Buscar

FELIPE Microbiologia e Imunologia

Prévia do material em texto

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA AMAZÔNIA - UNIESAMAZ 
CURSO DE BACHARELADO EM FISIOTERAPIA 
 
 
 
FELIPE DOS SANTOS COSTA 
 
 
 
MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA 
 
 
 
 
 
 
 
BELÉM - PARÁ 
2023 
 
 
 
FELIPE DA SILVA COSTA 
 
 
 
 
 
MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BELÉM – PARÁ 
2023 
Trabalho em formato de tutoria apresentado a 
disciplina: Microbiologia e Imunologia como 
requisito avaliativo para obtenção de nota. 
 
Coordenador(a): prof. Elizângela 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
O Estudo da Microbiologia e Imunologia é fundamental por várias razões, 
dentre elas: compreender as doenças infecciosas, desenvolver medicamentos e 
vacinas, estudar e avançar no âmbito da biotecnologia, promover o diagnóstico de 
doenças, provocar o controle de epidemias, importante para pesquisas científicas, 
exploração ambiental e industrial além de ser essencial para a Saúde Pública. 
 
1.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS EM MICROBIOLOGIA, MICOLOGIA, 
VIROLOGIA E BACTERIOLOGIA. 
Os conceitos fundamentais em microbiologia, micologia, virologia e 
bacteriologia são essenciais para compreender o vasto mundo dos microrganismos e 
sua influência nos seres vivos e no ambiente. A microbiologia abrange o estudo de 
microrganismos, incluindo bactérias, vírus, fungos e protozoários. Esses micróbios 
são ubíquos, presentes em diversos ambientes, desde o solo até o trato 
gastrointestinal de animais. 
Na bacteriologia, o foco recai sobre as bactérias, organismos unicelulares 
procariontes que desempenham papéis cruciais na decomposição da matéria 
orgânica, fixação de nitrogênio e manutenção do equilíbrio ecológico. Algumas 
bactérias, no entanto, são patogênicas, causando doenças em plantas, animais e 
seres humanos. O estudo das bactérias é crucial para compreender a epidemiologia 
e desenvolver estratégias de prevenção e tratamento de doenças infecciosas. A 
virologia concentra-se nos vírus, agentes infecciosos que só podem se replicar dentro 
de células hospedeiras. Esses diminutos organismos, compostos por material 
genético envolvido por uma cápsula proteica, desempenham papéis cruciais em 
processos biológicos e podem ser patogênicos. O desenvolvimento de vacinas e 
terapias antivirais depende da compreensão aprofundada dos mecanismos de 
replicação viral e da interação vírus-hospedeiro. JÁ a micologia, por sua vez, dedica-
se ao estudo dos fungos, organismos eucariontes que desempenham papéis vitais na 
decomposição de matéria orgânica e na simbiose com plantas. Além disso, alguns 
fungos são patogênicos, causando infecções em animais e seres humanos. O 
conhecimento micológico é crucial na agricultura, na produção de alimentos e no 
desenvolvimento de medicamentos antifúngicos. 
 
 
 
 
1.2 CONTROLE DAS INFECÇÕES FÚNGICAS, VIRAIS E BACTERIANAS 
O controle de infecções fúngicas, virais e bacterianas é uma preocupação 
significativa na área da saúde, envolvendo diversas estratégias para prevenir, conter 
e tratar essas infecções. Cada tipo de microrganismo requer abordagens específicas, 
refletindo as características distintas de fungos, vírus e bactérias. 
No caso de infecções fúngicas, a prevenção muitas vezes se concentra em 
medidas de higiene e controle ambiental. Em ambientes hospitalares, por exemplo, a 
manutenção rigorosa da limpeza e o controle da umidade são cruciais para evitar a 
proliferação de fungos. O tratamento inclui o uso de antifúngicos, que podem ser 
administrados topicamente ou sistemicamente, dependendo da gravidade da infecção 
e do tipo de fungo envolvido. 
No controle de infecções virais, as estratégias variam de acordo com o vírus 
específico. A vacinação é uma ferramenta essencial para prevenir infecções virais, 
proporcionando imunidade ao organismo. Além disso, a prática de medidas de 
higiene, como lavagem frequente das mãos, ajuda a reduzir a propagação de vírus. O 
tratamento de infecções virais pode envolver antivirais específicos, embora em muitos 
casos o foco esteja na gestão dos sintomas enquanto o sistema imunológico combate 
a infecção. 
No âmbito bacteriano, o controle de infecções geralmente envolve a 
administração de antibióticos. No entanto, a resistência bacteriana tem se tornado 
uma preocupação global, destacando a importância do uso prudente de antibióticos e 
o desenvolvimento de novas terapias. Além disso, medidas de prevenção, como 
práticas de higiene, saneamento adequado e práticas agrícolas responsáveis, 
contribuem para evitar a disseminação de bactérias patogênicas. 
 
1.3 ORGANIZAÇÃO GERAL DO SISTEMA IMUNOLÓGICO, CÉLULAS, 
TECIDOS E ÓRGÃOS LINFÓIDES. 
O sistema imunológico é um complexo sistema biológico responsável por 
defender o organismo contra organismos invasores e substâncias estranhas. Sua 
organização geral compreende diversas células, tecidos e órgãos linfoides que 
colaboram para garantir uma resposta eficiente a ameaças à saúde. 
O sistema imunológico é um complexo sistema biológico responsável por 
defender o organismo contra organismos invasores e substâncias estranhas. Sua 
 
 
organização geral compreende diversas células, tecidos e órgãos linfoides que 
colaboram para garantir uma resposta eficiente a ameaças à saúde. 
Células do Sistema Imunológico: Linfócitos: São células-chave do sistema 
imunológico e incluem os linfócitos T, B e células natural killer (NK). Os linfócitos T 
são responsáveis pela resposta celular, enquanto os linfócitos B produzem anticorpos. 
As células NK têm a capacidade de destruir células infectadas ou tumorais. 
Fagócitos: Incluem neutrófilos, macrófagos e células dendríticas, que englobam 
e destroem patógenos invasores. 
Tecidos Linfoides: Tecido Linfático Associado à Mucosa (MALT): Encontrado 
nas membranas mucosas, como no trato gastrointestinal e respiratório, desempenha 
um papel importante na defesa contra patógenos que entram pelo sistema respiratório 
e digestivo. Tonsilas e Adenoides: Localizadas na garganta, ajudam a detectar e 
combater patógenos que entram pelo trato respiratório. 
Órgãos Linfoides Principais: Timo: Situado no mediastino, é crucial para o 
desenvolvimento e maturação dos linfócitos T. Baço: Funciona como um filtro 
sanguíneo, removendo células sanguíneas danificadas e participando na resposta 
imunológica. Linfonodos: Distribuídos por todo o corpo, são pequenas estruturas que 
filtram a linfa, removendo patógenos e células infectadas. 
Processo de Resposta Imunológica: Reconhecimento: As células do sistema 
imunológico identificam patógenos ou substâncias estranhas. Ativação: As células 
imunológicas ativam-se e iniciam a resposta imunológica adaptativa ou inata. 
Resposta Adaptativa: Envolve os linfócitos T e B, que produzem anticorpos e 
coordenam a resposta específica contra o patógeno. Eliminação: As células efetoras 
do sistema imunológico, como os fagócitos e as células NK, eliminam o patógeno. 
A organização geral do sistema imunológico é altamente coordenada e 
altamente regulada. A comunicação entre as células é essencial para uma resposta 
eficaz a diferentes ameaças. Essa complexa rede de células, tecidos e órgãos garante 
a proteção do organismo contra uma variedade de agentes infecciosos, contribuindo 
para a manutenção da saúde e da homeostase. 
 
1.4 CONCEITOS DE IMUNIDADE INATA E ADQUIRIDA. 
O sistema imune é o conjunto de órgãos, tecidos, de moléculas e de células 
que estão presentes no nosso organismo e que apresentam funções importantes para 
a proteção do organismo, o sistema imune detecta ameaças e combate os defeitos 
 
 
nocivos que são provocados por microrganismos externos e por lesões. De modo 
geral o sistema imune serve para manter a defesa do organismo. Pode ser dividido 
em subgrupos e essa divisão se dá a partir da forma e do momento em que as nossas 
defesas biológicas foram formadas. 
 O sistema imune pode ser inato ou adquirido, sendo que o sistema imune inato 
é a defesa que o organismoapresenta desde o nascimento e o sistema imune 
adaptativo é o qual permanece no nosso organismo durante a vida toda em constante 
evolução. A imunidade inata é formada por todos os tecidos e por sistemas orgânicos 
desenvolvidos na gestação, são identificadas pelas funções mais básicas, como a 
respiração, digestão, crescimento e cicatrização. Essa imunidade contém as 
informações e os anticorpos que são adquiridos da mãe, e são adquiridos do cordão 
umbilical e pela placenta, no leite materno, todos essas informações e anticorpos são 
essenciais para o crescimento e para a obtenção dos nutrientes, estes que tem a 
função de estimular a produção dos glóbulos brancos. O sistema adaptativo ou 
imunidade adquirida é caracterizado por permanecer em constante evolução ao longo 
da vida. Esta ocorre por meio de exposição aos agentes infecciosos, esse contato 
pode ser com microrganismo invasores ativos ou inativos, fazendo com que, as 
células de defesa do organismo aprendam a identificar anticorpos específicos, a fim 
de combater todas as ameaças, doenças, infecções e outros. 
 A imunidade adquirida divide-se em duas subcategorias que são chamadas de 
imunidade humoral e imunidade celular. Imunidade Humoral tem a presença dos 
anticorpos como o linfócito B, que tem função de reconhecimento de invasores no 
organismo e de destruí-los, já a imunidade celular tem a presença dos linfócitos T, que 
combate os efeitos causados por proliferações dos microrganismos invasores, os 
linfócitos T eliminam os agentes infecciosos e recuperam a área. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. REFERENCIAL TEÓRICO 
2.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS EM MICROBIOLOGIA, MICOLOGIA, VIROLOGIA 
E BACTERIOLOGIA. 
A microbiologia é o estudo dos microrganismos, estuda os seres vivos que só 
são vistos por meio do equipamento microscópio, estudo o modo de vida, a fisiologia, 
o metabolismo e as relações desses microrganismos com o ambiente e as demais 
espécies. Os microrganismos que são estudados são os vírus, protozoários, bactérias 
e fungos. Vírus são conhecidos por serem parasitas obrigatórios, que se instalam no 
interior das células com o intuito de se reproduzirem, com isso, se tornam 
responsáveis por diversas doenças graves no homem. Podem ser adenovírus, 
arbovírus e retrovírus (LOPES, 2018). 
Protozoários fazem parte do reino protista, classificados como eucariontes e 
heterotróficos, causam doenças nos seres humanos e se classificam de acordo com 
a sua forma de locomoção, já os fungos se encontram em diversos ambientes e são 
utilizados de diversas formas como na culinária, medicina e em produtos, porém, 
outros são considerados parasitas e transmitem doenças e por fim as bactérias são 
consideradas seres unicelulares e procariontes, apresentam0se de formas diversas e 
causam doenças, sendo também utilizadas na produção de antibióticos e outros 
(LOPES, 2018). 
Os conceitos fundamentais na micologia incluem os estudos dos fungos, suas 
características morfológicas, o ciclo de vida, classificação taxonômica, ecologia, papel 
nos ecossistemas e patologias. Os fungos estão em todos os ambientes, são 
organismos eucariontes, unicelulares ou multicelulares, haploides e com parede 
celular (MORAES, PAES & HOLANDA, s.d). 
Virologia é o estudo dos vírus que são partículas infecciosas pequenas, estuda 
a estrutura viral, a replicação, ciclo de vida, patogênese viral, classificação, estuda 
sobre o desenvolvimento de vacinas que previnem infecções virais estimulando uma 
resposta imunológica adaptativa além de estudar fármacos que visam impedir a 
replicação viral, todos estes conceitos e estudo ajudam a desenvolver a biologia do 
vírus (PORTAL CESAD, 2012). 
A bacteriologia promove o estudo das bactérias, as bactérias são 
microrganismos unicelulares que apresentam estrutura celular simples e sem núcleo 
definido, entender a morfologia, estrutura celular, replicação, patogenicidade podem 
 
 
contribuir para criar métodos de controle de bactérias e compreender a diversidade 
das bactérias (NOGUEIRA, MIGUEL., s.d). 
 
2.2 CONTROLE DAS INFECÇÕES FÚNGICAS, VIRAIS E BACTERIANAS. 
O Controle das infecções fúngicas podem acontecer por diversos 
medicamentos antifúngicos, porém, a estrutura e a composição química dos fungos 
podem fazer com que seja mais difícil, necessita de identificação dos fungos, 
necessidade de medidas preventivas, monitoramento das infecções (MONTEIRO, 
2018). 
Para as infecções bacterianas o controle das infecções geralmente ocorre com 
a utilização de antibióticos, que são caracterizados por combater as bactérias e 
eliminá-las do organismo, deve ser utilizado obedecendo a dose certa, duração e a 
frequência do uso (MONTEIRO, 2018). 
Infecções Virais podem ser controladas a partir da identificação de qual é o 
vírus específico, prevenção, evitando o contágio por meio de vacinas e medidas de 
higiene. A melhor abordagem para o controle das infecções de modo geral é seguir 
orientações corretas e atualizadas (MONTEIRO, 2018). 
 
2.3 ORGANIZAÇÃO GERAL DO SISTEMA IMUNOLÓGICO, CÉLULAS, TECIDOS E 
ÓRGÃOS LINFÓIDES. 
O Sistema Imunológico tem sua composição feita por diferentes moléculas, 
células, tecidos e órgãos, apresenta estruturas individualizadas, como o baço e 
linfonodos, e de células livres, como os leucócitos (SANTOS, 2017) 
O sistema imunológico é composto por órgãos: timo, baço, linfonodos, medula 
óssea, vasos linfáticos, dentre outros. Os órgãos do sistema imunológico estão 
divididos em duas classificações: órgãos imunitários primários e órgãos imunitários 
secundários. No primeiro, ocorre a linfopoese que diz respeito a constituição de 
linfócitos. No segundo, por sua vez, é gerado a resposta imune. 
O sistema imunológico é formado por células que atuam na defesa do 
organismo, como: leucócitos, macrófagos e linfócitos. 
As principais células do Sistema Imunológico são os linfócitos (linfócitos T e B) 
que desenvolvem suas funções na resposta imunológica do organismo, os tecidos 
 
 
linfoides, como as tonsilas e o baço apresentam o aglomerado dessas células e são 
locais onde as respostas imunes podem ser iniciadas (SANTOS, s.d). 
Como órgãos linfoides temos a medula óssea, timo, os linfonodos. Podem se 
caracterizar como primários (medula óssea e timo) e secundários (linfonodos). A 
medula óssea é responsável pela produção de células sanguíneas, incluindo os 
linfócitos, já o timo é um órgão vital para o desenvolvimento e a maturação dos 
linfócitos T. Os linfonodos são locais onde as células imunológicas interagem e 
respondem a patógenos (SANTOS, s.d). 
 
2.4 CONCEITOS DE IMUNIDADE INATA E ADQUIRIDA. 
A imunidade inata e a imunidade adquirida são componentes do nosso sistema 
imunológico. Enquanto a imunidade inata já consegue atuar contra um microrganismo 
assim que ele invade nosso corpo, a imunidade adquirida precisa se ativar ao entrar 
em contato com o antígeno para nos conferir a proteção necessária para 
determinadas infecções, isso também pode ocorrer através da vacina. (REINECKE, 
2021). 
A imunidade inata ou natural é nossa primeira linha de defesa contra 
microrganismos invasores. Ela ataca todos esses microrganismos de forma 
inespecífica. Fazem parte da imunidade inata a pele, que é a barreira física 
contra a penetração de microrganismos, assim como o pH ácido do suco 
gástrico. Mesmo se, com essas barreiras, o patógeno adentrar no corpo 
humano, possuímos os mecanismos internos, que incluem as células 
fagocitárias, responsáveis por ingerir e destruir esses microrganismos. As 
principais células fagocitárias são os neutrófilos, monócitos e os macrófagos. 
Além dessas células, os linfócitos NK (sigla em inglês que significa “células 
matadoras naturais”) e as células dendríticas participam da imunidade inata. 
(REINECKE, 2021). 
 
A imunidade adaptativa, também conhecida como adquirida, reconhece cada 
patógeno e age de maneira específica para combatê-los. Além disso,ela cria memória 
imunológica, para que haja uma memória de defesa para saber como destruir aquele 
patógeno específico em caso de invasões futuras. A imunidade adaptativa pode se 
formar também após a imunização, o que torna as vacinas extremamente importantes 
para o fortalecimento do sistema imune. Os antígenos são moléculas presentes nos 
patógenos que podem ser reconhecidas pelo nosso sistema imunológico. Eles são 
 
 
responsáveis por estimular tanto a imunidade inata quanto a adaptativa. As células 
responsáveis pela imunidade adaptativa são os linfócitos T e B. (HEINECKE, 2021). 
 
3. CONCLUSÃO 
O estudo da microbiologia e imunologia é essencial para que se possa 
desempenhar um papel significativo em diversas áreas da saúde, o estudo abrange a 
saúde humana, a biotecnologia, ecologia, agricultura, criação de vacinas, defesa 
contra patógenos, transplantes, respostas inflamatórias. Em busca de promover a 
saúde e o bem-estar humano o estudo desta área é um pilar para a criação de novos 
métodos de tratamento para diversas doenças, além de, impulsionar o crescimento 
do estudo científico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
LOPES, Adriana. S.D. Microbiologia. Disponível em: 
https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/biologia/microbiologia. 
MORAES, A.M.L. PAES, R.A. HOLANDA, V.L. Introdução a Micologia. Capítulo 4. 
Disponível em: ttps://www.epsjv.fiocruz.br/sites/default/files/cap4.pdf 
MONTEIRO, Paula Araújo. Microbiologia e Imunologia. 2018. Disponível em: 
https://cm-kls-
content.s3.amazonaws.com/201801/INTERATIVAS_2_0/MICROBIOLOGIA_E_IMUN
OLOGIA/U1/LIVRO_UNICO.pdf 
NOGUEIRA, J.M.R. MIGUEL, L.F.S. Bacteriologia. Disponível em: 
https://www.epsjv.fiocruz.br/sites/default/files/cap3.pdf 
REINECKE, Natalia. O que são imunidade inata e imunidade adquirida? Quais as 
diferenças? Publicado em: 14 de abril de 2021. Disponível em: 
https://vacinas.com.br/blog/o-que-sao-imunidade-inata-e-imunidade adquirida-
quais-as-diferencas/. 
SANTOS, Vanessa Sardinha dos. “Sistema Imunológico”; Brasil Escola. Disponível 
em: https://brasilescola.uol.com.br/biologia/sistema-imunologico-humano.htm. 
SANTOS, V. S. Sistema Imunológico. Mundo Educação. Disponível em: 
https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/sistema-
imunologico.htm#:~:text=O%20sistema%20imunol%C3%B3gico%2C%20como%20d
ito,tamb%C3%A9m%20conhecidos%20como%20gl%C3%B3bulos%20brancos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/biologia/microbiologia
https://www.epsjv.fiocruz.br/sites/default/files/cap4.pdf
https://cm-kls-content.s3.amazonaws.com/201801/INTERATIVAS_2_0/MICROBIOLOGIA_E_IMUNOLOGIA/U1/LIVRO_UNICO.pdf
https://cm-kls-content.s3.amazonaws.com/201801/INTERATIVAS_2_0/MICROBIOLOGIA_E_IMUNOLOGIA/U1/LIVRO_UNICO.pdf
https://cm-kls-content.s3.amazonaws.com/201801/INTERATIVAS_2_0/MICROBIOLOGIA_E_IMUNOLOGIA/U1/LIVRO_UNICO.pdf
https://www.epsjv.fiocruz.br/sites/default/files/cap3.pdf
https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/sistema-imunologico.htm#:~:text=O%20sistema%20imunol%C3%B3gico%2C%20como%20dito,tamb%C3%A9m%20conhecidos%20como%20gl%C3%B3bulos%20brancos
https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/sistema-imunologico.htm#:~:text=O%20sistema%20imunol%C3%B3gico%2C%20como%20dito,tamb%C3%A9m%20conhecidos%20como%20gl%C3%B3bulos%20brancos
https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/sistema-imunologico.htm#:~:text=O%20sistema%20imunol%C3%B3gico%2C%20como%20dito,tamb%C3%A9m%20conhecidos%20como%20gl%C3%B3bulos%20brancos

Continue navegando