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ARTIGO inclusão das crianças com necessidades especiais

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INSTITUTO SUPERIOR 
INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
FERROS – MG
 2023
 SIRLENE FARIA
INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado a ISEAT como pré-requisito para obtenção do título de especialista em Educação Especial
FERROS– MG
2023
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Título. INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Cidade: ISEAT ano. Especialização em Educação Especial
RESUMO
O presente trabalho objetiva mostrar que a inclusão de pessoas portadoras de deficiência em escola regular é algo que possível, para isso é preciso enxergá-los como seres humanos e cidadãos com direito a educação. Com o intuito de propor uma educação de qualidade uniforme é preciso propor condições de desenvolvimento na educação especial integrada sendo este o caminho para reavaliar as diferentes formas de exclusão social e educacional que continuam solidas no processo de transformação da inclusão. As ações Inter sensoriais baseadas na inclusão tornam-se uma realidade desafiadora para o sistema de ensino brasileiro. As pesquisas deste artigo mostram que cooperar com o fortalecimento das ações sociais voltadas para educação comum inclusiva, representa novas perspectivas no acesso e permanência da pessoa com deficiência no âmbito escolar, proporcionando condições para uma educação de qualidade para todos. 
Palavras-chave: Inclusão Escolar; Ensino Regular; Necessidades Educacionais.
SUMÁRIO
1.	INTRODUÇÃO	5
2.	DESENVOLVIMENTO	7
 Título 2.1 CONCEITOS DE INCLUSÃO --------------------------------------------------------------------7
 2.2 ESCOLA COMUM INCLUSIVA -------------------------------------------- 10
3.	CONCLUSÃO	14
4.	REFERÊNCIAS	15
INTRODUÇÃO
O presente artigo trata da inclusão de pessoas com deficiência no sistema regular de ensino, com o intuito de refletir sobre a trajetória do histórico da educação
especial por meio de discussões sobre a reformulação das leis, decretos e legislações referente ao tratamento que estas pessoas necessitam, do assistencialismo e da inclusão no âmbito escolar regular. Para compreender como se desenvolveu esta trajetória temos que entender os conceitos de inclusão, como consequência da exclusão social. O rumo da educação especial no Brasil frente ao paradigma da educação inclusiva inovou ao criar o atendimento educacional especializado – (AEE) que promove o desenvolvimento de habilidades extracurriculares nos ensinos regulares inclusivos. Quando são devidamente interpretadas e proporcionadas às escolas comuns, o AEE pode provocar a mudança que se espera no ensino comum, com o auxílio da Sala de Recursos Multifuncionais pode de certa forma, atender as exigências de uma educação para todos.
Em meados do século XIX as Santas Casas de Misericórdia brasileiras começaram a realizar um trabalho de assistência aos doentes psiquiátricos que proporcionavam a eles cuidados específicos. O Hospício Pedro II foi o primeiro lugar no Brasil onde doentes psiquiátricos, ficavam sobre a tutela dos médicos da época que tentavam sua reabilitação para a inserção na sociedade. A reabilitação era feita por meio de terapia ocupacional em oficinas de manufatura de calçados, artesanato com palha e alfaiataria. Os pacientes não recebiam tratamentos biológicos e os agressivos eram trancados em quartos fortes e amarrados em camisas de força (MAZZOTTA, 2005).
 Com a chegada do século XX, a questão educacional se configura mais pelo lado biológico da deficiência do que o uso terapêutico, logo, o avanço da psicologia e das novas teorias de aprendizagem começam a influenciar a educação para a concepção da linha psicopedagógica que ressalta a importância da escola, enfatizando sobre maneira os métodos e as técnicas de ensino. Os estudos em Educação Especial no Brasil avançam de maneira significativa a partir da década de 1990 até o limiar do século XXI, (MAZZOTTA, 2005).
De acordo com os estudos de Mazzotta (2005), é possível destacar três atitudes sociais que marcaram o desenvolvimento da Educação Especial no tratamento dado às pessoas com necessidades especiais, no que diz respeito às pessoas com deficiência, sendo elas: marginalização, assistencialismo e educação/reabilitação. Com a promulgação da LDB n.º 4.024/61 que em seu texto original, trata da educação de excepcionais que por sua vez passam a ter direito a educação regular e trouxe com essa implantação um grande avanço, pois estes grupos antes excluídos da escola passaram a ter como direito a educação escolar, ultrapassado as barreiras do simples assistencialismo, da terapia ocupacional, da execução de trabalhos manuais, oportunizando estas pessoas a inclusão social. Esta inserção escolar foi relativa, pois estes alunos passavam por um treinamento, uma adaptação para se enquadrar na educação regular e no âmbito social. A escola permaneceu inalterada, dividida entre a educação regular e especial, com enfoque pedagógico nas patologias.
Um dos princípios fundamentais da escola com práticas inclusivas e o de que “todas as crianças devem aprender” juntas, sempre que possível, independentemente de quaisquer dificuldades ou diferenças que elas possam ter (UNESCO, 1994.p, 4); e um dos grandes desafios encontrados atualmente para a realização de tais práticas nas escolas de ensino regular, está estritamente relacionado com as concepções dos professores que nelas atuam.
A proposta da inclusão escolar não se restringe apenas a ideia de oferecer aos alunos com necessidades educacionais especiais, um lugar nas salas comuns nas escolas como meros expectadores, mas sim uma proposta que visa atender as necessidades individuais dos alunos com respeito e responsabilidades.
Por tudo isso a inclusão implica uma mudança de perspectiva educacional, pois não se limita aos alunos com deficiência e aos que apresentam dificuldades de aprender, mas a todos os demais, para que obtenham sucesso na corrente educativa geral. (MANTOAN, 2003, p.24).
 Portanto, o objetivo deste trabalho é compreender a atual importância da inclusão dos alunos especiais no ensino regular como uma das formas de possibilitar aos mesmos direitos à igualdade, a justiça e uma educação com qualidade, demonstrando diretamente a importância do papel da escola e do professor no processo de construção da inclusão.
2 DESENVOLVIMENTO
 2.1 CONCEITOS DE INCLUSÃO 
 
 A inclusão das pessoas com necessidades educativas especiais vem sendo discutida com ênfase no âmbito escolar com a proposta de acesso e permanência dos alunos especiais na escola, contribuindo para a melhoria do atendimento especializado, da capacitação dos docentes e da estrutura organizacional. Antes de abordar os conceitos da inclusão, torna-se indispensável interpretarmos que a inclusão só ocorre mediante a exclusão. Conforme afirma Antunes (S/D):
Exclusão pode ser definida como um fenômeno social e não individual, cuja origem pode ser encontrada nos mesmos princípios que nortearam a construção da sociedade moderna. Entretanto, para que haja a quebra desse modelo excludente e necessário que haja a ruptura na base estrutural da organização e sistematização nos diferentes espaços escolares, objetivando a possibilidade de inclusão de todos indiferentes de sua condição, física, de cor da pela religião, classe social, etc.
 Atender às diferenças, atender às necessidades especiais, mudar o olhar da escola, pensando não a adaptação do aluno, mas a adaptação do contexto escolar aos alunos. Isso 5 significa torná-lo múltiplo, rico de experiências e possibilidades, pronto para viver, conviver com o diferente, rompendo barreiras humanas e arquitetônicas, criando novos conceitos, dando novos sentidos e, consequentemente, o desenvolvimento humano. 
 Os sistemas de ensino devem matricular todos os alunos, cabendo às escolas organizarem-se para o atendimento aos educandoscom necessidades educacionais especiais, assegurando as condições necessárias para uma educação de qualidade para todos. MEC/SEESP (2008). 
 Diferentes fases do processo de inclusão na busca de enfrentar esses desafios e construir projetos capazes de superar nosso histórico de exclusão, a assembleia geral da organização das nações unidas (ONU) produziu vários documentos internacionais norteadores, tais como: Declaração Universal Dos Direitos Humanos (1948); Declaração De Jontien (1990); Declaração De Salamanca (1994), Convenção da Guatemala (1999), que teve o intuito do desenvolvimento das políticas públicas dos seus países membros, com objetivo de promover transformações no sistema de ensino assegurando o acesso e permanência de todos na escola.
 A proposta da educação inclusiva é acolher e dar condições para a pessoa com deficiência exercer seus direitos no que tange ao cumprimento da inclusão escolar, isso se refere também a todos os indivíduos, sem distinção de cor, raça, etnia ou religião. Inclusão é interagir com o outro, sem separação de categorias de aprendizagem, sendo assim, um regime escolar único capaz de atender a toda sociedade. 
 Para conseguirmos reformar a instituição escolar primeiramente devemos rever nossos preconceitos. Estamos vivenciando uma crise de paradigmas que geram medos, inseguranças, incertezas e insatisfações, mas propõe-se que este seja o momento de ousar e de buscar alternativas que nos sustentem e nos direcione para realizarmos as mudanças que o momento propõe. 
Sabemos que as mudanças muitas vezes assustam, mas devem acontecer. Inovar não tem necessariamente o sentido do inusitado. As grandes inovações são muitas vezes a concretização do óbvio, do simples, do que é possível fazer, mas que precisa ser desvelado, para que possa ser compreendido por todos e aceito sem muitas resistências, se não aquelas que dão brilho e vigor ao debate das novidades. (MANTOAN, 2003, p. 56). 
 
 Os caminhos percorridos pela educação brasileira para consolidar seu projeto inclusivo tem esbarrado em equívocos conceituais no que diz respeito ao ato de inclusão, que dificultam a reorganização pedagógica das escolas para atender as exigências que as diferenças lhe impõem, mas com a proposta de reavaliar o bem estar da pessoa com deficiência na sociedade. 
 Refletir sobre a educação inclusiva é mais que uma questão jurídica, fundamental a interpelação entre teoria e prática na ação docente, no sentido de garantir de fato a entrada, a permanência e o sucesso da pessoa com deficiência em seu processo de escolarização, nesse sentido para a efetivação da inclusão escolar, a UNESCO (1994) objetiva que uma mudança de perspectiva social é imperativa. Por um tempo demasiadamente longo os problemas das pessoas portadoras de deficiências têm sido compostos por uma sociedade que inabilita que tem prestado mais atenção aos impedimentos do que aos potenciais de tais pessoas. UNESCO (1994).
 Não podemos falar em educação inclusiva, sem pensar na educação de todos. O paradigma da inclusão serve de parâmetro à gestão educacional e para a efetivação de projetos políticos pedagógicos que privilegiem o respeito às diferenças numa transformação histórica para os processos de exclusão presentes na educação brasileira. Certamente, a educação tem hoje o grande desafio de suas práticas frente a uma realidade social e educacional excludente. 
 Pensando neste aspecto a autora Werneck (1997) destaca que:
"Incluir não é favor, mas troca. Quem sai ganhando nesta troca somos todos nós em igual medida. Conviver com as diferenças humanas é direito do pequeno cidadão, deficiente ou não." (p.58)
 Para a autora, incluir é a melhor forma de acabar com o preconceito, no entanto, pode ser começado nos cursos, escolas e universidades que formam professores, com a consciência de que os alunos deficientes são responsabilidade de todos os educadores, e não somente pelos profissionais capacitados e interessados na Educação Especial. A educação das crianças com deficiência ainda é um problema, como é também o da educação das classes populares, a educação rural, a das crianças em situação de rua, a dos reeducados, dos indígenas, dos analfabetos etc. 
 Em todos esses grupos há uma especificidade que os diferencia, mas há também um fator comum que os torna semelhantes: trata-se daqueles grupos que, com certa displicência, são tidos como minorias; minorias estas que sofrem de um processo semelhante de exclusão da educação, pois se encontram a margem da sociedade e isso requer construções na definição de políticas públicas que visem alterar organizações frente aos sistemas paralelos do ensino comum e especial.
2.2 ESCOLA COMUM INCLUSIVA
 
A educação especial sofreu diversas alterações na busca de educação de qualidade para todos os indivíduos, com isso, a política educacional na perspectiva de melhorias na inclusão das pessoas com deficiências nas escolas comuns cria possibilidades de quebra no paradigma da educação brasileira com leis, decretos e discussões voltadas para a democratização do âmbito escolar. Sanchez, ao tratar da educação inclusiva afirma que:
 Para Mantoan (1997) a metáfora inclusão é a do caleidoscópio, ou seja, precisa de todos os pedaços para formar as figuras. Portanto assim é a criança que precisa de um ambiente variado, de ajuda de todos para que se desenvolva e consiga atuar dentro de uma sociedade sem limitações. 
 A escola comum pode ser considerada inclusiva quando reconhece e respeita as diferenças dos alunos mediante seu processo educativo, buscando a participação e o avanço de todos adotando novas práticas pedagógicas. É sabido que as práticas pedagógicas vão além das escolas e das salas de aula. Porém para termos uma escola comum inclusiva, saber os direitos e reivindicá-los torna-se a ferramenta crucial para tal mudança educacional.
 Para que essa escola seja concretizada, é imprescindível a redefinição e a aplicação de novas alternativas e práticas pedagógicas compatíveis com a inclusão. [...] os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios: participação da escola; participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares equivalentes. LDB Lei nº 9394/96 artigo 14. 
 
 Segundo Mazzotta (1996):
 O atendimento as necessidades educacionais especiais na classe e ou a utilização de todo conhecimento acumulado pela área de educação especial, proporcionara a melhoria da qualidade de ensino segundo as características de cada aluno, visando a um atendimento individualizado, organiza os currículos, visando diversificar a metodologia e as estratégias de ensino entre tantas modificações e com certeza benéfica para todos os educandos.
 Conclui-se que a inclusão da pessoa com deficiência na escola regular é um processo que exige respeito, dedicação e compreensão ao próximo, tanto das instituições de ensino, quanto as pessoas que recebem este aluno, aceitando as diferenças de cada um.
 É preciso que, antes de tudo o próprio aluno com deficiência se aceite dentro de seus limites para que seja incluído na sociedade. A nova Política de Educação Inclusiva enquanto política pública, tem sustentado novas propostas no campo da Educação Especial, no que diz respeito à formação dos profissionais para atuarem na área, organização dos serviços e as características dos alunos que compõe este universo. 
Sabe-se que educar uma criança com necessidades educativas especiais é uma experiência nova para o professor e também um desafio. Parte-se do pressuposto quetodo 10 educando pode aprender, porém, nos métodos e no jeito que lhe são apropriados, portanto é essencial que todo professor nutra uma elevada expectativa pelo aluno. 
 O sucesso da aprendizagem está em explorar possibilidades, talento e as predisposições atuais do aluno. As deficiências, as dificuldades, e limitações precisam ser reconhecidas, mas não devem restringir o processo de ensino. As escolas devem avaliar as inovações em seu projeto político pedagógico para julgarem a necessidade de programar propostas inclusivas na escola comum. 
 Sabe-se que tratar de inclusão escolar de fato ainda é divergente, não se tem um único método, ou fórmula para ter êxito no que tange a proposta inclusiva. Propor medidas, conceitos e reavaliações educacionais sobre como ensinar e como aperfeiçoar os docentes para esse tipo de educação torna-se a ferramenta imprescindível ao alcance dos objetivos que a escola inclusiva propõe ao aluno deficiente. 
3. CONCLUSÃO
 Através da presente pesquisa verificou-se que a inclusão é um grande desafio para a escola e seus educadores, pois nem todos os professores que estão nas salas de ensino regular, se sentem capacitados para garantirem uma prática educacional efetivamente inclusiva. Promover esse processo é promover a interação do aluno com necessidades educativas especiais com a escola e, com os outros alunos no processo de aprendizagem, onde o fundamental é estar se promovendo mudanças no cotidiano escolar. Essas mudanças devem vir de encontro com as necessidades do aluno.
 Entender que a inclusão é uma barreira que precisa ser transposta, que métodos e técnicas de ensino precisam ser revistos e que o ensino coletivo pode ser um caminho interessante para o sucesso da inclusão, são possibilidades para que o processo inclusivista deixe de ser algo apregoado pela legislação e passe a ser parte do dia-a-dia escolar e social das pessoas que hoje ainda estão fora da escola, ou, estão na escola, mas ainda não fazem parte dela como sujeito ativo, como consta na história da educação especial. 
 O trabalho pedagógico, voltado para a Educação Inclusiva, é um trabalho que precisa ser construído gradativamente, no dia a dia escolar. É necessário que professor e aluno se conheçam e se reconheçam ao mesmo tempo. O aprendiz conquista o lugar social de um sujeito de direitos de aprendizagem, pois é preciso permitir ao aluno que tenha acesso a tudo, que eliminem as barreiras existentes. Isso ocorre através de alternativas diversas (jogos, brincadeiras, músicas e experimentação de diferentes estratégias) que o professor precisa buscar para tratar dos conhecimentos em sala de aula, aperfeiçoando e criando mecanismos de uma aprendizagem constante de novos saberes.
Então, a Educação Inclusiva, estabelece que cabe à escola se adaptar às necessidades e especificidades do aluno, buscando além de sua permanência na escola, o seu máximo desenvolvimento. Ou seja, na educação inclusiva, a escola deve se preparar para enfrentar o desafio de oferecer uma educação com qualidade para todos os seus alunos, considerando as características próprias de cada um, que os tornam únicos e especiais.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Decreto nº 3.956 de oito de outubro de 2001. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2001/d3956.htm. Acesso em : 30/10/2016.
_______________ Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2008. 
________________ Decreto nº 6.571, de 18 de setembro de 2008. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7611.htm#art11.Acesso em: 07/11/2016.
_______________ Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394/96. BRASIL. Constituição Federal de 1988. Disponível em: www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 07/11/2016. 
COMITE DE AJUDAS TECNICAS, CAT, Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), Brasília, 2007. UNESCO.
Declaração de Salamanca sobre Princípios. Política e Prática em Educação Especial. Brasília. 1994. 
MANTOAN, Maria Tereza Eglér. Inclusão escolar: O que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Moderna, 2003. 
____________A integração de pessoas com deficiência. São Paulo: Senac, 1997 
MAZZOTTA, Marcos José Silveira. Educação Especial no Brasil: História e Políticas Públicas. São Paulo: Cortez, 1996.
___________. Educação Especial no Brasil. São Paulo: Cortez,1996. 
WERNECK, Claudia. Ninguém mais vai ser bonzinho na sociedade inclusiva. Rio de Janeiro: ED. W.V.A, 1997. 
SILVA, T. T. da (Org). Identidade e Diferença. A perspectiva dos Estudos Culturais. Petrópolis, Vozes, 2000.
SANCHEZ, P. A. A educação inclusiva: um meio de construir escolas para todos no século XXI. Revista Inclusão. Brasília, v.1, n.1, out./2005, p. 718.
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