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1 - Anatomia do Sistema Cardiovascular Mecanismos de regulação da PA

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Cecília Gabrielle Lima Matos - 3º PERÍODO
SISTEMA CARDIOVASCULAR
TUTORIA MÓDULO 1 - Sessão 1
O CORAÇÃO
ENVOLTÓRIOS
O sistema circulatório é formado pelo sangue, pelo coração e pelos vasos sanguíneos. O coração apesar de sua potência, é
relativamente pequeno: 12cm de comprimento, 9cm de largura em seu ponto mais amplo e 6cm de espessura (do tamanho de
uma mão fechada).
O coração se contrai cerca de 100 mil vezes ao dia, bombeando cerca de 14 mil litros de sangue.
Ele repousa sobre o diafragma, localizado no centro do tórax, mais especificamente no mediastino - espaço entre os dois
pulmões. Sua base é a parte superior do órgão e seu ápice é a parte inferior, o qual está voltado para o lado esquerdo do corpo.
Devido a isso, cerca de dois terços da massa do coração encontram-se à esquerda da linha mediana do corpo.
 O pericárdio é a membrana mais externa que envolve e protege o coração. Ele é dividido em dois folhetos: um externo
chamado pericárdio fibroso (impede a hiperdistensão do coração, fornece proteção e ancora o coração no mediastino,
grudando-o nos órgãos ao redor) e um folheto interno chamado pericárdio seroso. O pericárdio seroso pode ser dividido
em um folheto parietal (que é o pericárdio propriamente dito) e o folheto visceral (chamado de epicárdio). Entre eles,
temos um espaço chamado cavidade pericárdica a qual tem o líquido pericárdico, que permite a movimentação do
coração e reduz o atrito entre as camadas do pericárdio.
 O miocárdio é a parte funcional do coração e a mais espessa das 3 camadas, composta por músculo estriado cardíaco que
permite os batimentos. Ele compõe aproximadamente 95% da parede do coração. Vale lembrar que, apesar de estriado
como o músculo esquelético, ele é involuntário como o músculo liso.
 O endocárdio é composto por endotélio que possui contato direto com o sangue. Ele fornece um revestimento liso para
as câmaras do coração e abrange as valvas cardíacas. O revestimento endotelial liso minimiza o atrito de superfície
conforme o sangue passa através do coração. O endocárdio é contínuo ao revestimento endotelial dos grandes vasos
sanguíneos ligados ao coração.
CORRELAÇÃO CLÍNICA:
A inflamação mais comum do pericárdio chama-se pericardite aguda. Normalmente ocorre por uma infecção viral e começa
repentinamente. Pode gerar dor torácica que se irradia para o ombro e braço esquerdo (muitas vezes confundida com um IAM).
Também pode ser detectado por meio da ausculta cardíaca, onde detecta-se o atrito pericárdico. Geralmente persiste por uma
semana e pode ser tratada com ibuprofeno ou AAS. Já a pericardite crônica normalmente acontece por um acúmulo de líquido
pericárdico que pode ser fatal, por gerar um tamponamento cardíaco (o enchimento ventricular é diminuído). Como
consequência, o DC, a PA e o retorno venoso é diminuído e a respiração é dificultada. O tratamento é por meio da drenagem
desse excesso de líquido.
Cecília Gabrielle Lima Matos - 3º PERÍODO
CÂMARAS CARDÍACAS
O coração possui quatro câmaras: as duas câmaras de recepção superiores são os átrios (direito e esquerdo) e as duas câmaras
de bombeamento inferiores são os ventrículos (direito e esquerdo). O par de átrios recebem sangue das veias, enquanto os
ventrículos ejetam o sangue do coração para artérias.
A comunicação entre o AD e o VD é por meio da Valva Tricúspide (ela possui 3 folhetos). Já a comunicação entre o AE e o VE
é por meio da Valva Bicúspide ou Mitral (possui 2 folhetos).
 Vale lembrar que:
Veia cava superior, inferior e o seio coronário entram no AD.
4 Veias pulmonares entram no AE.
Artéria pulmonar recebe sangue proveniente do VD.
Artéria aorta recebe sangue proveniente do VE.
O sangue que entra nos ventrículos precisa ser bombeado nas artérias. Então entre o VD/Artéria Pulmonar há a Valva
Semilunar pulmonar e entre o VE /Artéria Aorta há a Valva Semilunar aórtica.
Todas essas válvulas permitem que o sangue siga em um só sentido, impedindo o refluxo. Portanto o sangue flui apenas de
cima para baixo no coração (do átrio para o ventrículo, e do ventrículo para as artérias) e nunca ao contrário, se não ocorrerá
refluxo. Um refluxo muito comum ocorre quando a pessoa tem uma doença chamada prolapso da valva mitral no qual o
sangue volta para o AE e o sangue começa a voltar pros pulmões podendo gerar uma hipertensão pulmonar.
Os átrios são separados por uma parede muscular chamada septo interatrial. Já 0s ventrículos são separados pelo septo
interventricular.
O ventrículo esquerdo é a câmara mais espessa do coração, formando seu ápice. Ele possui uma parede muscular mais grossa
que a do VD porque ele bombeia o sangue da aorta para todo o corpo (circulação sistêmica) precisando de maior pressão,
enquanto o VD bombeia apenas para os pulmões. Pela mesma lógica, os átrios possuem paredes mais finas do que os
ventrículos por bombear sangue com menor pressão para distâncias menores.
Podemos perceber que a aorta acaba fazendo uma curva, e nessa curva terá a presença de algumas ramificações. A 1ª é o
TRONCO BRAQUICEFÁLICO vai formar a artéria subclávia direita que irá vascularizar o braço direito, e vai formar a artéria
carótida direita que vai vascularizar o cérebro. A do meio irá formar a artéria carotídea esquerda que vai para o cérebro
também. E mais na esquerda nós teremos a artéria subclávia esquerda, ou seja, essas ramificações que saem da curva da
Aorta irão irrigar o cérebro e os braços. Logo em seguida a aorta passa por trás do coração e conseqüentemente recebe o
nome de aorta descendente, e após penetrar no abdome ela recebe o nome de artéria aorta abdominal, que irá levar sangue
para os órgãos abdominais, logo após ela irá se ramificar nas artérias ilíacas que irão logo em seguida levar sangue para as
pernas.
A veia cava superior irá receber sangue dos braços e da cabeça, já a veia cava inferior irá receber sangue do abdomen e das
pernas.
Cecília Gabrielle Lima Matos - 3º PERÍODO
VALVAS CARDÍACAS
As valvas cardíacas se abrem e fecham devido à mudanças de pressão de acordo com a sístole a diástole do coração. Cada uma
das 4 valvas ajudam a assegurar o fluxo unidirecional de sangue e impedir o seu refluxo.
 VALVAS ATRIOVENTRICULARES: recebem esse nome por estarem localizadas entre um átrio e um ventrículo. São elas a
tricúspide e a bicúspide, também chamadas de valvas atrioventriculares direita e esquerda, respectivamente. Quando os
ventrículos estão relaxados, o sangue se move de uma área de maior pressão no átrio para uma de menor pressão nos
ventrículos por meio das valvas abertas. Quando os ventrículos se contraem, a pressão do sangue joga as válvulas para
cima até que suas extremidades se encontrem e fechem a abertura.
 VALVAS SEMILUNARES: possibilitam a ejeção de sangue do coração para as artérias e evitam o refluxo de sangue para os
ventrículos. As valvas se abrem e se projetam para o lúmen da artéria quando os ventrículos estão contraídos, devido a
pressão lá que é superior em relação às artérias. Conforme os ventrículos relaxam, a pressão do sangue faz com que as
valvas se contraiam uma contra a outra e fechem a abertura entre o ventrículo e a artéria.


CIRCULAÇÃO SISTÊMICA E PULMONAR
O coração bombeia o sangue em dois circuitos fechados a cada contração: a circulação sistêmica e pulmonar.
 O lado esquerdo do coração é a bomba para a circulação sistêmica (grande circulação). Ele recebe sangue rico em
oxigênio dos pulmões e o VE ejeta sangue para a aorta. A partir da aorta, esse sangue é transportados para todos os tecidos
do corpo. As artérias dão origem a arteríolas de menor diâmetro que por fim dão origem aos capilares. É neles que ocorre a
troca de substância e esse O2 é aproveitado para a respiração celular. Como resíduo metabólico, surge o CO2 que é
capturado pelas vênulas que transportam o sangue desoxigenado dos tecidos e se fundem para formar veias sistêmicas
maiores. Assim, a veia cava superior trás o sangue de todo o corpo até o AD do coração.
 O lado direito do coração é a bomba para a circulação pulmonar (pequena circulação). Ele recebetodo sangue rico em
CO2 vindo da circulação sistêmica, o qual sai do VD em direção aos pulmões pela artéria pulmonar e voltam ao AE pela
veia pulmonar com sangue purificado e rico em O2. Então, CUIDADO: a artéria pulmonar carrega sangue rico em CO2,
enquanto a veia pulmonar carrega sangue rico em O2.
Percebe-se então que o lado esquerdo e direito do coração não podem se comunicar e por isso existe uma parede chamada septo
interventricular. Quando há um problema congênito nesse septo, acontece uma comunicação interventricular (CIV), podendo
levar a problemas sérios por levar sangue rico em CO2 para a circulação sistêmica.
LEMBRE-SE:
A função das veias é levar o sangue de volta para o coração. A função das artérias é levar sangue para fora do coração em
direção aos tecidos.
Cecília Gabrielle Lima Matos - 3º PERÍODO
Portanto, o lado direito do coração recebe o sangue venoso sistêmico por
intermédio das veias cavas – superior e inferior – e do seio coronário que se
conectam ao átrio direito; desse ponto, o sangue flui para o ventrículo direito,
passando pela valva tricúspide. O sangue impulsionado pela contração do
ventrículo ultrapassa a valva pulmonar, chegando à artéria pulmonar, que o
distribui pela rede vascular dos pulmões, para que seja oxigenado; O sangue
rico em O2 retorna ao lado esquerdo do coração pelas veias pulmonares que
deságuam no átrio esquerdo. Desta câmara, dirige se ao ventrículo esquerdo
passando pela valva mitral. Por fim, ultrapassa a valva aórtica, alcançando a
aorta, que constitui o início da circulação sistêmica, responsável pela
distribuição do sangue pelo corpo todo.
CORRELAÇÃO CLÍNICA:
O prolapso da válvula mitral é quando a válvula está defeituosa, e decorrente
disso acontece o refluxo sanguíneo, ou seja, o sangue que está no ventrículo
esquerdo volta para o átrio esquerdo, e volta o sangue para os pulmões podendo
ocasionar hipertensão pulmonar.
Em relação aos vasos sanguíneos, teremos algumas diferenças em relação ao calibre e tecidos envolvidos. Sempre teremos as
artérias com tecido elástico, pois é ela que é responsável por distribuir o sangue rico em oxigênio. No gráfico abaixo,
podemos observar que o capilar não apresenta parede, apenas endotélio, isso porque facilita a troca.
Vale lembrar que a parede das artérias é mais grossa do a das veias justamente pela alta pressão que esses vasos recebem
para enviar sangue para todo o corpo. Além disso, nas veias temos válvulas, o que não encontramos nas artérias (pois
possuem paredes lisas), para impedir o refluxo sanguíneo.
O ciclo cardíaco consiste nos eventos decorrentes do início de um batimento até o começo do próximo.
Átrios: Será o nosso reservatório, porque a parede é bem fininha, sendo então apenas um reservatório e condutor.
Ventrículos: o ventrículo super-musculoso será a nossa bomba no coração.
SÍSTOLE VENTRICULAR - Manda o sangue para frente para perfundir. Se divide em duas fases:
1) Contração isovolumétrica: é o começo da sístole ventricular, mas ainda não se abre a válvula semilunar, pois se não há um
vazamento. Ocorre o início do aumento da pressão ventricular.
2) Ejeção rápida: é nessa fase que acontece a saída de 70% do sangue, ou seja, na fase anterior há apenas a contração, mas é
nessa que o sangue começa a sair, e para que isso aconteça teremos a abertura das válvulas semilunares. Durante a fase de
ejeção a pressão atrial esquerda começa a aumentar, pois o átrio começa a receber sangue.
3) Ejeção lenta: ocorre a ejeção de 30% do sangue.
DIÁSTOLE VENTRICULAR - Fase em que ocorre o relaxamento. Se divide em quatro fases:
1) Relaxamento isovolumétrico: como o próprio nome diz, o ventrículo começa a relaxar, mas não se altera o volume. Vamos
ter redução da pressão ventricular, pelo fato do sangue ter saído. Ocorre o fechamento das válvulas semilunares.
CICLO CARDÍACO
Cecília Gabrielle Lima Matos - 3º PERÍODO
3) Fase de enchimento rápido: se dá pelo fato de estar acontecendo à abertura da válvula mitral. A pressão ventricular estará
baixa nesse momento.
4) Diástase: é a fase de enchimento lento. Teremos principalmente o retorno venoso para o ventrículo direito. Irá acontecer
um aumento gradual da pressão atrial, ventricular, venosa e também do volume ventricular.
5) Sístole Atrial: ocorre finalmente a contração atrial, que ajuda no enchimento dos ventrículos ocorrendo o aumento de seu
volume. Para que isso ocorra a válvula mitral tem que estar aberta.
PRESSÃO ARTERIAL
O sangue flui de regiões de maior pressão para de menor pressão. Portanto, quanto maior a diferença de pressão maior o
fluxo sanguíneo. A contração dos ventrículos produz a pressão arterial (PA), que é a tensão com que o sangue é bombeado
para o corpo. PA = DC x RVP.
Quando temos uma pressão de 120/80 mmHg, entende-se que:
120 mmHg: é a PAS ou Pressão Arterial Sistólica (é a pressão de ejeção, ou seja, a maior pressão alcançada nas artérias
durante a sístole).
80 mmHg: é a PAD ou Pressão Arterial Diastólica (é a pressão de enchimento, ou seja, é a pressão arterial mais baixa
durante a diástole).
A pressão arterial depende de três fatores: do débito cardíaco, da frequência cardíaca e da resistência vascular periférica.
 DÉBITO CARDÍACO
É a quantidade de sangue que sai do coração para as artérias em 1 minuto. Normalmente varia de 5 a 5,5L de sangue/min.
Qualquer diminuição neste volume, como por hemorragia, diminui o volume de sangue que circula pelas artérias a cada
minuto. Uma pequena diminuição pode ser compensada por mecanismos homeostáticos que ajudam a manter a pressão
sanguínea, mas se a diminuição no volume de sangue for maior do que 10% do total, a pressão arterial diminui. Por outro
lado, tudo o que aumenta o volume de sangue, como a retenção de água no organismo, tende a aumentar a pressão
sanguínea.
 FREQUÊNCIA CARDÍACA
É o número de vezes que o coração bate por minuto. Normalmente varia de 60-80 bpm. Quando falamos sobre freqüência
cardíaca temos que lembrar a importância do Nó sinoatrial (marca-passo), que é responsável por pegar o estímulo e
propagar por todo o coração. Esse estímulo é responsável por uma contração sincrônica do miocárdio. Além disso, quem dita
a freqüência cardíaca é o sistema nervoso autônomo. O sistema nervoso simpático (mediado pela norepinefrina) é
responsável em aumentar nossa frequência cardíaca e a contratilidade miocárdica. Já o parassimpático (mediado pela
acetilcolina) é responsável por diminuir a frequência e a contratilidade. Entre os dois, o dominante é o sistema
parassimpático, através do nervo vago. Como forma de controlar a frequência cardíaca, o sistema simpático e parassimpático
altera a condutância do cálcio, que é de extrema importância para gerar contração muscular.
 RESISTÊNCIA VASCULAR PERIFÉRICA (RVP)
É a resistência com que o sangue passa no interior das artérias. Portanto, em um vaso com um calibre menor, esse sangue
passa com mais resistência (exerce mais pressão). Ela depende do tamanho do lúmen do vaso sanguíneo, da viscosidade do
sangue e do comprimento total dos vasos. Com isso, podemos ter duas condições: a vasoconstrição e a vasodilatação.
Quando as artérias estão em vasoconstrição elas estão com o calibre diminuído, consequentemente, há um aumento da RVP e
da PA. Quando as artérias estão em vasodilatação o calibre está aumentado, consequentemente, há uma diminuição da RVP e
da PA.
1) REFLEXOS BARORRECEPTORES
São reflexos rápidos que visam manter a PA constante por meio de alterações nas aferências do SNAS e SNAP. Os
barorreceptores são neurônios sensíveis à pressão que monitoram a distensão e ficam localizados no seio carotídeo e no arco
da aorta. Quando eles detectam a alteração da PA, esse estímulo é enviado por impulsos nervosos ao tronco cerebral pelo
nervo vago (estimulação da via parassimpática) ou pelo nervo glossofaríngeo (estimulação da via simpática).
REGULAÇÃO NEURAL DA PRESSÃO ARTERIAL
Cecília Gabrielle Lima Matos - 3º PERÍODO
)
A estimulação parassimpática por meio do nervo vago acontece no nó sinoatrial causando umabradicardia e diminuindo a
FC. Consequentemente há a diminuição da PA.
Já a estimulação simpática por meio do nervo glossofaríngeo pode atuar de 4 formas no reflexo barorreceptor:
- no nó sinoatrial, provocando o aumento da FC e da PA.
- na musculatura cardíaca, aumentando a força de contratilidade do coração, aumentando o DC e a PA.
- nas arteríolas, provocando a sua vasoconstrição e o aumento da RVP e da PA.
- nas veias, provocando sua vasoconstrição e aumentando a PA.
2) REFLEXOS HORMONAIS
Reflexo lento de regulação que pode ser realizado por meio de 4 sistemas:
Renina-angiotensina-aldosterona -> A diminuição da PA é detectada pelas células justaglomerulares dos rins, ocorre a
secreção de renina na corrente sanguínea, responsável pela conversão do angiotensinogênio em angiotensina I. Na sequência,
a ECA (enzima conversora de angiotensina) localizada nos pulmões converte a Angiotensina I em Angiotensina II, potente
vasoconstritor que irá elevar a RVP e a PA. Ela também estimula a secreção de aldosterona que é responsável pela reabsorção
de Na+ e água. Consequentemente, aumenta o volume sanguíneo total e eleva a PA.
Epinefrina e norepinefrina -> Em resposta à estimulação simpática, a medula da glândula suprarrenal aumenta a secreção
de epinefrina e norepinefrina. Esses hormônios aumentam o DC ao elevarem a velocidade e força das contrações cardíacas e
também causam vasoconstrição.
ADH ou vasopressina -> Produzido pelo hipotálamo e liberado pela neurohipófise, ele atua em resposta à desidratação ou à
diminuição do volume sanguíneo, causando vasoconstrição e aumentando a PA. Ele também promove o deslocamento de
água do lúmen dos túbulos renais para a corrente sanguínea. Isso resulta em aumento no volume sanguíneo e diminuição na
produção de urina.
Peptídeo natriurético atrial (PNA) -> Liberado pelas células do átrio do coração, ele reduz a PA ao causar vasodilatação e
promover a perda de sal e água na urina, o que reduz o volume sanguíneo.

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