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RESUMO UNIDADE 2

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1 
 
 
Disciplina 
 Fundamentos de Gestão 
 
Professor: Rodrigo Pandolfi Resumo da Unidade 2 – Abordagem Clássica da 
Administração 
 
Abordagem Clássica da Administração 
 
Ganha destaque pelas ideias de: 
 
 
Taylor dava ênfase a melhor maneira de realizar a “tarefa” no âmbito industrial em busca da 
eficiência funcional. 
 
Ford focou nos processos de produção, com métodos que contribuíram para o melhor 
desempenho produtivo das empresas em busca do aumento da produtividade de maneira 
otimizadas, a fim de garantir a sustentabilidade produtiva. 
 
Fayol estudou os processos administrativos dividindo-os em funções que dão suporte a gestão 
organizacional destacando a função administrativa como principal função da empresa. 
 
Administração Científica (ênfase na tarefa) - Frederick Taylor 
 
• Fundador da TGA; 
• Engenheiro americano - desenvolveu a Escola da Administração Científica; 
• Métodos da observação e da mensuração; 
• Aumento da produtividade – padronização; 
• Nível operacional; 
• Imposição do método planejado; 
• Fragmentação das tarefas e especialização; 
• Preocupação em estabelecer tempo médio; 
• Seleção científica do operários (mais aptos); 
• Tarefas simples e repetitivas; 
• Tempo padrão – controle de desempenho; 
• Organização da linha de montagem. 
 
Administração Científica é a corrente administrativa iniciada por Taylor e 
que enfatiza a administração das tarefas, isto é, focaliza na racionalização 
do trabalho operário, a padronização e o estabelecimento dos princípios 
básicos de organização racional do trabalho. 
 
 2 
 
 
1ª Fase Taylor escreve um livro intitulado de Shop Management (1903) cuja essência é: 
 
• Salários altos e ter baixos custos unitários de produção; 
• Métodos científicos de pesquisas e experimentação; 
• Empregados, serviços, postos, materiais e as condições de trabalho cientificamente 
selecionados. 
 
Essa fase for marcada pelo Estudo de Tempos Movimentos que era caracterizado pelas 
seguintes recomendações: 
 
1. Uso do Corpo Humano; 
2. Local de Trabalho; 
3. Ferramentas e Equipamentos; 
4. Tarefa. 
 
2ª Fase de Taylor – problemas empresariais: 
 
1. Vadiagem sistemática dos operários, que reduziam a produção temendo a redução das 
taxas de salários pela gerência; 
2. Falta de conhecimento da gerência das rotinas de trabalho e do tempo necessário para sua 
realização; 
3. Não uniformidade das técnicas e métodos de trabalho dos empregados, que realizavam as 
tarefas cada um com o seu método. 
 
Em 1911, Taylor publicou o livro considerado como um “manual" dos organizadores do 
trabalho: PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA, que tornou-se um best-seller no 
mundo inteiro. 
 
Taylor e a Organização Racional do Trabalho 
 
- Substituiu métodos rudimentares pelos científicos; 
- Reduziu as tarefas dos operários, executando mais em menos tempo; 
- Estimulou a divisão do trabalho de supervisores e analisou suas condições de trabalho; 
- Reduziu movimentos inúteis; 
- Padronizou de equipamentos; 
- Criou métodos para supervisão funcional em cada área; 
- Observou que problemas como ruídos, iluminação e ventilação, podem prejudicar o 
desempenho; 
- Criou incentivos salariais. 
 
 
 
 
 
 
Assista aos 15 primeiros minutos do filme “Tempos Modernos” 
https://www.youtube.com/watch?v=1_tiScux_hg 
 
 
 3 
A tentativa de substituir métodos empíricos e rudimentares pelos métodos científicos recebeu o 
nome de Organização Racional do Trabalho (ORT). 
 
• Seleção Cientifica do Trabalhador; 
• Tempo Padrão; 
• Plano de Incentivo Salarial; 
• Trabalho em Conjunto: Conciliação de Interesses (empresa x funcionários); 
• Desenhos de Cargos e Tarefas; 
• Divisão do Trabalho e Especialização do Operário; 
• Supervisão Funcional; 
• Ênfase na Eficiência; 
• Condições de Trabalho; 
• Padronização; 
• Princípio da exceção; 
• Homo Economicus. 
 
Homo Economicus 
 
Pessoas/ trabalhadores influenciada exclusivamente por interesses salariais e materiais. 
 
As recompensas salariais e prêmios de produção influenciam os esforços individuais de 
trabalho, fazendo com que o trabalhador desenvolva o máximo que é fisicamente capaz para 
obter um ganho maior. 
Para Taylor, o incentivo financeiro era o ponto fundamental para motivar que os operários 
executassem o trabalho dentro do especificado e em menor tempo. Com isso, apesar de 
grande resistência, conseguiu aumentar a produção e o salário dos operários. 
 
 
Taylor e os princípios da Administração Científica 
 
Princípio de planejamento – estrutura os procedimentos científicos, sai do improviso e do 
conhecimento empírico, para o conhecimento metodológico, planejado e testado, para uma 
execução mais eficaz. 
 
Princípio de preparo dos trabalhadores – seleção e treinamento dos operários de acordo 
com as suas aptidões, para que produzam mais e melhor. 
 
Princípio de controle – controla o desenvolvimento do trabalho para se certificar de que está 
sendo realizado de acordo com a metodologia estabelecida. 
 
Princípio da execução – distribui as atribuições e responsabilidades para que o trabalho seja 
o mais disciplinado possível. 
 
Críticas à Administração Científica 
 
• Individualidade e alienação das equipes de trabalho; 
• Trabalho em equipe e a solidariedade grupal, não eram incentivados; 
Assistam ao vídeo: 
 
http://www.youtube.com/watch?v=FL7vrj8bPJs 
 
 
 4 
• O homem era tratado como uma máquina, sem iniciativas, seu trabalho era passivo e 
desmotivador; 
• Trabalho era estudado e avaliado, porém o lado social e humano foi esquecido; 
• Apenas o desempenho profissional do operário era importante; 
• Não considerava as influências externas ou os objetivos individuais dos trabalhadores; 
• Limitação do campo de aplicação. 
 
Produção em Massa (ênfase no processo produtivo) - Henry Ford 
 
• Fundou em 1903 a Ford Motor Company; 
• Linha de montagem móvel; 
• Inovou a organização do trabalho (maior número de produtos acabados pelo menor 
custo possível; 
• Em 1913 já fabricava 800 carros por dia; 
• Em 1914, repartiu com seus funcionários parte do controle acionário; 
• Estabeleceu salário mínimo de U$ 5,00 por dia, e 8h de trabalho; 
• Em 1926 já tinha 88 fábrica e 150 mil funcionários. 
 
Princípios básicos de Ford 
 
Intensificação: diminuir o tempo de duração com a utilização imediata dos equipamentos e 
matéria-prima e a rápida colocação do produto no mercado. 
 
Economicidade: reduzir ao mínimo o volume de estoque da matéria-prima em transformação, 
fazendo com que o automóvel fosse pago à empresa antes de vencido o prazo de pagamento 
dos salários e da matéria-prima adquirida. 
 
Produtividade: aumentar a capacidade de produção do homem no mesmo período 
(produtividade) por meio de especialização e da linha de montagem. O operário ganha mais e o 
empresário tem maior produção. 
 
 
 
Sistema Produtivo de Ford 
 
1- Progressão do produto através do processo produtivo deve ser planejada, ordenada e 
contínua; 
 
2- O trabalho é entregue ao trabalhador em vez de deixá-lo com a iniciativa de ir buscá-lo; 
 
3- As operações são analisadas em seus elementos constituintes. 
 
Ford adotou os princípios da administração científica: 
 
• Divisão do trabalho; 
• A escolha do trabalhador certo para o trabalho; 
• Trabalho repetido. 
O Modelo T era produzido com custo reduzido para a 
sociedade de massa, feito seguindo totalmente os 
modelos fordistas e tayloristas; Todos os carros eram 
exatamente iguais, até da mesma cor. 
 
Assista: https://www.youtube.com/watch?v=al9AZjSbIF8 
https://www.youtube.com/watch?v=zgjogvF7GUs 
 
 5 
Acrescentou ideias como: 
• Padronização dos produtos; 
• Produção em enormes quantidades (escala); 
• Produtos moverem-se enquanto estações de trabalho ficavam estáticas, conhecidas 
como linha de montagem móvel. 
 
Taylorismo x Fordismo 
 
O automóvel tornou um produto de consumo de massa: 
 
• Adquirido pela classe média e pelos operários que os fabricavam; 
• Baixo preço; 
• Facilidades de crédito introduzidaspela administração da Ford Motor Company. 
 
 
 
Características do Fordismo 
 
Princípios da produção em massa: elevação do alto grau de produção, ou seja, produção em 
grande escala para atender um demanda numerosa. 
 
Peças e componentes padronizados: estratégia para servir como expansão das técnicas da 
produção em massa, dessa forma as peças e os componentes podiam ser fabricados e 
montados em qualquer lugar. 
 
 
 
 
 
 
“Construirei um carro para as grandes massas, feito com os 
melhores materiais, pelos melhores homens que puderem ser 
contratados e seguindo os projetos mais simples que a moderna 
engenharia puder conceber; de preço tão baixo que qualquer 
homem que ganhe um bom salário seja capaz de possuir” 
Henry Ford (1863 – 1947) 
 
 6 
Com a adoção da linha de montagem móvel e mecanizada para a montagem de chassis, 
o tempo de fabricação passou de 12 horas e 28 minutos no modelo artesanal para 1 hora e 33 
minutos de trabalho. 
 
A velocidade maior da produção reduzia também os custos de estoques de peças à 
espera da montagem, dessa forma, quanto mais carros eram fabricados, mais baratos eles 
ficavam. 
 
Sucesso de Ford 
 
• Sistema de concentração vertical: produzia desde a matéria-prima inicial como aço, 
borracha e madeira, até o produto final acabado, 
 
• Concentração horizontal: possuía uma cadeia de distribuição comercial por agências 
próprias dotadas de oficinas mecânicas de manutenção 
• Sistema de produção em massa; 
• Perfeita conexão entre peças e dos funcionários; 
• Padronização de produtos, ferramentas e métodos de trabalho; 
• Criação de relações trabalhistas mais estáveis; 
• Aumento de salário de forma substancial para aqueles que trabalhavam com a 
produção e a distribuição, (aumento do poder de compra). 
• Declínio do Fordismo 
 
 
 
 
Processo Administrativo (ênfase na estrutura da organização) - Henri Fayol 
 
 
 
 
 
• Década de 1980; 
• Novo sistema de produção mais eficiente: O Toyotismo; 
• Modo de organização da produção capitalista originário 
do Japão, caracterizado pelo just in time; 
• Fábricas da montadora de automóvel Toyota; 
• Elemento principal: a flexibilização da produção, 
reduzindo ao máximo os estoques; 
• Pequenos lotes, qualidade dos produtos a máxima 
possível; 
• Modelo japonês: a Qualidade Total. 
• Abordagem de cima para baixo (da direção para a execução); 
• Proporcionou a subdivisão da empresa em departamentos; 
• Centralização de um supervisor principal; 
• Defendia que a empresa devia ter um conjunto de funções; 
• Orientam um conjunto de responsabilidades dos executivos 
das organizações. 
 
Características do sistema de Administração de Fayol 
1. Administração é uma função distinta das demais funções, 
como finanças, produção e distribuição; 
2. A administração é um processo de planejamento, 
organização, comando, coordenação e controle; 
3. O sistema de administração pode ser ensinado e aprendido. 
 
 7 
 
Funções da empresa segundo Fayol 
 
• Técnicas: produção, fabricação, transformação; 
 
• Comerciais: compras, vendas, permutas; 
• Financeiras: captação e gerência de recursos financeiros; 
• Segurança: proteção de bens e de pessoas; 
• Contabilidade: inventários, balanços, preços de custo e estatísticas; 
• Administrativas: previsão, organização, direção, coordenação e controle. 
 
 
 
Funções administrativas estão relacionadas com a integração de cúpula das outras cinco 
funções. As funções administrativas coordenam e sincronizam as demais funções da empresa, 
pairando sempre acima delas. (CHIAVENATO, 2003, p. 80). 
 
Fayol define o ato de administrar como: 
 
 
 
 
 
 8 
Prever 
Calcular e delinear ações futuras para os recursos da empresa, equipamentos, matérias-
primas, capitais, pessoal, capacidade instalada de produção e mercados; 
Deve ser bastante flexível, passível de se adaptar as modificações impostas pela pressão do 
acontecimento, sem perder de vista as propostas contidas e os objetivos. 
 
Organização 
 
Corresponde à alocação lógica dos diversos recursos para consolidar os planejamentos 
anteriormente elaborados. Esse processo contribuiu para os seguintes aspectos: 
- Estudo da divisão dos trabalhos, 
- Melhor definição das responsabilidades; 
- Melhor definição dos níveis de autoridade; 
- Estudo da departamentalização, que consiste na melhor forma de alocar as 
responsabilidades e autoridades em diferentes unidades organizacionais. 
 
Comando 
 
A arte de comandar repousa sobre certas qualidades e o conhecimento do princípio geral da 
administração. O profissional com responsabilidade de comando deve: 
- Conhecer seu pessoal; 
- Identificar capacidades entre os colaboradores; 
- Dar bom exemplo; 
- Fazer inspeção e reuniões periódicas; 
- Não se envolver em detalhes secundários; 
- Incentivar com iniciativa e dedicação. 
- 
Para Lacombe e Heilborn (2003) a atividade de comandar foi substituída pelo conceito de 
liderar. 
 
Controle 
 
Consiste em verificar se tudo ocorre de acordo com o programa adotado, identificando falhas 
de operação com o fim e evitar reincidências, envolvendo tanto a área administrativo-financeira 
como áreas técnica e ou a comercial. 
A função de controle sempre será de elevada importância, principalmente para que se possa 
verificar se o que foi estabelecido na função planejamento foi adequadamente realizado. 
Controlar é verificar se as ações se passam conforme planejado. 
 
Os 14 Princípios Gerais da Administração, segundo Fayol 
 
1. Divisão do trabalho - especialização da tarefa. 
 
2. Autoridade e responsabilidade - autoridade é o direito de dar ordens e o de esperar 
obediência; a responsabilidade é uma consequência natural da autoridade. 
 
3. Disciplina – obediência. Corresponde ao cumprimento dos acordos estabelecidos e das 
determinações vigentes. 
 
4. Unidade de comando - cada empregado deve receber ordens de apenas um superior. É o 
principio da autoridade única. 
 
5. Unidade de direção - um plano para cada grupo de atividades que tenham o mesmo 
objetivo. 
 9 
 
6. Subordinação do particular ao geral – os interesses gerais da empresa devem sobrepor-
se aos interesses particulares das pessoas. 
 
7. Remuneração do pessoal – deve haver justa e garantida satisfação para empregados e 
empresa, em termos de retribuição. 
 
8. Centralização - refere-se a concentração da autoridade no topo da hierarquia da 
organização. 
 
9. Cadeia escalar - é a linha de autoridade que vai do escalão mais alto ao mais baixo. É 
também denominado principio do comando. 
 
10. Ordem - um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar. 
 
11. Equidade - justiça para alcançar lealdade do pessoal (Igualdade). 
 
12. Estabilidade do pessoal - a rotatividade tem um impacto negativo sobre a eficiência da 
organização. 
 
13. Iniciativa - a capacidade de visualizar um plano e assegurar pessoalmente seu sucesso. 
 
14. Espírito de equipe - harmonia e união das pessoas em torno de propósitos comuns, que 
asseguram o sucesso da organização. 
 
Críticas à Teoria Clássica 
 
Abordagem simplificada da organização formal: Os autores clássicos concebem a 
organização em termos lógicos, formais, rígidos e abstratos, sem considerar o conteúdo 
psicológico e social com a devida importância. 
 
Ausência de trabalhos experimentais: fundamentam seus conceitos na observação e no 
senso comum. Seu método é empírico, baseado na experiência direta e não confrontam a 
teoria com elementos de prova. 
 
Teoria da Máquina: Consideram a organização sob o prisma do comportamento mecânico. 
 
Extremo racionalismo na concepção da administração: Preocupação apenas com a 
apresentação racional e lógica sacrificando a clareza de suas ideias. 
 
Abordagem incompleta da organização: Preocupação apenas com a organização formal 
descuidando-se da organização informal. 
 
Abordagem do sistema fechado: Trata a organização como um sistema fechado, composto 
de variáveis conhecidas e previsíveis.

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