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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP EaD Projeto Integrado Multidisciplinar Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas MÁRIO SÉRGIO LIMA CRAVEIRO - 2283999 MEZZOFANI PEREIRA DE OLIVEIRA - 0612201 PROJETO DE INTERCONEXÃO DE REDES: CASO DA EMPRESA 2SHOW.IE PICUÍ-PB 2022 RESUMO Este trabalho preocupa-se em desenvolver uma solução para a demanda da empresa 2SHOW.IE que, em poucas palavras, pode ser traduzida como a conexão entre o seu Escritório Central e sua Sucursal. Sendo assim, mescla-se os conhecimentos adquiridos nas disciplinas: Fundamentos de Redes de Dados e Comunicações, Matemática para Computação, Metodologia Científica, Ética e Legislação Profissional e Laboratório de Arquitetura e Redes de Computadores (LARC), para construir o melhor tipo de interligação entre as duas áreas da empresa, sempre visando a segurança e a eficiência no tratamento de dados. Além disso, preocupa-se em saber se os atuais componentes físicos são capazes de atender às novas especificações exigidas no novo projeto entre os dois espaços. Por fim, toda a construção lógica e uma parte da simulação física será montada com o auxílio da ferramenta Cisco Packet Tracer, a fim de testar todo o cabeamento, o link WAN e as conexões wireless. Palavras-chave: Cisco Packet Tracer. WAN. Interconexão. 2SHOW.IE. Cabeamento. Wireless. ABSTRACT This work is concerned with developing a solution for the demand of the 2SHOW.IE company which, in a few words, can be translated as the connection between its Central Office and its Branch. Therefore, the knowledge acquired in the subjects: Fundamentals of Data and Communications Networks, Mathematics for Computing, Scientific Methodology, Ethics and Professional Legislation and Laboratory of Architecture and Computer Networks (LARC) is mixed to build the best type of interconnection between the two areas of the company, always aiming at security and efficiency in data processing. In addition, it is concerned with whether the current physical components are capable of meeting the new specifications required in the new project between the two spaces. Finally, all the logical construction and a part of the physical simulation will be assembled with the help of the Cisco Packet Tracer tool, in order to test all the cabling, the WAN link and the wireless connections. Keywords: Cisco Packet Tracer. WAN. Interconnection. 2SHOW.IE. Cabling. Wireless. SUMÁRIO 1. 1.0 INTRODUÇÃO…………………………………………………………………………5 2. 2.0 ETAPAS…………………………………………………………………………………5 3. 3.0 CONTEXTUALIZANDO……………………………………………………………….6 4. 4.0 LISTAGEM DE MAQUINÁRIO……………………………………………………….6 5. 5.0 REVISÃO DOS EQUIPAMENTOS…………………………………………………..7 6. 6.0 CONSTRUÇÃO DA WAN…………………………………………………………….8 7. 6.1 CABEAMENTO DO LINK WAN……………………………………………………...9 8. 6.2 MODEM X OPERADORA…………………………………………………………….9 9. 7.0 MODELO SIMPLIFICADO…………………………………………………………..10 10. 7.1 REDES DO MODELO SIMPLIFICADO…………………………………………...12 11. 7.2 ESPAÇO FÍSICO DO MODELO SIMPLIFICADO………………………………..13 12. 8.0 MODELO FINAL……………………………………………………………………..14 13. 8.1 PRÉ-CONSIDERAÇÕES………………………………………………………...…14 14. 8.2 ENDEREÇANDO ROTEADORES…………………………………………………15 15. 8.3 ESTRUTURA LÓGICA DO MODELO FINAL…………………………………….18 16. 8.4 ENDEREÇOS DOS EQUIPAMENTOS……………………………………………18 17. 8.5 APRESENTAÇÃO DO MODELO FINAL………………………………………….21 18. 9.0 CONCLUSÃO………………………………………………………………………..22 19. 10.0 REFERÊNCIAS…………………………………………………………………….23 1.0 INTRODUÇÃO O objetivo primordial de qualquer empresa inserida dentro do mercado é, depois da obtenção de lucro, a expansão. Dessa forma, a corporação 2SHOW.IE, organização especializada em marketing digital e objeto de estudo deste trabalho, encontra um desafio no caminho da sua meta de expansão, pois precisa interconectar dois dos seus prédios. Por consequência, surge um momento de gastos, mas, ao mesmo tempo, sabe-se que “é necessário constantemente realizar altos investimentos em renovação tecnológica para atender às demandas de mercado” (BERNARDES, 2017 p. 4). Contudo, além da preocupação com os gastos, também é necessário atentar-se para outras questões como a segurança e a velocidade de transmissão. Este cuidado é explicado quando analisa-se o texto de Terada (2011), pois torna evidente as duas preocupações mais importantes em qualquer cenário de compartilhamento de dados, a primeira se refere à seguinte questão: Como esconder informações sigilosas? A segunda, por sua vez, também trata de uma indagação: Como evitar que um mal-intencionado leia e altere as informações? Além disso, também sabe-se que é importante balancear as medidas de segurança, pois estas afetam na capacidade de desempenho e velocidade de processamento e transmissão das informações. Por fim, tendo todas as preocupações expostas, essa pesquisa irá além de simplesmente conectar as duas áreas da empresa 2SHOW.IE, mas se compromete em realizar toda a interconexão balanceando custos, segurança e velocidade. Em outras palavras, buscará a forma mais eficiente de conectar as diversas redes das duas áreas da corporação. 2.0 ETAPAS O ponto de partida deste projeto inicia-se no momento em que se define as etapas necessárias para a sua construção. Estes estágios podem ser descritos como: a) Contextualização do caso; b) Listagem de Maquinário; c) Revisão dos Equipamentos; d) Construção da WAN; e) Montagem do modelo simplificado; f) Adaptação para o modelo final g) Apresentação do Modelo Fianl 3.0 CONTEXTUALIZANDO O primeiro passo na elaboração de qualquer tipo de trabalho científico pode ser traduzido como a revisão do contexto estudado e dos objetivos almejados. Sendo assim, nesta pesquisa, o cenário hipotético que será aprofundado se refere a empresa 2SHOW.IE, organização especializada em marketing digital que, a partir do desejo e demanda de expansão, deseja interconectar seu escritório central e sua sucursal distanciados entre si em aproximadamente 60 quilômetros. O objetivo da conexão é compartilhar as informações entre usuários e máquinas da forma mais eficiente e segura possível. 4.0 LISTAGEM DE MAQUINÁRIO Após a contextualização e o entendimento do caso, é fundamental a listagem dos equipamentos que compõem as duas áreas: Escritório Central (Área 1) e a Sucursal (Área 2): I. Área 1 A. 1 (um) servidor responsável por manter os serviços: DNS, arquivos de usuários, serviço de diretórios (Microsoft Active Directory: AD), servidor de impressão, Microsoft Project Server e o antivírus Kaspersky Endpoint; B. 1 (um) servidor responsável por manter softwares e aplicativos de monitoramento de performance, rotinas e pesquisas através da internet; C. 1 (um) servidor de páginas de internet rodando sob o Microsoft Internet Information Server (Microsoft IIS); D. 35 (trinta e cinco) estações de trabalho (hosts) distribuídas entre desktops e notebooks; E. 5 (cinco) impressoras multifuncionais em rede; F. 1 (um) access point (AP). II. Área 2 A. 1 (um) servidor responsável por manter os serviços: arquivos dos usuários de impressão; B. 20 (vinte) estações de trabalho (hosts) distribuídas entre desktops e notebooks; C. 3 (três) impressoras multifuncionais em rede; D. 1 (um) access point (AP). 5.0 REVISÃO DOS EQUIPAMENTOS Feita listagem, é imprescindível que exista um esforço para visualizar como estes equipamentos irão se comportar no novo cenário de interconexão. Além disso, nesse momento também é fundamental que se perceba quais outros equipamentos serão necessários para realizar a ligação. Por conseguinte, substitui-se os Access Points (APs) por roteadores wireless, pois, embasado em Tonin et al. (2008, p. 2 ), a maioria dos “Access Points não possuem quase nenhuma inteligência, contendo apenas o transmissor/receptor de RF e um software que faz VPN para o controlador central”. A exigência da substituição também justifica-se pelo fato do não fornecimento sobre qualquer detalhe dos APs utilizados na empresa. Além disso, visando a segurança, os roteadoreswireless possuem a tecnologia gateway, ou seja, agem como intermediadores no compartilhamento de informações, fornecendo um ponto de controle do tráfego. Ademais, é importante que se estabeleça o tipo de Fibra Ótica (FO) que será utilizada na construção desta conexão. Sendo assim, a partir da análise minuciosa dos detalhes, do contexto, maquinários já listados e das observações de Filippetti (2017), a FO com o padrão 10GBase-SR é a ideal para se operar neste cenário, pois pode alcançar distância máxima de até 80 quilômetros e velocidade teórica de 10 Gbps (Gigabytes por segundo). E, apesar de evidente, é nessa etapa que deve ser escolhido o tipo de cabo par trançado e suas especificidades. Dessa forma, como não se possui informações suficientes para determinar as dimensões da Área 1 ou da Área 2, o tipo de par trançado definido foi o cabo sem blindagem mesclando-se as categorias 5e e 6, pois não haverá zonas com interferência eletromagnética e imagina-se uma distância curta entre os switches e os dispositivos finais (hosts) e, ainda, espera-se uma transmissão rápida de dados. Por fim, também é necessário a aquisição de modems para a emulação de um link WAN. 6.0 CONSTRUÇÃO DA WAN Consoante França (2010, p. 16), as redes WANs surgem para compartilhar “recursos por uma comunidade de usuários geograficamente dispersos”. Ao compreender este pensamento, imagina-se o tipo de link WAN que será implementado no cenário da empresa 2SHOW.IE conforme a imagem: Como observado, optou-se por realizar o link com o cabeamento de dois modems porque, tendo em vista questões como segurança e monitoramento de transações, cada Área será considerada como um cliente diferente da operadora que, por sua vez, está sendo representada pelo desenho da Cloud-PT. Além disso, ao contrário da maioria dos padrões de facto, a concentração da rede e distribuição inicial ficaram a cargo dos switches e não de roteadores. 6.1 CABEAMENTO DO LINK WAN Assim como a prática orienta, as conexões entre os concentradores de redes e os modems e, também, entre estes e a operadora, serão feitas via cabo telefônico. Desta maneira, aproveita-se a arquitetura urbana para a interligação dos dois ambientes da empresa situados a uma distância considerável. No entanto, o cabeamento entre os modems e os switches será construído a partir do cabo crossover que, apesar de estar caindo em desuso, possui baixo custo e é eficiente para a função desejada. 6.2 MODEM X OPERADORA Na ferramenta Cisco Packet Tracer, é necessário que se confirme a ligação dos modems na Cloud-PT de maneira lógica, assim como observado na figura: Conforme demonstrado na imagem, é necessário escolher a porta modem na qual o equipamento foi ligado via cabo telefônico e só depois adicioná-lo na aba DSL. 7.0 MODELO SIMPLIFICADO Após a construção do link WAN com velocidade de 10Gbps, é fundamental a montagem de um modelo simplificado de todo o projeto de interconexão na ferramenta Cisco Packet Tracer, assim como detalhado na figura a seguir: A criação do modelo simplificado, além de facilitar a visualização do cenário finalizado, diminui o retrabalho, pois não será necessário configurar uma grande quantidade de equipamentos antes de verificar as conexões. Aliás, a partir deste modelo, também é possível observar a tipologia física de barramento em alguns momentos e em estrela em outros. No entanto, a tipologia lógica sempre permanece a de barramento. 7.1 REDES DO MODELO SIMPLIFICADO No modelo simplificado, foram estabelecidas as seguintes redes com objetivo de utilizá-las no modelo final: Nº Endereço IP Máscara 1 202.192.0.0 /24 2 197.158.0.0 /24 3 15.0.0.0 /30 4 196.155.0.0 /24 5 200.156.00.0 /24 6 172.167.0.0 /16 7 192.168.0.0 /24 8 10.0.0.0 /30 9 192.170.0.0 /24 Como observado, julgou-se como a melhor opção endereçar a maioria das redes na Camada C de endereços IPs, pois é a que possui a maior quantidade de bits voltados para a parte de rede ou Network e, mesmo assim, ainda contém capacidade para 252 (duzentos e cinquenta e dois) hosts. Isso explica-se porque o número de hosts é definido pela seguinte função exponencial em que y ou f(x) é o número final de hosts e x corresponde ao número de bits não utilizados na parte Network: f(x) = - 2. Em outras2𝑥 palavras, endereços IPs de camada C possuem 24 bits destinados a rede e oito bits destinados a dispositivos finais. Contudo, é preferível utilizar endereços de camada A e máscara /30 (trinta) para redes de enlace entre roteadores, pois não terão nenhum host extra conectado, garantindo uma conexão mais limpa e segura. Ainda atentando-se a tabela, também está evidente o uso de um endereço IP de camada B com máscara /16. Na verdade, este fato justifica-se porque, apesar de um endereço IP de camada C ser capaz de sobrescrever 252 hosts, o seu uso será na rede wireless da Área 1, local com grande movimentação e inúmeros dispositivos com capacidade Wi-Fi. 7.2 ESPAÇO FÍSICO DO MODELO SIMPLIFICADO Com a carência de informações não fornecidas sobre as reais dimensões da Área 1 e Área 2 e sobre o detalhamento de como estão distribuídos os equipamentos descritos como “desktops e notebooks”, é imprescindível a construção de um desenho para entender a distribuição física desses locais. Como demonstrado na imagem, decidiu-se separar os ambientes da Área 1 em três espaços diferentes. O primeiro corresponde ao espaço principal, onde estarão localizados os servidores do Escritório e uma impressora, ou seja, a sala dos servidores. No segundo, os desktops que funcionam com conexão cabeada irão operar, esses equipamentos também serão responsáveis pelo uso de softwares que necessitam de uma maior velocidade de rede, além disso, também irá comportar outras três impressoras. Por fim, no terceiro espaço, ocorrerá às ligações sem fio com os laptops e a última impressora. Assim como evidencia a figura, na Sucursal ocorrerá o mesmo tipo de distribuição em três espaços que ocorreu no Escritório Central. 8.0 MODELO FINAL 8.1 PRÉ-CONSIDERAÇÕES Antes de partir efetivamente para a construção do modelo final, é importante deixar disposto duas considerações codependentes: I. Entende-se que equipamentos como servidores, desktops, laptops e impressoras já estejam configurados, pois já eram utilizados com normalidade antes da conexão; II. Apesar de já configurados, será necessário atribuir-lhes um novo endereço de IP e um novo endereço de gateway. 8.2 ENDEREÇANDO ROTEADORES Na ferramenta Cisco Packet Tracer existem duas maneiras de atribuir um endereço IP a uma porta de um roteador. Sendo assim, a primeira ocorre da seguinte forma: Ao clicar na aba “Config”, a guia possibilitará configurar as informações gerais do roteador, o tipo de roteamento e cada uma das portas inseridas no equipamento na aba “Physical”. Faz-se necessário lembrar que, mesmo que no roteador de exemplo demonstra-se o endereçamento na porta FastEthernet, no cenário final as ligações serão feitas em portas GigabitEthernet, pois prioriza-se a eficiência e velocidade na troca de dados. Ao inserir o endereço IP e a máscara de rede, também é necessário adicionar as redes que o roteador trabalhará na aba “RIP”. Além disso, as conexões entre roteadores devem ser feitas com cabo serial na porta serial. Por outro lado, todo o processo de configuração do roteador pode ser feito também de outra forma: Ao clicar na terceira aba nomeada como “CLI”, é possível considerar os roteadores na linha de comando. No entanto, devido à quantidade de equipamentos, neste projeto optou-se por configurar os roteadores através da primeira maneira. 8.3 ESTRUTURA LÓGICA DO MODELO FINAL Com as informações anteriores organizadas, é possível a construção da estrutura lógica do modelo final que pode ser traduzida na seguinte figura: 8.4 ENDEREÇOS DOS EQUIPAMENTOS Após endereçar as portas dos roteadores, torna-se relevante atribuir endereços IPs aos outros equipamentos que atuam em camada igual ou superiora camada de rede. Nº Equipamento Endereço IP Endereço MAC 1 RoteadorA11FGE5/0 200.156.0.1 0001.6403.44ED 2 RoteadorA11FGE4/0 192.168.0.1 00E0.8F4E.9DBB 3 RoteadorA111S2/0 10.0.0.1 - 4 IMPRESSORAA11 192.168.0.2 0060.5C02.CBBA 5 SEVIDORA11 192.168.0.4 0090.0CBC.E165 6 SERVIDORA12 192.168.0.5 000B.BE96.A10A 7 SERVIDORA13 192.168.0.3 0060.3E73.6619 8 SWITCHA11 - - 9 RoteadorA121S 10.0.0.2 - 10 RoteadorA12CGE 192.170.0.1 0030.A332.81A8 11 SWITCHA12 - - 12 IMPRESSORAA12 192.170.0.2 000D.BDC9.3A47 13 DESKTOPA11 192.170.0.3 00D0.58C2.399E 14 DESKTOPA12 192.170.0.4 0090.0CA1.51BC 15 DESKTOPA13 192.170.0.5 0007.EC4A.A03C 16 DESKTOPA14 192.170.0.6 000B.BEC1.10A1 17 DESKTOPA15 192.170.0.7 0002.4AAA.C627 18 DESKTOPA16 192.170.0.8 0004.9AEE.035C 19 DESKTOPA17 192.170.0.9 00D0.D323.2329 20 DESKTOPA18 192.170.0.10 0060.7006.77A0 21 DESKTOPA19 192.170.0.11 0060.2FAD.14E1 22 DESKTOPA110 192.170.0.12 0050.0F33.279A 23 DESKTOPA111 192.170.0.13 0090.0C08.6808 24 DESKTOPA112 192.170.0.14 0001.C774.6CEE 25 DESKTOPA113 192.170.0.15 0001.43C4.D973 26 DESKTOPA114 192.170.0.16 0006.2AE8.EBEC 27 DESKTOPA115 192.170.0.17 0001.C9CE.1528 28 DESKTOPA116 192.170.0.18 000D.BDCA.0ABC 29 DESKTOPA117 192.170.0.19 0040.0B52.D686 30 DESKTOPA118 192.170.0.20 0001.63C7.E121 31 RoteadorA13LW 172.167.0.1 - 32 LAPTOPA11 172.167.0.110 000D.BD0A.479C 33 LAPTOPA12 172.167.0.109 0090.210A.390B 34 LAPTOPA13 172.167.0.108 0001.9661.46CC 35 LAPTOPA14 172.167.0.111 0003.E471.5835 36 LAPTOPA15 172.167.0.112 000D.BDE4.287E 37 LAPTOPA16 172.167.0.113 00E0.8F9E.E621 38 LAPTOPA17 172.167.0.114 000C.CFB9.3950 39 LAPTOPA18 172.167.0.115 00E0.F914.A07A 40 LAPTOPA19 172.167.0.116 00E0.F981.6997 41 LAPTOPA110 172.167.0.101 0040.0B51.5B50 42 LAPTOPA112 172.167.0.2 0001.6344.E6EC 43 LAPTOPA113 172.167.0.102 0090.2B95.A648 44 LAPTOPA114 172.167.0.104 0060.7029.A881 45 LAPTOPA115 172.167.0.105 0001.9770.EA11 46 LAPTOPA116 172.167.0.103 0050.0FAE.2EDE 47 LAPTOPA117 172.167.0.106 0001.43C2.07DA 48 LAPTOPA118 172.167.0.107 0090.2143.1577 49 RoteadorA21FGE4/0 200.156.0.3 0060.4780.1060 50 RoteadorA21FGE5/0 197.158.0.1 0030.A33D.AA12 51 RoteadorA211S2/0 15.0.0.1 - 52 RoteadorA22CGE4/0 196.155.0.1 000B.BE89.40C9 53 RoteadorA221S2/0 15.0.0.2 - 54 DESKTOPA21 196.155.0.2 00D0.D364.182D 55 DESKTOPA22 196.155.0.3 0002.16ED.1AA6 56 DESKTOPA23 196.155.0.4 00D0.FF97.EE88 57 DESKTOPA24 196.155.0.5 0060.7003.6C32 58 DESKTOPA25 196.155.0.6 0040.0B0E.7667 59 DESKTOPA26 196.155.0.7 0001.6393.59C2 60 DESKTOPA27 196.155.0.8 0001.C97C.84A9 61 DESKTOPA28 196.155.0.9 00D0.5894.AD26 62 DESKTOPA29 196.155.0.10 0060.4769.85DB 63 DESKTOPA210 196.155.0.11 0050.0F23.EAD9 64 IMPRESSORAA21 196.155.0.12 0060.3E5D.9A9E 65 IMPRESSORAA22 197.158.0.3 0006.2A86.8445 66 SERVIDORA21 197.158.0.2 0030.F202.764D 67 RoteadorA23LW 202.192.0.1 - 68 LAPTOPA21 202.192.0.108 0060.2FE7.7DCA 69 LAPTOPA22 202.192.0.102 000C.CF88.D25D 70 LAPTOPA23 202.192.0.118 000B.BE94.769B 71 LAPTOPA24 202.192.0.113 0030.A3CB.2EAE 72 LAPTOPA25 202.192.0.112 000B.BE7A.CB8D 73 LAPTOPA26 202.192.0.100 00E0.F79A.48C0 74 LAPTOPA27 202.192.0.114 0002.177E.1115 75 LAPTOPA28 202.192.0.120 00E0.F7E2.20A3 76 LAPTOPA29 202.192.0.104 0001.4361.A407 77 LAPTOPA210 202.192.0.110 0001.4227.C09D 78 IMPRESSORAA23 202.192.0.103 00D0.BAEA.241E 79 SWITCHC1 - - 80 SWITCHC2 - - 81 MODEMC1 - - 81 MODEMC2 - - 82 SWITCHA21 - - 83 SWITCHA23 - - 84 IMPRESSORAA13 172.167.0.110 0090.2B18.3CE9 85 IMPRESSORAA14 192.170.0.100 000A.F3B3.3360 86 IMPRESSORAA15 192.170.0.101 0002.1641.2646 Além disso, também foi colocado na tabela de equipamentos seus endereços MACs para que facilite sua localização. 8.5 APRESENTAÇÃO DO MODELO FINAL Após o endereçamento de todos os equipamentos, além verificação da conectividade e transmissão de dados através da ferramenta de simulação do aplicativo Cisco Packet Tracer, é possível obter o seguinte modelo final com todos os equipamentos nomeados e prontos para a instalação física, ou seja, na empresa 2SHOW.IE: 9.0 CONCLUSÃO Com a conclusão e apresentação do modelo final esta pesquisa e projeto encerram-se. Entretanto, sabe-se que a construção de um modelo de conexão de equipamentos, seja via cabo ou sem fio, é extremamente específico para um determinado caso e sempre está sujeito a mudanças e adaptações. Sendo assim, recomenda-se a empresa 2SHOW.IE que verifique o novo sistema tentando perceber suas possíveis falhas ou pontos de melhoria para futuros momentos de ajustes. E, ainda, que se monitore também os servidores, pois os mesmos, na avaliação feita neste estudo, continuam aptos e suficientes para operar no cenário, mas é necessário que se esteja sempre acompanhando seus desempenhos, visto que são, de certa forma, o coração de todo o sistema de informação da empresa. 10.0 REFERÊNCIAS TONIN, Rafael. et al. Sistema de Gerenciamento de Redes Wireless na UFRGS. Porto Alegre, 2008. RESENDE, GABRIELA. O que é e como funciona um Gateway?. Portal de Planos, 2022. Disponível em: https://portaldeplanos.com.br/artigos/gateway/#pop-up-claro. Acesso em 11 de out. de 2022. FILIPPETTI, M. A. CCNA 6.0: guia completo de estudo. Florianópolis: Visual Books, 2017. p. 84. Adaptado. FRANÇA, Milena. Redes de Computadores. Florianópolis, 2010. BERNARDES, Inaiá. Viabilidade de Expansão Empresarial baseado em Projeções Orçamentárias. São Leopoldo, 2017. TERADA, Routo. Segurança de Dados: Criptografia em Redes de Computadores. São Paulos, 2011 https://portaldeplanos.com.br/artigos/gateway/#pop-up-claro
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