Diabetes tipo 2

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O que saber sobre o diabetes tipo 2
Um fator de risco de diabetes tipo 2 é o excesso de gordura em torno da cintura.
Qual é a definição médica de diabetes tipo 2?
O diabetes tipo 2 é uma condição médica crônica que resulta de uma incapacidade do corpo de
usar adequadamente a insulina.
Qual é a diferença entre diabetes tipo 1 e tipo 2?
O diabetes tipo 2 é diferente do diabetes tipo 1, em que o corpo é incapaz de produzir níveis
suficientes de insulina.
Os fatores de risco para a obtenção de diabetes tipo 2 incluem
genética (história familiar),
a obesidade,
cintura gordurosa (forma de maçã),
A inatividade, e
Idade mais velha.
Um nível de açúcar no sangue em jejum de 126 mg / dl ou maior em dois dias diferentes
estabelece o diagnóstico de diabetes.
Vários medicamentos orais e injetáveis foram desenvolvidos para o tratamento do diabetes tipo 2.
Um nível de hemoglobina A1c (HbA1c) de 6,5% ou mais indica diabetes.
Você pode se livrar do diabetes tipo 2?
Em algumas pessoas, mudanças no estilo de vida, como a perda de peso combinada com a
atividade física, são suficientes para controlar os níveis elevados de açúcar no sangue ou reverter
o pré-diabetes.
https://www.emedicinehealth.com/slideshow_pictures_type_2_diabetes/article_em.htm
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O gerenciamento do diabetes tipo 2 inclui um plano de alimentação saudável e exercícios, bem
como medicamentos em muitos casos.
Um plano de alimentação saudável e atividade física regular são componentes importantes de um
plano de tratamento do diabetes tipo 2.
Não há uma "diabetes dieta recomendada" para todas as pessoas com diabetes tipo 2.
A atividade física regular e a perda de peso modesta podem ajudar a reduzir ou prevenir o
diabetes tipo 2.
Quão grave é o diabetes tipo 2?
Complicações comuns do diabetes incluem doenças cardiovasculares, doenças renais, problemas
oculares e danos nos nervos.
Um bom controle dos níveis de açúcar no sangue pode prevenir complicações do diabetes tipo 2.
Recém-diagnosticado com diabetes tipo 2?
Depois de ter sido diagnosticado com diabetes tipo 2, você e seu médico desenvolverão um plano
de gerenciamento de diabetes. Os objetivos para o tratamento do diabetes tipo 2 incluem o
controle de seus níveis de glicose no sangue, que podem exigir medicação a curto e / ou longo
prazo, bem como mudanças no estilo de vida. Isso ajudará a prevenir complicações
cardiovasculares e neurológicas relacionadas ao diabetes.
Os outros componentes do plano de manejo incluem aderir a uma dieta rigorosa e perder peso se
você estiver com sobrepeso ou obeso.
Começar um plano de atividade física na forma de um regime de exercícios regulares é o terceiro
aspecto do tratamento.
O que é diabetes tipo 2?
Diabetes tipo 2 é a forma mais comum de diabetes mellitus. No diabetes tipo 2, há um nível elevado de
açúcar (glicose) na corrente sanguínea devido à incapacidade do corpo de responder adequadamente à
insulina (resistência à insulina). A insulina é um hormônio que permite ao corpo utilizar glicose para
energia. A insulina é produzida por células especializadas no pâncreas. Um nível elevado de glicose no
sangue é conhecido como hiperglicemia. Os níveis excessivos de glicose no sangue transbordam para a
urina, levando à presença de glicose na urina (glucosúria).
Diabetes tipo 2 é um enorme problema de saúde pública. Estima-se que cerca de 30,3 milhões de
americanos (9,4% de todos os americanos) tenham diabetes tipo 2. Acredita-se que o aumento das
taxas de obesidade seja responsável pela crescente incidência de diabetes. Acredita-se que quase 1 em
cada 4 pessoas que vivem com diabetes não tenha conhecimento de sua condição.
O diabetes tipo 2 é uma condição crônica que surge lentamente ao longo do tempo e persiste ao longo
da vida de um indivíduo. Com o tempo, as pessoas com diabetes podem desenvolver complicações da
doença que levam a danos a múltiplos órgãos. As complicações da diabetes incluem
Um bom controle da doença pode minimizar o risco de complicações.
Quais são os sintomas da diabetes tipo 2?
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Os sintomas e sinais de diabetes tipo 1 e tipo 2 podem ser semelhantes. Os sintomas e sinais de
diabetes mal controlado (ou diabetes não diagnosticada) podem incluir
micção frequente,
A sede,
Desidratação,
perda de peso,
Fadiga,
A náusea,
vómito,
doresentais de pele frequentes ou de cura lenta,
as infecções frequentes,
Infecções renais ou do trato urinário (ITUs).
Outros sintomas, embora característicos das complicações que surgem do diabetes não tratado ou mal
tratado a longo prazo, talvez os sintomas iniciais em algumas pessoas que não sabem que têm diabetes.
Estes sintomas incluem
disfunção
erétil,
visão turva, ou
dormência, formigamento ou dor nas extremidades.
Quais são as causas e quais são os fatores de risco para diabetes tipo 2?
O diabetes tipo 2 é o resultado do corpo não ser capaz de usar insulina de forma eficaz e é referido
como resistência à insulina. Como os pacientes com diabetes tipo 2 ainda podem produzir insulina,
mesmo que o corpo não responda adequadamente, os níveis sanguíneos de insulina podem se tornar
elevados em algumas pessoas com a condição, juntamente com níveis elevados de açúcar no sangue.
Em alguns, o pâncreas pode não ser capaz de liberar adequadamente a insulina que é produzida.
Fatores de risco para diabetes tipo 2
A genética é um forte fator de risco para o desenvolvimento de diabetes tipo 2. Aqueles que têm
parentes com a condição estão em maior risco.
A obesidade é outro fator de risco importante. Existe uma relação direta entre a gravidade da
obesidade e a probabilidade de contrair diabetes tipo 2. Isso também é verdade para crianças e
adolescentes.
Distribuição da gordura corporal: Armazenar o excesso de gordura corporal ao redor da cintura
está ligado a um risco maior do que armazenar gordura nos quadris e coxas.
A idade é um fator de risco para diabetes tipo 2. A incidência aumenta com o avanço da idade. Há
um aumento no diabetes tipo 2 a cada década com mais de 40 anos, independentemente do peso.
EthnicityEtnia: Certos grupos raciais e étnicos são mais propensos do que outros a desenvolver
diabetes tipo 2. Em particular, o diabetes tipo 2 é mais provável de ocorrer em nativos americanos
(afetando 20% a 50%da população). Também é mais comum em afro-americanos, hispânicos /
latinos e asiáticos do que em americanos caucasianos.
https://www.emedicinehealth.com/frequent_urination/article_em.htm
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Diabetes gestacional: As mulheres que tiveram diabetes durante a gravidez (diabetes
gestacional) estão em maior risco de subsequente desenvolver diabetes tipo 2.
Distúrbios do sono não tratados, particularmente a apneia do sono, estão associados a um risco
aumentado de diabetes tipo 2.
Inatividade: Ser fisicamente ativo diminui a chance de contrair diabetes tipo 2.
Qual é a diferença entre diabetes tipo 1 e tipo 2?
O açúcar elevado no sangue (hiperglicemia) é a marca registrada do diabetes tipo 1 e tipo 2. O diabetes
tipo 1 resulta de uma reação autoimune do corpo contra as células beta produtoras de insulina do
pâncreas. O pâncreas é incapaz de produzir insulina suficiente. Em contraste, os pacientes com
diabetes tipo 2 podem produzir insulina, mas o corpo é incapaz de responder adequadamente à insulina
(conhecida como resistência à insulina).
O diabetes tipo 1 afeta mais comumente os jovens (menos de 30 anos), e anteriormente era
referido como diabetes juvenil e diabetes insulino-dependente, porque os pacientes com esta
condição devem ser tratados com insulina.
Diabetes tipo 2 era anteriormente conhecido como diabetes de início adulto ou diabetes não
insulino-dependente.
Cerca de 10% das pessoas com diabetes têm diabetes tipo 1, enquanto o restante tem diabetes
tipo 2.
Enquanto o diabetes tipo 1 geralmente começa em pessoas mais jovens, alguns adultos
experimentam o início tardio do diabetes tipo 1 (diabetes autoimunes latentes em adultos ou
LADA), e crianças e adolescentes podem desenvolver diabetes tipo 2.
Que tipo de médico trata o diabetes tipo 2?
Os endocrinologistas são os especialistas médicos que gerenciam problemas com hormônios e
glândulas. Em muitos casos, os endocrinologistas gerenciam pacientes com diabetes. Em outros casos,
os prestadores de cuidados primários (incluindo internistas e especialistas em prática da família), tratam
o diabetes tipo 2.
Como o diabetes tipo 2 é diagnosticado?
Uma medida de glicose no sangue em jejum (teste de açúcar no sangue de jejum) é a maneira preferida
de diagnosticar diabetes.
Uma amostra de sangue é analisada após um período de pelo menos 8 horas de jejum.
Normalmente, essas medidas são tomadas de manhã antes do café da manhã. Os valores
normais para a glicemia de jejum são inferiores a 100 mg/dl.
Ter níveis de glicose no sangue em jejum de 126 mg / dl ou mais em dois ou mais testes em dias
diferentes confirma a presença de diabetes.
Um teste de glicose no sangue aleatório (não em jejum) também pode ser usado para diagnosticar
diabetes. Um nível de glicose no sangue não de jejum de 200 mg / dl ou superior indica diabetes.
Outros testes também podem ser realizados, tais como:
https://www.emedicinehealth.com/pregnancy_week_by_week/article_em.htm
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O teste oral de tolerância à glicose (OGTT) envolve uma série de medições de glicose no sangue
tomadas em intervalos após o consumo de uma solução açucarada. Este teste não é mais
comumente usado para diagnosticar diabetes tipo 2, mas é frequentemente usado para
estabelecer um diagnóstico de diabetes gestacional.
O teste de hemoglobina A1c (HbA1c, hemoglobina glicada) é um exame de sangue que mede a
hemoglobina que está ligada ao açúcar no sangue. Este teste é indicativo dos níveis de glicose no
sangue nos últimos 3 meses e é frequentemente medido em pessoas com diabetes para
determinar a extensão do controle da doença. Um nível de HbA1c de 6,5% ou mais é indicativo de
diabetes.
O que é o tratamento para diabetes tipo 2?
O objetivo (e partes essenciais) de um plano de tratamento para diabetes tipo 2 é
1. manter os níveis de glicose no sangue sob controle para prevenir complicações da doença,
2. manter um peso saudável e
3. obter atividade física regular.
Em algumas pessoas, a perda de peso combinada com atividade física é suficiente para controlar os
níveis de açúcar no sangue. Outras pessoas vão precisar de medicamentos para o controle ideal de seu
diabetes. As próximas seções deste artigo discutirão medicamentos disponíveis para tratar o diabetes
tipo 2 e uma dieta de diabetes bem equilibrada.
Existe uma dieta de diabetes tipo 2 ou plano de refeição?
Um plano de alimentação saudável é uma parte essencial de qualquer plano de tratamento do diabetes,
mas não há uma “dieta diabética” recomendada para todos. Um plano de nutrição individual dependerá
de muitas coisas, incluindo a saúde subjacente e o nível de atividade física, os tipos de medicamentos
que estão sendo tomados e preferência pessoal. A maioria das pessoas com diabetes tipo 2 acha que
ter um horário bastante regular para refeições e lanches é útil. Comer uma variedade de alimentos e
observar o tamanho das porções também são recomendados.
Exemplos de ferramentas de planejamento de refeições que algumas pessoas com diabetes tipo 2
gostam de usar incluem
o método da placa,
contagem de carboidratos, ou o
O índice glicêmico.
A ferramenta de dieta do método de placa para diabetes tipo 2
O método de placa para o planejamento de refeições pressupõe que metade do prato será preenchido
com vegetais sem amido como
verdes,
tomates,
couve-flor,
brócolis,
https://www.emedicinehealth.com/hemoglobin_levels/article_em.htm
https://www.emedicinehealth.com/nutrition_and_diet/article_em.htm
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cenouras, ou
- Os nabos.
A metade restante da placa é dividida em três seções.
1. Uma dessas três seções menores deve conter proteínas, como
galinha,
frutos do mar,
turkey, em andar,
carne de porco ou carne bovina,
O tofu, ou
Ovos.
2. Outra pequena seção é dedicada a grãos e / ou alimentos ricos em amido como
O arroz,
Massas de massas,
batatas,
cereal cozido, ou
Pão integral.
3. Uma porção de frutas ou laticínios pode ocupar a pequena seção restante.
Contagem de carboidratos e o método do índice glicêmico para diabetes tipo 2
Contagem de carboidratos
A contagem de carboidratos é uma técnica de planejamento de refeições baseada em uma contagem
máxima de carboidratos permitida para cada refeição e escolher seus alimentos para caber dentro desse
limite. O número de carboidratos que uma pessoa pode consumir com cada refeição e ter um bom
controle sobre o açúcar no sangue varia entre os indivíduos, dependendo dos medicamentos tomados e
do nível de atividade.
O método do índice glicêmico para diabetes tipo 2
O método do índice glicêmico (IG) equilibra a ingestão de alimentos de acordo com o índice glicêmico
particular dos alimentos com carboidratos que você come. O índice glicêmico de um alimento reflete a
resposta glicêmica, ou conversão em glicose, no corpo. O índice glicêmico usa uma escala de 0 a 100,
com valores mais elevados correspondentes aos alimentos que causam o aumento mais rápido do
açúcar no sangue. A glicose pura, por exemplo, é o ponto de referência e é dado um índice glicêmico de
100. Este método de planejamento de refeições envolve a escolha de alimentos que tenham um índice
glicêmico baixo ou médio em vez de alimentos com alto índice glicêmico.
Carboidratos com alto índice glicêmico queaumentam rapidamente os níveis de açúcar no sangue são
rapidamente
pão branco,
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bagels,
Pipoca de pipoca,
enferrrujando batatas, e
Os flocos de milho.
Carboidratos de baixo índice glicêmico incluem
Frutos,
batatas doces,
Pão de trigo integral moído 100%,
massa, e
- Milho.
O exercício ajudará a controlar o diabetes?
A atividade física regular pode ajudar a controlar o diabetes tipo 2 e diminuir os níveis de açúcar no
sangue. Também ajuda no controle de peso e perda de peso. O exercício tem outros benefícios para a
saúde, incluindo
diminuir o risco de doença cardiovascular,
Melhorar o nível de energia, e
ajudando a gerenciar o estresse e controlar as mudanças de humor.
Você deve conversar com sua equipe de cuidados com diabetes para ajudá-lo a determinar o nível e a
extensão apropriados da atividade física, especialmente se você não estiver levando um estilo de vida
ativo.
Quais medicamentos tratam o diabetes tipo 2?
Existem muitos tipos diferentes de medicamentos para o tratamento do diabetes tipo 2. Essas drogas
têm diferentes mecanismos de ação, com o objetivo comum de reduzir e controlar os níveis de açúcar no
sangue. Em particular, os medicamentos para diabetes podem aumentar a produção de insulina pelo
pâncreas, aumentar a sensibilidade das células à insulina, diminuir a quantidade de glicose liberada do
fígado, diminuir a absorção de carboidratos do intestino, inibir a absorção de glicose pelos rins ou o
esvaziamento lento do estômago, retardando assim a absorção de nutrientes no intestino delgado.
Medicamentos para tratar o diabetes tipo 2 são frequentemente usados em combinação e são apenas
uma parte de um programa de gerenciamento de diabetes. Alimentação saudável e exercícios regulares
são outros componentes básicos do plano ideal de gerenciamento do diabetes.
Tipos de medicamentos para diabetes tipo 2 incluem:
Inibidores da alfa-glicosidase
Amiméticos de Amylin
Biguanides (metformina [Glucophage])
Inibidores da DPP IV
Os análogos do GLP-1
InsulinTradução
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https://www.emedicinehealth.com/liver/article_em.htm
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Meglitinides em Inglês
Inibidores da SGL T2
Sulfonylureas em Inglês
ThiazolidinedionesTradução
Cada um desses grupos será brevemente descrito, juntamente com alguns exemplos comuns de drogas
na classe em particular. Todos são tomados oralmente, exceto por certos medicamentos injetáveis
(insulina, mimetics de amylin, análogos GLP-1).
Amiméticos de Amylin, tiazolidinedionas, biguanidas e inibidores do DDP-4
Amylin mimetics, tiazolidinedionas
Os miméticos de Amylin incluem a medicação pramlintide (Symlin). Esta droga é um análogo sintético da
amilina humana, um hormônio sintetizado pelo pâncreas que ajuda a controlar a glicose após as
refeições. Como a insulina, a amilina é ausente ou deficiente em pessoas com diabetes. A ramlintida é
administrada por injeção antes das refeições em pessoas que tomam insulina para diabetes tipo 1 ou
tipo 2.
Thiazolidinediones (tradução)
Os tiazolidinedionos trabalham para reduzir os níveis de açúcar no sangue, aumentando a sensibilidade
das células musculares e adiposas à insulina. Drogas desta classe tendem a melhorar os padrões de
colesterol em pessoas com diabetes tipo 2. Exemplos de tiazolidinedionas são
pioglitazona (Actos), e
rosiglitazona (Avandia).
Uma geração anterior desta classe de droga, a troglitazona (Regulin), foi descontinuada devido à sua
associação com danos no fígado. A rosiglitazona (Avandia) tem sido associada a um risco aumentado
de ataque cardíaco e derrame, e a FDA impôs restrições ao seu uso. Essas drogas não devem ser
usadas em pessoas com insuficiência cardíaca ou doença hepática.
Biguanides (Tratos de Big
Biguanidas são uma classe de drogas que têm sido usadas por muitos anos. A metformina (Glucophage)
pertence a esta classe de medicamentos e trabalha diminuindo a produção de glicose pelo fígado.
Drogas anteriores de biguanida podem ter efeitos colaterais graves, mas a metformina tem sido usada
com segurança desde 1994 para o tratamento da diabetes tipo 2. A metformina pode beneficiar as
pessoas com excesso de peso, pois muitas vezes suprime o apetite.
Os inibidores da DPP-4
Os inibidores de DPP-4 são inibidores da enzima dipeptidil peptidase 4, que quebra o GLP-1 (veja
abaixo). Isso significa que o GLP-1 que ocorre naturalmente tem um efeito maior, levando à diminuição
do esvaziamento do estômago e diminuição da produção de glicose pelo fígado. Exemplos de inibidores
de DPP-4 são
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https://www.emedicinehealth.com/drug-pramlintide/article_em.htm
https://www.emedicinehealth.com/high_cholesterol/article_em.htm
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https://www.emedicinehealth.com/drug-rosiglitazone_oral/article_em.htm
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sitagliptin (Januvia),
saxagliptin (Onglyza) e
linagliptin (Tradjenta) (em inglês).
Análogos GLP-1, meglitinidas e inibidores da alfa-glucosidase
Os análogos do GLP-1
Os análogos GLP-1 também são conhecidos como agonistas do peptídeo-1 ou miméticos da incretina.
Eles funcionam diminuindo o esvaziamento do estômago e retardando a liberação de glicose do fígado.
Os exemplos são
exenatide (Byetta),
exenatida de libertação prolongada (Bydureon),
liraglutido (Victoza),
dulaglutide (Trulicidade),
semaglutide (Ozempic) e
lixisenatida (Adlyxin).
Estes são administrados por injeção e são usados com outros medicamentos para diabetes como
metformina e sulfonilureias. Os análogos do GLP-1 estimulam a liberação de insulina do pâncreas. Estes
medicamentos podem promover a perda de peso e estão associados a um baixo risco de hipoglicemia
(baixo nível de açúcar no sangue).
Meglitinides em Meglitinides
Os meglitinidas também atuam estimulando a liberação de insulina pelo pâncreas. Ao contrário das
sulfonilureias, os meglitinidas são de ação muito curta, tendo efeitos de pico dentro de uma hora. Muitas
vezes são tomados até 3 vezes por dia antes das refeições. Exemplos de meglitinida são
repaglinida (Prandin) e
nateglinide (Starlix).
Inibidores da alfa-glicosidase
Os inibidores da alfa-glucosidase agem retardando a digestão de carboidratos complexos, reduzindo o
impacto do consumo de carboidratos no açúcar no sangue. Exemplos de drogas inibidoras da alfa-
glucosidase são
Carbolas (Precose) e
miglitol (Glyset).
Eles são tomados com a primeira mordida de comida na hora das refeições.
Sulfonilureias, inibidores de SGL2 e insulina
Sulfonylureas em
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As sulfonilureias são uma classe de medicamentos projetados para aumentar a produção de insulina
pelo pâncreas. Os medicamentos mais antigos da sulfonilureia incluíram clorpropamida (diabinese) e
tolbutamida, que foram abandonados devido a um maior risco de eventos cardiovasculares naqueles
que tomam os medicamentos. Exemplos de drogas mais recentes de sulfonilureia incluem
Um risco potencial dessas drogas é que elas muito rapidamente diminuem o açúcar no sangue,
potencialmente levando a níveis anormalmente baixos de açúcar no sangue (hipoglicemia).
Os inibidores de SGL2
Os inibidores de SGL2 são uma classe relativamente nova de medicamentos. Estes são uma classe de
drogas conhecidas como inibidores do co-transportador de sódio-glicose 2 (SGLT2). Os inibidores de
SGLT2 funcionam bloqueando a reabsorção de glicose pelos rins. Isso faz com que mais glicose seja
excretada na urina. Exemplos de inibidores de SGL2 incluem
canagliflozin (Invokana),
empagliflozine (Jardiance) e
apagliflozin (Farxiga).
Essas drogas também podem promover a perda de peso.
Insulin (insulin)
A insulina é a marca registrada da terapia para diabetes tipo 1, mas também pode ser usada para
pacientes com diabetes tipo 2. Muitas preparações diferentes de insulina estão disponíveis (incluindo
formulações de ação rápida e de ação prolongada), com diferenças no tempo necessário para ter efeito
e a duração da ação. A insulina é muitas vezes considerada para o tratamento da diabetes tipo 2,
quando a condição não pode ser controlada por dieta, perda de peso, exercício e medicamentos orais.
O diabetes tipo 2 pode ser prevenido?
Embora alguns fatores de risco para diabetes tipo 2, como genética e etnia, não possam ser controlados,
outros fatores de risco podem ser minimizados com a modificação do estilo de vida. Por exemplo, foi
demonstrado que em pessoas com pré-diabetes ou pessoas com um risco aumentado de diabetes tipo
2, mesmo quantidades modestas de perda de peso e atividade física podem prevenir ou retardar o início
do diabetes. Perder apenas 5% a 7% do peso corporal através de 30 minutos de atividade física 5 dias
por semana, combinado com uma alimentação mais saudável, mostrou que é possível atrasar ou
prevenir o diabetes. Outros estudos mostraram que reduzir o consumo de bebidas açucaradas pode
atrasar ou prevenir o diabetes tipo 2. Beber 1-2 latas de bebidas açucaradas por dia aumentou o risco de
diabetes em 26% em comparação com pessoas que não consumiram bebidas açucaradas. Comer muita
fibra e grãos integrais pode ajudar a manter níveis estáveis de açúcar no sangue e até mesmo reduzir o
risco de contrair diabetes.
Para algumas pessoas com risco muito alto de desenvolver diabetes (que têm pré-diabetes e outros
fatores de risco), recomenda-se que os medicamentos atrase o desenvolvimento do diabetes tipo 2.
Qual é o prognóstico para uma pessoa com diabetes tipo 2?
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O diabetes tipo 2 pode ser gerenciado com modificações no estilo de vida e pode exigir medicamentos.
Manter um bom controle dos níveis de açúcar no sangue pode ajudar a prevenir ou retardar muitas das
complicações conhecidas do diabetes.
As complicações a longo prazo do diabetes incluem:
Doença cardiovascular, incluindo ataque cardíaco, acidente vascular cerebral, doença vascular
periférica que leva à dor nas pernas (claudicação), má circulação
Danos nos nervos, que muitas vezes resultam em dor, dormência ou queimação nas extremidades
(conhecida como neuropatia diabética)
Problemas oculares, incluindo danos à retina do olho devido a problemas circulatórios (retinopatia
diabética), podem levar à perda de visão, catarata e glaucoma
Dano renal que pode levar à insuficiência renal
Disfunção erétil em homens, devido a danos nos nervos e problemas circulatórios
Infecções de pele e má cicatrização de feridas
Além do controle ideal dos níveis de glicose no sangue e após um plano de controle do diabetes, a
redução da pressão alta pode ajudar a prevenir o desenvolvimento de doenças renais e outras
complicações.
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