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PIM VII GESTAO COMERCIAL NATURA

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UNIVERSIDADE PAULISTA 
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM 
GESTÃO COMERCIAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR VII 
NATURA 
 
 
 
 
 
 
 
 
CASSIANO ALVES DA SILVA JUNIOR – RA 0580336 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Arcos – MG 
2023 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO ......................................................................................... 3 
2. DESENVOLVIMENTO .............................................................................. 4 
2.1 Referencial Teórico .................................................................................... 4 
2.1.1. Canais de distribuição e estoques ............................................................ 4 
2.1.2 Capital de giro e controle de resultados .................................................... 5 
2.1.3 Desenvolvimento sustentável .................................................................... 5 
2.2 Dados da Organização ............................................................................... 6 
2.2.1 Histórico relevante da organização. .......................................................... 6 
2.2.2 Setor de atividade e negócio da organização ............................................ 7 
2.2.3 Porte da organização ................................................................................ 7 
2.2.4 Composição da força de trabalho .............................................................. 7 
2.2.5 Principais produtos .................................................................................... 8 
2.2.6 Principais mercados e segmentos em que a organização atua ................ 8 
2.2.7 Principais concorrentes da organização .................................................... 8 
3 DISCUSSÃO ............................................................................................ 9 
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................... 17 
REFERÊNCIAS ................................................................................................ 18 
 
 
3 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Essa pesquisa foi elaborada com o objetivo de realizar uma análise da 
empresa Natura, por meio das disciplinas estudadas no semestre: Canais de 
distribuição e estoques; Capital de giro e controle de resultados e; 
Desenvolvimento sustentável. 
Para realizar essa análise, foi utilizada como metodologia a pesquisa 
bibliográfica, com base em livros, artigos acadêmicos, livros textos 
disponibilizados pela Instituição de Ensino e, principalmente, os Relatórios 
Anuais da empresa escolhida onde foi possível extrair uma quantidade 
significativa de dados. 
A pesquisa está dividida em capítulos, iniciando com um referencial 
teórico acerca das disciplinas mencionadas acima e na sequência, uma 
exposição de dados que caracterizam a Natura como empresa e seu 
posicionamento no mercado, além das práticas organizacionais relacionadas 
com as teorias estudadas. 
Por fim, um capítulo denominado como discussão, trará os pontos 
positivos e negativos dessa organização com base na análise feita pelas 
disciplinas, buscando mostrar de forma prática quais os focos de melhoria da 
Natura. 
Em Canais de distribuição e estoques serão abordados os conceitos de 
estoques e centros de distribuição e, ferramentas da qualidade. Já a disciplina 
de Capital de giro e controle de resultados os conceitos apresentados serão de: 
capital de giro financeiro e indicadores de liquidez. 
Os conceitos elencados na disciplina de Desenvolvimento sustentável 
buscam dar base à integração da empresa com os aspectos socioambientais, 
portanto, visam estabelecer o conceito de certificações na área de 
sustentabilidade e, responsabilidade social e empresarial. Todos esses conceitos 
tem como objetivo responder a questão de pesquisa proposta pelo projeto: Ao 
examinar os aspectos organizacionais relacionados às seguintes disciplinas: 
Canais de distribuição e estoques; Capital de giro e controle de resultados e; 
Desenvolvimento sustentável, como pode ser descrita a gestão na Natura? 
 
4 
 
2. DESENVOLVIMENTO 
 
2.1 Referencial Teórico 
 
2.1.1. Canais de distribuição e estoques 
 
Os Centros de Distribuição são estruturas capazes de armazenar 
produtos que ainda serão direcionados ao consumidor final por meio de 
intermediários. Segundo Ballou (2001) estoques são acumulações de matérias-
primas, suprimentos, componentes, materiais em processo e produtos acabados 
que surgem em numerosos pontos do canal de produção e logística das 
empresas. Já conforme Assaf Neto (2009), os estoques são materiais, 
mercadorias ou produtos que são fisicamente mantidos disponíveis pela 
empresa, com expectativa de ingresso no ciclo de produção, de seguir ser curso 
produtivo normal, ou de serem comercializados. 
De acordo com Dias (2010) os principais tipos de estoque encontrados 
em uma empresa industrial, são: matérias-primas, produtos em processo, 
produtos acabados, peças de manutenção e materiais auxiliares. 
Em se tratando da estrutura básica que envolve todo o processo de 
armazenagem, o termo Centro de Distribuição é considerado moderno, ainda 
mais, se avaliado como um local com sensíveis diferenças em comparação aos 
antigos armazéns de estocagem. 
Segundo Ferreira (2013, p. 37) “nestes Centros de Distribuição ocorrem 
as seguintes operações de uma forma bem sistematizada para que se possa dar 
agilidade nos processos: as mercadorias vêm de diversos fornecedores em 
grandes quantidades (cargas consolidadas). Alves (2000, p.139) aponta uma 
grande diferença entre os depósitos e os CDs: os depósitos, operados no 
sistema “push, são “instalações cujo objetivo principal é armazenar produtos 
para ofertar aos clientes”; já os CDs, operados no sistema “pull”, são “instalações 
cujo objetivo é receber produtos “just-in-time” de modo a atender às 
necessidades dos clientes”. 
Com relação às ferramentas da qualidade, Juran (1999, apud COSTA et 
al., 2013), diz que qualidade significa adequação ao uso enquanto, para Deming 
(2000, apud COSTA et al., 2013), qualidade tem o significado de atender e, se 
5 
 
possível, superar as expectativas do consumidor. 
Bezerra e Tinoco (2019) apontam que a junção das ferramentas da 
qualidade é utilizada para prever, propor e visualizar soluções em sua gestão, 
tendo aplicabilidade em múltiplos contextos, podendo ser utilizada de forma 
correta e com confiabilidade nos dados extraídos. As ferramentas serão 
relevantes e úteis para a solução de problemas. 
As ferramentas básicas da qualidade são divididas em sete, são elas: 
Fluxograma, Diagrama de causa e efeito, Diagrama de Pareto, Histograma, 
Gráfico de Controle, Folha de Verificação e Diagrama de dispersão (Corrêa e 
Corrêa 2010). Para Bezerra e Tinoco (2019), ferramentas auxiliares como o 
Brainstorming e o 5w2h também são de grande utilidade. 
 
2.1.2 Capital de giro e controle de resultados 
 
Quando se fala em capital de giro, remete-se ao subsídio necessário que 
qualquer empresa tem que possuir para fazer com que ocorra a movimentação 
financeira normal e que, assim, se cumpra com os acordos firmados. Chiavenato 
(2005, p. 223) identifica o capital de giro como: 
 
A quantidade de dinheiro que a empresa utiliza para movimentar seus 
negócios. Envolve estoques, dinheiro em caixa e em bancos, 
financiamentos a clientes por meio de contas a receber, salários e 
encargos, aluguel, contas de luz, água, telefone, etc. 
 
Há também os indicadores de liquidez que apontam a situação econômica 
de uma organização através de fórmulas matemáticas. Os indicares de liquidez 
mais utilizados pelas empresas são liquidez seca, corrente, geral e imediata. 
 
2.1.3 Desenvolvimento sustentável 
 
A ISO 14000, visa resguardar, sob o aspecto da qualidade ambiental, não 
só os produtos, mas também os processos produtivos. Esse é um grande passo 
para uma produção sustentável. A Lei da Política Nacionaldo Meio Ambiente, 
em seu art. 3º, inciso I, tratou de definir o meio ambiente: 
 
6 
 
Art. 3º. Para os fins previstos nesta Lei, entende-se por: 
I – Meio ambiente, o conjunto de condições, leis, influências e 
interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e 
rege a vida em todas as suas formas (BRASIL, 1981). 
 
Ainda segundo Valle (2000, p. 40), a série ISO 14000 é um conjunto de 
normas relacionadas a Sistemas de Gestão Ambiental que abrangem seis áreas 
bem‑definidas: Sistema de Gestão Ambiental; Auditorias Ambientais; Avaliação 
de Desempenho Ambiental; Rotulagem Ambiental; Aspectos Ambientais nas 
Normas de Produtos e Análise do Ciclo de Vida do Produto. 
 
As normas ISO 14000 não estabelecem níveis de desempenho 
ambiental, especificam somente os requisitos que um sistema de 
gestão ambiental deverá cumprir. De forma geral, referem o que deverá 
ser feito por uma organização para diminuir o impacto das suas 
atividades no meio ambiente, mas não prescrevem como fazer 
(VALLE, 2000, p. 43). 
 
Segundo Carpinetti (2016), o Inmetro, que coordena o sistema nacional 
de certificação no Brasil, é reconhecido internacionalmente como o organismo 
de credenciamento brasileiro, seguindo a tendência internacional atual de 
apenas um credenciador por país ou economia. Os certificados ISO 9001 e ISO 
14001 têm validade de três anos, mas essa certificação é voluntária e não 
obrigatória, mas dá à empresa um status de qualificação diante de seus 
consumidores. 
 
2.2 Dados da Organização 
 
2.2.1 Histórico relevante da organização. 
 
A história da Natura teve início no ano de 1969, com a abertura de um 
laboratório e deu grandes passos em 1974, quando passou a realizar vendas 
diretas. Em 1983 a criação de refis de seus próprios produtos trouxe destaque 
ao propósito organizacional dessa empresa que é a sustentabilidade, cuidar do 
meio ambiente enquanto cuida das pessoas. 
A expansão da Natura pela América Latina se deu em 1994, por meio da 
inauguração de um moderno complexo industrial localizado na cidade de 
Cajamar, interior do estado de São Paulo. Como parte de seu propósito com o 
7 
 
meio ambiente, no na de 2006 a organização deixou de realizar testes em 
animais e passou a trabalhar com material sintético e, em 2007, aumentou ainda 
mais suas ações relacionadas ao seu propósito ambiental, lançando o Programa 
Carbono Neutro. 
A aquisição da marca australiana AESOP ocorreu no ano de 2012 e já 
em 2013, a Natura criou a linha SOU, com a finalidade de inovar e promover a 
reflexão sobre o consumo consciente. Muitos outros marcos fizeram parte da 
história dessa empresa no decorrer dos anos, como a compra de sua principal 
concorrente em 2020, a AVON, e a venda da THE BODY SHOP em 2023. 
Após tantas aquisições e fusões, a Natura passou a se chamar 
Natura&Co, por se tratar agora de um grupo de empresas, além de reverter um 
prejuízo financeiro muito grande em menos de dois anos, um verdadeiro marco 
em sua história. 
 
2.2.2 Setor de atividade e negócio da organização 
 
A empresa Natura é uma empresa privada de bens de consumo que atua 
no setor comercial, com venda direta através de seus consultores que são 
pessoas que trabalham para a Natura de maneira autônoma, ou seja, se 
habilitam a vender os produtos da Natura porta a porta e também de forma digital 
através do site da Natura a fim de receber uma comissão sobre o valor vendido 
ao final de cada ciclo de catálogos. 
 
2.2.3 Porte da organização 
 
De acordo com o BNDES a Natura é uma empresa grande porte, uma vez 
que seu faturamento anual ultrapassa os 300 milhões de reais. A estrutura da 
empresa Natura de Cajamar (SP) consiste em uma fábrica toda construída em 
placas modulares, o que permite expandir a empresa, sistemas de placas solares 
no estacionamento e nos bondes que fazem o transporte interno. 
 
2.2.4 Composição da força de trabalho 
 
8 
 
De acordo com dados do Relatório Anual de 2022, a Natura&Co possui 
mais de 32 mil colaboradores, sendo que somente na liderança as mulheres 
marcam presença em 53% e 99% dos colaboradores da organização são 
remunerados dentro do parâmetro de salário digno. Além dos mais de 32 mil 
colaboradores, a organização conta com 7,7 milhões de consultoras e 
representantes. 
 
2.2.5 Principais produtos 
 
Quando ainda era empresa solo, a Natura atuava com cosméticos para 
pele e cabelos, além de maquiagem e óleos. Hoje, como Natura&Co, um grupo 
formado por AVON, Natura, AESOP e The Body Shop, sendo que esta última já 
não estará mais presente no próximo relatório anual, a empresa atua no mesmo 
segmento de cosméticos, porém, com um mix de produtos muito maior e que 
atende consumidores de todas as faixas orçamentárias. 
 
2.2.6 Principais mercados e segmentos em que a organização atua 
 
Os clientes alvo da empresa estão principalmente nas classes A e B, com 
ênfase na região sudeste onde há o maior crescimento de vendas nos últimos 5 
anos. A faixa etária é variável, iniciando-se aos 15 anos através da linha de 
presentes e maquiagens e segue até os 60 anos com a linha de cremes para 
rejuvenescimento. Por possuírem uma alta margem de lucro, o diferencial de 
seus produtos está na qualidade e no reconhecimento de um programa 
sustentável. 
 
2.2.7 Principais concorrentes da organização 
 
No Brasil, a principal concorrente do grupo Natura&Co é a BOTICÁRIO, 
que também trabalha pelo sistema de venda direta e distribui seus produtos às 
lojas de cosméticos, inclusive com rede de varejo com sua marca. 
Contudo, o BOTICÁRIO não possui a mesma força e representatividade 
que a Natura possui quando o assunto é venda direta e rede de revendedoras 
no país. 
9 
 
3 DISCUSSÃO 
 
A maioria dos produtos Natura, são produzidos no centro integrado de 
pesquisa, produção e logística em Cajamar e as instalações foram elaboradas 
de forma a propiciar uma expansão eficiente na medida em que as operações 
da empresa fossem crescendo, permitindo assim, uma maior economia de 
escala na planta física. 
O fator priorizado pela empresa é a qualidade do produto, sempre 
procurando o bem-estar do seu cliente e a garantia de satisfação para que dessa 
forma, o número de consumidores aumente e sua marca possa se expandir 
gradativamente. Já para os clientes, os fatores priorizados são a qualidade, 
rapidez e confiabilidade, fatores esses, que são gerados a partir da boa 
administração e gerenciamento da logística da empresa Natura, ou seja, todas 
as ações da empresa, com a finalidade de promover o melhor para o seu cliente, 
reflete na confiança que conseguem adquirir com o passar dos anos. 
Na empresa em análise, por ser um mercado varejista de grande porte, 
há um gerente voltado somente para o transporte. O profissional que administra 
esta área possui inúmeras responsabilidades e pressão diária para a tomada de 
decisões. 
O procedimento de recebimento e conferência da mercadoria é simples, 
no entanto, sua extensão é maior do que em empresas de pequeno e médio 
porte, afinal, não se recebe apenas um caminhão de fornecedor, mas sim 
dezenas a toda hora, a logística é intensa e precisa ser bem administrada. 
O procedimento comum para cada caminhão de fornecedor é estacionar 
na doca de recebimento, descarregar a mercadoria e aguardar o conferente fazer 
a conferência com o uso de coletor e depois repassa para o setor responsável 
por juntar os dados coletados com os da nota fiscal. Por fim, se tudo estiver em 
ordem o motorista é liberado e a mercadoria é enviada para o estoque. 
Em razão dos altos custos associados, um fator de preocupação nos 
negócios corresponde ao armazenamento e à manutenção do estoque de um 
produto até a sua distribuição final. Um dos maiores desafios é manter a 
visibilidade dos estoques e minimizar as incertezas que resultam em maiores 
níveis de estoque de segurança ou em práticas ineficientes. (CHURCHIL; 
PETER, 2003)10 
 
Quando se fala em gestão da qualidade, não se deve focar apenas nos 
produtos fabricados por uma determinada organização, mas sim num todo que 
envolva desde o funcionário até o consumidor e todos os seus enlaces. A Natura 
compreende isso e trabalha a qualidade em todos os aspectos organizacionais, 
ou seja, há gestão da qualidade nos processos, nos produtos, nas relações 
internas e externas da empresa. 
Os colaboradores dessa empresa também sofreram com os impactos de 
suas mudanças organizacionais quando se implementou o sistema de gestão de 
processos em 2000. Foram demissões constantes e a rotatividade dos 
colaboradores aumentou consideravelmente no prazo de 2 anos (2006-2008), 
começando com 6,7% de rotatividade no ano de 2006 e terminando em 12,4% 
no ano de 2008. 
Porém, após esse processo de mudança no quadro organizacional a 
empresa tem feito procedimentos diversos para se aproximar cada vez mais dos 
colaboradores e com isso, aumentar a qualidade de vida deles por meio do 
ambiente de trabalho. Outra estratégia utilizada pela empresa para ter mais 
qualidade nesse aspecto foi a adoção de contratação de pessoas com 
deficiência e a diversidade de seus contratados. 
Os diretores sempre acreditaram que a comunicação e as boas relações 
são a chave para o sucesso do negócio, por isso se engajaram em criar o 
Instituto Ethos no ano de 2008 para desenvolver uma gestão de qualidade 
voltada para o público tanto interno quanto externo. 
Esse projeto trouxe bons resultados desde então e garante à empresa o 
feedback do consumidor, fazendo com que os processos possam se adequar e, 
consequente, tornar o produto cada vez melhor. 
A Natura também ficou em evidência ao apresentar sua gestão de 
processos em um Webcasting na Fundação Nacional de Qualidade. Foi essa 
mudança nos processos que elevou o patamar da empresa que não conseguia 
sair dos 8 milhões de rendimento anual até os anos 2000, mas desde então tem 
se superado todos os anos e mostrado para as outras organizações que não 
basta ter um produto de qualidade se as outras áreas da empresa também não 
se encontram em sintonia. 
11 
 
Demonstrando as estratégias da gestão de qualidade na empresa Natura 
é fundamental falar dos fornecedores, afinal são eles os responsáveis por iniciar 
a cadeia de suprimentos com a matéria-prima. 
Para garantir a qualidade dos fornecedores a empresa criou um sistema 
chamado QLICAR e que consiste em seis pilares para a avaliação contínua de 
seus fornecedores. A ideia é que a empresa compre sua matéria-prima dos 
fornecedores que se enquadrem nos requisitos desse sistema e tenham, através 
da avaliação, um certificado de qualificação para o fornecimento. 
Os seis pilares correspondem às siglas do sistema: qualidade, logística, 
inovação, custo-contrato, atendimento e relacionamento. Os certificados 
conferem aos fornecedores uma espécie de pontuação que os qualificam em 
ordem decrescente e possibilitam aos compradores da Natura a melhor opção 
para aquisição de matéria-prima. 
Tratando da gestão da qualidade na relação com o consumidor, a Natura 
adotou uma Política para segurança de produtos e que tem por objetivo avaliar 
e garantir a segurança de uso de todos os produtos nas doses e modos de 
utilização recomendados, bem como nas condições razoavelmente previsíveis 
de uso. No ano de 2006 a Natura decidiu parar de testar seus produtos em 
animais como forma de enfatizar sua missão e visão, além de garantir o bem-
estar social da população. 
Dessa forma, para avaliar a qualidade dos produtos a Natura utiliza 
modelos computacionais, pesquisa e revisão contínua dos dados publicados em 
literatura científica do mundo todo e testes in vitro. Além desses procedimentos, 
existe uma equipe de cientistas trabalhando para a empresa com tecnologia de 
ponta em busca de melhores procedimentos e precisão nos resultados das 
avaliações. 
Contudo, a Política de Segurança da Natura se preocupa em analisar todo 
o processo de consumo e por isso, amplia sua vigilância para o pós-venda e vigia 
todos os eventos anormais no mundo dos cosméticos, para verificar se há ou 
não envolvimento com os seus produtos. Todos esses procedimentos são feitos 
por um Comitê de Segurança de Produtos (CSP) e que é responsável por gerir 
e enviar relatórios para toda a organização sobre a segurança do consumidor. 
Com a crise econômico-política do país a Natura também teve seus 
momentos de queda, como por exemplo o primeiro trimestre de 2016 onde a 
12 
 
empresa teve um prejuízo de 69,1 milhões de reais devido a retratação de 
vendas no Brasil conforme apontou a Folha de São Paulo. 
Tentando sair da crise a empresa se viu diante de outro problema: a falta 
de aderência do presidente à cultura da organização. Para melhorar a situação 
e novamente levantar as vendas, a Natura trocou de presidente alegando a 
ausência de afinidade com a empresa, mas fica evidente que essa troca ocorreu 
após o prejuízo do primeiro trimestre em 2016, ou seja, o Presidente perdeu seu 
cargo em outubro do mesmo ano. 
Mais adiante em 2017, notícias veiculadas em jornais e revistas apontam 
que a empresa superou a crise e que seu lucro saltou 80% no segundo trimestre 
do mesmo ano. O Jornal do Comércio diz que todo o setor de beleza teve um 
aumento nos lucros, mostrando a superação da crise, mas não adere esse 
acontecimento às estratégias organizacionais e sim, ao efeito batom (fenômeno 
onde o consumidor gasta mais com cuidados pessoais mesmo em tempos de 
crise). 
Segundo Marshall Junior et al. (2007), a gestão de qualidade é um tema 
dinâmico, sendo sua evolução fruto da interação dos diversos fatores que 
compõem a estrutura organizacional e sua administração. Diante disso, não se 
pode conferir o sucesso de uma organização à um simples “efeito batom” 
conforme aponta o artigo. É necessário estratégia e conhecimento de mercado, 
logo, a Natura alavancou seus lucros por meio de vendas no exterior e não no 
Brasil, visto que a retração das vendas a nível nacional não permitiria que a 
organização almejasse esse lucro em um período tão curto. 
De acordo com Silva (2017), a padronização é um elemento 
imprescindível para a garantia dos processos e da qualidade dos produtos. 
Segundo Campos (2004 apud SILVA, 2017, p. 25): “nas empresas modernas do 
mundo, a padronização é considerada a mais fundamental das ferramentas 
gerenciais. Na qualidade total a padronização é a base para a rotina 
(gerenciamento da rotina do trabalho diário)”. 
Por isso em seu controle na gestão a Natura finaliza a solução de 
problemas ou surgimento de novas ideias com a padronização, pois dessa forma 
todos os seus processos estarão alinhados. Esse mesmo autor ressalta a 
importância da padronização, não apenas nos processos, mas também nos 
produtos e na própria empresa. A padronização consiste no processo de 
13 
 
desenvolvimento e implementação de normas técnicas, ou seja, uma 
normalização do processo que de acordo com Oliveira (2014, p. 94 apud SILVA, 
2017), “é a atividade que estabelece, em relação a situações existentes ou 
potenciais, recomendações destinadas à atualização comum e repetitiva com 
objetivo de obtenção do grau ótimo em um dado contexto”. 
Quando uma empresa possui normas de padronização ela está realizando 
o controle de seus processos para reduzir o consumo de materiais de insumo, 
melhorar a qualidade, aumentar a produtividade e reduzir os desperdícios, além 
de garantir uma produção uniforme. 
Dentro da ISO 14000 encontram-se os requisitos que tornam uma 
organização apta a receber o certificado ISO 14001. A Natura atende a todos 
esses requisitos e possui declarações da política da qualidade e dos objetivos 
da qualidade; manual da qualidade; além de outros documentos e registros 
específicos trazidos pela própria norma. A Natura segue alguns princípios na 
área da qualidade que são: 
 
Cumprir a legislação, acordos e princípiosaplicáveis à organização, 
produtos, processos e serviços; 
Adotar princípios para tomada de decisões nas questões de qualidade 
que pautem pela produtividade, rapidez, flexibilidade, inovação e 
criatividade, para plena satisfação dos clientes; 
Prevenir problemas adotando controles rigorosos de qualidade; 
Buscar aperfeiçoamento, dentro da visão de sustentabilidade, em 
todos os processos, produtos e serviços; 
Adotar fundamentos de excelência pautando-se pelos compromissos 
da Natura com a sociedade e observando as melhores práticas 
organizacionais; 
Promover a qualidade das relações por meio do diálogo, ética e 
transparência. (NATURA, 2023) 
 
O controle de qualidade dessa organização compreende alguns pontos 
chave para sua eficácia. Entre esses pontos encontram-se o controle de 
documentos e registros; o controle de produto não conforme; rastreabilidade de 
lotes; planos de auditoria interna com frequência definida; controle de 
dispositivos de medição; plano de manutenção preventiva; qualificação do 
laboratório de análise; plano de treinamento estruturado; controle de 
fornecedores e subcontratados; controle de alterações e mudanças e objetivos 
com metas definidas. 
O processo de certificação, de acordo com Carpinetti (2016, p. 68): 
14 
 
 
[...] a) atesta que o sistema de gestão da empresa condiz com o modelo 
de sistema de gestão da qualidade (ISO 9001) ou ambiental (ISO 
14001), ou ambos. Em outras palavras, avalia se o sistema de gestão 
da empresa contempla todos os requisitos estabelecidos pelas 
normas. Esse aspecto do processo de certificação é bem descrito pela 
expressão: “Diga o que você faz para garantir a qualidade ou o meio 
ambiente”. O objetivo, portanto, é atestar a aderência do sistema de 
gestão projetado pela empresa como modelo de sistema estabelecido 
pelos requisitos da ISO 9001 ou ISO14001; b) atesta que foram 
encontradas evidências de que a empresa implementa as atividades 
de gestão tidas como necessárias para atender aos requisitos dos 
clientes e outras partes interessadas. Esse segundo aspecto da 
certificação é bem definido pelo dizer: “Demonstre que você faz o que 
você diz que faz para garantir a qualidade”. 
 
A Natura faz controles frequentes em sua linha de produção para garantir 
a qualidade do produto, mas ainda assim, quando o produto acabado vai para o 
setor de qualidade ele passa por uma análise que verifica a padronização e caso 
esteja fora dos conformes, o produto é descartado e seu material reaproveitado 
pela linha de produção. O processo de certificação se inicia com a análise de 
documentos, passando para a auditoria e análise da organização. Logo após, é 
feita uma coleta de produtos para que sejam analisados e testados. 
A conscientização de sustentabilidade é muito clara e evidente em todos 
os processos da Natura Cosméticos, afinal, trata-se de uma empresa 100% 
sustentável. Uma de suas ações sustentáveis e que estão diretamente ligadas 
ao meio ambiente e bem-estar da sociedade é a gestão de efluentes e resíduos 
sólidos que a empresa faz para evitar que suas composições químicas afetem a 
natureza. 
Os efluentes são águas residuais provenientes de rejeições de origem 
doméstica, industriais ou efluentes gerados pelas atividades hospitalares. Na 
composição desses resíduos pode-se encontrar produtos químicos e radioativos, 
líquidos biológicos, excreções contagiosas de pacientes hospitalizados etc. 
Com relação aos resíduos sólidos, o solo tem a capacidade de decompor 
materiais e realizar a reciclagem dos mesmos, sendo a reciclagem conceituada 
como “o resultado de uma série de atividades, pelas quais materiais que se 
tornariam lixo, ou estão no lixo, são desviados, coletados separados e 
processados para serem usados como matéria-prima na manufatura de novos 
produtos” (IPT/CEMPRE – 2000). 
15 
 
A disposição de resíduos sólidos como plástico, vidro e metal no solo, 
podem acarretar em erosões em grandes proporções, efeito que deve ser 
evitado ao máximo por se tratar de um fenômeno prejudicial à natureza. Como 
esses materiais são prejudiciais ao solo, então a reciclagem tornou-se uma 
alternativa para reaproveitar esses materiais. 
 
A prática de coleta seletiva consiste na segregação e recolhimento de 
materiais descartados por empresas e domicílios, potencialmente 
recicláveis como: papéis, plásticos, vidros, metais e biodegradáveis, 
reduzindo desta forma, o encaminhamento para locais impróprios e 
sem a mínima estrutura para a sua disposição final, como lixões a céu 
aberto ou terrenos baldios (PENATTI e SILVA 2008). 
 
Para um programa de coleta seletiva obter sucesso, visando à reciclagem, 
deve-se ter o envolvimento da população, através de um bom programa de 
comunicação e educação ambiental. Vale ressaltar que, muitas vezes faz-se 
necessário um gerenciamento dos resíduos sólidos, o que segundo Cussiol 
(2008), quer dizer que o gerenciamento de resíduos é o conjunto de atividades 
técnicas e administrativas aplicáveis ao manuseio, à minimização da geração, à 
segregação na origem, à coleta, ao acondicionamento, ao transporte, ao 
armazenamento, ao tratamento, ao controle, ao registro e à disposição final dos 
resíduos. 
No ano de 1983, a Natura passou a lançar produtos com a opção de refil 
como um meio de reduzir os resíduos sólidos ao final do ciclo operacional. A 
massa média de um refil é 54% menor que a da embalagem regular e depois 
que a empresa passou a adotar essa medida, as embalagens foram reduzidas 
em 2,2 mil toneladas. Além dessa ideia, a Natura também adotou o uso de uma 
tabela ambiental que é publicada nos produtos e fornece informações sobre o 
impacto ambiental de cada item, a não realização de testes em animais, a 
vegetalização dos produtos com a substituição de matérias-primas animal e 
mineral por vegetal, a utilização de álcool orgânico com a substituição do álcool 
comum pelo orgânico certificado e o Programa Carbono Neutro, com a redução 
e compensação das emissões calculadas com base na cadeia produtiva desde 
a extração da matéria-prima até o descarte final pelo consumidor. 
A Natura segue três pilares no seu gerenciamento de resíduos sólidos, 
sendo o primeiro “reduzir”, buscando amenizar o uso de recursos naturais; 
16 
 
“reutilizar”, como forma de aproveitar e reaproveitar o máximo de vezes que 
conseguir um determinado item ou matéria-prima, para que não sejam 
necessárias novas extrações; e “reciclar”, voltado especificamente para o 
plástico usado no refil e que pode se transformar em novos produtos. 
Para reduzir a emissão de resíduos sólidos, a empresa procura fazer uso 
de matérias-primas de origem vegetal em suas formulações, ampliando o uso de 
materiais recicláveis e reciclados pós-consumo e criando embalagens 
ecoeficientes. Há dez anos a Natura realiza pesquisas e investimentos no 
reaproveitamento do vidro na produção das linhas de perfumaria, sem perder a 
sofisticação que se espera para embalagens desse tipo. 
Esse é um desafio que a empresa enfrenta toda vez que lança um produto 
novo, pois são necessários diversos testes de misturas de vidro para garantir a 
qualidade e a cor do material reciclado. Em 2015, as embalagens de perfumes 
das linhas Ekos Frescor, Humor, Kaiak masculino e Essencial masculino usaram 
20% de vidro reciclado pós-consumo. Com essa medida, deixou-se de emitir 539 
toneladas de gases do efeito estufa no meio ambiente. 
A produção com vidro reciclado ocorre desde o início de 2015, com o uso 
equivalente a 600 mil de garrafas de 1 litro de refrigerante. Em 2015, foi feito o 
uso de vidro reciclado oriundo de resíduo da indústria de bebidas e, já em 2016, 
concretizou-se uma primeira produção incluindo o vidro recebido de cooperativas 
de reciclagem. 
Desde o início, a organização procura trabalhar com prestadores de 
serviço da cadeia de reciclado que são submetidos a um rígido processo de 
homologação, considerando rastreabilidade, formalizaçãoe atendimento de 
aspectos regulatórios. Em 2016, 4,3% dos insumos para a confecção de 
embalagens eram de origem reciclada pós-consumo, porcentagem que tem 
crescido continuamente. 
Até 2020, a meta da Natura é alcançar 10% de materiais pós-consumo na 
composição das embalagens. Uma das principais contribuições para esse 
avanço é a linha Ekos, relançada em 2016, que ampliou o uso de materiais 
reaproveitados. As embalagens utilizam material reciclado 100% pós-consumo 
ou 100% de PE verde. 
 
 
17 
 
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
O objetivo desse projeto era integrar as disciplinas cursadas no decorrer 
do semestre à uma organização e, com isso, trazer na prática tudo o que foi 
apresentado de teoria no decorrer do curso de gestão comercial. A empresa 
escolhida foi a Natura Cosmético S.A, atualmente conhecida como Natura&Co, 
de grande porte, com um imenso número de funcionários, clientes, fornecedores. 
A Natura foi escolhida para caracterizar os principais pontos da disciplina e do 
gerenciamento dentro de uma empresa. 
Outro diferencial dessa empresa, que foi responsável também pela sua 
escolha para o trabalho é a sua preocupação com a sociedade em todos os 
ângulos, inclusão social, meio ambiente, reciclagem, logística reversa entre 
outras ações, onde todas estão voltadas para o bem-estar das pessoas. 
Falando em ações sociais, o último capítulo desse projeto mostra como a 
Natura atua na parte de desenvolvimento sustentável, ganhando prêmios por 
suas ações e contribuições sociais e ambientais. A certificação ISSO 14001 é 
uma prova de que a Natura planejou e está executando suas projeções com 
perfeição, alcançando resultados que ficam evidentes em suas análises 
financeiras. 
Ao analisar o centro de distribuição localizado em Cajamar-SP, restou 
comprovado que a organização é adepta à planejamentos, tanto que se certificou 
de poder ampliar os galpões se for necessário futuramente. Suas técnicas de 
movimentação e armazenagem também refletem a importância que a empresa 
dá aos seus processos como meio de garantir a qualidade final do produto, 
reduzindo custos desnecessários. 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 
 
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