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MATERIAIS DENTARIOS Resina Bisacrílica - Material restaurador temporário direto. - Monômeros bidimensionais que quando ativadas formam rede poliméricas tridimensional. - é quimicamente ativada. Indicação: Restauração provisória estética: facetas, coroas, inlays e onlays. Mock up: teste do sorriso Resinas acrílicas Pó tem microesferas de resinas já polimerizada com aditivos para melhorá-la. Liquido é composto de monômero de metil metacrilato e mais aditivos. É muito volátil e entra em ebulição a 100C Monômeros se ligam formando cadeias que são os polímeros. É uma contração de polimerização. - Monômeros podem ser auto ou termopolizavel. Resina autopolimerizavel - Após misturar líquidos e pó, a resino adquire consistência pastosa e pode ser trabalhada. Termopolimerizavel - Após a mistura, a polimerização é ativada pelo calor. Com o aquecimento, ocorre a ebulição do mma, formando bolha na mistura. Hidróxido de cálcio - é um cimento utilizado para forramento da cavidade. - Estimula a formação de dentina terciária/reacionária. - Protege a polpa do material restaurador. Capeamento pulpar direto: coloca o pó no furinho, após coloca a pasta de hidróxido de cálcio. Capeamento pulpar indireto: não expos polpa, só usa a pasta. - Tem efeito antibacterianos após aplicado na cavidade. - Material mais utilizado como forrador. - Utilizado como curativo de demora em endo. - Sofre deformação plástica. - Sensível a umidade. - Em condições ácidas ele vai se dissolver. -Cimentar peças provisórias. CIMENTOS ODONTOLÓGICOS - Servem como proteção do complexo dentinho pulpar. Uma barreira entre o material restaurador e a polpa. - Podem ser usados como: Cimentação de prótese, banda ortodôntica e pinos intra-radiculares. Base ou forramento de cavidade. Requisitos para bom protetor Ser biocompátivel com a dentina. Ter ação bacteriostática. Ter resistência para a condensação do material restaurador. Ser isolante térmico, elétrico e químico. Estimular a formação de barreira mineralizadora. Ter boa aderência e ser insolúvel no meio. Cavidades - O tipo do material escolhido vai depender da profundidade da cavidade. Selante – restou muita dentina, vai formar uma película protetoras nos túbulos dentinários para evitar a entrada de líquidos e microrganismos patogênicos. - Verniz ou adesivo. Base – ainda sobrou uma boa quantidade de dentina. Forramento – quase houve exposição pulpar, sobrou pouquíssima dentina. CIMENTO DE FOSFATO DE ZINCO - Eram muito usados como base para restaurações de amálgama. por causa de opacidade e falta de adesão, foi substituído. - Utilizados para fixar peças metálicas ou como selante provisório, servindo como curativo. - Pode causar irritação na polpa. - Não apresenta ação bacteriostática. - Não adere bem a superfície do dente e retém os materiais por imbricamento mecânico. Quando usado para cimentar peças metálicas. CIMENTO DE ÓXIDO DE ZINCO E EUGENOL Eugenol – tem efeito sedativo e anti-inflamatório, mas pode causar necrose pulpar. Interfere na ação do fotopolimerizador. - Tem pouca resistência e ação criogênica. Utilizado como: Restaurador provisório; Base em restaurações; Cimentação de provisório; Moldagem para prótese; Cimento cirúrgico; Obturador de canal. Amálgama - Material restaurador definitivo composto elementos metálicos. - Contém mercúrio, que é muito tóxico. - Tem longevidade comprovada, 2 séculos. Cápsulas -Mercúrio e liga metálica são separados por uma membrana. Etapas da restauração Trituração – processo de misturar pó e líquido, formar massa prata e brilhante. Inserção - colocação do amálgama na cavidade, em pequenas porções, com auxilio do porta amálgama. Condensação – é realizada com o condensador, usado para compactar bem a amálgama na cavidade, de forma uniforme e sem poros. Brunidura – melhora a performance da restauração, remove o excesso de Hg. Escultura – dar as características do elemento. Brunidura final – reduz porosidade, infiltração, dureza, excesso de hg nas margens; superfície mais lisa; reduz emissão de hg residual.
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