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EDUCAÇÃO EM SAÚDE E SUAS VERSÕES NA HISTÓRIA BRASILEIRA Aborda a evolução das abordagens de saúde e educação em saúde no Brasil ao longo do tempo, desde o final do século XIX até os dias atuais. Vou destacar os principais pontos abordados no texto: 1. Higienismo: O texto começa destacando as mudanças sociais, econômicas e políticas no Brasil no final do século XIX e início do século XX, incluindo o crescimento urbano desordenado, que resultou em problemas de saúde pública. O higienismo era uma abordagem predominante que enfatizava a eliminação de agentes causadores de doenças e a imposição de regras de higiene, muitas vezes de forma autoritária. 2. Educação Controladora: Durante o período higienista, a educação era vista como uma forma de controlar as pessoas, com ênfase na transmissão de informações normativas sobre saúde, sem dar espaço para a participação popular. 3. Revolta da Vacina: Menciona a Revolta da Vacina como um exemplo de resistência da população às políticas de saúde impostas pelo Estado durante essa época. 4. Educação Sanitária: Descreve a transição da educação sanitária para a educação em saúde nos Estados Unidos em 1919, que trouxe uma mudança de paradigma na prática educativa. 5. Atuação da Fundação Rockefeller: Destaca o papel da Fundação Rockefeller no Brasil no controle de doenças tropicais e na promoção da educação sanitária. 6. Mudanças na Educação em Saúde: Ao longo das décadas, houve uma mudança na abordagem da educação em saúde, passando de uma visão tradicional de repasse de conhecimentos para uma abordagem mais participativa, que visa ao desenvolvimento da autonomia e da responsabilidade dos indivíduos no cuidado com a saúde. 7. Programa Saúde da Família (PSF): O texto menciona a implementação do Programa Saúde da Família como um contexto privilegiado para o desenvolvimento de práticas educativas em saúde, devido à sua proximidade com a população e ênfase em ações preventivas e promocionais. 8. Desafios na Educação em Saúde: Aborda desafios na implementação da educação em saúde, incluindo a falta de preparo de profissionais de saúde, a persistência de abordagens tradicionais e a culpabilização dos pacientes. No geral, o texto traça a evolução das abordagens de saúde e educação em saúde no Brasil, destacando a transição do higienismo para uma abordagem mais participativa e centrada no paciente, mas também ressaltando os desafios atuais na implementação efetiva da educação em saúde.
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