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1 Estamos no 2º trimestre de 2023 e o tema do nosso estudo é: 2 GÊNESIS A segurança de viver pela fé nas promessas de Deus NOSSO COMENTARISTA Presidente da CONEMAD/RJ (Convenção Estadual dos Ministros Evangélicos das Assembleias de Deus - Ministério de Madureira no Estado do Rio de Janeiro); Presidente da Catedral Histórica das Assembleias de Deus do Ministério de Madureira; 2º Vice-presidente da CONAMAD; Advogado; Bacharel em Teologia; Escritor; Articulista e Conferencista. 4 Preparamos com carinhos estes slides para você, professor(a). Esperamos que eles sejam úteis na apresentação de sua aula. 5 Sintam-se a vontade para incluir novos textos, figuras, animações, vídeos e outros elementos que julgar interessante utilizar na apresentação. 6 Ore, leia a Bíblia, estude a lição e busque informações adicionais no livro de apoio recomendado. 7 Peça ao Espírito Santo para fazer a diferença em sua aulas! 8 LIÇÃO DE HOJE: 14 MAI 23 TEXTO ÁUREO “E disse Abraão: Deus proverá para si o cordeiro para o holocausto, meu filho.” (Gênesis 22.8ª) VERDADE APLICADA Como discípulos de Cristo, enquanto neste mundo, vamos passar por diversas provações que contribuem para nosso aperfeiçoamento e fortalecimento. 1º OBJETIVOS DA LIÇÃO Falar sobre a provação de Deus a Abraão. 2º OBJETIVOS DA LIÇÃO Mostrar a obediência de Abraão a Deus. 3º OBJETIVOS DA LIÇÃO Explicar que a providência de Deus aponta para Cristo. TEXTOS DE REFERÊNCIA (GÊNESIS 22.2-5) INTRODUÇÃO Assim como o ouro, só sabemos que uma fé genuína é qualificada quando passa pelo fogo da provação. Este episódio na vida de Abraão nos apresenta uma poderosa lição sobre isso. PONTO 1. A PROVAÇÃO Deus chama Abraão e diz: “Toma agora o teu filho, o teu único filho, Isaque, a quem amas, e vai-te à terra de Moriá; e oferece-o ali em holocausto sobre uma das montanhas, que eu te direi” [Gn 22.2]. Deus ainda precisaria de uma prova de fé do seu servo? Na verdade não. Não é Deus quem precisava, mas Abraão. Deus quis que Abraão conhecesse a qualidade de fé que ele possuía em Deus. Abraão recebeu Isaque por milagre e agora deveria devolvê-lo por fé. O amor de Abraão por Deus seria medido por aquilo que ele mais amava. Será que ainda assim ele estaria disposto a ofertar ao Senhor? Deus deu duas ordens a Abraão: a primeira foi para que ele deixasse sua terra e parentes e a segunda foi para ele abrir mão do herdeiro, aquele que seria responsável pelo cumprimento das grandiosas promessas. Por isso, Deus prometeu recompensar Abraão com muita riqueza e uma geração grandemente numerosa. Somente quando estamos dispostos a “perder” tudo para Deus é que estaremos preparados para receber as bênçãos que Ele tem para nós. O nosso amor por Deus é determinado por aquilo que estamos dispostos a abrir mão por causa dEle. PONTO 2. A OBEDIÊNCIA Se amarmos a Deus mais do que tudo, estaremos dispostos a obedecê-Lo em todo o tempo. “Então se levantou Abraão pela manhã, de madrugada” [Gn 22.3]. Quantos de nós protelamos ao máximo uma obediência específica a Deus? Embora Abraão já tivesse o filho Ismael, seria por meio de Isaque que Deus cumpriria Suas promessas. "E disse Deus: Na verdade, Sara, tua mulher, te dará um filho, e chamarás o seu nome Isaque, e com ele estabelecerei o meu concerto, por concerto perpétuo para a sua semente depois dele”. (Gn 17.16-19) Obedecer a Deus naquele quesito parecia estar indo contra os propósitos e promessas de Deus, mas Abraão não contestou isso [Hb 11.17]. Não sabemos como Abraão imaginou que teria seu filho de volta, mas sabemos que ele creu que Deus. "Sendo-lhe dito: Em Isaque será chamada a tua descendência, considerou que Deus era poderoso para até dentre os mortos o ressuscitar"; (Hebreus 11:18) A esperança não anula a dor das perdas. A fé de Abraão o fez obedecer, mas não anulou a sua dor. Ele esperou muito por este filho e agora estava a ponto de “perdê-lo”. Não devemos protelar no caminho da verdadeira obediência. PONTO 3. A PROVIDÊNCIA Assim como Deus providenciou a nossa existência, Ele também pode suprir todas as nossas necessidades. Antes de o cutelo descer sobre o pescoço de Isaque, Deus deteve Abraão na voz do anjo. Na verdade, nunca foi intenção de Deus que Abraão matasse Isaque. Deus só estava oportunizando Seu servo a viver a verdadeira fé. Deus já havia visto que, em seu coração, Abraão já havia ofertado Isaque. E assim, Deus providenciou outra vida para substituir o sacrifício humano: um carneiro, atrás do arbusto [Gn 22.13]. Aquele carneiro apontava para uma providência definitiva, que seria concretizada através de Jesus Cristo. "Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei", (Gálatas 4:4). O nosso melhor Isaque, o Filho de Deus, subiria o calvário carregando sobre os ombros o madeiro onde seria entregue como sacrifício. Diferente de Isaque, Cristo não poderia ser substituído por ninguém, pois, na verdade, Ele estava nos substituindo, recebendo em seu corpo a punição pelos nossos pecados. A decisão de Abraão em sacrificar seu filho como oferta a Deus apontava para a morte do Cordeiro insubstituível, que é Cristo. A certeza de Abraão que voltaria com seu filho Isaque, apontava para a ressurreição de Jesus Cristo, dentre os mortos. Ao olharmos para Abraão devemos lembrar imediatamente de Cristo e glorificar a Ele. CONCLUSÃO Por esta provação, Deus confirmou as Suas promessas a Abraão mais uma vez [Gn 22.15-18]. Elas não são repetidas para que sejam validadas, mas porque Deus sabe que a fé dos seus servos, de tempo em tempo, precisa ser renovada. FIM PRÓXIMA LIÇÃO: 21 MAI 23
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