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sistema cardiovascular · Cardioversao sincronizada · Desfibrila na hora exata para criar um novo ritmo - corrigir a arritmia e voltar ao normal · Cardioversao dessincronizada · feita quando não tem ritmo cardíaco - um exemplo é durante a fibrilação · Fibrilação · Não há a contração como na taquicardiaca - ele oscila muito - fica “tremelicando” · Arritmia da sístole das fibras · Ritmo não sinusal · Quando por algum motivo não é o nodo sinusal que dita o ritmo cardíaco · Monitoramento holter · Monitoramento do ritmo cardíaco continuamente - 24h · Cheio de plug no corpo durante o dia · A contração isovolumetrica gera uma força para abrir as semilunares · Tudo funciona devido a uma diferença de pressão · Um exemplo são as valvas átrio-ventricular que só abrem devido a uma diferença de pressão com o sangue entrando · De onde vem os sons do coração? · Devido ao impacto do sangue nas válvulas · 1º barulho = O primeiro vem da contração ventricular - o sangue tenta fazer o refluxo, mas a valva está fechada · 2º barulho = é o sangue tentando o refluxo das artérias para o ventrículo no momento da diástole ventricular · As semilunares são mais rígidas - provocam um barulho mais intenso com o impacto · Por que os átrios são chamados de bombas de escova? · Devido a forma das duas valvas · Os átrios são extremamente importante para receber o sangue, pois não há valvas das veias cavas nem das pulmonares · Eles ajudam a escoar o sangue para os ventrículos · Suas valvas são bem finas, apenas para o escoamento e para impedir o refluxo de sangue · Quanto de sangue entra e sai dos ventrículos? · Entra e sai aproximadamente 70ml · O volume constante varia de 40-50ml - entrando 70 fica entre 110-120ml - esse é o volume diastólico final · O volume sistolico final - depois da ejeção - é de 40-50 · Capacidade de adaptação do coração · Os volumes podem se alterar para se adaptar às condições · Por exemplo devido a uma hipertrofia das fibras contrateis do coração - o volume de sangue vai mudar · Mas essa alteração também pode gerar problemas · Débito cardíaco · volume de sangue sendo bombeado pelo coração em um minuto · Débito cardíaco = frequência cardíaca X volume sistolico · É necessário que um compense o outro para mandar o débito cardíaco o mais constante possível · São inversamente proporcionais · Se a frequência aumenta, o organismo tenta diminuir o volume sistolico · Mecanismo de FRANK - STARLING · Capacidade intrínseca de adaptação · O coração intende o controle venoso - quanto de sangue está chegando · Ele se adapta ao retorno venoso para o controle tecidual · Se tem muito sangue voltando é devido ao uso mais intenso - então ele deve bombear mais · Pré-carga e pós-carga · Pré-carga · pressão diastólica relacionada a quantidade de sangue que está chegando nos ventrículo direito · está relacionada ao retorno venoso · Mais sangue voltando - maior a pré-carga · Dando menos trabalho ao coração ele gasta menos energia · Pós-carga · Trabalho do coração para ejetar o sangue · Está relacionada à resistência vascular periférica · Quanto maior a resistência vascular - mais difícil do sangue passar - então mais forte ele tem que bombear · Aumentando a vasoconstrição maior a pós-carga também, pois o diâmetro para o sangue passar é menor e, consequentemente, a força realizada na parede dos vasos · O que ocorre quando o sangue não consegue entrar no ventrículo esquerdo? - pode ser devido a hipertrofia ventricular(patológica) · O sangue não consegue cair no ventrículo esquerdo, então o sangue é represado nos pulmões · Causa dificuldade para respirar - dispneia · Isso facilita a saída do sangue para os tecidos - para o meio intersticial - causa edemas · O que ocorre caso haja uma hipertensão pulmonar? · O sangue que sai do ventrículo direito para o pulmão tem que ser bombeado mais forte - isso pode causar uma hipertrofia do átrio direito · Então vai entrar menos sangue no retorno venoso - então o sangue não irá retornar de maneira eficiente - podendo causar edemas transudatos
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