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Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente

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Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda)
	Criado em 1991 pela Lei nº 8.242, o Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente - CONANDA é um órgão colegiado permanente, de caráter deliberativo e composição paritária, previsto no artigo 88 da lei no 8.069/90 – Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Integrante da estrutura básica do Ministério dos Direitos Humanos, o Conanda é o principal órgão do sistema de garantia de direitos.
Por meio da gestão compartilhada, governo e sociedade civil definem, no âmbito do Conselho, as diretrizes para a Política Nacional de Promoção, Proteção e Defesa dos Direitos de Crianças e Adolescentes. Além de contribuir para a definição das políticas para a infância e a adolescência, o Conanda também fiscaliza as ações executadas pelo poder público no que diz respeito ao atendimento da população infanto-juvenil.
A gestão do Fundo Nacional para a Criança e o Adolescente (FNCA) também é uma importante atribuição do Conselho. É ele o responsável pela regulamentação sobre a criação e a utilização desses recursos, garantindo que sejam destinados às ações de promoção, proteção e garantia dos direitos de crianças e adolescentes, conforme estabelece o ECA. 
	Conheça outras atribuições do Conanda:
· fiscalizar as ações de promoção dos direitos da infância e adolescência executadas por organismos governamentais e não-governamentais;
· definir as diretrizes para a criação e o funcionamento dos Conselhos Estaduais, Distrital e Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente e dos Conselhos Tutelares; 
· Estimular, apoiar e promover a manutenção de bancos de dados com informações sobre a infância e a adolescência;
· Acompanhar a elaboração e a execução do orçamento da União, verificando se estão assegurados os recursos necessários para a execução das políticas de promoção e defesa dos direitos da população infanto-juvenil;
· Convocar, a cada três anos conforme a Resolução nº 144, a Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente;
· Gerir o Fundo Nacional para a Criança e ao Adolescente (FNCA).
Composição
	O Conanda é um órgão colegiado de composição paritária integrado por 28 conselheiros titulares e 28 suplentes, sendo 14 representantes do Poder Executivo e 14 representantes de entidades não-governamentais que possuem atuação em âmbito nacional e atuação na promoção e defesa dos direitos de crianças e adolescentes. Confira a lista com os nomes das entidades e seus representantes que compõem a gestão para o biênio 2017-2018 do Conanda (link para página estática com a lista como hoje é possível visualizar no Portal dos Direitos da Criança e do Adolescente) 
Breve histórico
	A CF de 1988 e a promulgação do ECA traz um novo olhar sobre a infância e a adolescência, ao incluir diretrizes da Convenção Internacional dos Direitos da Criança, aprovada por unanimidade na Assembleia Geral das Nações Unidas, em 20 de novembro de 1989, e assinada pelo Brasil em 26 de janeiro de 1990.
	O Brasil é um dos poucos países que prevê legalmente a constituição de conselhos paritários e deliberativos na área das políticas para crianças e adolescentes, assim como a estruturação de conselhos tutelares eleitos pelas próprias comunidades.
Qual o conselho que protege o Idoso?
LEI Nº 8.842, DE 4 DE JANEIRO DE 1994. Regulamento Dispõe sobre a política nacional do idoso, cria o Conselho Nacional do Idoso e dá outras providências.
Um projeto social é um conjunto de atividades, sem fins lucrativos, que busca intervir em realidades sociais específicas e que possui objetivos bem definidos. Ele nasce do desejo de solucionar determinados problemas ou mesmo atender a algum tipo de carência ou demanda de uma região ou grupo de pessoas. 
Muitos empreendedores sociais, principalmente os que estão começando a promover iniciativas sociais, têm dificuldades ao formular o planejamento dos seus projetos. Isso impacta diretamente no momento da captação de recursos, já que investidores sociais precisam ter confiança de que as iniciativas estão bem estruturadas, embasadas e são viáveis tecnicamente para sair do papel, caso forem financiadas. 
Formular um bom projeto também é o primeiro passo para que a execução das atividades seja feita de forma efetiva, o que poupa tempo e esforços de quem está trabalhando para que tudo possa acontecer, além de reduzir possíveis crises durante o trajeto. 
Pensando nisso, produzimos um artigo com itens fundamentais para a elaboração de um bom projeto social. A seguir você confere uma série com elementos básicos de um projeto social, para o que eles servem e como eles são formulados. 
1. Definição do problema a ser resolvido 
A primeira etapa da elaboração um projeto é definir qual a situação-problema se deseja combater e, a partir daí, investigar suas possíveis causas e consequências. Para isso, é preciso analisar o contexto a ser trabalhado, suas características, necessidades, influências e outras particularidades. 
1. Resultado esperado 
Delimitado o problema, é a hora de definir os objetivos, ou seja, o que o projeto pretende atingir para mudar a situação-problema. Eles são divididos entre objetivos gerais e específicos. 
· Objetivos gerais: representa a grande ação, propósito, mudança ou melhoria da situação problema definida. 
· Objetivos específicos: descrevem as ações que deverão ser realizadas para que o objetivo geral seja alcançado.  
Veja um exemplo a seguir:
Justificando a existência do projeto 
Um item extremamente importante é a justificativa do projeto, seu embasamento. É nessa hora que se deve explicitar e fundamentar a relevância da realização da iniciativa e como ela responde a situação problema identificada. 
O argumento pode se embasar nas seguintes perguntas: 
· Por que a situação problema é importante de ser enfrentada? 
· Por que o projeto deve ser realizado? 
· Há um diagnóstico feito anteriormente que tenha identificado a necessidade do projeto? 
· Por que o empreendedor tem capacidade para executar esse projeto? 
Quem serão as pessoas beneficiadas pelo projeto 
A situação-problema afeta direta e indiretamente um público específico, então é outro ponto que precisa ser bem delimitado durante a elaboração do projeto: quem irá se beneficiar com a iniciativa? 
É preciso mostrar que se conhece, de forma aprofundada, o público alvo da iniciativa, assim como fundamentar a pertinência e relevância do projeto para resolução do problema e melhoria na qualidade de vida de quem ele afeta. 
Nessa etapa, é preciso definir a quantidade de beneficiários do projeto e quais as suas características: faixa etária, gênero, raça, escolaridade, condição socioeconômica, etc. 
Onde o projeto irá acontecer 
Os beneficiários do projeto estão situados em uma cidade, estado ou região e essa informação precisa também ser detalhada. Na estrutura do projeto, essa localização é conhecida como abrangência geográfica, que diz respeito à localidade onde as ações planejadas serão desenvolvidas. Ao se definir a localidade de atuação do projeto é importante ressaltar como ela se relaciona ao problema a ser resolvido pelo projeto, assim como público beneficiado. 
O que é preciso fazer para você chegar ao resultado desejado 
Para chegar à solução da situação-problema, é necessário traçar uma metodologia de trabalho, que são as etapas ou o caminho que precisará ser trilhado para que o projeto aconteça.  
É nesse momento que se estipula: 
· Quais as atividades serão realizadas? 
· Qual o tempo e a sequências das atividades que serão realizadas? 
· Quem são os atores envolvidos em cada atividade? 
· Qual o nível de participação de cada ator no projeto?  
· O que e como cada ator fará suas atividades? 
Definindo metas para o projeto 
Antes de colocar a execução do projeto em prática, é necessário traçar metas, que são as estruturas que definem tanto a extensão e a intensidade das atividades quanto o impacto delas no projeto. Sendo assim, quanto mais ambiciosas forem as metas, mais intensas serão as atividades. 
Em resumo, as metas são definições detalhadasdos objetivos específicos, em termos quantitativos e qualitativos, e com prazos determinados. Veja um exemplo a seguir: 
 Em quanto tempo as atividades serão executadas 
Para que tudo ocorra de acordo com o planejado, é necessário traçar também um cronograma do projeto. Nele devem estar descritos os prazos de início, meio e fim das principais atividades do projeto. Isso dará aos realizadores uma visão geral sobre o andamento das atividades.  
Quanto custa para tirar o projeto do papel? 
Com todos objetivos, atividades e metas planejadas, é preciso começar a fazer as contas e definir um orçamento. Essa é a etapa em que são estipulados os gastos financeiros para execução de cada uma das atividades do projeto, como despesas com compras de materiais e manutenção de espaços, assim como pagamento de serviços e etc.  
Veja um exemplo: 
O que é o planejamento estratégico no serviço social?
O planejamento estratégico é um conjunto de atividades que tem por objetivo elaborar um plano de curto (1 a 2 anos), médio (3 a 4 anos) ou longo prazo (5 anos ou mais). Sua importância reside no fato de que ele contribui para realizar a adequada alocação de recursos e fortalecer a organização (Mara,2000, p. 211-212).
Veja os passos do planejamento estratégico e descubra como implementá-lo em sua empresa.
1. 1 – Missão, Visão e Valores. ...
2. 2 – Análise dos ambientes interno e externo. ...
3. 3 – Definição de metas e objetivos. ...
4. 4 – Definição do plano de ação. ...
5. 5 – Mensuração e acompanhamento de resultados.
Quais os 3 tipos de planejamento estratégico?
Por isso, os 3 principais tipos de planejamento estratégico são:
· O operacional;
· O tático;
· E o estratégico.
Qual é a principal função do planejamento estratégico?
De um modo geral, pode-se dizer que os objetivos do Planejamento Estratégico são orientar e reorientar a empresa na busca por melhores resultados, levando em consideração análises do passado, do presente e projeções para o futuro.
Qual é a finalidade do planejamento estratégico?
A função do planejamento estratégico é ser um guia para que as ações a serem realizadas durante um período determinado estejam alinhadas ao propósito organizacional. Isto é, ele estabelece as atividades do presente considerando seu impacto futuro.

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