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Escova de dente Pesquisas apontam que cabo arredondado e alongado apresenta maior remoção do biofilme. Devem ser adequadas para a higienização da cavidade oral de cada paciente e sua idade. As de cerdas anguladas também apresentam maior remoção do biofilme em comparação às que não são anguladas. Devemos considerar que alguns pacientes podem se adequar melhor a outros tipos de escovar, por isso recomendamos diferentes escovas, mas sempre de cerdas macias ou ultramacias. Métodos de escovação Não há um método específico e correto para todos os pacientes (sempre se adequar de acordo com o paciente e a morfologia/anatomia da dentição). A técnica ideal é aquela que tenha a completa remoção de placa no menor tempo. escovação horizontal escovação vertical (técnica de Leonard) escovação circular (técnica de Fones) L e P Técnica do Esfregaço movimentos horizontais + verticais + rotatórios escovação Sulcular (técnica de Bass) limpeza abaixo da margem gengival. Técnica vibratória (Stillman) massageamento e estimulação das gengivas Técnica vibratória (de Charters) foi elaborado para aumentar a efetividade da limpeza e estimulação gengival das áreas interproximais. É efetivo nos casos de recessão das papilas interdentais e em pacientes de ortodontia. Técnica de Rotação Técnica de Bass/Stillman Modificada algumas cerdas alcançam o espaço interproximal. Concentra esforços de remoção na porção C e tecidos da gengiva. Frequência de escovação Ainda não há um consenso verdadeiro sobre a frequência. Não há uma remoção 100% eficiente, mas é importante que se remova um nível de placa de forma que impeça uma inflamação dos tecidos gengivais. Se houver placa na região dentogengival sinais subclínicos de inflamação (líquido gengival) aparecem dentro de 4 dias. A gengiva cicatriza, depois de restabelecer uma higiene adequada, por cerca de 7 a 10 dias. A remoção mecânica meticulosa com escovação + remoção da placa interdental 1x a cada 24hrs já previne a gengivite e cáries interdentais. O recomendado é escovar com dentifrícios fluorados 2 vezes ao dia. Duração da escovação É um determinante importante. A remoção da placa é fortemente ligada à esse fator. Incentivar o paciente a escovar durante 2 minutos ou mais. Cerdas Arredondadas diminuem a abrasão. Substituir a cada 3 ou 4 meses porque perdem a eficácia de remover biofilme pois as cerdas perdem seu formato. Escovas elétricas Indicamos para pacientes com problemas motores, através de uma receita. Não há diferença entre escovas manuais e elétricas. A diferença está na frequência, duração e técnica que o paciente utiliza. Limpeza interproximal Escovas interdentais são mais eficientes do que fio dental. Porém, devemos recomendar de acordo com a necessidade do paciente. Essa limpeza é importante para a saúde gengival E prevenção de gengivite. O diâmetro tem importância na escolha das escovas interdentais. Controle do biofilme supragengival Prevenção primária das doenças periodontais é baseada no controle do biofilme supragengival por produtos de higiene oral mecânicos e/ou químicos que limitem o desenvolvimento da gengivite. Ou seja: uma gengiva saudável não desenvolverá periodontite. Efeitos são melhores quando são usados como coadjuvantes aos dispositivos mecânicos, pois alguns apenas agem contra as partes mais externas do biofilme (sozinhos). Características ideais Substantividade está entre os mais importantes pois representa a medida de tempo de contato entre o agente e o substrato em um meio definido. Antibióticos não devem ser usados para controle químico da placa. Primeiro faremos o tratamento supragengival, para ter melhor adesão ao controle de placa caseiro. Estudo: aborda paramentro microbiológico de fumantes e não fumantes em PCR. IPV, ISG /PS +SS/ NIC dia zero Realiação IPV/ISG, reforço da IHO semanalmente IPV/ISG/PS+SS/NIC/reforço da IHO 30 dias. Fizeram o exame cinco e fizeram a raspagem Supra gengival de todos os dentes, sem intervenção subgengival, e após 4 Semanas; com a instrução de higiene oral feita com escovas multcerdas mais fio dental ou escovas interdentais, juntamente de dentifrícios que eram distribuídos segundo as necessidades individuais. Mínimo 12 dentes, com 4 dentes com pelo menos um sítio com profundidade a sondagem de 3 a 5 mm, e com 4 dentes com pelo menos um sítio com profundidade a sondagem de 6 a 10 mm. O quecaracterizava uma periodontite crônica. Condições sistêmicas desfavoráveis, tratamento subgengival prévio, mulheres grávidas, mulheres sobre terapia de reposição hormonal, paciente sobre o uso de anti-inflamatórios, antibióticos e que fazem controle químico de placa. Quatro sítios foram coletados por cada paciente para mostro. Coletas de bactérias ocorreram em baseline em 30, 90 e 180 dias. Os dentes foram suavemente lavados, secados e isolados com rolos de algodão. Uma tira de papel estéril foi introduzido em cada sítio/bolsa periodontal por 30 segundos de material foi armazenado e - 20 graus. PCR tempo real foi empregada a fim de identificação bacteriana. A nível de baseline, contagem média das bactérias, as bolsas mais profundas tinham uma quantidade maior de contagem dessas bactérias em bolsas maiores que 6 mm, tanto em fumantes e não fumantes, e o efeito muito importante do controle subgengival. O controle do biofilme supragengival diminuiu abruptamente o número de bactérias substantivar P.gengivalis e P.pneumosintes em 30 dias e manteve-se continuo ao longo dos 180 dias. P. micra Também diminui bastante após 30 dias, só fumantes que não diminui tanto em bolsas maiores de 6 mm, mas teve uma diminuição importante. E isso só com o controle supragengival. Como o biofilme sub depende do biofilme supra, estão interligados do ponto de vista de nutrição tanto e desenvolvimento e cortando parte desse biofilme é como se eu cortasse um membro. Observou-se que o controle do biofilme supragengival tem impacto no biofilme subgengival. A carga total de bactérias subgengival decresceu significantemente após o controle Supra gengival pelo profissional e pelo paciente mantendo a higiene em casa todos os dias. O maior decréscimo ocorreu nos primeiros 30 dias. Estudo: aborda os efeitos clínicos: fumantes e não fumante em pacientes com periodontite crônica. Pacientes tinham muito IPV e ISG, nas margens proximais M e D dos nunca fumantes tínhamos uma média de sangramento gengival de 91% e de 85 % nos fumantes. Tinham uma condição gengival muito precária. E condições subgengivais SS,OS,NIC, bastantes importantes. O fumo tem um efeito comulativo na perda de inserção do periodonto. (SS-> marcador de intervenção subgengival significa que há biofilme subgengival): O efeito vai ser mais visível nas bolsas rasas, quanto mais profunda a bolsa a redução será menor. tanto em fumantes e não fumantes teve uma diminuição importante nos primeiros 30 dias. E após teve uma redução que não foi tão importante quanto nas primeira sessões. Profundidade a sondagem (PS): Nível de inserção clinico (NIC): Altera pouco o nível de inserção. O controle supragengival vai trabalhar na redução do edema e pouco no epitélio juncional longo, reduzindo o edema reduz a profundidade de sondagem, e faz com que tenhamos uma instrumentação mais rápida. Estudo: se tem diferença, tanto dentes molares e não molares se beneficiam do controle subgengival. Ambos indicadores Supra (IPV, ISG) e subgengival (PS, SS, NIC) reduziram-se para molares e não molares somente com o tratamento supra gengival. Reduz entre fumantes e não fumantes e molares e não molares não foram significativas. A porcentagem de biofilme visível de crescer significativamente nos primeiros 30 dias para molares e não molares e permaneceu basicamente a mesma no decorrer do estudo. Reduções em profundidade a sondagem foram maiores para sítiosde molares, enquanto que o NIC de molares e não molares não apresentou experiências significativas. Diferentes tipos de dentes anteriores e posteriores, são beneficiados pelo tratamento supragengival, independentemente do fumo, da inflamação subgengival e da perda de inserção. Reforça-se a ideia de que área subgengival é seriamente afetada pelo controle de placa supragengival.
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