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INFLUENZA EQUINA DISCENTES: EDUARDA RIBOLI NICOLE GARCIA SUMÁRIO HISTÓRICO ETIOLOGIA EPIDEMIOLOGIA PATOGENIA SINAIS CLÍNICOS DIAGNOTICO TRATAMENTO PROFILAXIA Foi reconhecida no século XVIII Em 1963, uma cepa do vírus foi identificada na Austrália, e um surto significativo ocorreu nos EUA Doença de preocupação global HISTÓRICO Família Ortomixoviridae, gênero Influenzavírus A Causada por um RNA vírus envelopado Vírus sofre mutações constantes Subtipo H3N8 é mais severa do que a H7N7 ETIOLOGIA ETIOLOGIA Altamente contagiosa Se espalha principalmente através do contato direto entre cavalos infectados e saudáveis Inalação de gotículas respiratórias contaminadas Afeta equinos de todas as idades e raças EPIDEMIOLOGIA Envolve a entrada do vírus nas vias respiratórias do cavalo, replicação viral e danos às células respiratórias, desencadeando uma resposta inflamatória. A maioria dos cavalos se recupera, mas em casos graves, pode levar à pneumonia e ser fatal PATOGENIA PATOGENIA Febre Tosse Corrimento nasal Letargia Perda de apetite Dificuldade respiratória Inflamação ocular SINAIS CLÍNICOS Observar sintomas clínicos Coletadas amostras das vias respiratórias, como swabs nasais, para testes laboratoriais Histórico de vacinação do cavalo e sua exposição a outros cavalos doentes DIAGNÓSTICO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL Rodococcus equi e Streptococcus equi Tratamento sintomático: Antitérmico para febre; Antibióticos para infecção bacteriana secundária. Dipirona: 5 a 25mg/kg IM ou EV – BID Tetraciclina*: 10 a 20mg/kg IM por 5 a 10 dias penicilina Benzatina: 30.000 UI/kg IM a cada 48 ou 72h Sulfa + Trimetoprim; Cefalosporina; Dexametasona: TRATAMENTO Vacinação Isolamento Higiene e manejo Monitoramento da saúde Restrição de movimentação Quarentena de novos cavalos PROFILAXIA PROFILAXIA - VACINAÇÃO Trata-se de uma doença de notificação obrigatória, pois a influenza é uma zoonose de alta morbidade e infectividade SAUDE PUBLICA
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