S.A. é uma empresa prestadora de serviços, contribuinte do lucro presumido, enquadrada na cumulatividade do PIS e da COFINS sobre o seu faturamento. 
Ignorando quaisquer outros tributos, efetue o cálculo e a contabilização do IRPJ, da CSLL, do PIS e da COFINS incidentes sobre o faturamento efetuado pela Cia Estudando por meio da NF 001 de valor total de R$ 1.200.000,00. 
Observação: Cálculo dos tributos com base trimestral.
5.1 RESOLUÇÃO
Cofins – 3% - R$ 36.000,00
PIS – 0,65% - R$ 7.800,00
IRPJ – Presunção – 32% 
R$ 1.200.00,00 x 32% = R$ 384.000,00
IRPJ R$ 384.000,00 x 15% = R$ 57.600,00
Adicional IRPJ (R$ 384.000,00 – 20.000,00) * 10% = R$ 36.400,00
Total IRPJ = R$ 94.000,00
CSLL - Presunção – 32% 
R$ 1.200.00,00x32% = R$ 384.000,00
R$ 384.000,00 * 9% = R$ 34.560,00
5.1 CONTABILIZAÇÃO DOS IMPOSTOS
	IRPJ
	C – R$ 94.000,00 (Receita)
	D – R$ 94.000,00 (A recolher)
	CSLL
	C – R$ 34.560,00 (Receita)
	D – R$ 34.560,00 (A recolher)
	PIS
	C – R$ 7.800,00 (Receita)
	D – R$ 7.800,00 (A recolher)
	COFINS
	C – R$ 36.000,00 (Receita)
	D – R$ 36.000,00 (A recolher) 
3 CONCLUSÃO
	Esta atividade teve por objetivo o entendimento de assuntos ligados a Legislação Tributária e Fiscal do nosso país. Começamos desenvolvendo o entendimento de competências e obrigações tributária, onde foi observado que as competências é o direito de uma entidade governamental de instituir e cobrar impostos, taxas e contribuições, já nas obrigações tributárias foi apresentado que são as responsabilidades legais que os contribuintes possuem em relação aos pagamentos., possuindo diversos aspectos importantes. Observamos que o poder do Estado de impor tributos estão atrelados a alguns princípios, os quais possuem limites claros definidos.
Foi desenvolvido os conceitos e as classificações dos tributos como impostos, taxas, contribuições e empréstimo compulsório. Ao ser desenvolvido o contexto de imposto vimos que podem ser tanto para pessoas jurídicas quanto para as físicas e que possuem a finalidade para uso conforme estabelecido pelos orçamentos de saúde, educação, segurança e demais áreas do Governo. Já em taxas podemos ver que podem ser criadas pelas três esferas de governo (federal, estadual ou municipal) e não possuem um fator gerador e nem uma base de cálculo. E que contribuições são um tipo de impostos, podendo ser utilizado para financiar benefícios sociais, previdenciário, entre outros. Os empréstimos compulsórios são formas de obter dinheiro ou recursos financeiros através de acordos entre partes.
Após isto foi desenvolvido a terceira parte da atividade, que foi colocado em prática a aplicação e cálculos de impostos e contribuições e suas classificações contábeis, trazendo para a prática o entendimento teórico obtido. 
REFERÊNCIAS
CASSONE, Vittorio. Direito tributário: fundamentos constitucionais da tributação, definição de tributo e suas espécies, conceito e classificação dos impostos, doutrina, prática e jurisprudência. 28. ed. São Paulo: Atlas, 2018. (Minha Biblioteca)
CHIMENTI, Ricardo Cunha; PIERRI, Andrea de Toledo. Teoria e prática do direito tributário. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. (Minha Biblioteca)
FABRETTI, Láudio Camargo; FABRETTI, Dilene Ramos. Direito tributário para os cursos de administração e ciências contábeis. 10. ed. São Paulo
ANDRADE FILHO, Edmar Oliveira. Imposto de renda das empresas. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2018. (Minha Biblioteca)
DALVI, Luciano; DALVI, Fernando. Questões de direito tributário comentadas. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2015. (Biblioteca Virtual Pearson)
HACK, Érico. Direito tributário brasileiro. Curitiba: Intersaberes, 2015. (Biblioteca Virtual Pearson)
MACHADO SEGUNDO, Hugo de Brito. Código tributário nacional: Anotações à Constituição, ao CTN, à LC 87/96 e à LC 116/2003. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2018. (Minha Biblioteca)
NASSER, Guilherme Sacomano; ROQUE, Nathaly Campitelli. Prática tributária. 4. ed. Rio de Janeiro: Método, 2016. (Minha Biblioteca)

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