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 Cite a localização anatômica dos rins e diferencie topograficamente o rim direito do rim esquerdo. (PDF361 -365 )
= Os rins produzem urina que é conduzida pelos ureteres até a bexiga urinária na pelve. A face superomedial de cada rim normalmente está em contato com a glândula suprarrenal. Um septo fascial fraco separa as glândulas dos rins; assim, eles não estão realmente fixados um ao outro. As glândulas suprarrenais atuam como parte do sistema endócrino, com função completamente separada dos rins. Os órgãos urinários superiores (rins e ureteres), seus vasos e as glândulas suprarrenais são estruturas retroperitoneais primárias na parede posterior do abdome, foram originalmente formados como vísceras retroperitoneais e assim permanecem. A cápsula adiposa (gordura perirrenal) circunda os rins e seus vasos enquanto se estende até suas cavidades centrais, os seios renais. Os rins, as glândulas suprarrenais e a gordura que os circunda estão encerrados (exceto inferiormente) por uma camada membranácea e condensada de fáscia renal, que continua medialmente e envolve os vasos renais, fundindo-se com as bainhas vasculares desses últimos. Inferomedialmente, uma extensão delicada da fáscia renal prolonga-se ao longo do ureter como a fáscia periureteral. Externamente à fáscia renal está o corpo adiposo pararrenal (gordura pararrenal), a gordura extraperitoneal da região lombar, que é mais visível posteriormente ao rim. A fáscia renal envia feixes colágenos através do corpo adiposo pararrenal. Os feixes de colágeno, a fáscia renal e a cápsula adiposa e o corpo adiposo pararrenal, juntamente com o aprisionamento proporcionado pelos vasos renais e ureter, mantêm os rins em posição relativamente fixa. No entanto, os rins se movem durante a respiração e ao passar da posição de decúbito dorsal para a posição ortostática, e vice-versa. A mobilidade renal normal é de cerca de 3 cm, a altura aproximada de um corpo vertebral. Superiormente, a fáscia renal é contínua com a fáscia na face inferior do diafragma (fáscia diafragmática); assim, as glândulas suprarrenais fixam-se principalmente ao diafragma. Inferiormente, as lâminas anterior e posterior da fáscia renal não estão fixadas ou apresentam apenas união frouxa. Os rins, que têm formato oval, retiram o excesso de água, sais e resíduos do metabolismo proteico do sangue, enquanto devolvem nutrientes e substâncias químicas ao sangue. Estão situados no retroperitônio sobre a parede posterior do abdome, um de cada lado da coluna vertebral, no nível das vértebras T XII a L III. Na margem medial côncava do rim há uma fenda vertical, o hilo renal. O hilo renal é a entrada de um espaço no rim, o seio renal. As estruturas que servem aos rins (vasos, nervos e estruturas que drenam urina do rim) entram e saem do seio renal através do hilo renal. O hilo renal esquerdo situa-se perto do plano transpilórico, a cerca de 5 cm do plano mediano. O plano transpilórico atravessa o polo superior do rim direito, que está por volta de 2,5 cm mais baixo do que o polo esquerdo, provavelmente por causa do fígado. Posteriormente, as partes superiores dos rins situam-se profundamente às costelas XI e XII. Os níveis dos rins modificam-se durante a respiração e com mudanças posturais. Cada rim move-se 2 a 3 cm em direção vertical durante o movimento do diafragma na respiração profunda. Como o acesso cirúrgico habitual aos rins é através da parede posterior do abdome, convém saber que o polo inferior do rim direito está aproximadamente um dedo superior à crista ilíaca.
 Como se dispõem os rins em relação aos respectivos eixos longitudinal e transversal? (PDF 364 -365 )
= Durante a vida, os rins têm coloração marrom-avermelhada e medem cerca de 10 cm de comprimento, 5 cm de largura e 2,5 cm de espessura. Superiormente, os rins estão associados ao diafragma, que os separa das cavidades pleurais e do 12o par de costelas . Inferiormente, as faces posteriores do rim têm relação com os músculos psoas maior medialmente e quadrado do lombo. O nervo e os vasos subcostais e os nervos ílio-hipogástrico e ilioinguinal descem diagonalmente através das faces posteriores dos rins. O fígado, o duodeno e o colo ascendente são anteriores ao rim direito. Esse rim é separado do fígado pelo recesso hepatorrenal. O rim esquerdo está relacionado com o estômago, baço, pâncreas, jejuno e colo descendente. No hilo renal, a veia renal situa-se anteriormente à artéria renal, que é anterior à pelve renal. No rim, o seio renal é ocupado pela pelve renal, cálices, vasos e nervos e uma quantidade variável de gordura. Cada rim tem faces anterior e posterior, margens medial e lateral e polos superior e inferior. No entanto, devido à protrusão da coluna vertebral lombar para a cavidade abdominal, os rins estão posicionados obliquamente, formando um ângulo entre eles. Consequentemente, o diâmetro transverso dos rins é reduzido em vistas anteriores. A margem lateral de cada rim é convexa, e a margem medial é côncava, onde estão localizados o seio renal e a pelve renal. A margem medial entalhada confere ao rim uma aparência semelhante à de um grão de feijão. A pelve renal é a expansão afunilada e achatada da extremidade superior do ureter. O ápice da pelve renal é contínuo com o ureter. A pelve renal recebe dois ou três cálices maiores, e cada um deles se divide em dois ou três cálices menores. Cada cálice menor é entalhado por uma papila renal, o ápice da pirâmide renal, de onde a urina é excretada. Nas pessoas vivas, a pelve renal e seus cálices geralmente estão colapsados (vazios). As pirâmides e o córtex associado formam os lobos renais. Os lobos são visíveis na face externa dos rins nos fetos, e os sinais dos lobos podem persistir por algum tempo após o nascimento.
 Os cálculos renais coraliformes em geral alteram as dimensões do órgão. Mencione a dimensão aproximada do rim quando comparado com uma vértebra . (PDF 361 -364 )
= medem cerca de 10 cm de comprimento, 5 cm de largura e 2,5 cm de espessura. A mobilidade renal normal é de cerca de 3 cm, a altura aproximada de um corpo vertebral.
 Descreva os envoltórios renais. (PDF 361 )
= A cápsula adiposa (gordura perirrenal) circunda os rins e seus vasos enquanto se estende até suas cavidades centrais, os seios renais. Os rins, as glândulas suprarrenais e a gordura que os circunda estão encerrados (exceto inferiormente) por uma camada membranácea e condensada de fáscia renal, que continua medialmente e envolve os vasos renais, fundindo-se com as bainhas vasculares desses últimos. Inferomedialmente, uma extensão delicada da fáscia renal prolonga-se ao longo do ureter como a fáscia periureteral. Externamente à fáscia renal está o corpo adiposo pararrenal (gordura pararrenal), a gordura extraperitoneal da região lombar, que é mais visível posteriormente ao rim. A fáscia renal envia feixes colágenos através do corpo adiposo pararrenal. Os feixes de colágeno, a fáscia renal e a cápsula adiposa e o corpo adiposo pararrenal, juntamente com o aprisionamento proporcionado pelos vasos renais e ureter, mantêm os rins em posição relativamente fixa.
 Cite as relações anatômicas anteriores e posteriores dos rins. (PDF 363 -364 )
= O fígado, o duodeno e o colo ascendente são anteriores ao rim direito. Esse rim é separado do fígado pelo recesso hepatorrenal. O rim esquerdo está relacionado com o estômago, baço, pâncreas, jejuno e colo descendente.
Conceitue ureter e mencione a estrutura lombar utilizada para a respectiva localização anatômica no espaço retroperitoneal. (PDF365)
= Os ureteres são ductos musculares (25 a 30 cm de comprimento) com lumens estreitos que conduzem urina dos rins para a bexiga. Seguem inferiormente, dos ápices das pelves renais nos hilos renais, passando sobre a margem da pelve na bifurcação das artérias ilíacas comuns. A seguir, passam ao longo da parede lateral da pelve e entram na bexiga urinária. As partes abdominais dos ureteres aderem intimamente ao peritônio parietal e têm trajeto retroperitoneal. Nas costas, a impressão superficial do ureter é uma linhaque une um ponto 5 cm lateral ao processo espinhoso de L I e a espinha ilíaca posterossuperior. Os ureteres ocupam um plano sagital que cruza as extremidades dos processos transversos das vértebras lombares. 
Defina e localize os estreitamentos fisiológicos do ureter.(PDF365)
= Nas radiografias contrastadas, os ureteres normalmente apresentam constrições relativas em três locais: (1) na junção dos ureteres e pelves renais, (2) onde os ureteres cruzam a margem da abertura superior da pelve, e (3) durante sua passagem através da parede da bexiga urinária. Essas áreas de constrição são possíveis locais de obstrução por cálculos ureterais.
Compare a distribuição anatômica dos vasos sanguíneos ureterais do segmento lombar com o segmento pélvico. (PDF367,428-430)
= Irrigação arterial e drenagem venosa dos ureteres: os ramos arteriais para a parte abdominal do ureter originam-se regularmente das artérias renais, com ramos menos constantes originando-se das artérias testiculares ou ováricas, da parte abdominal da aorta e das artérias ilíacas comuns. Os ramos aproximam-se dos ureteres medialmente e dividem-se em ramos ascendente e descendente, formando uma anastomose longitudinal na parede do ureter. Entretanto, os ramos uretéricos são pequenos e relativamente delicados, e a ruptura pode causar isquemia apesar do canal anastomótico contínuo formado. Em cirurgias na região abdominal posterior, os cirurgiões prestam atenção especial à localização dos ureteres e têm cuidado para não retraí-los lateralmente ou sem necessidade. As veias que drenam a parte abdominal dos ureteres drenam para as veias renais e gonadais (testiculares ou ováricas).
aPode ocorrer na forma de ramo terminal da divisão posterior da A. ilíaca interna.
bCom frequência sai diretamente da A. ilíaca interna, proximal às divisões.
Explique as inervações renal e ureteral correlacionando-as à cólica nefrética e à cólica ureteral. ( PDF369-373)
= Os nervos para os rins originam-se do plexo nervoso renal e são formados por fibras simpáticas e parassimpáticas. O plexo nervoso renal é suprido por fibras dos nervos esplâncnicos abdominopélvicos (principalmente o imo). Os nervos da parte abdominal dos ureteres provêm dos plexos renal, aórtico abdominal e hipogástrico superior. As fibras aferentes viscerais que conduzem a sensação de dor (p.ex., causada por obstrução e consequente distensão) acompanham as fibras simpáticas retrógradas até os gânglios sensitivos espinais e segmentos medulares T11–L2. A dor ureteral geralmente é referida no quadrante inferior ipsolateral da parede anterior do abdome e principalmente na região inguinal. A rica inervação das glândulas suprarrenais provém do plexo celíaco e dos nervos esplâncnicos abdominopélvicos (maior, menor e imo). As fibras simpáticas pré-ganglionares mielínicas — derivadas principalmente do núcleo intermediolateral (IML), ou corno lateral, da substância cinzenta dos segmentos medulares T10–L1 — atravessam os gânglios paravertebrais e pré-vertebrais, sem fazer sinapse, e são distribuídas para as células cromafins na medula suprarrenal.
Neurovasculatura: As artérias renais originam-se da parte abdominal da aorta no nível do disco entre L I e L II. Situam-se anteriormente às veias renais, sendo a artéria renal direita mais longa do que a esquerda, e a veia renal esquerda mais longa do que a direita. ♦ As duas veias renais recebem veias renais e uretéricas superiores e drenam para a VCI, mas a veia esquerda, longa, também recebe a veia suprarrenal esquerda, a veia gonadal esquerda e uma comunicação com a veia lombar ascendente esquerda. ♦ Perto do hilo renal, as artérias renais dividem-se em ramos anterior e posterior; os ramos anteriores dão origem a quatro artérias renais segmentares. ♦ As artérias renais segmentares são artérias terminais, e cada uma irriga um segmento renal cirurgicamente ressecável. As artérias suprarrenais têm três origens: artérias suprarrenais superiores, das artérias frênicas inferiores; artérias suprarrenais médias, da parte abdominal da aorta; e artérias suprarrenais inferiores, das artérias renais. ♦ As glândulas suprarrenais drenam para uma grande veia suprarrenal, a veia direita desemboca na VCI e a esquerda, na veia renal esquerda. Os vasos linfáticos das glândulas suprarrenais, rins e partes superiores dos ureteres acompanham a drenagem venosa para os linfonodos lombares direito ou esquerdo (cavais ou aórticos). As fibras aferentes viscerais (que acompanham as fibras simpáticas) conduzem a sensação de dor dos ureteres até os segmentos medulares T11–L2, sendo a sensibilidade referida nos dermátomos correspondentes sobre as regiões lombar e inguinal. As glândulas suprarrenais recebem uma rica inervação através de fibras simpáticas pré-ganglionares originadas no núcleo IML dos segmentos medulares T10–L1. Essas fibras atravessam os gânglios paravertebrais (troncos simpáticos) e pré vertebrais (celíacos) sem fazer sinapse. Elas terminam diretamente nas células cromafins da medula suprarrenal.
Explique a formação do ureter retrocaval. (PDF371-372)
= Anomalias congênitas dos rins e ureteres: Pelve renal e ureter bífidos são comuns. Essas anomalias resultam da divisão do broto uretérico (divertículo metanéfrico), o primórdio da pelve renal e ureter. A extensão da duplicação ureteral depende da integridade da divisão embrionária do broto uretérico. Pelve renal e/ou ureter bífidos podem ser unilaterais ou bilaterais; entretanto, aberturas separadas na bexiga urinária são raras. A divisão incompleta do broto uretérico resulta em ureter bífido; a divisão completa resulta em rim supranumerário.Uma anomalia rara é um ureter retrocaval, que deixa o rim e segue posteriormente à VCI. Os rins estão próximos na pelve embrionária. Em aproximadamente 1 em 600 fetos, os polos inferiores (raramente, os polos superiores) dos rins fundem-se para formar um rim em ferradura. Esse rim em formato de U geralmente está no nível das vértebras L III a L V, porque a raiz da artéria mesentérica inferior impediu a migração normal do rim anormal. O rim em ferradura geralmente não causa sintomas; entretanto, pode haver anormalidades associadas do rim e da pelve renal, obstruindo o ureter. Às vezes, o rim embrionário de um ou ambos os lados não entra no abdome e situa-se anteriormente ao sacro. Embora seja raro, o conhecimento da possibilidade de um rim pélvico ectópico deve evitar que seja confundido com um tumor pélvico e removido. O rim pélvico em uma mulher também pode ser lesado ou causar obstrução durante o parto. Os rins pélvicos geralmente recebem sua vascularização da bifurcação aórtica ou de uma artéria ilíaca comum.

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