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ESTUDO DE CASO 4 - BENEFÍCIOS POR INCAPACIDADE 
Catarina exercia atividade habitual de digitadora. Certo dia sofreu um acidente 
de qualquer natureza. Submetida a uma cirurgia de urgência, acabou tendo 
um dedo amputado. Evidentemente, após a cirurgia, Catarina precisou de 
repouso. Afastou-se do trabalho durante setenta dias, o que viabilizou a 
concessão de auxílio por incapacidade temporária, afinal ficou incapaz para a 
sua atividade habitual por prazo superior ao período de espera previsto na 
legislação (artigo 60, Lei n.º 8.213/91). Porém, com o passar do tempo a lesão 
consolidou-se e desencadeou uma sequela: a perda definitiva de um dedo. 
Diante da situação narrada, emita um parecer indicando se Catarina se 
enquadra nos requisitos de algum dos benefícios por incapacidade, 
considerando que houve uma redução da sua capacidade de trabalho. 
 
PARECER 
1- DA NECESSÁRIA EXPLICAÇÃO QUANTO AO ASPÉCTO PROFISSIONAL – O QUE É 
UM DIGITADOR? 
A profissão de digitadora envolve a inserção de dados em formato 
digital utilizando um teclado. As principais atividades desenvolvidas por um 
digitador incluem: 
1. Organizar a rotina de serviços e realizar entrada e transmissão de dados, 
operando computadores. 
2. Registrar e transcrever informações. 
3. Atender às necessidades do cliente interno e externo. 
4. Supervisionar o trabalho e negociar serviço com cliente. 
5. Examinar e preparar serviços para digitação. 
6. Digitar tabelas, dados, notas, laudos e textos. 
7. Enviar e-mails e planilhas. 
8. Organizar e digitalizar documentos. 
9. Corrigir erros e reportá-los ao supervisor. 
10. Imprimir documentos. 
11. Realizar serviços de escritório (atendimento telefônico ou recepção). 
12. Controlar arquivos. 
 
Essas informações foram obtidas a partir da Classificação Brasileira de 
Ocupações (CBO). 
Ressalta-se que a precisão é um aspecto crucial do trabalho de um 
digitador, uma vez que erros na digitação podem resultar em informações 
incorretas e causar problemas futuros. Portanto, a atenção aos detalhes e a 
capacidade de manter um alto nível de precisão são habilidades essenciais 
para esse profissional. 
Os Guias de Profissões também caracterizam os digitadores desta 
forma, conforme se observa: 
“Um digitador é um profissional responsável por inserir dados em 
formato digital utilizando um teclado. Sua principal tarefa é transcrever 
informações de documentos físicos ou digitais para um sistema 
computacional, garantindo precisão e agilidade no processo. 
O trabalho de um digitador pode variar dependendo do setor ou 
empresa em que está inserido. Por exemplo, em um escritório, o 
digitador pode ser encarregado de digitar relatórios, cartas, 
memorandos e outros documentos oficiais. Em um ambiente de 
pesquisa, ele pode transcrever entrevistas gravadas, dados de pesquisa 
ou manuscritos para fins de análise. 
Além da digitação, o digitador também pode ser responsável pela 
organização e classificação de informações, criação e atualização de 
planilhas, preparação de apresentações e outros trabalhos 
administrativos. O uso de software de processamento de texto, planilhas 
eletrônicas e outros aplicativos de escritório é fundamental para um 
digitador desempenhar suas funções com eficiência. 
A precisão é um aspecto crucial do trabalho de um digitador, uma vez 
que erros na digitação podem resultar em informações incorretas e 
causar problemas futuros. Portanto, a atenção aos detalhes e a 
capacidade de manter um alto nível de precisão são habilidades 
essenciais para esse profissional. 
Além disso, um digitador também precisa ser ágil e ter habilidades de 
digitação rápida para cumprir prazos e metas estabelecidas. O 
conhecimento de atalhos de teclado e técnicas de digitação 
eficientes pode ajudar a aumentar a produtividade e o desempenho.” 
Texto extraído de: https://querobolsa.com.br/carreiras-e-
profissoes/digitador ; Acesso em 27/11/2023. 
 
Ou seja, como digitadora, precisa de todos os dedos para 
desempenhar sua atividade habitual. 
Como no caso em tela ela sofreu um acidente e teve um dedo 
amputado, isso pode reduzir sua capacidade para o trabalho e, portanto, ela 
pode ter direito ao auxílio-acidente. O auxílio-acidente é um benefício 
https://querobolsa.com.br/carreiras-e-profissoes/digitador
https://querobolsa.com.br/carreiras-e-profissoes/digitador
concedido pelo INSS ao segurado que sofreu acidente, como no presente caso, 
da amputação de um dedo ou mais, reduzindo a sua capacidade para o 
trabalho. 
 
2- DO NÃO PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA A CONCESSÃO 
DA APOSENTADORIA POR INVALIDEZ 
Quanto à aposentadoria por invalidez, ela pode ser concedida quando 
o segurado estiver total e permanentemente incapacitado para o trabalho. A 
perda de um dedo não é suficiente para caracterizar a invalidez total e 
permanente, mas pode ser considerada uma sequela que reduz a capacidade 
para o trabalho. 
A Lei 8.213/91 esclarece em seu artigo 42 os requisitos para a 
aposentadoria por invalidez: 
Art. 42. A aposentadoria por invalidez, uma vez cumprida, quando for o 
caso, a carência exigida, será devida ao segurado que, estando ou 
não em gozo de auxílio-doença, for considerado incapaz e 
insusceptível de reabilitação para o exercício de atividade que lhe 
garanta a subsistência, e ser-lhe-á paga enquanto permanecer nesta 
condição. 
 § 1º A concessão de aposentadoria por invalidez dependerá da 
verificação da condição de incapacidade mediante exame médico-
pericial a cargo da Previdência Social, podendo o segurado, às suas 
expensas, fazer-se acompanhar de médico de sua confiança. 
Portanto, Catarina pode ter direito ao auxílio-acidente, mas não à 
aposentadoria por invalidez. 
A aposentadoria por invalidez deve concluir, a partir do exame médico 
pericial, que o paciente está incapacitado totalmente para exercer as 
atividades laborais. 
No presente caso, mesmo que o acidente venha à implicar na redução 
da capacidade laboral de Catarina, ela ainda possui outros 9 (nove) dedos 
para exercer a sua profissão, que mesmo prejudicada, pode ser efetuada. 
 
 
3- DA FIXAÇÃO DE AUXÍLIO ACIDENTE – ENQUADRAMENTO LEGAL 
Catarina tem direito ao benefício de auxílio-acidente, pois sofreu uma 
redução da sua capacidade laborativa em decorrência de um acidente de 
qualquer natureza que resultou em sequela definitiva. 
O auxílio-acidente é um benefício de natureza indenizatória, previsto no 
artigo 86 da Lei n.º 8.213/91, que visa compensar o segurado que teve sua 
capacidade de trabalho diminuída por causa de um acidente. 
Assim também é pacífica a jurisprudência do TRF-4 quanto ao tema: 
EMENTA: PREVIDENCIÁRIO. BENEFÍCIO POR INCAPACIDADE. AUXÍLIO-
ACIDENTE. FRENTISTA. SEQUELA CONSOLIDADA. REDUÇÃO DA 
CAPACIDADE PARA O EXERCÍCIO DA ATIVIDADE HABITUAL À ÉPOCA DO 
ACIDENTE. COMPROVAÇÃO. 1. O benefício de auxílio-acidente é 
devido ao segurado quando, após a consolidação das lesões 
decorrentes de acidente de qualquer natureza, resultarem sequelas 
permanentes que impliquem a redução da capacidade de exercer a 
ocupação habitualmente exercida na data do acidente. 2. Hipótese em 
que as sequelas constatadas pelo perito judicial implicam redução da 
capacidade laborativa e maior esforço para o exercício de atividades 
que demandem ortostatismo prolongado e deambulação frequente, 
como a de frentista, exercida pela parte autora na época do acidente. 
(TRF4, AC 5012345-02.2021.4.04.9999, DÉCIMA PRIMEIRA TURMA, Relatora 
ELIANA PAGGIARIN MARINHO, juntado aos autos em 14/11/2023) 
Para a concessão do auxílio-acidente, não se exige a incapacidade 
total ou permanente para o trabalho, bastando a comprovação da redução 
da capacidade laborativa. Além disso, o benefício é devido mesmo que o 
segurado retorne à sua atividade habitual ou exerça outra função compatível 
com a sua limitação. 
O caput do artigo 86 da Lei n.º 8.213/91 deixa claro que o acidente nãonecessariamente deve decorrer do trabalho, mas pode, sim, ser de qualquer 
natureza, caso de Catarina: 
Art. 86. O auxílio-acidente será concedido, como indenização, ao 
segurado quando, após consolidação das lesões decorrentes de 
acidente de qualquer natureza, resultarem seqüelas que impliquem 
redução da capacidade para o trabalho que habitualmente exercia. 
O valor do auxílio-acidente corresponde a 50% do salário-de-benefício 
que deu origem ao auxílio por incapacidade temporária, conforme o artigo 86, 
§ 1º, da Lei n.º 8.213/91. 
Art. 86. O auxílio-acidente será concedido, como indenização, ao 
segurado quando, após consolidação das lesões decorrentes de 
acidente de qualquer natureza, resultarem seqüelas que impliquem 
redução da capacidade para o trabalho que habitualmente exercia. 
§ 1º O auxílio-acidente mensal corresponderá a cinqüenta por cento do 
salário-de-benefício e será devido, observado o disposto no § 5º, até a 
véspera do início de qualquer aposentadoria ou até a data do óbito 
do segurado. 
Sendo assim, conforme extraído do trecho legal acima, o benefício é 
pago mensalmente até a véspera da aposentadoria ou do óbito do segurado, 
Além disso, ela pode ter direito a indenização por danos morais, 
estéticos e materiais, pensão mensal vitalícia (lucros cessantes), estabilidade de 
12 meses e afastamento pelo INSS com benefício auxílio-doença acidentário 
(espécie 91- B91). 
 
3.1 – DO AUXÍLIO-DOENÇA ACIDENTÁRIO – VERIFICAÇÃO TRANSITÓRIA ATÉ A 
CONSTATAÇÃO DA AMPUTAÇÃO DO DEDO 
Quanto ao auxílio-doença acidentário, existe o entendimento pacífico 
da análise com subdivisão em dois marcos temporais; O inferior a 15 dias 
caracteriza interrupção do contrato de trabalho, conforme preceitua o artigo 
60, §3º, da Lei 8.213/91: 
 
Art. 60. O auxílio-doença será devido ao segurado empregado a contar 
do décimo sexto dia do afastamento da atividade, e, no caso dos 
demais segurados, a contar da data do início da incapacidade e 
enquanto ele permanecer incapaz. 
§ 3o Durante os primeiros quinze dias consecutivos ao do afastamento 
da atividade por motivo de doença, incumbirá à empresa pagar ao 
segurado empregado o seu salário integral. 
 
O superior a 15 dias, conforme entendimento majoritário da nossa 
Doutrina e Jurisprudência, suspende-se o contrato de trabalho, com o 
pagamento do salário a cargo do INSS, desobrigando a empresa. 
O TST entende da mesma forma, assinalando na Súmula 440: 
“Assegura-se o direito à manutenção de plano de saúde ou de 
assistência médica oferecido pela empresa ao empregado, não 
obstante suspenso o contrato de trabalho em virtude de auxílio-doença 
acidentário ou de aposentadoria por invalidez.” 
 
Dessa forma, analisados os requisitos formais e materiais atrelados ao 
fato em concreto, passa-se à análise procedimental. 
 
4 - DO PROCEDIMENTO 
 
Concluída a análise material e formal quanto ao tipo de benefício 
previdenciário, deve Catarina ingressar no sítio eletrônico da Previdência Social 
(www.inss.gov.br/beneficios/auxilio-doenca), ou ligar para a Central 135, 
portando os seguintes documentos pessoais: 
• RG, CPF, CNH; 
• Comprovante de residência; 
• Carteira de trabalho (Carteira de Trabalho e Previdência Social); 
• Declaração do Último Dia Trabalhado (DUT); 
• Atestado médico com data, CID (Classificação Internacional de 
Doenças) e o período que o médico entende necessário para o 
afastamento e recuperação do paciente; 
• Laudos e exames que comprovam a doença; 
• CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho). 
Aqui é importante destacar a necessidade do encaminhamento dos 
documentos corretos e legíveis, tendo em conta que esta Medida Provisória 
autoriza a substituição da perícia por avaliação documental. 
Isso se fundamenta, também, na Instrução Normativa – IN – 128 do INSS, 
a qual determina que “será arquivado o pedido de benefício requerido com a 
documentação incorreta ou ausente, caso o órgão não solicite nova 
documentação, isto é, a Carta de Exigência.” 
Após a edição da Medida Provisória n.º 1133/2022, foram mudadas as 
regras para a concessão e manutenção do auxílio-acidente. 
Anterior a edição esta MP, eram dispensados da perícia os 
trabalhadores com idade superior a 60 (sessenta) anos, que já recebem o 
auxílio-acidente, ou com 55 (cinquenta e cinco) anos, que já recebiam este 
auxílio por mais de 15 anos. 
No entanto, a isenção da perícia permaneceu para segurados por 
incapacidade permanente. 
http://www.inss.gov.br/beneficios/auxilio-doenca
Importante salientar que mesmo após a concessão do benefício, o 
segurado terá de passar por perícia médica sempre que for solicitado, mesmo 
que a concessão do benefício seja deferido mediante Poder Judiciário. 
 
5- DO PRAZO PARA O RECEBIMENTO 
 
O benefício é pago a partir do dia seguinte ao término do auxílio-
doença e corresponde a 50% do salário de benefício. 
O prazo para requerer o auxílio-acidente é de até 30 dias após a 
cessação do auxílio-doença, conforme o art. 86, § 2º, da Lei n.º 8.213/91. 
Art. 86. O auxílio-acidente será concedido, como indenização, ao 
segurado quando, após consolidação das lesões decorrentes de 
acidente de qualquer natureza, resultarem seqüelas que impliquem 
redução da capacidade para o trabalho que habitualmente exercia. 
§ 2º O auxílio-acidente será devido a partir do dia seguinte ao da 
cessação do auxílio-doença, independentemente de qualquer 
remuneração ou rendimento auferido pelo acidentado, vedada sua 
acumulação com qualquer aposentadoria. 
 
No caso concreto de Catarina, conforme elencado - “por prazo 
superior ao período de espera previsto na legislação (artigo 60, Lei n.º 8.213/91). 
Porém, com o passar do tempo a lesão consolidou-se e desencadeou uma 
sequela” – não é possível aferir o prazo máximo para o pagamento. 
 
Parecer técnico 
Elaborado por Ricardo De Luca Rossetto 
27/11/2023, Ijuí/RS 
 
FONTES: 
https://www.cut.org.br/noticias/entenda-as-novas-regras-do-auxilio-acidente-
quem-tem-direito-e-como-solicitar-be4a 
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8213compilado.htm 
https://www.cut.org.br/noticias/entenda-as-novas-regras-do-auxilio-acidente-quem-tem-direito-e-como-solicitar-be4a
https://www.cut.org.br/noticias/entenda-as-novas-regras-do-auxilio-acidente-quem-tem-direito-e-como-solicitar-be4a
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8213compilado.htm
https://querobolsa.com.br/carreiras-e-profissoes/digitador 
https://www.blogsegurancadotrabalho.com.br/o-que-e-auxilio-doenca-
acidentario/ 
O que é B31, B32, B91, B92, B93 e B94 do INSS? 
(blogsegurancadotrabalho.com.br) 
https://jurisprudencia.trf4.jus.br/pesquisa/citacao.php?doc=TRF432815181 
Todos os acessos em 27/11/2023. 
https://querobolsa.com.br/carreiras-e-profissoes/digitador
https://www.blogsegurancadotrabalho.com.br/o-que-e-auxilio-doenca-acidentario/
https://www.blogsegurancadotrabalho.com.br/o-que-e-auxilio-doenca-acidentario/
https://www.blogsegurancadotrabalho.com.br/b31-b32-b91-b92-b93-e-b94-inss/
https://www.blogsegurancadotrabalho.com.br/b31-b32-b91-b92-b93-e-b94-inss/

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