AV Historiografia brasileira

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Disciplina: HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA  AV
Aluno: MARCELA OLIVEIRA MONTALVÃO 202103136559
Turma: 9001
CEL0521_AV_202103136559 (AG)   08/08/2022 17:20:06 (F) 
Avaliação: 9,00 pts Nota SIA: 10,00 pts
 
HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA  
 
 1. Ref.: 701969 Pontos: 1,00  / 1,00
Qual das aspectos abaixo NÃO foi objeto de análise de Luís dos Santos Vilhena?
Os con�itos sociais, que colocavam em questão a ordem estabelecida.
 O desenvolvimento da pecuária no sul do Brasil.
Os paradoxos e contradições que caracterizam a sociedade colonial
As características populacionais e sociais de Salvador.
A administração exercida pela Coroa portuguesa na colônia.
 2. Ref.: 37531 Pontos: 1,00  / 1,00
Segundo o professor Manoel Luis Salgado o pensar a história é uma das marcas características do século XIX na
Europa, ao longo do qual são formulados os parâmetros para um moderno tratamento do tema. Nesse período, ainda
segundo o professor, a história articula-se num quadro mais amplo, no qual a discussão da questão nacional ocupa
uma posição de destaque. No Brasil, pode-se a�rmar que o processo de formação do Estado Nacional �ca claro com:
O �m do Segundo Reinado que inviabilizava o desenvolvimento da construção do Brasil enquanto Estado
Nacional.
A proclamação da República que inaugura o início da identidade nacional brasileira.
A Independência do Brasil e a formação das primeiras instituições brasileiras.
A transferência da corte em 1808 e a inauguração da Biblioteca Nacional e do Banco do Brasil.
 A criação do Istituto Histórico e Geográ�co brasileiro em 1838, pois viabilizou um projeto de escrita da
História brasileira de forma sistematizada.
 3. Ref.: 53741 Pontos: 1,00  / 1,00
Historicista e não positivista, Capistrano quer captar a interioridade dos testemunhos. A história não é só fato, é
emoção, sentimento e pensamento dos que viveram. Nesse sentido assinale a alternativa que NÃO corresponde ao
pensamento historiográ�co de Capistrano de Abreu:
Ele será um dos iniciadores da corrente do pensamento histórico brasileiro que ¿redescobrirá o Brasil¿,
valorizando o seu povo, as suas lutas, os seus costumes, a miscigenação, o clima tropical e a natureza
brasileira.
Capistrano optou pela valorização da singularidade, da historicidade de cada povo e formulou uma nova
interpretação do Brasil que enfatizará o tempo histórico especi�camente brasileiro.
 Sua visão da história atribui predominância de um fator sobre outros; ele não a vê como um conjunto
complexo de fenômenos humanos. Para ele, como historicista, o historiador deve recriar a vida.
Ele atribuirá a este povo a condição de sujeito da sua própria história, que não deveria vir mais nem de cima e
nem de fora, mas dele próprio. Capistrano foi pioneiro na procura das identidades do povo brasileiro.
Ele não fez uma história exclusivamente político-administrativa ou biográ�ca, mas procurou apreender a
vida humana na multilateralidade de seus aspectos fundamentais.
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 4. Ref.: 130390 Pontos: 1,00  / 1,00
Controverso, mas com uma contribuição inegável ao estudo da formação social do país, foi um dos pioneiros do
culturalismo no estudo da sociedade brasileira. Opôs-se ao racismo, que considerava o mestiço uma forma
degenerada e defendeu a tese de que a mistura de raças imprimia força e riqueza cultural ao povo brasileiro. Por
propostas como essas Gilberto Freyre é considerado um dos idealizadores da ideia de uma:
A ditadura do branquiamento
República africanista brasileira
A necessidade de um movimento Eugenista
O índio como o único grupo brasileiro
 Democracia racial brasileira
 5. Ref.: 3030266 Pontos: 1,00  / 1,00
Podemos traçar um paralelo entre a obra de Sergio Buarque e o trabalho de qual outro importante autor?
 
A busca da verdade de Nicolas Malebranche
O espírito das leis de Charles Montesquieu
O Príncipe de Nicolau Maquiavel.
 
 
 A Ética Protestante e Espírito do Capitalismo de Max Weber.
O capital de Karl Marx
 6. Ref.: 54222 Pontos: 0,00  / 1,00
Caio Prado Junior é considerado um dos maiores pensadores brasileiros e inovador em seu pensamento histórico,
pois:
Apresentou a primeira monogra�a para a história cultural do Brasil.
Inaugurou a historiogra�a nacional brasileira.
 Foi o primeiro historiador brasileiro a trabalhar com fontes orais e a relacionar história e memória.
Sua historiogra�a apresentava características positivistas, muito em voga, neste período, na Europa.
 Foi o primeiro intelectual a utilizar as teorias marxistas no estudo da História Colonial do Brasil.
 7. Ref.: 54234 Pontos: 1,00  / 1,00
No Brasil, a partir de 1930 há uma intensa inovação historiogra�a, pois surgem estudos que procuram em nosso
passado colonial elementos para explicar a conjuntura e as características que regiam o país naquele momento.
Sobre o desenvolvimento desses estudos é INCORRETO a�rmar que:
Disciplinas como a História, Sociologia, Geogra�a e Economia irão complementar-se na obra dos autores
com o intuito de buscar interpretações mais completas sobre a realidade nacional.
 Destacavam-se as obras voltadas ao estudo das relações entre a história e a geogra�a a �m de se estabelecer
as fronteiras do território brasileiro. Dentre os principais historiadores desse período pode-se citar Von
Martius.
As análises a respeito da realidade do país produzidas estarão abertas a interdisciplinaridade.
Interagiam com teorias sociológicas e historiográ�cas vigentes na Europa.
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Caio Prado Junior é um exemplo de historiador que a partir desse período surge com o intuito de fazer uma
análise do período colonial e as implicações deste no momento nacional no qual estava inserido.
 8. Ref.: 184728 Pontos: 1,00  / 1,00
São características da historiogra�a brasileira a partir dos anos 1980, EXCETO:
Uma maior problematização em relação ao trabalho do historiador.
O interesse por novos temas e abordagens.
 O isolamento da história como disciplina.
A maior pro�ssionalização, em virtude do desenvolvimento dos programas de pós-graduação no país.
A multiplicidade de objetos historiográ�cos.
 9. Ref.: 184757 Pontos: 1,00  / 1,00
São autores expressivos do pensamento marxista no Brasil:
Capistrano de Abreu, Caio Prado Júnior e Ciro Flamarion Cardoso.
Jacob Gorender, Manolo Florentino e João Fragoso.
Caio Prado Júnior, Ciro Flamarion Cardoso e José Murilo de Carvalho.
Caio Prado Júnior, Sérgio Buarque de Holanda e Gilberto Freyre.
 Caio Prado Júnior, Jacob Gorender e Nelson Werneck Sodré.
 10. Ref.: 715337 Pontos: 1,00  / 1,00
Podemos ressaltar como in�uência da Nova História Cultural francesa na historiogra�a brasileira:
 O trabalho com novos temas, como a história das mulheres, das festas e do cotidiano.
A preocupação em ressaltar a miscigenação como característica do povo brasileiro.
O trabalho intenso com as chamadas "fontes o�ciais", como tratados e documentos do Estado.
A preocupação em estudar as grandes produções culturais brasileiras.
O retorno a uma hsitoriogra�a fortemente positivista.
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