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Tutoria SP2 voltando de férias

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UCIV: Funções biológicas 
Tutoria: 
SP2: Voltando de férias 
Função do sistema nervoso autônomo e 
entérico na regulação da função do 
intestino: 
 O sistema digestório é regulado extrinsecamente 
pelo sistema nervoso autônomo e pelo sistema 
endócrino e intrinsecamente pelo sistema nervoso 
entérico e vários reguladores parácrinos. 
• Entérico: está localizado na parede 
intestinal do esôfago até o ânus e é 
composto por aproximadamente 100 
milhões de neurônios, esses são 
organizados em dois plexos: o plexo 
miontérico e o plexo submucoso. Os plexos 
consistem em neurônios motores, 
interneurônios e neurônios sensitivos. 
Além disso, muitos neurônios do SNE são 
componentes das vias reflexas que regulam 
a secreção e motilidade em resposta a 
estímulos presentes no lúmen do canal 
alimentar, pois são compostos por 
receptores sensitivos, no caso dos 
neurônios sensitivos, os axônios destes 
neurônios podem fazer sinapse com outros 
neurônios localizados no SNE, SNC ou 
SNA, informando estas regiões em relação 
à natureza do conteúdo e grau de 
distensão do canal alimentar, os quais 
posteriormente ativam ou inibem glândulas 
e músculos lisos, alterando a secreção e a 
motilidade do canal alimentar. Vale 
lembrar ainda que a regulação pelo SNE 
complementa a regulação parácrina por 
moléculas que atuam localmente nos 
tecidos do trato gastrointestinal, assim 
como a regulação hormonal por hormônios 
secretados pela mucosa. 
❖ Plexo miontérico: Seus neurônios motores 
irrigam as camadas musculares lisas 
longitudinais e circulares da túnica 
muscular, controlando principalmente a 
motilidade do canal alimentar, a frequência 
e força de contração da túnica muscular. 
❖ Plexo submucoso: é encontrado no interior 
da tela submucosa, e seus neurônios 
motores irrigam as células secretoras do 
epitélio da túnica mucosa, controlando as 
secreções dos órgãos do canal alimentar e a 
vascularização. 
• Reflexos: 
❖ Totalmente entérico (80%): regulam a 
secreção gastrointestinal, o peristaltismo, 
as contrações de mistura e os efeitos 
inibitórios locais - reflexos curtos 
❖ Do intestino para os gânglios simpáticos 
pré-vertebrais que retornam ao trato 
gastro: 
o reflexo gastrocólico: estímulo(presença de 
alimento -quimio e mecanoceptores) do 
estômago e resposta no cólon – excitatório 
o reflexo enterogástrico: inibe o esvaziamento 
gástrico pois a digestão ainda não se 
completou 
o reflexo colonoileal: inibe o esvaziamento 
ileal 
❖ Do intestino para a medula ou tronco 
cerebral que retornam para o trato gastro: 
o vai do estômago/duodeno até o tronco 
pelos vagos (vagovagal): controlam 
atividade motora e secretora 
o reflexos de dor: inibição do trato gastro 
o reflexos de defecação: chegam à medula e 
retornam para produzir contrações 
colônicas, retais e abdominais 
• Autônomo: Embora os neurônios do SNE 
possam funcionar de modo independente, 
eles estão sujeitos à regulação pelos 
neurônios da divisão autônoma do sistema 
nervoso. O nervo vago (NC X) fornece 
fibras parassimpáticas à maioria das partes 
do canal alimentar, com exceção da última 
metade do intestino grosso, que é suprida 
pelas fibras parassimpáticas da medula 
espinal sacral, a sua ação resulta no 
aumento da secreção e motilidade por 
meio do aumento na atividade dos 
neurônios do SNE. Já os nervos 
simpáticos que irrigam o canal alimentar 
emergem das partes torácica e lombar 
superior da medula espinal e sua ação 
resulta na diminuição da secreção e 
motilidade gastrointestinal por meio da 
inibição dos neurônios do SNE. 
 
• nervos: Composto por um feixe de fibras 
nervosas fora do SNC, tecido conjuntivo e 
vasos sanguíneos 
❖ Cranianos: saem da cavidade craniana 
através de forames; 11 pares têm origem 
no encéfalo e 1 par têm origem na medula 
10º par = NERVO VAGO. Associado a 
divisão parassimpática do sistema nervoso 
autônomo, contendo fibras aferentes 
somáticas e eferentes autonômicas -> 
Espinais (segmentares): saem da coluna 
vertebral através de forames 
intervertebrais; =há 31 segmentos na 
medula e 31 pares de nervos espinais 
❖ União das raízes espinais: as raízes nervosas 
posteriores(sensorial) e anteriores 
(motora) se unem próximas ao forame 
intervertebral e formam um nervo espinal 
misto (eferente/motor e 
sensitivo/aferente). Assim, os ramos desse 
nervo conduzem fibras motoras e sensitivas 
• sistema nervoso somático: consciência; 
aferência: dor; eferência: contração 
muscular esquelética 
• sistema nervoso visceral: inconsciente; 
aferência: pressão arterial, freq. cardíaco; 
eferência: m. liso do coração 
 
Fases de controle das secreções digestivas: 
As atividades digestivas ocorrem em três fases que 
se sobrepõem: 
• Fase cefálica: o olfato, a visão, o 
pensamento ou o gosto inicial da comida 
ativam centros neurais no córtex cerebral, 
no hipotálamo e no tronco encefálico. O 
tronco encefálico então ativa os nervos 
facial (NC VII), glossofaríngeo (NC IX) e 
vago (NC X). Os dois primeiros estimulam 
as glândulas salivares a secretar saliva, 
enquanto o último estimula as glândulas 
gástricas a secretar suco gástrico. A 
finalidade da fase cefálica da digestão é 
preparar a boca e o estômago para o 
alimento que está prestes a ser ingerido, 
ela acontece nos primeiros trinta minutos 
tendo um papel de 30% e então inicia-se a 
próxima fase. 
• Fase gástrica: mecanismos neurais e 
hormonais regulam esta fase, a fim de 
promover a secreção e motilidade gástrica e 
tem papel em 60% da secreção. 
❖ Regulação neural: O alimento distende o 
estômago e estimula os receptores de 
estiramento em suas paredes, e os 
quimiorreceptores monitoram o pH do 
quimo. Então os impulsos nervosos se 
propagam para o plexo submucoso, onde 
ativam neurônios parassimpáticos e 
entéricos, causando ondas de peristaltismo 
e estimulando o fluxo de suco gástrico, 
assim o pH do quimo se torna ácido e a 
distensão das paredes do estômago diminui, 
porque o quimo passou para o intestino 
delgado, suprimindo a secreção de suco 
gástrico 
❖ Ação da gastrina 
• Fase intestinal: começa quando o alimento 
entra no intestino delgado, e têm efeitos 
inibitórios que retardam a saída do quimo 
do estômago. Isso impede que o duodeno 
seja sobrecarregado com mais quimo do que 
pode suportar. Além disso, as respostas 
que ocorrem durante a fase intestinal 
promovem a digestão contínua dos 
alimentos que chegaram ao intestino 
delgado. Estas atividades da fase intestinal 
da digestão são reguladas por mecanismos 
neurais e hormonais e tem papel em 10% 
da secreção. 
❖ Regulação neural: A distensão do duodeno 
pela presença de quimo causa o reflexo 
enterogástrico. Os receptores de 
estiramento da parede duodenal enviam 
impulsos nervosos para o bulbo, onde 
inibem o estímulo parassimpático e 
estimulam os nervos simpáticos que 
inervam o estômago. Como resultado, a 
motilidade gástrica é inibida e há um 
aumento na contração do músculo esfíncter 
do piloro, o que diminui o esvaziamento 
gástrico 
❖ Ação da CCK e secretina 
A chegada do quimo no duodeno estimula a fase 
intestinal da regulação gástrica e, ao mesmo 
tempo, estimula a secreção reflexa de suco 
pancreático e de bile, que também tem 
interferência com a secreção dos hormônios 
duodenais colecistocinina e secretina. 
• Secreção de Suco Pancreático: A liberação 
de secretina ocorre em resposta a uma 
queda do pH duodenal para menos de 4,5. 
Entretanto, essa queda do pH ocorre por 
apenas um curto período, porque o quimo 
ácido é rapidamente neutralizado pelo suco 
pancreático alcalino. Em contraste, a 
secreção de colecistocinina ocorre em 
resposta ao conteúdo proteico e gorduroso 
do quimo no duodeno. A secretina estimula 
a produção de bicarbonato pelo pâncreas. 
Como o bicarbonato neutraliza o quimo 
ácido e como a secretina é liberada em 
resposta ao baixo pHdo quimo, um 
circuito de retroalimentação negativa é 
completado. As proteínas e as gorduras 
parcialmente digeridos são os estimuladores 
mais potentes da secreção de 
colecistocinina, e esta secreção continua até ́ 
o quimo passar ao longo do duodeno e da 
porção inicial do jejuno. A secreção 
pancreática, semelhante à secreção gástrica, 
ocorre em três fases: 
❖ Fase Cefálica: os mesmos sinais nervosos do 
cérebro que causam a secreção do estômago 
também provocam liberação de acetilcolina 
pelos terminais do nervo vago no pâncreas. 
Corresponde a cerca de 20% de secreção 
total de enzimas pancreáticas liberadas após 
refeição. 
❖ Fase Gástrica: a estimulação nervosa da 
secreção representa de 5% a 10% das 
enzimas pancreáticas secretadas após 
refeição 
❖ Fase Intestinal: depois que o quimo deixa o 
estômago e entra no intestino delgado, a 
secreção pancreática fica abundante, 
basicamente, em resposta ao hormônio 
secretina 
Controle hormonal na função do sistema 
digestório: 
• Gastrina: regula a secreção gástrica em 
estímulos a distensão do estômago, 
proteínas, pH elevado do quimo, cafeína e 
acetilcolina, ela estimula as glândulas 
gástricas a secretar grandes quantidades de 
suco gástrico, e reforça a contração do 
esfíncter esofágico inferior para impedir o 
refluxo do quimo ácido para o esôfago, 
aumenta a motilidade do estômago e relaxa 
o músculo esfíncter do piloro, que promove 
o esvaziamento gástrico. A secreção de 
gastrina é inibida quando o pH do suco 
gástrico cai abaixo de 2,0 este mecanismo 
de feedback negativo ajuda a proporcionar o 
baixo pH ideal para o funcionamento da 
pepsina, a matar microrganismos e a 
desnaturar proteínas no estômago. 
• Colecistocinina (CCK): é secretada em 
resposta ao quimo contendo aminoácidos de 
proteínas e ácidos graxos, ela estimula a 
secreção de suco pancreático, que é rico em 
enzimas digestivas. Também provoca a 
contração da parede da vesícula biliar, que 
comprime a bile armazenada na vesícula 
biliar para o ducto cístico e ao longo do 
ducto colédoco. Além disso, a CCK provoca 
o relaxamento do esfíncter da ampola 
hepatopancreática, que possibilita que o 
suco pancreático e a bile fluam para o 
duodeno. A CCK também retarda o 
esvaziamento gástrico por meio da 
promoção da contração do músculo 
esfíncter do piloro, produz saciedade pela 
ativação do hipotálamo no encéfalo, 
promove o crescimento normal e 
manutenção do pâncreas, e incrementa os 
efeitos da secretina. 
• Secretina: estimulada pelo quimo ácido que 
entra no duodeno e é liberada pelas células 
S das glândulas intestinais no intestino 
delgado. Por sua vez, a secretina estimula 
o fluxo de suco pancreático que é rico em 
íons bicarbonato (HCO3–) para tamponar o 
quimo ácido que entra no duodeno a partir 
do estômago. Em adição a este importante 
efeito, a secretina inibe a secreção de suco 
gástrico, promove o crescimento normal e a 
manutenção do pâncreas, e incrementa os 
efeitos da CCK. De modo geral, a secretina 
causa o tamponamento do ácido do quimo 
que chega ao duodeno e diminui a produção 
de ácido no estômago. 
• Peptídeo insulinotrópico dependente da 
glicose: secretado pela mucosa do intestino 
delgado superior em resposta a ácidos 
graxos, aminoácidos e carboidratos. Exerce 
efeito moderado na diminuição da atividade 
motora do estômago e, assim, retarda o 
esvaziamento do conteúdo gástrico no 
duodeno, quando o intestino delgado 
superior já está sobrecarregado com 
produtos alimentares, também estimula a 
secreção de insulina. 
• Motilina: é secretada pelo estômago e pelo 
duodeno superior durante o jejum, e sua 
única função conhecida é a de aumentar a 
motilidade gastrointestinal, ela é liberada, 
ciclicamente, e estimula as ondas da 
motilidade gastrointestinal denominadas 
complexos mioelétricos interdigestivos que 
se propagam pelo estômago e pelo 
intestino delgado a cada 90 minutos na 
pessoa em jejum. A secreção de motilina é 
inibida, após a digestão, por mecanismos 
que ainda não estão totalmente 
esclarecidos. 
Mecanismo de controle do esvaziamento 
gástrico e o controle da motilidade 
intestinal: 
Contrações dos músculos lisos intestinais ocorrem 
automaticamente em resposta à atividade do 
marca-passo endógeno, contudo no músculo liso 
intestinal, o ritmo das contrações é estabelecido 
por despolarizações graduadas denominadas ondas 
lentas, produzidas por células especificas, 
frequentemente associadas a terminações nervosas 
autônomas, denominadas de células intersticiais de 
Cajal. Essas células apresentam projeções longas 
unidas entre si e com as células musculares lisas 
por junções comunicantes, que permitem a 
disseminação da despolarização de uma célula à 
outra, mais rápido ao longo do comprimento do 
feixe do que radialmente. As ondas lentas são 
contrações rítmicas que se disseminam através de 
sinapses elétricas, diminuem de amplitude à medida 
que são conduzidas e podem estimular a contração 
em proporção à magnitude de sua despolarização. 
Contudo, potenciais de ação são necessários, 
potenciais em espícula, para que ocorram 
contrações significativas. Quando uma onda lenta se 
encontra acima do limiar, ela desencadeia potenciais 
de ação numa célula muscular lisa abrindo canais de 
Ca2+ controlados pela voltagem. O influxo de Ca2+ 
ocasiona dois efeitos: a fase de despolarização 
(menos negativo) ascendente do potencial de ação 
e a contração que pode então ser auxiliada pelo 
cálcio adicional liberado do reticulo sarcoplasmático. 
Quando a acetilcolina (parassimpático e etérico- 
colinérgicos) estimula os receptores muscarínicos da 
ACh das células musculares lisas, ela aumenta a 
amplitude e a duração das ondas lentas. Portanto, 
ela aumenta a produção de potenciais de ação e 
promove a motilidade e as contrações intestinais. 
Em contraste, neurotransmissores (simpático - 
adrenalina e noradrenalina) inibidores 
hiperpolarizam (mais negativo) a membrana da 
célula muscular lisa e, consequentemente, reduzem 
a atividade intestinal. 
• A colecistocinina (hormonal) é liberada na 
mucosa do duodeno e do jejuno em 
resposta às gorduras e às proteínas do 
quimo. O conteúdo do estômago, portanto, 
é liberado muito lentamente após a 
ingestão de uma refeição gordurosa, 
principalmente quando contém proteínas. 
(reflexo enterogástrico) 
• Plexo mioentérico de Auerbach:Controla os 
movimentos; Localizado entre as duas 
camadas musculares do trato 
gastrointestinal, a circular interna e a 
longitudinal externa; Cadeia linear de 
muitos neurônios que se entende por todo 
o comprimento do TGI; Aumento da 
contração tônica; Aumento da intensidade 
das contrações; Aumento do ritmo e da 
velocidade; Não deve ser considerado 
inteiramente excitatório, porque alguns 
neurônios são inibitórios 
Dois tipos principais de contrações ocorrem no 
intestino delgado: 
• Peristaltismo: é muito mais fraco no 
intestino delgado que no esôfago e no 
estômago, principalmente pelo fato da 
pressão na extremidade pilórica do intestino 
delgado ser maior que na extremidade 
distal. Um anel contrátil surge ao redor do 
intestino em um ponto esse e se move 
adiante fazendo com que material a frente 
do mesmo seja sempre movido no sentido 
boca-ânus , normalmente o seu estímulo é 
dado pela distensão do trato 
gastrointestinal por conta da grande 
quantidade de alimento que se acumula, 
estimulando o sistema nervoso entérico a 
provocar contrações. Além disso pode 
acontecer por irritações químicas ou físicas 
do revestimento epitelial do intestino, ou 
intensos sinais nervosos parassimpáticos 
• Mistura: constrições musculares do lúmen, 
que ocorrem simultaneamente em 
diferentes segmentos intestinais que servem 
para misturar o quimo mais 
completamente. As próprias contrações 
peristálticas causam a mistura dando a 
progressão dos conteúdos intestinaise 
bloqueando eles por esfíncteres de maneira 
que a onda peristáltica possa agir nos 
conteúdos intestinais em vez de impulsioná-
los para frente. Porém também pode 
acontecer por contrações constritivas 
intermitentes locais que ocorre em regiões 
separadas na parede intestinal, essas duram 
poucos segundos e novos constrições 
ocorrem em outros pontos triturando e 
separando os conteúdos. 
Síndrome do cólon irritável: 
É caracterizada por desconforto ou dor abdominal 
recorrente com pelo menos duas das características 
a seguir: relação com evacuação, associação com 
alterações na frequência de evacuação, ou 
consistência das fezes. A causa da síndrome do 
intestino irritável (SII) é desconhecida. Fatores 
emocionais, dietéticos, farmacológicos ou hormonais 
podem precipitar ou agravar os sintomas 
gastrointestinais. Historicamente, o transtorno foi 
considerado muitas vezes como puramente 
psicossomático. 
Os critérios de Roma requerem a presença de dor 
abdominal durante pelo menos 1 dia/semana nos 
últimos 3 meses, juntamente com ≥ 2 dos 
seguintes: dor relacionada à defecação, dor 
associada com uma alteração na frequência de 
defecação, dor associada a uma mudança na 
consistência das fezes, exame físico 
• Sinais e sintomas da síndrome do intestino 
irritável: tende a começar na adolescência e 
em torno dos 20 anos, exacerbando os 
sintomas que ocorrem em períodos 
irregulares. Os sintomas são 
frequentemente desencadeados por 
alimentos ou por estresse. Os pacientes 
têm desconforto abdominal, mas 
geralmente está localizado no abdome 
inferior, é de natureza constante ou em 
cólicas e está relacionado com a defecação, 
ocorrem também mudanças na consistência 
das evacuações, não sendo incomum que os 
pacientes alternem entre constipação e 
diarreia. Os pacientes também podem ter 
sintomas de alteração da passagem das 
fezes, eliminação de muco ou queixar-se de 
meteorismo ou distensão abdominal. Muitos 
pacientes também apresentam sintomas de 
dispepsia e sintomas extraintestinais.

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