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Aula 3 - Coordenação da regulação dos processos digestório 2 (19)

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Profª MONICA DALMACIO
Coordenação da regulação dos 
processos digestório
Controle da digestão
Importante entender os processos que controlam a 
digestão
Controlam todo o 
processo: desde a 
entrada do alimento na 
nossa boca até o final da 
digestão
SNA
• Sistema Nervoso Autónomo (SNA) é constituído por
dois componentes clássicos:
• Sistema Nervoso Simpático (SNAS)
• Sistema Nervoso Parassimpático (SNAPS).
• O SNA assume uma função de manutenção da
homeostasia, influenciando desde a função
cardiovascular, respiratória e gastrointestinal até ao
controlo dos níveis glicémicos e a temperatura
corporal.
Sistema Nervoso Autônomo
O que é o Sistema nervoso autônomo (SNA)?
É a parte do sistema nervoso que está relacionada ao controle homeostático 
da vida, ou seja, controla funções como a respiração, circulação do sangue, 
controle de temperatura e digestão.
EMERGÊNCIA
SISTEMA NERVOSO AUTONOMO 
(SNA)
• O SNA tem influência na frequência cardíaca e na
pressão arterial a fim de garanFr um adequado
funcionamento dos órgãos do corpo para que suas
reais necessidades sejam supridas.
• Esse sistema pode ser avaliado pela variabilidade
da frequência cardíaca (VFC) e reflete ao longo do
tempo a capacidade do coração de reagir frente às
mudanças autonômicas.
2018 Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia
SISTEMA NERVOSO ENTÉRICO
É constituído por um conjunto 
de neurônios que se encontram 
na medula e no tronco encefálico.
Através de gânglios periféricos, 
coordenam a atividade da 
musculatura lisa, da musculatura 
cardíaca e de inúmeras glândulas 
exócrinas.
Sistema Nervoso Autônomo
Se comunicam
Estímulos do SNA no processo de digestão
Existem componentes 
específicos do 
sistema nervoso 
autônomo, 
responsáveis apenas 
pela percepção de 
estímulos físico-
químicos, como 
pressão, pH, tensão, 
temperatura e 
sensoriais...
Estímulos do SNA no processo de digestão
Estímulo sensorial - SNC Liberação de salivaglândulas salivares
Mistura o alimento com 
a amilase salivar
Liberação de saliva
glândulas salivares
Estimula as células 
estomacais a liberarem, 
principalmente, 
pepsinogênio (células 
principal) e o HCl
(célula parietal) – pH 
ideal. 
A partir da chegada o 
alimento no estômago há o 
estímulo a produção de 
hormônios reguladores
Chegada do alimento 
no estômago
Estimula a liberação 
do hormônio 
gastrina produzida 
pelas próprias 
células G estomacais 
Funções gastrina:
1 - Estimula as próprias células 
estomacais (parietais) 
produzirem HCl
2 – Estimula contrações do 
esfíncter pilórico impedindo que 
o alimento chegue rapidamente 
ao intestino delgado.
Estimula a liberação 
do hormônio 
secretina pelas 
células 
enteroendócrinas
Chegada do quimo no 
duodeno
Funções secretina:
1 – Desestimular a liberação de 
gastrina pelas células 
estomacais.
2 – Estimula as glândulas 
acessórias, pâncreas (suco 
pancreático) e fígado (bile), a 
liberar secreções digestivas.
3 – Estímulo a liberação do suco 
entérico pelas próprias células 
intestinais (rico em enzimas 
digestivas)
Controle da digestão: hormônios
Controle da digestão: hormônios
1 – Presença de gorduras 
e proteínas no duodeno
Estimula a liberação 
do hormônio 
Colecistoquinina
(CCK). 
Ação sobre o 
pâncreas e vesícula 
biliar 
Colecistoquinina as células do 
duodeno estimula a liberação do 
inibidor gástrico 
Estimula a redução das contrações do 
estômago, reduzindo os movimentos 
peristálticos para que o quimo passe mais 
vagarosamente pelo duodeno
Por que a 
permanência do 
alimento no duodeno 
é importante?
Controle da digestão: hormônios
Hormônios Local de produção Local de ação Ação
Gastrina Estômago Estômago Liberação do suco 
gástrico
Secretina Intestino Estômago Inibição da secreção 
do suco gástrico
Secretina Pâncreas e Fígado Estimulação de suco 
pancreático e bile
Secretina Intestino Redução dos 
movimentos 
peristálticos e 
liberação de suco 
entérico
Colicistoquinina Intestino delgado Pâncreas Secreção de suco 
pancreático
Colicistoquinina Vesícula biliar Contração da 
vesícula biliar
Inibidor gástrico Intestino Estômago Inibição da contração 
do estômago
Motilidade gastrointestinal
Movimento do conteúdo alimentar ao longo do TGI em 
resposta a contrações musculares
Principais funções:
1- Propelir o alimento ao longo do TGI
2- Degradar mecanicamente o alimento
3- Misturar o alimento com as secreções gastrointestinais
Fatores determinantes:
Características da parede do TGI
Propriedades da musculatura do TGI
Musculatura lisa do Trato Gastrointestinal (TGI)
A musculatura lisa do TGI será excitada a partir de atividade elétrica 
intrínseca nas membranas das fibras musculares 
Amigdala cerebral atua na região da emoção e 
aprendizado, comportamento sexual e 
agressividade.
Sistema Nervoso Entérico (SN entérico) 
A musculatura lisa do TGI será excitada a partir de atividade elétrica 
intrínseca nas membranas das fibras musculares 
O que isso quer dizer???
O TGI possui um sistema nervoso próprio para que ocorra 
a contração e os movimentos peristálticos.
SN entérico
Aproximadamente 
100 milhões de 
neurônios
Funções: movimentação, contração e secreções 
gastrointestinais
Sistema Nervoso Entérico (SN entérico) 
Se estende do esôfago até o ânus 
Componentes básicos do SNE
1 – Plexo mioentérico
Cadeia de neurônios
Motilidade
2 – Plexo submucoso
Cadeia de neurônios
Secreções
Sistema Nervoso Entérico (SN entérico) 
Plexo mioentérico
Responsável pela contração muscular
Aumento do tônus muscular
Aumento da velocidade de contração
Aumento da intensidade de contração
Ou seja, potencializa as contrações 
musculares do sistema digestório
Também, o relaxamento dos 
esfíncteres quando necessário a 
passagem do alimento
Plexo submucoso
Responsável pelos estímulos das 
secreções intestinais 
Controla os músculos das 
vilosidades intestinais
Sistema Nervoso Entérico (SN entérico) 
Neurotransmissores liberados pelos neurônios 
entéricos 
Acetilcolina Noradrenalina
Paralisa a 
movimentação do 
sistema digestório
Acelera o trânsito intestinal
Aumenta o peristaltismo
Relaxa músculo esquelético e 
contrai sistema digestivo e excretor
Sistema nervoso 
simpático
Sistema nervoso 
parassimpático
Motilidade do TGI
Quando nos alimentamos dois tipos de movimentos existem no nosso TGI: 
mistura e propulsão
Propulsão
Desloca o alimento por todo o 
TGI em um tempo suficiente 
para que os processos digestão 
e absorção ocorram
Movimentos 
peristálticos
Caracterizado por certa 
quantidade de tônus no TGI
Motilidade do TGI :Movimentos peristálticos
Peristaltismo
Qualquer conteúdo que esteja a frente será 
direcionado de acordo com o movimento do 
anel contrátil – deslocamento do alimento
Quando fazemos 
uma refeição
Alimento estaciona em algum lugar do TGI
Distensão da parede intestinal
Ativa o SN entérico
Plexo mioentérico vai trazer uma resposta 
de tônus
ALIMENTOS 
RICOS EM 
FIBRAS E 
GORDURAS
Motilidade do TGI :Movimentos peristálticos
Motilidade do TGI: Movimentos de mistura
Segmentação 
(tritura o alimento)
Digestão mecânica
Mistura do quimo com enzimas 
e outras secreções
Propelir as fezes
Motilidade do TGI
Motilidade do TGI
• Distensão do reto com
a chegada de fezes
liberação autonômica
de oxido nítrico e
relaxa o esfíncter
interno.
• Esfíncter anal externo
é voluntário (músculo
estriado), auxiliado pela
contração abdominal.
47
Fisiologia da ingestão alimentar. 
Consequências metabólicas da 
inanição.
Propriedades da musculatura lisa do TGI
Ritmicidade: fator determinante para a atividade elétrica
Ondas Lentas e potencial em espícula
Mas primeiro vamos recordar o potencial de repouso das células
Se houver uma variação para 
mais positivo nesse potencial 
de repouso negativo, por 
exemplo -40 mV (variação de 
15 mV para positivo), teremos 
a existência do primeiro tipo de 
onda:
Onda lenta
Potencial de membrana:ondas lentas
Potencial de membrana: ondas lentas
Quanto mais abertura de canais de Na maior é o potencial de ação da célula 
Ativação dos canais de 
cálcio/Na
Potencial de membrana: potencial em espícula
Permite a contração 
das fibras musculares 
lisas do TGI
Diferentes dos 
neurônios que o 
potencial de ação é 
atingido somente pela 
entrada de Na+
Potencial de membrana: potencial em espícula

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