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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO – ICSC 
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
APS – ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 
8º SEMESTRE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
2023 
2 
 
FILIPE CRISCIO SILVA – RA: T462HE3 
MARCELO MENDES DE AGOSTINHO – RA: F290IF0 
RAFAEL PASSINE MOREIRA – RA: N561GE6 
VICTOR HUGO BRASILEIRO LOUREIRO DOS SANTOS RAMOS – RA: N575468 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
APS – ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 
8°SEMESTRE 
 
 
 
 
 
 
 
APS - Atividades Práticas 
Supervisionadas, apresentada 
como exigência para a 
avaliação do primeiro bimestre, 
em disciplinas do 7º semestre, 
do curso de Ciências Contábeis 
da UNIP - Universidade Paulista 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
2023 
3 
 
Sumário 
Introdução 4 
2. Desenvolvimento 5 
2.1 Análise Setorial 5 
2.1.1. Características 5 
2.1.2. Economia Brasileira e Internacional 5 
2.1.3. Potencial de Consumo 6 
2.1.4. Perspectivas e Tendência do Setor 6 
2.2. Análise da Empresa. 7 
2.2.1. Características 7 
2.2.2. Concorrência 7 
2.2.3. Tecnologia 7 
3. Fundamentação Teórica 8 
3.1. Balanço Patrimonial 8 
3.2. DRE (Demonstração do Resultado do Exercício) 8 
3.3. DFC (Demonstração de Fluxo de Caixa) 10 
3.4. Apresentação do relatório de Fluxo de Caixa 10 
3.5. Notas Explicativas 11 
3.6. Análise Vertical e Horizontal 11 
3.7. Análise por Índices 11 
3.8. Principais Índices 12 
4. Análise Financeira 
4.1. Análise Vertical e Horizontal - Balanço Patrimonial. 22 
4.1.1. Análise Vertical e Horizontal - Balanço Patrimonial (ATIVO). 22 
4.1.2. Análise Vertical e Horizontal - Balanço Patrimonial (Passivo) 23 
4.2. Análise Vertical e Horizontal - Demonstração do Resultado do Exercício (DRE)24 
4.3. Análise Vertical e Horizontal - Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC). 25 
4.4. Indicadores de Liquidez. 28 
4.5. Indicadores de Endividamento. 29 
4.6. Indicadores de Lucratividade. 30 
4.7. Indicadores de Rentabilidade. 30
 
Conclusão 31 
Referência Bibliográfica 32 
Anexo 33 
 
 
 
 
 
4 
 
Introdução 
Como todos sabemos, uma empresa tem que tomar várias decisões. Portanto, 
as demonstrações financeiras são cruciais, pois fornecem métricas valiosas que 
podem orientar a gestão da empresa. Essas demonstrações são abordadas nos 
capítulos seguintes. As demonstrações financeiras são baseadas em documentos 
que fornecem os fluxos contábeis e financeiros de uma empresa para um período 
específico. 
Normalmente, um balanço é apresentado anualmente. Por representar a 
evolução contábil do patrimônio líquido, a lei exige que toda empresa elabore seu 
balanço ao final de cada exercício. Esta é composta por três contas principais: por 
um lado, o ativo e, por outro, estão registradas no passivo e no patrimônio líquido. 
O principal objetivo deste trabalho é a análise financeira – análise horizontal, 
vertical e de índices – das Demonstrações Contábeis publicados nos últimos 3 
exercícios. Para fazer as análises necessárias das demonstrações contábeis de 
uma empresa, o grupo teve como escolha a indústria alimentícia CAMIL, empresa 
que é líder no beneficiamento, empacotamento, distribuição e comercialização de 
arroz e feijão no Brasil e América do Sul. 
A Indústria Farmacêutica ROCHE, ou, PRODUTOS ROCHE QUIMICOS E 
FARMACEUTICOS S.A. , inscrita no CNPJ nº33.009.945/0001-23, com matriz 
localizada em Avenida Eng Billings, número 1729, Jaguaré, na cidade de São 
Paulo (SP), (CEP 05.321-900) tem como interesse principal a distribuição e 
fornecimento de medicamento e utensílios médicos, na qual seu ramo iniciou-se 
em 1972 no Brasil. 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
2. Desenvolvimento 
 
2.1 Análise Setorial 
 
2.1.1. Características 
Para tomar melhores decisões e atuar com sucesso no mercado, as empresas 
devem realizar análises setoriais de seus negócios. No caso da ROCHE, a análise 
tem que ser feita na indústria farmacêutica. 
A análise do setor inclui analisar as condições atuais do mercado e pensar sobre 
as condições futuras, validando as condições econômicas, perspectivas e tendências 
do setor. 
A indústria farmacêutica também cresceu nos últimos anos à medida que as 
pessoas consomem mais itens, como máscaras e álcool, devido aos costumes e aos 
cuidados induzidos pela pandemia. Portanto, as empresas desses campos são 
altamente relevantes para os eventos mundiais que estamos presenciando e devem 
acompanhar o mundo em rápida mudança. Uma empresa que não evolui com o 
desenvolvimento ou as necessidades da sociedade é considerada obsoleta. 
 
2.1.2. Economia Brasileira e Internacional 
O Brasil reflete as tendências internacionais de várias maneiras, especialmente no 
setor farmacêutico. Esses segmentos são os que mais crescem no mundo. Como 
todos sabemos, a economia tem oscilado ao longo dos anos, e os líderes empresariais 
devem estar sempre atentos para não serem prejudicados por momentos indesejados. 
Fundada na Suíça há 125 anos, ela possui uma longa história com filiais 
espalhadas pelo o mundo, fornecendo empregos para mais de 100 países. Existem 
filiais no Brasil, como São Paulo e Goiás. Por isso, a empresa deve se adequar à 
economia brasileira e internacional, com representação em cada país. 
De acordo com o Banco SENAI (2020), governos, famílias e empresas 
desempenham um papel fundamental nas transações econômicas em que dinheiro 
ou crédito são trocados por bens, serviços ou ativos financeiros. 
6 
 
 
2.1.3. Potencial de Consumo 
As vendas da divisão farmacêutica atingiram 3,5 bilhões de reais, um aumento de 
2% em relação a 2020. Diabetes Care também registrou crescimento de vendas. Eles 
foram 10% maiores do que em 2020 em 340,7 milhões de reais. Em relação a 2020, 
a ROCHE cresceu 26,5%, com receita atingindo 852,6 milhões de reais. 
A receita em 2021 foi impulsionada por terapias inovadoras, com vendas acima de 
38,9% em relação a 2020. Os produtos que tiveram maior impacto nas vendas foram 
Parjeta, Kadcyla, Tecentriq (câncer de mama, etc.), Ocrevus (esclerose múltipla), 
Alecensa (câncer de pulmão). Inovação é a principal parte da receita da empresa no 
Brasil, chegando a 1,396 bilhão de reais. 
 
2.1.4. Perspectivas e Tendência do Setor 
A Covid-19 afetou todos os setores da economia, mas em 2021 começam a surgir 
sinais de recuperação financeira. A ROCHE encerrou o ano com crescimento em 
todas as unidades de negócios. A receita combinada das três divisões foi de R$ 4,6 
bilhões, um aumento de 4% em relação à divisão anterior. Globalmente, a receita da 
ROCHE foi de CHF 62,8 bilhões, equivalente a R$ 347,7 bilhões. 
A ROCHE espera que a pandemia seja gradualmente controlada como resultado 
da vacinação e espera que as vendas de seus medicamentos e diagnósticos 
relacionados à covid-19 diminuam globalmente. Mas no Brasil, as vendas de testes 
usados para diagnosticar o coronavírus chegaram a 105 milhões de reais, alta de 
7,1% em relação ao ano anterior. 
Sendo assim, a indústria farmacêutica é uma das indústrias que mais cresceram 
em 2021 – cerca de 15%. As perspectivas continuam positivas e vale a pena conhecer 
mais sobre as principais tendências da indústria farmacêutica. Eles prometem 
impactar as pessoas no espaço da saúde e, claro, os consumidores. 
 
 
 
7 
 
2.2. Análise da Empresa 
 
2.2.1. Características 
A ROCHE é uma empresa privada, tem como missão empresarial fabricar, 
comercializar, comprar, vender, importar, exportar e distribuir produtos químicos 
orgânicos e inorgânicos, produtos farmacêuticos, produtos biológicos e antibióticos, 
além de prestar serviços e assessoria técnica geral. 
 
2.2.2. Concorrência 
Os principais concorrentes diretos da ROCHE são Johnson & Johnson, Pfizer e 
AbbVie, que continuam liderando o ranking das maiores empresas farmacêuticas do 
mundo. A ROCHE segue em terceirolugar. A Pfizer registrou a maior receita de 
qualquer empresa em 2020 e 2021, com um aumento maciço de 94%, faltando apenas 
14% para passar a Johnson & Johnson e liderar o ranking, graças ao fornecimento de 
testes e vacinas em meio à pandemia de COVID-19. 
No entanto, pelo 13º ano consecutivo em 2021, a ROCHE foi nomeada uma das 
empresas de saúde mais sustentáveis do mundo pelo Dow Jones Sustainability Index. 
O ranking é baseado em uma análise criteriosa do desempenho econômico, social e 
ambiental e é visto como referência para investidores que veem a sustentabilidade 
como parte importante do modelo de negócios de uma empresa. 
 
2.2.3. Tecnologia 
A ROCHE é considerada a maior empresa de biotecnologia do mundo com 
medicamentos verdadeiramente diferenciados em oncologia, imunologia, doenças 
infecciosas, oftalmologia, doenças raras e do sistema nervoso central. Como pioneira 
em medicina personalizada, a divisão ROCHE dedica-se ao desenvolvimento de 
medicamentos biotecnológicos que atendem a necessidades médicas não atendidas, 
como câncer de alto nível, doença de Alzheimer, esclerose múltipla, hemofilia e 
doenças respiratórias. 
 
 
8 
 
3. Fundamentação Teórica 
 
3.1. Balanço Patrimonial 
Representado pela sigla BP ou também chamado de “balanço contábil”, o balanço 
patrimonial é a principal demonstração financeira de uma empresa. O BP é o relatório 
criado com o intuito de representar o resultado de todos os movimentos financeiros 
de uma companhia após um determinado período – que, geralmente, é de 1 ano. 
Este registro apresenta todos os bens, investimentos e fontes de recursos. É uma 
análise sincera da saúde financeira do seu negócio, detectando se ele está no 
momento ideal para inovar e investir, ou pisar no freio e cortar gastos. 
Seu objetivo é como uma grande foto da área financeira do seu negócio em um 
determinado momento. É o que você precisa para analisar o comportamento do 
dinheiro em sua empresa e entender o que ela precisa no momento. 
A principal missão do balanço patrimonial é entender de onde vêm e para onde 
vão os recursos financeiros recebidos pela empresa. Assim, o gestor pode tomar 
decisões que tornem esta movimentação cada vez mais benéfica ao crescimento do 
seu negócio. 
Em um balanço patrimonial, o patrimônio líquido é equilibrado, equilibra bens e 
direitos com as obrigações e interesses dos acionistas. Isso é igualdade justa. O BP 
mostra o patrimônio de uma entidade quantitativa e qualitativamente (mostra cada 
item que pertence ao patrimônio e quanto cada item possui). 
A estrutura do Balanço Patrimonial se divide em duas colunas: A coluna esquerda 
localiza os Ativos já a direita se localiza os Passivos. À esquerda se concentra todos 
os bens e direitos detalhados, especificando qualitativamente todas suas contas e seu 
valor monetário. À direita se concentra todas as obrigações com terceiros (Dívidas) 
que são detalhados de acordo com sua natureza e sua atuação monetária. 
À direita também localiza os saldos da conta patrimônio líquido, pois além de existir 
obrigações com terceiros (que podem ser chamados de capital com terceiros), existem 
o capital próprio, que é a obrigação para com a empresa. De modo geral, são recursos 
que acionistas e sócios investem na entidade, como fundos aplicados, reservas de 
lucros, etc. 
9 
 
3.2. DRE (Demonstração do Resultado do Exercício) 
 
A demonstração do resultado do exercício é uma demonstração contabilística 
dinâmica que se destina a evidenciar a formação do resultado líquido devendo ter 
alterações em um exercício, através do confronto das receitas, custos e resultados, 
apuradas segundo o princípio contábil do regime de competência. 
Como você pode ver acima, a DRE é um documento, geralmente em forma de 
planilha, elaborado anualmente, detalhando o exercício da empresa do ponto de vista 
contábil e patrimonial. 
Podemos dizer que a DRE nada mais é do que um relatório elaborado para 
fornecer informações sobre receitas, despesas, investimentos, custos e reservas de 
uma organização da forma mais simples possível. 
É um documento anual que é celebrado após o encerramento do exercício social 
(com início em 1º de janeiro e término em 31 de dezembro) e tem como principal 
objetivo distinguir o resultado do exercício corrente, que é o resultado líquido (receita 
menos despesas) do ano. 
Embora apenas a documentação anual seja obrigatória, algumas empresas 
realizam o DRE mensalmente ou trimestralmente para manter os processos mais 
organizados e utilizar os dados na tomada de decisões. 
De acordo com a legislação, sete itens devem constar na DRE, incluindo a 
previsão de pagamento do Imposto de Renda. 
A DRE é elaborada com o balanço patrimonial e deve ser assinada por um 
contador habilitado pelo CRC (Conselho Regional de Contabilidade). Por lei, todas as 
empresas, exceto MEI, são obrigadas a apresentar relatórios e devem fazê-lo 
anualmente (após o final do ano civil, ou seja, entre janeiro e dezembro do mesmo 
ano). No entanto, a importância deste documento vai além do cumprimento das 
exigências contábeis e fiscais. Ter esse controle também é fundamental para o 
sucesso do seu negócio. 
A DRE é um grande aliado para os empreendedores. Por isso, saber usá-lo é tão 
importante para a gestão da sua empresa. O relatório compara os dados de receita e 
10 
 
despesa de uma empresa, mostra o resultado final de seu desempenho e detalha 
como a empresa realmente opera. 
Ao usar esse controle também como relatório gerencial, você poderá avaliar como 
está o financeiro da sua empresa, podendo usar essas informações para tomar 
decisões que reduzam despesas e obtenham mais do seu negócio. 
Não existe um modelo oficial de demonstração de resultados anual que uma 
empresa deva usar. Mas há diretrizes na legislação que determinam o que cada DRE 
deve incluir. De acordo com o artigo 187 da Lei 6.404, devem constar no DRE as 
seguintes informações: 
 
I - Receitas Brutas de vendas e serviços, deduções de vendas, abatimentos e 
impostos; 
II - Receitas Líquidas de vendas e serviços, custo dos produtos e serviços 
vendidos e lucro bruto; 
III - Despesas com vendas, despesas financeiras, deduzidas da receita, despesas 
gerais e administrativas e outras despesas operacionais; 
 
IV - Lucro e prejuízo operacional, outras receitas e outras despesas; 
V - Resultados e provisões fiscais do exercício anterior ao imposto de renda; 
VI - Debêntures, cotas de empregados, diretores e fundadores (mesmo na forma 
de instrumentos financeiros) e participações de instituições ou fundos de pensão ou 
de assistência a empregados, que não sejam despesas; 
VII - Lucro ou prejuízo líquido do exercício e seu capital social por ação. 
 
3.3. DFC (Demonstração de Fluxo de Caixa) 
A Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) mostra as entradas e saídas de caixa 
do período e os resultados desse fluxo. 
11 
 
Assim como a demonstração de resultados, a DFC é uma demonstração dinâmica 
que deve ser incluída no balanço patrimonial, tornando-se obrigatória para todas as 
companhias abertas ou cujo patrimônio líquido ultrapasse R$ 2 milhões. 
De acordo com a Lei nº 11.638/2007, essa obrigatoriedade entrou em vigor a partir 
de 1º de janeiro de 2008 e, portanto, tornou-se mais um importante relatório para as 
decisões da administração. 
O DFC também é obrigatório para Pequenas e Médias Empresas (PMEs) nos 
termos do item 3.17 (e) da NBC TG 1000. Assim, independentemente do tipo de 
empresa, as entidades devem apresentar esta declaração pelo menos uma vez por 
ano, caso sejam necessárias. Elaboração de demonstrações financeiras ("balanço 
patrimonial"). 
Portanto, o objetivo da DFC é analisar a capacidade que uma empresa possui para 
a geração de caixa equivalente ao longo de um dado período, mostrando, dessa 
forma, como anda a saúde financeira de uma empresa, bem como detectar possíveis 
erros contábeis ou fraudes no caixa.3.4. Apresentação do relatório de Fluxo de Caixa 
Seguindo as tendências internacionais, o fluxo de caixa pode ser incorporado às 
demonstrações contábeis tradicionalmente emitidas pelas empresas. Basicamente, o 
relatório de fluxo de caixa deve ser dividido em três áreas principais: 
 Atividades operacionais; 
 Atividades de investimento; 
 Atividades Financeiras. 
As atividades operacionais são explicadas em termos de receitas e despesas 
geradas pela industrialização, comercialização ou serviços da empresa. Essas 
atividades dizem respeito ao capital de giro líquido da empresa. 
As atividades de investimento referem-se às despesas incorridas com ativos de 
longo prazo, investimentos, ativo imobilizado ou intangível e receitas de alienação de 
ativos registradas nos subgrupos de contas acima. 
 
12 
 
As atividades de financiamento são recursos oriundos do passivo não circulante e 
do patrimônio líquido. Empréstimos e empréstimos de curto prazo devem ser incluídos 
aqui. A saída representa a amortização desses passivos e valores pagos aos 
acionistas a título de dividendos e participação nos lucros. 
 
3.5. Notas Explicativas 
O artigo 176, § 4º, da Lei nº 6.404/1976 (Lei S/A) regulamenta a emissão de notas 
explicativas às demonstrações financeiras, assim transcritas: “Estas demonstrações 
serão complementadas por notas explicativas e outras demonstrações de análise ou 
demonstrações financeiras onde o esclarecimento é necessário Equidade e 
Resultados Anuais”. 
As notas destinam-se a fornecer informações necessárias para esclarecer uma 
posição patrimonial, ou seja, uma conta, saldo ou transação, ou valor em relação ao 
desempenho anual, ou para se referir a fatos que podem alterar essa posição 
patrimonial no futuro. 
As notas explicativas podem ser relevantes para qualquer outra demonstração 
financeira, como Demonstração do Valor Adicionado - DVA ou Fluxo de Caixa. 
 
3.6. Análise Vertical e Horizontal 
A análise vertical e horizontal do balanço de uma empresa é uma ferramenta de 
controle que aumenta a visibilidade das condições do negócio e melhora a tomada de 
decisões. Podemos dizer que mostra a viabilidade da organização porque facilita uma 
visão de longo prazo da situação financeira. 
Por meio dessa análise, também é possível avaliar a representatividade e evolução 
de indicadores importantes como endividamento, geração de receita, saldos a receber 
e a pagar e outras contas que afetam o patrimônio de uma organização. Como 
resultado, o monitoramento diário das operações pode ser realizado com mais 
eficiência e os problemas potenciais podem ser diagnosticados e corrigidos 
rapidamente. 
13 
 
A principal diferença entre a análise vertical e a análise horizontal é o período de 
análise. Em primeiro lugar, a avaliação visa verificar o desempenho de diferentes 
contas ou grupos de contas no mesmo período de análise. A outra é usada para fazer 
a comparação entre períodos diferentes, considerando as mesmas contas. 
 
3.7. Análise por Índices 
Este é o processo analítico mais utilizado pelos analistas de balanço porque 
fornece uma visão global da economia real e da situação financeira. Extraia índices 
de demonstrações financeiras comparando contas ou grupos de contas. 
Além de poder acompanhar o desempenho de uma empresa no médio e longo 
prazo, as métricas financeiras são informações absolutamente vitais para ajudar a 
planejar e desenvolver novas estratégias em um ambiente de negócios. 
Os dados derivados de métricas financeiras podem fornecer uma visão mais clara 
dos principais pontos fortes e fracos de sua empresa. É sobre o que traz maiores 
retornos e o que gera mais taxas. 
 
3.8. Principais índices 
 Índices de Endividamento 
Através desses índices, é analisado o grau de endividamento de uma entidade, 
calculando quanto do capital próprio que está sendo financiado por capital de 
terceiros. 
 Índice de Endividamento Total 
Esse índice determina o endividamento da empresa (passivos circulantes e não 
circulantes) em relação ao ativo total. 
 
 
Se esse indicador for maior do que 1, indica que o passivo exigível é maior que o ativo, 
caracterizando uma situação patrimonial negativa. 
14 
 
 Índice de Participação de Capital de Terceiros 
Também chamado de Grau de Endividamento, ele demonstra quanto do capital de 
terceiros (passivo exigível) foi obtido por cada unidade monetária de capital próprio 
(patrimônio líquido). 
 
 
Quanto maior esse indicador, pior para empresa. 
 
 Índice de Garantia de Capital de Terceiros 
É o inverso da situação acima, sendo calculado através da relação entre os recursos 
próprios e os recursos de terceiros. 
 
 
 
 Índice de Participação de Capital Próprio 
O Índice de Participação de Capital Próprio, ou Índice de Participação do Patrimônio 
Líquido, estabelece quanto do ativo total (circulante e não circulante) está sendo 
financiado pelo capital próprio. 
 
 
 
 Composição do Endividamento 
Esse índice estabelece a proporção das dívidas de curto prazo (circulantes) em 
relação às dívidas totais. 
 
 
15 
 
 Imobilização do Patrimônio Líquido 
Também conhecido por Imobilização do Capital Próprio, o Índice de Imobilização do 
Patrimônio Líquido reproduz a parcela do Patrimônio Líquido que é utilizada no 
investimento do Ativo Não Circulante (Imobilizado, Investimento e Intangível). 
 
 
 
 
 
 
Quanto menor esse índice, ou seja, quanto menor a parcela do PL no financiamento 
do ANC, maior será a parcela para o financiamento do AC, reduzindo a sua 
dependência de capital de terceiros. Ou seja, quanto menor esse indicador, melhor 
para a empresa. 
 
 Imobilização do Investimento Total 
Esse índice indica a parcela do Ativo Total que é utilizada no investimento do Ativo 
Não Circulante (Imobilizado, Investimento e Intangível). 
 
 
 
 
 
 
 
 
16 
 
 Imobilização dos Recursos não Correntes 
Semelhante aos dois índices anteriores, esse indicador revela quanto dos seus 
recursos não correntes, representados pelo PL e pelo PNC, foi imobilizado no ativo 
através dos Intangíveis, dos Investimentos e dos Imobilizados. 
 
 
 
 
 
 
 
 Índices de Liquidez 
Os Índices de Liquidez, também conhecidos como Índices de Solvência, são utilizados 
para medir o grau de capacidade da empresa em honrar os seus compromissos e 
pagar as suas dívidas. 
 Índice de Liquidez Total ou Geral 
O Índice de Liquidez Total revela a capacidade da entidade em pagar as suas 
obrigações totais com os seus recursos de curto e longo prazo. 
 
 
 
 
Quanto maior esse indicador, melhor, sendo que, se ele for maior do que 1, indica que 
a empresa possui condições de quitar a totalidade das suas obrigações. 
 
 
17 
 
 Índice de Liquidez Corrente 
O Índice de Liquidez Corrente informa a capacidade que a entidade possui em honrar 
os seus compromissos de curto prazo com os seus recursos de curto prazo. 
 
 
 
 Índice de Liquidez Imediata 
Esse índice corresponde à capacidade da empresa em pagar seus compromissos de 
curto prazo apenas com as suas disponibilidades (caixa e equivalente caixa). 
 
 
 
 Índice de Liquidez Seca 
Conhecido também como Teste Ácido, ele analisa a capacidade que a entidade possui 
em liquidar suas dívidas de curto prazo com os seus recursos de curto prazo, 
desconsiderando os estoques. 
 
 
A banca CEBRASPE já adotou o entendimento de alguns autores que também 
desconsideram as Despesas Antecipadas, sendo utilizada a seguinte fórmula: 
 
 
 
 
 
 
18 
 
 Índice de Solvência ou Margem de Garantia 
Esse índice indica se uma empresa está em situação de solvência, através da relação 
do seu ativo total e o capital total de terceiros (passivo exigível). Caso esse indicador 
seja maior do que 1, a entidade é considerada solvente, caso seja menor do que 1, a 
sua situação é desfavorável, possuindo passivo a descoberto. 
 
 
 
 Índices de Lucratividade(Índices de Margem) 
Esses indicadores estabelecem o quanto a empresa é capaz de lucrar através das 
suas vendas líquidas. 
 Margem bruta 
É obtida através da relação entre o lucro bruto e as vendas líquidas de uma entidade. 
 
 
Quanto maior essa relação, mais eficiente é a empresa em converter as suas vendas 
em lucro bruto. 
 
 Margem Líquida 
Esse indicador estabelece a participação do lucro líquido nas vendas líquidas da 
empresa. 
 
 
 
 
 
19 
 
 Margem Operacional 
Por fim, essa margem determina o lucro operacional líquido da empresa em relação 
a suas vendas líquidas. 
 
 
 
 
 Índices de Rentabilidade 
Os índices presentes nesse grupo trazem como resultado a rentabilidade de uma 
entidade. Em outras palavras, eles indicam o retorno obtido pela empresa através dos 
recursos que são aplicados. De uma maneira geral, quanto maiores esses 
indicadores, melhor para a empresa. 
 Índice de Retorno do Ativo (ROA) 
Esse indicador, também conhecido como Rentabilidade do Ativo, demonstra a 
rentabilidade do lucro líquido do exercício da empresa em relação aos recursos 
aplicados (ativo total ou ativo médio). 
 
 
 
 
 Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) 
Já esse índice relaciona o lucro líquido com o capital próprio da empresa (PL). Desse 
modo, quanto maior esse indicador, maior a geração de valor para o acionista. 
 
 
 
20 
 
 Giro do Ativo 
O giro do ativo é a relação entre as vendas líquidas e o ativo total (ou ativo médio), 
explicitando o valor das vendas realizadas pela entidade em relação a cada real de 
recurso investido. 
 
 
 
 
 Índices de Rotatividade 
Os índices de rotatividade evidenciam o tempo médio das principais operações do 
ciclo operacional de uma empresa. Eles possuem como resultado número de dias. 
 Prazo Médio de Recebimento de Vendas – PMRV 
Esse índice determina a média do tempo necessário para que a empresa receba os 
valores das vendas efetuadas a prazo. 
 
 
 
Quanto menor esse prazo de recebimento dos valores pendentes, melhor para a 
empresa. 
 
 Prazo Médio de Renovação dos Estoques – PMRE 
Através desse indicador, é evidenciado o prazo médio em dias para que a entidade 
venda todo o seu estoque de produtos e mercadorias, a partir do momento de sua 
aquisição. 
 
 
21 
 
Quanto menor esse prazo, melhor para a empresa, visto que a venda das mercadorias 
será mais rápida. 
 
 Prazo Médio de Pagamento de Compras (ou Fornecedores) – PMPC 
Esse indicador determina o tempo médio que a empresa leva para pagar suas 
compras realizadas a prazo de produtos e mercadorias dos seus fornecedores. 
 
 
 
Diferentemente dos dois prazos acima, nesse caso, quanto maior, melhor para os 
fluxos de caixa da empresa. 
 
 Grau de Alavancagem Financeira 
Esse índice mede o aumento da rentabilidade do capital próprio de uma empresa 
através do seu endividamento por meio de capital de terceiros. 
 
 
 
 
Caso o valor acima seja maior do que 1, significa que a alavancagem financeira é 
favorável. Caso seja menor do que 1, ela é desfavorável. Se for igual a 1, a 
alavancagem é nula. 
 
 
 
 
 
22 
 
4. Análise Financeira 
 
4.1. Análise Vertical e Horizontal - Balanço Patrimonial 
 
 4.1.1. Análise Vertical e Horizontal - Balanço Patrimonial (ATIVO) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
23 
 
 4.1.2. Análise Vertical e Horizontal - Balanço Patrimonial (Passivo) 
 
 
 
 
 
 
 
 
24 
 
4.2. Análise Vertical e Horizontal - Demonstração do Resultado do 
Exercício (DRE) 
 
 
 
 
25 
 
4.3. Análise Vertical e Horizontal - Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) 
 
 
 
 
 
26 
 
 
 
 
 
27 
 
 
 
 
 
 
28 
 
 4.4. Indicadores de Liquidez 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Indicadores de Liquidez 
Liquidez Corrente - 
(Ativo Circulante / Passivo Circulante) 
2020 2,3275 
2021 3,6730 
2022 3,9134 
 
Liquidez Imediata - 
(Disponível / Passivo Circulante) 
2020 0,5322 
2021 0,7522 
2022 0,6479 
 
Liquidez Seca - 
((Ativo Circulante - Estoque) / Passivo 
Circulante) 
2020 1,3953 
2021 2,3679 
2022 2,4898 
 
Liquidez Geral - 
((AC + RLP) / (PC + ELP)) 
2020 2,3804 
2021 3,4321 
2022 3,6146 
 
 
29 
 
 4.5. Indicadores de Endividamento 
 
Indicadores de Endividamento 
Indicador de Endividamento Geral - 
((PC + ELP) / 
Ativo 
T 
otal) 
2020 36,84% 
2021 25,48% 
2022 24,30% 
 
Composição do Endividamento - 
PC / (PC + ELP)T 
otal) 
2020 89,02% 
2021 85,11% 
2022 85,88% 
 
Participação de Capital de T 
erceiros - 
(PC + ELP) 
/ PL 
2020 58,32% 
2021 34,18% 
2022 32,10% 
 
Imobilizado do PL - 
Ativo Permanente / Patrimônio 
Líquido/ PL 
2020 19,50% 
2021 16,86% 
2022 16,08% 
 
Imobilização dos Recursos a Longo Prazo - 
AP 
/ (ELP 
+ PL) 
2020 18,32% 
2021 16,04% 
2022 15,39% 
 
 
 
 
30 
 
 4.6. Indicadores de Lucratividade 
 
Indicadores de Lucratividade 
Margem de Lucro Líquido - 
(Lucro Líquido / Receita 
Bruta) x 100 
2020 14,27 
2021 18,89 
2022 20,54 
 
Margem de Lucro Bruto - 
(Lucro Bruto / Receita Bruta) 
x 100 
2020 34,80 
2021 36,58 
2022 38,49 
 
 
 
 4.7. Indicadores de Rentabilidade 
 
Indicadores de Rentabilidade 
Giro do 
Ativo - 
Receita Líquida / 
Ativo total 
2020 1,4104 
2021 1,4756 
2022 1,5206 
 
ROE - 
(Lucro Líquido / Patrimônio líquido) x 100 
2020 31,87% 
2021 37,41% 
2022 41,26% 
 
ROA 
- 
(Lucro Líquido / 
Ativo T 
otal) x 100 
2020 20,13% 
2021 27,88% 
2022 31,24% 
31 
 
Conclusão 
Com base na pesquisa realizada na empresa ROCHE, observamos e 
analisamos todas as suas demonstrações financeiras. Conseguimos entender a 
importância de obter fatos e informações relevantes a partir dele. As demonstrações 
financeiras são analisadas com base nos fatos à medida que surgem. 
 
Por meio dessas disciplinas, você pode conhecer os métodos de análise 
horizontal e vertical das demonstrações financeiras e a análise por meio de 
indicadores (índice de liquidez, índice de passivo e estrutura de capital, índice de 
atividade, índice de rentabilidade e índice de fluxo de caixa) nos anos de 2019, 2020 
e 2021. 
 
É possível perceber uma diminuição sutil de seu Capital Próprio e também a 
orientamos nossa dívida de longo prazo, o que é importante porque a empresa poderá 
continuar suas atividades sem ter que cumprir tantas obrigações de curto prazo. No 
entanto, houve aumento na conta de capital de terceiros, principalmente para 
arrendamentos de direito de uso de curto e longo prazo. Seus ativos permaneceram 
estáveis e positivos, com um número bem relevante e considerável de seu capital 
circulante líquido (CCL) o mesmo acontece em sua margem de lucro. 
 
Seu índice de atividade também nos chamou atenção, devido ao curto prazo 
de pagamento e longo prazo de recebimento e isso é um conflito financeiro que 
ocasiona um problema futuro. Por mais que a empresa tenha altos índices de liquidez 
e rentabilidade ela apresenta uma deficiência em seu ciclo financeiro e operacional. 
 
Analisando a Demonstração dos fluxos de caixa, consegue-se visualizar uma 
queda em 2021 referente a 2020 e 2019, em 2021 tornando-se um saldo negativo. 
Isso está atrelado a grande pagamento de dívidas feita no ano de 2020. 
 
Portanto, pode-se concluir que o objeto da análise financeira é uma forma de 
olhar a empresa como um todo, que auxilia na tomada de decisões futuras, e esses 
métodos são muito importantes. Sem essas ferramentas e uma análise mais 
aprofundada da empresa e seus demonstrativos, seria impossível determinar a saúde 
financeira de uma empresa, para que possamos planejar todo o seu trajeto até a 
realização dos fatos contabilizados, sendo positivos ou negativos para a empresa. 
 
 
 
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Referência Bibliográfica 
 
file:///C:/Users/Game/Downloads/roche1561913326042022.pdf 
 
https://valor.globo.com/valor-ri/empresa/roche 
 
https://resultadosdigitais.com.br/agencias/indice-de-lucratividade/https://pharmainnovation.com.br/as-20-maiores-industrias-farmaceuticas-do-mundo/ 
 
https://www.socontabilidade.com.br/conteudo/BP.php 
 
https://capitalresearch.com.br/blog/margem-liquida/ 
 
http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/ademonstracaodosfluxos.htm 
 
https://www.suno.com.br/artigos/indicadores-de-atividade/ 
 
https://www.suno.com.br/artigos/roe-utilidade/ 
 
https://www.remessaonline.com.br/blog/tudo-sobre-dre-demonstracao-do-resultado-d o-
exercicio/ 
 
https://euqueroinvestir.com/roa-mostra-retorno-sobre-ativos-da-empresa-entenda-indicador 
 
https://www.roche.com.br/content/dam/rochexx/roche-com-br/roche_brazil_rwd/pt_ 
BR/Documentos/ROCHE_RELAN2021_PORT_FINAL.pdf 
 
https://www.sanarsaude.com/portal/carreiras/artigos-noticias/5-tendencias-no-setor- 
farmaceutico-para-2022 
 
 
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