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JUÍZO DA VARA FEDERAL DA SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE 
 
 
XXXXXXXXX, qualificação completa, vem, por intermédio dos seus procuradores, perante Vossa Excelência, propor AÇÃO PREVIDENCIÁRIA COM PEDIDO DE CONCESSÃO DE APOSENTADORIA ESPECIAL em face do INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL (INSS), pelos fundamentos fáticos e jurídicos que passa a expor:
I – DOS FATOS
O requerente é segurado da previdência social, inscrito no NIT xxxxxxxxxxxxxxx, possuindo vínculos empregatícios em que esteve sujeito a condições nocivas à sua saúde. 
A seguir se demonstra de forma objetiva as profissões desenvolvidas e o tempo de contribuição.:
Inserir vínculos datas funções/cargos
A despeito da existência de todos os requisitos ensejadores do benefício de aposentadoria especial, o Autor, em via administrativa (comunicação de decisão em anexo), teve seu pedido indevidamente negado, sob a justificativa infundada de “falta de tempo de contribuição até 16/12/98 ou até a data de entrada do requerimento”.
Em vista disso, o Autor interpôs recurso ordinário administrativo, pugnando pelo devido reconhecimento especial do período xxxx a xxxxxx, no qual desenvolveu a profissão de serralheiro, e dos períodos de xxxxx laborados como vigilante.
A Junta do Conselho de Recursos da Previdência Social deu parcial provimento ao recurso, reconhecendo a atividade especial dos períodos de xxxx a xxxxx (serralheiro) e de xxxx a xxxxx (vigilante).
Contudo, considerando que, equivocadamente, ainda não foram reconhecidos como especiais os demais períodos laborados na profissão de vigilante, o Autor propõe a presente demanda.
II – DOS FUNDAMENTOS JURÍDICOS
O § 1º do art. 201 da Constituição Federal determina a contagem diferenciada dos períodos em que os segurados desenvolveram atividades especiais. Por conseguinte, a Lei 8.213/91, regulamentando a previsão constitucional, estabeleceu a necessidade do desempenho de atividades nocivas durante 15, 20 ou 25 anos para a concessão da aposentadoria especial, dependendo da profissão e /ou agentes nocivos, conforme previsto no art. 57 do referido diploma legal.
É importante destacar que a comprovação da atividade especial até 28 de abril de 1995 era feita com o enquadramento por atividade profissional (situação em que havia presunção de submissão a agentes nocivos) ou por agente nocivo, cuja comprovação demandava preenchimento pela empresa de formulários SB40 ou DSS-8030, indicando o agente nocivo sob o qual o segurado esteve submetido. Todavia, com a nova redação do art. 57 da Lei 8.213/91, dada pela Lei 9.032/95, passou a ser necessária a comprovação real da exposição aos agentes nocivos, sendo indispensável a apresentação de formulários, independentemente do tipo de agente especial.
Além disso, a partir do Decreto nº 2.172/97, que regulamentou as disposições introduzidas no art. 58 da Lei de Benefícios pela Medida Provisória nº 1.523/96 (convertida na Lei nº 9.528/97), passou-se a exigir a apresentação de formulário-padrão, embasado em laudo técnico, ou perícia técnica. Entretanto, para o ruído e o calor, sempre foi necessária a comprovação através de laudo pericial.
No entanto, os segurados que desempenharam atividade considerada especial podem comprovar tal aspecto observando a legislação vigente à data do labor desenvolvido.
DA ATIVIDADE ESPECIAL NA PROFISSÃO DE VIGILANTE - PERICULOSIDADE
Em que pese a inexistência de enquadramento nos Decretos 2.172/97 e 3.048/99, não se pode olvidar que a Constituição Federal garante tratamento diferenciado para aqueles que desempenham atividades “sob condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física”, conforme preceitua o art. 201, § 1º. Tal previsão também está disciplinada através do art. 57 da lei 8.213/91, que merece ser transcrito:
 
Art. 57. A aposentadoria especial será devida, uma vez cumprida a carência exigida nesta Lei, ao segurado que tiver trabalhado sujeito a condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos, conforme dispuser a lei. (grifado)
 
Ora, claramente o objetivo do legislador é garantir o direito à aposentadoria especial aos trabalhadores que exercem as suas atividades sob condições perigosas. Caso contrário, não haveria nestes dispositivos a expressão “integridade física”. Obviamente, “as condições especiais que prejudiquem a saúde” englobam todas as atividades insalubres, de forma que o emprego da primeira expressão seria totalmente desnecessário caso não fosse diretamente relacionado à periculosidade.
De fato, a redação dos dispositivos é clara ao garantir o direito à aposentadoria especial aos segurados que trabalharam em condições que prejudiquem a integridade física. Nessa circunstância, é óbvio que o vigilante está exposto a risco de morte ao defender o patrimônio alheio, motivo pelo qual não é possível restringir o reconhecimento das atividades especiais apenas para os casos de insalubridade, sob pena de clara violação dos preceitos constitucionais e infraconstitucionais mencionados.
Aliás, faz-se mister destacar a recente edição da Lei 12.740/12, a qual alterou o art. 193 da CLT, com previsão expressa de periculosidade para os profissionais de segurança pessoal ou patrimonial, em virtude de possível exposição a roubos ou outras espécies de violência física.
Nesse contexto, o STJ ao julgar o Tema Repetitivo nº 1031 reconheceu a possibilidade de reconhecimento de atividade especial de vigilante, com ou sem arma de fogo:
É admissível o reconhecimento da atividade especial de vigilante, com ou sem arma de fogo, em data posterior à edição da Lei 9.032/95 e do Decreto 2.172/97, desde que haja comprovação da efetiva nocividade da atividade por qualquer meio de prova até 05.03.1997 e, após essa data, mediante apresentação de laudo técnico ou elemento material equivalente, para a comprovar a permanente, não ocasional, nem intermitente, exposição a agente nocivo que coloque em risco a integridade física do segurado.
 
Aliado a isso, a Professora ADRIANE BRAMANTE, em sua obra Aposentadoria Especial: teoria e prática, assevera que é inegável que há exposição ao risco iminente e possibilidade de um acidente/acontecimento súbito que pode ocasionar prejuízo à integridade física do trabalhador, principalmente no que tange às atividades de segurança pessoal e patrimonial que, como todos sabemos, atualmente é bastante precária (LADENTHIN, Adriane Bramante de Castro. Aposentadoria Especial: teoria e prática. Curitiba: Juruá, 3a. edição, 2016, p. 107).
Destarte, imperativo o reconhecimento da especialidade dos períodos laborados na profissão de vigilante, independentemente da época da prestação das atividades.
DA COMPROVAÇÃO DA ATIVIDADE ESPECIAL – CASO CONCRETO
Considerando a evolução a respeito do conjunto probatório para fins de reconhecimento das atividades especiais, passa-se à análise da comprovação da sujeição aos agentes nocivos durante todos os períodos requeridos no presente petitório.
Período: xxxxxx
Empresa: xxxxxxx
Cargo: Vigilante 
No lapso em comento, o Autor apresentou regular anotação em sua carteira de trabalho, bem como formulário de PPP, constando a seguinte descrição das atividades desenvolvidas:
Relacionar a profissiografia
Perceba-se que o não reconhecimento da especialidade do labor desenvolvido nesse interregno deu-se sob a justificativa do INSS de que não constava o cargo do responsável pela assinatura do PPP da empresa XXXXXX
. Sucede que, no formulário apresentado pela empresa, quem assinou o PPP foi a Sra. XXXXX. Com efeito, em procuração anexa ao documento em testilha, há a constituição da Sra. XXXXXXX como procuradora da empresa. Além disso, na procuração apresentada consta o CARGO desta, qual seja, engenheira de segurança do trabalho.
Desse modo, considerando que o formulário do PPP está de acordo com as formalidades exigidas, oportuno tecer alguns comentários acerca da atividade desenvolvida pelo Autor.
Primeiramente, é de extrema importância referir que não há qualquer previsão legal a respeito dainclusão de um campo específico para informar o tempo de exposição a agentes nocivos no formulário PPP, como insistentemente alega o INSS.
De fato, a frequência da exposição aos agentes nocivos deve ser analisada por meio das diversas informações presentes no formulário, tais como setor, cargo e a descrição das atividades desempenhadas, as quais, certamente, possibilitam um juízo de adequação ao conceito de permanência da exposição aos agentes nocivos, previsto no art. 65, do Decreto 3.048/99, in verbis:
 
Art. 65.  Considera-se tempo de trabalho permanente aquele que é exercido de forma não ocasional nem intermitente, no qual a exposição do empregado, do trabalhador avulso ou do cooperado ao agente nocivo seja indissociável da produção do bem ou da prestação do serviço. (Redação dada pelo Decreto nº 8.123, de 2013)
 
No presente caso, o Autor laborou no cargo de vigilante, portando arma de fogo, em empresa do ramo de transporte de valores e, conforme se depreende da análise da descrição das atividades laborais presente no PPP, durante toda a jornada de trabalho estava protegendo patrimônio alheio, sujeito aos riscos inerentes a esta atividade.
De qualquer maneira, tendo em vista que o formulário PPP não faz menção à periculosidade intrínseca ao exercício da profissão de vigilante, requer a parte Autora a produção de prova pericial na empresa XXXXXXXXX para que não pairem dúvidas acerca da especialidade do período sob análise.
 
Períodos: XXXXXX
Empresas: XXXXXXX
Cargo: Vigilante 
Por sua vez, no que tange aos períodos em questão, o Autor também desenvolveu o ofício de vigilante. Todavia, observa-se que as empresas encontram-se BAIXADAS, conforme certidões anexas e declarações do Sindicato dos Vigilantes. 
De início, é importante referir que até 28 de abril de 1995, a atividade exercida é passível de enquadramento por categoria profissional (código 2.5.7 do Quadro Anexo ao Decreto 53.831/64).
Outrossim, tendo em vista que as empresas supracitadas já encerraram suas atividades, pleiteia o Autor que a análise da atividade especial ocorra por meio de perícia técnica por similaridade, considerando a inspeção a ser realizada na empresa Prosegur, conforme já requerido no tópico anterior. 
Do mesmo modo, os documentos já acostados aos autos, referentes às empresas XXXXXXX, poderão ser utilizados por similaridade para a análise da atividade especial dos períodos em questão. 
No que se refere à efetiva similaridade das atividades prestadas, deve-se levar em conta que todas as empresas são do mesmo ramo (segurança patrimonial/transporte de valores) e que o Autor desenvolveu a mesma atividade em todos os períodos em questão (vigilante). Não obstante, caso Vossa Excelência entenda necessário, poderá ser produzida prova testemunhal para a comprovação das atividades efetivamente prestadas nos períodos em que as empresas já encerraram as atividades.
Frisa-se que a pretensão do Autor encontra amparo CONSTITUCIONAL por meio da exegese dos incisos LV e LVI do art. 5º da Constituição Federal de 1988, que garante o direito à prova como meio de garantir a ampla defesa e o contraditório, vedando-se aquelas obtidas por meio ilícito.
Importa destacar, ainda, a disposição contida no art. 372 do Código de Processo Civil:
 
Art. 372.  O juiz poderá admitir a utilização de prova produzida em outro processo, atribuindo-lhe o valor que considerar adequado, observado o contraditório.
 
Por fim, salienta-se o entendimento consagrado na súmula nº 106 do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (grifos acrescidos):
 
SÚMULA Nº 106/TRF4: Quando impossível a realização de perícia técnica no local de trabalho do segurado, admite-se a produção desta prova em empresa similar, a fim de aferir a exposição aos agentes nocivos e comprovar a especialidade do labor.
 
Assim sendo, REQUER a realização de uma aferição indireta das circunstâncias de trabalho, por meio da realização de perícia técnica por similaridade na empresa XXXXXX bem como pela análise dos documentos já acostados aos autos referentes às empresas XXXXXXXXX, sob pena de infringir o texto constitucional de cerceamento do direito de defesa, em face da impossibilidade de realização da perícia no local onde o serviço foi prestado.
Subsidiariamente, no caso de Vossa Excelência entender necessário, poderá ser produzida prova testemunhal para a comprovação das atividades prestadas nos períodos sob análise.
DOS PERÍODOS RECONHECIDOS COMO ESPECIAIS PELA XX JUNTA DE RECURSOS DO CRSS
DO PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS ATÉ 13/11/2019
O segurado preencheu os requisitos para o benefício antes da entrada em vigor da Emenda Constitucional nº 103, não se aplicando o regramento nela previsto, já que prevalece a regra do momento em que se implementou os requisitos.
III – DA AUDIÊNCIA DE MEDIAÇÃO OU DE CONCILIAÇÃO
Considerando a necessidade de análise detalhada de provas no presente feito, o Autor vem manifestar, em cumprimento ao art. 319, inciso VII, do CPC/2015, que não há interesse na realização de audiência de conciliação ou mediação, haja vista a iminente ineficácia do procedimento e a necessidade de que ambas as partes dispensem a sua realização, conforme previsto no art. 334, §4º, inciso I, do CPC/2015.
IV – DA TUTELA PROVISÓRIA SATISFATIVA
ENTENDE O AUTOR QUE A ANÁLISE DA MEDIDA ANTECIPATÓRIA PODERÁ SER MELHOR APRECIADA EM SENTENÇA
No momento em que for proferida a sentença, os requisitos para concessão de tutela provisória de urgência previstos no art. 300 do CPC/2015 estarão devidamente preenchidos, a saber: 1) A existência de elementos que evidenciem a probabilidade do direito; 2) O perigo ou dano ao resultado útil do processo.
O primeiro requisito será preenchido com base em cognição exauriente e nas diversas provas já apresentadas no processo, as quais demonstram de forma inequívoca o direito do Autor à concessão do benefício.
No que concerne ao perigo ou dano ao resultado útil do processo, há que se atentar que o caráter alimentar do benefício traduz um quadro de urgência que exige pronta resposta do Judiciário, tendo em vista que nos benefícios previdenciários resta intuitivo o risco de ineficácia do provimento jurisdicional final.
Ainda que não fosse suficiente, após a cognição exauriente também estarão preenchidos os requisitos para deferimento da tutela provisória de evidência, com base no art. 311, inciso IV, do CPC/2015.
Sendo assim, é imperiosa a determinação sentencial para que a autarquia ré implante o benefício de forma imediata.
V – DOS PEDIDOS
EM FACE DO EXPOSTO, requer:
O recebimento e o deferimento da presente peça inaugural;
O deferimento da Gratuidade da Justiça, tendo em vista que a parte Autora não tem recursos financeiros suficientes para custear as despesas do processo;
A não realização de audiência de conciliação e mediação prevista no art. 334 do CPC/2015;
A produção de todos os meios de provas em direito admitidos, em especial:
A realização de perícia técnica na empresa xxxxxx
Subsidiariamente, caso Vossa Excelência entenda necessário, poderá ser produzida prova testemunhal para a comprovação das atividades efetivamente prestadas nos períodos em que as empresas já encerraram as atividades;
O deferimento da tutela provisória satisfativa, com a apreciação do pedido de implantação do benefício em sentença;
Ao final, julgar procedentes os pedidos formulados na presente ação, condenando o Instituto Nacional do Seguro Social a: 
Reconhecer o tempo de serviço especial desenvolvido durante os períodos de xxxxxxxx.
Conceder à Parte Autora a APOSENTADORIA ESPECIAL (NB xxxxxxx).
Subsidiariamente ao item anterior, requer a conversão do tempo de serviço especial em comum de todos os períodos submetidos a agentes nocivos (fator 1,4), concedendo à parte Autora o benefício da aposentadoria por tempo de contribuição desde a data do requerimento administrativo. Caso não estejam preenchidos os requisitos do benefício na data indicada, requer a reafirmação da DER, nos mesmos moldes apontados no item anterior.
 
Nesses Termos.
Pede Deferimento.
 Dá à causa o valor xxxxxxLocal, data
Advogado oab  
 
 
 
JUÍZO D
A
 
VARA FEDERAL DA SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
XXXXXXXXX, 
qua
lificação completa
, vem
,
 
por 
intermédio dos seus procuradores, perante Vossa Excelência, propor
 
AÇÃO 
PREVIDENCIÁRIA COM PEDIDO DE CONCESSÃO DE APOSENTADORIA 
ESPECIAL
 
em face do 
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL (INSS)
, 
pelos fundamentos fáticos e jurídicos que passa a expor:
 
 
JUÍZO DA VARA FEDERAL DA SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
XXXXXXXXX, qualificação completa, vem, por 
intermédio dos seus procuradores, perante Vossa Excelência, propor AÇÃO 
PREVIDENCIÁRIA COM PEDIDO DE CONCESSÃO DE APOSENTADORIA 
ESPECIAL em face do INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL (INSS), 
pelos fundamentos fáticos e jurídicos que passa a expor:

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