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SCAPS II – EXERCÍCIO DE INCIDÊNCIA E PREVALÊNCIA T9
1) Qual a diferença entre incidência e prevalência? Para que servem essas duas medidas? 
2) Cite e explique dois fatores que elevam a prevalência e dois elementos que diminuam a 
prevalência.
3) O advento dos hipoglicemiantes orais, no tratamento do diabetes, propicia maior sobrevida 
ao doente. O que se pode esperar da prevalência de diabetes, na comunidade?
4) Em uma determinada área geográfica, em 31/12/2000, existiam 60 casos de hanseníase. Em 
31/12/2005 um estudo mostrou a existência de 68 casos de hanseníase. É possível afirmar 
que houve aumento de prevalência de hanseníase nessa área geográfica?
5) Na localidade de Dourado, em 31/12/2007, haviam 470 casos de diabetes. Nessa localidade, 
durante o ano de 2008, foram diagnosticados 60 novos casos dessa doença entre seus 
habitantes. Neste ano, 8 pessoas, já com diabetes, mudaram-se para esta cidade e 15 pessoas 
faleceram pela doença. A população média estimada de Dourado é de 300.000 pessoas no 
período. Pergunta-se:
a. Qual a incidência de diabetes em Dourado em 2008?
b. Qual a prevalência dessa doença em 31/12/2007?
c. Qual a prevalência dessa doença em 31/12/2008?
6) A secretaria de saúde de um município quer saber qual é a real magnitude da Tuberculose no 
município. Para tanto, uma equipe faz o levantamento de todas as pessoas em tratamento em 
setembro de 2019 nas UBS. Abaixo estão os dados de três dessas UBSs: 
UBS 1 Pessoas cadastradas: 1000 100 casos positivos
UBS 2 Pessoas cadastradas: 2000 150 casos positivos
UBS 3 Pessoas cadastradas: 1500 200 casos positivos
a) Qual a frequência de casos observado em cada UBS, em porcentagem? (1,0)
b) Qual a medida de ocorrência (indicador de morbidade) foi calculada no item anterior? (1,0)
c) Qual das unidades apresentou maior risco de tuberculose no mês de setembro? (1,0)
7) Uma escola de primeiro grau (Ensino Fundamental) no Bairro Planalto, São Bernardo do 
Campo, organizou uma festa junina para todos os seus 338 alunos matriculados. Os pratos 
foram fornecidos pelos familiares das crianças, e um deles estava contaminado por 
salmonela, gerando um surto de salmoneloses que atingiu 90 crianças. Como a recuperação 
da infecção pode levar até 7, esses 90 alunos ficaram em regime domiciliar por uma semana. 
Durante o afastamento, outros 41 casos de salmonelose foram diagnosticados entre os 209 
familiares das crianças inicialmente acometidas. Sendo assim, responda:
A) Calcule a taxa de ataque primário dessa doença.
B) Calcule a taxa de ataque secundário entre os contatos domiciliares. 
8) (Medronho R., 2006). O Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva (NESC) da UFRJ 
desenvolveu um projeto de pesquisa, cujo objetivo era avaliar os impactos do Programa de 
Despoluição da Baía de Guanabara sobre as condições de saúde e a qualidade de vida 
das populações envolvidas. Como parte deste projeto, foi realizado em 1996 um estudo 
piloto, no qual buscou-se identificar, ao longo de três meses, as proporções de indivíduos 
entre 1 e 59 anos de idade infectados pelo vírus da hepatite A (VHA), em três populações 
distintas, segundo as condições de saneamento, residentes no distrito de Campos 
Elyseos, município de Duque de Caxias (DC) e na Ilha do Governador, município do Rio de 
Janeiro (RJ). Os resultados deste estudo são apresentados a seguir.
Número de indivíduos infectados pelo VHA e tamanho das amostras segundo a área de 
estudo.
Área Infectados Tamanho da amostra
DC setor 112 138 349
DC setor 111 92 362
RJ colônia Z-10 79 386
a) Calcule a prevalência de casos para VHA na localidade DC setor 112.
b) Calcule a prevalência de casos para VHA na localidade RJ colônia Z-10.
9) (Medronho R., 2006). “Cólera: O Brasil é o segundo no mundo. Dados da OMS revelam que 94 
países foram atingidos pela doença, sendo o Zaire o de maior incidência, com cerca de 58 mil casos 
(com 4181 mortes), seguido pelo Brasil (cerca de 50 mil casos e 544 óbitos).” (Notícia publicada em 
súmula/Radis (FIOCRUZ) n°53, setembro de 1995). 
a) Com as informações acima podemos afirmar que o Zaire teve maior coeficiente de incidência de 
cólera do que o Brasil? Justifique. 
b) b) O que expressa este indicador (coeficiente de incidência)? 
1- incidência: medida de ocorrência de novos casos em relação à população 
total; prevalência: medida de todas as pessoas que tem e tiveram a doença 
em um período em relação à população total. 
As duas servem de indicadores de saúde afim de implementarem soluções 
para dado problema
2- o que aumenta a prevalência podem ser: sobrevida da doença e 
vulnerabilidades da população; e o que diminui são eficientes medidas de 
prevenção e controle da doença 
3- A prevalência do diabetes na comunidade pode continuar a ser 
influenciada por fatores como estilo de vida, dieta e predisposição 
genética
4- não é possível afirmar pois não se sabe se ocorreu um aumento na 
população total
5-
↑
as I =0 x10000 =2 casos novos a cada 10000
300000
b) P =1 x10000 =15,6 a cada cip=5x10000
=16,9 a ca a
300000 10000 10000
6. a) 100 a cada 1000
&x1000 = 75 a cada 1000
2000
3x1000 =133,3 a cada 1000
1500
b) Prevalência
C) A UBS 3
1 -
a) x100
=26,8 a cada b(141
-
x 100 =54,4 a cada
100 =09.90 100
8 - a) 138 x100 =39 a cada b1 9 x100 = 0 a cada 100
349 100 386
4- Now, pois énecessário saber a populacartotal de cada pais
b) Expressa e quãorápido adoença estáespalhando
10) Numa determinada cidade nos 3 (três) primeiros meses do ano o número de casos de sarampo 
foi de 500. Ao final do ano considerando casos novos e antigos foram contabilizados 900 indivíduos 
doentes. Sabendo que a população da cidade citada é de 30.000 habitantes, assinale a prevalência 
do daquele ano: 
A. 33%
B. 3%
C. 0,3%
D. 30%
11) Considerando os níveis de hipertensão arterial primária em um determinado município de 
Mato Grosso, qual dos indicadores abaixo é o mais indicado para a implementação de medidas de 
controle e tratamento:
A. Incidência 
B. Expectativa de vida
C. Prevalência
D. Letalidade
12) Em uma capital brasileira, a prevalência de determinada doença caiu, embora a incidência 
tenha se mantido constante. Tal fato indica:
A. Redução da letalidade da doença
B. Aumento das medidas de prevenção
C. Cronificação da doença
D. Cura mais rápida por avanços terapêuticos
13) Em uma cidade do interior paulista de 2000 habitantes ocorreu uma epidemia de gripe. A 
investigação epidemiológica detectou 380 casos novos e 220 falsos positivos, dentre as notificações 
realizadas. Realize o cálculo de incidência de gripe e assinale a resposta correta:
A. 18%
B. 19%
C. 19,99%
D. 20%
 14) Sabemos que os indicadores de mortalidade são úteis não apenas para observação dos padrões 
de morte em um local, mas também são amplamente utilizados para interpretar o nível de 
desenvolvimento, a organização do sistema de saúde e as condições básicas de saúde de uma 
comunidade, orientando a tomada de decisão da gestão. Dessa forma, um município que apresenta 
grandes problemas relacionados ao saneamento básico e cobertura vacinal irá apresentam qual 
indicador de mortalidade elevado?
A. Mortalidade materna.
B. Razão de mortalidade proporcional.
C. Mortalidade infantil pós-neonatal.
D. Mortalidade infantil perinatal. 
-100 =3.
15) No município Piraporinha de Cima, no ano de 2018, havia uma população média de 100 mil 
habitantes. Neste mesmo ano, 3000 pessoas vieram a óbito por doenças cardiovasculares, 2000 por 
causas externas, 1500 por neoplasias e 1000 por doenças do aparelho respiratório e 1500 por outras 
causas. Calcule a mortalidade geral neste município em 2018, e a mortalidade específica por todos os 
grupos de causas apresentados.
16) Um município apresenta uma incidência de abuso sexual de 50 a cada 1000 habitantes, preocupando 
toda a população, e gerando na gestão o ímpeto de fazer alguma política pública a respeito bastante ampla 
direcionada a toda a população. Essa campanha será bem sucedida dessa forma? Justifique suaresposta. 
17) Em um povoado de 500 habitantes houve uma epidemia de dengue. A 
investigação epidemiológica relatou a ocorrência de 200 casos 
sintomáticos e 140 pessoas que não estavam ou estiveram doentes, mas 
apresentaram títulos elevados de anticorpos específicos e ainda 160 
indivíduos não infectados. Responda as questões abaixo: 
(1) a incidência da infecção foi: 
a) 28%
b) 32% 
c) 40% 
d) 68% 
2) a incidência da doença foi: 
a) 28%
b) 32% 
c) 40% 
d) 68% 
18) Em uma área, foram notificados cerca de 120 casos novos de 
tuberculose, em 2010. Outras 1200 pessoas estavam em tratamento e, ao 
longo do mesmo ano, foram
observadas 50 curas e 30 óbitos relacionados ao problema. Considerando 
esses dados, é correto afirmar que:
(A) a incidência da tuberculose, ao final do ano de 2010, foi de cerca de 1320 
casos.
(B) a prevalência pontual da tuberculose, ao final do ano de 2010, foi de cerca 
de 1320 casos.
(C) a letalidade da tuberculose foi de 1200 casos, em um período anterior a 
2010.
(D) a prevalência pontual da tuberculose, no final de 2010, era de 1240 casos.
(E) a prevalência da tuberculose não sofreu alteração ao longo do ano. 
3000 +2000 +1500 +1000 +1500 x 100 =9%
100000
R: Não, pois a taxa de incidência ébaixa, entara politica deveria ser mais direcionada
19) Em epidemiologia clínica, o indicador de saúde que nos permite 
conhecer a relação entre o número de casos de uma determinada doença, 
novos e já existentes, e a população exposta a adoecer, denomina-se 
coeficiente de:
(A)Incidência.
(B)Letalidade.
(C)Morbidade.
(D)Mortalidade.
(E) Expectativa de vida.
20) Com o controle adequado da glicemia dos diabéticos, a prevalência da 
doença:
a) diminui
b) não se modifica
c) aumenta
d) não pode ser avaliada
e) NDA
21) Analise a tabela abaixo:
a) O título da tabela está correto?
b) Faça uma relação entre a incidência do sarampo e a cobertura vacinal? 
 
Sim
R:Com o aumento da cobertura vacinal a incidência
da doença diminuir
22) Em um determinado município com 100 mil habitantes, 3500 pessoas tiveram COVID-19 em 2020. 
Destas, 500 vieram a óbito pela doença. Outras causas de morte foram doenças cardiovasculares 
(350 óbitos), neoplasias (250 óbitos), causas violentas e acidentes (200 casos). Outras 100 pessoas 
morreram por outras causas. Com base nessas informações, calcule:
22.1. A mortalidade geral no município em 2020.
22.2. A mortalidade específica por COVID-19 em 2020.
22.3. A mortalidade proporcional por COVID-19 em 2020.
22.4. A letalidade do COVID-19 em 2020.
22.5. A incidência de COVID-19 em 2020.
23) Liste e explique as principais “causas” que estão relacionadas à Taxa de mortalidade infantil 
neonatal e taxa de mortalidade infantil pós-neonatal.
24) Veja as seguintes causas de óbito e classifique as doenças abaixo em a) óbito de causa obstétrica 
direta; b) óbito de causa obstétrica indiretas e; c) óbito de causa não obstétrica:
A. Hemorragia pós parto
A. CA de mama
A. Hipertensão arterial crônica
A. Acidente em automóvel
 
14 a cada 1000 hab.
5 a cada 1000 hab.
35 a cada 100 mortes
14%
35 a cada 1000 hab
T. de mortalidade infantil neonatal ->
pré-natal ineficiente; T. mortalidade infantil pos-natal- cuidados -> causas exógenas, ex:infeccar
a
b
C
C

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