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Diagnóstico Virológico Para que serve? Importância do Diagnóstico Laboratorial • Diferenciação de agentes que causam a mesma síndrome clínica • Identificação de patógenos novos • Diferenciação de fases de doença • Triagem e avaliação de tecidos e órgãos • Imunidade pós vacinal • Vigilância epidemiológica • Estudo epidemiológico • Iniciar tratamento específico Tipos de métodos diagnósticos Métodos Direitos Pesquisam elementos da partícula viral (antígenos, genoma, partícula inteira) Métodos Indireitos Pesquisam RESPOSTA do hospedeiro (Anticorpos) Tipos de métodos diagnósticos Métodos Clássicos Isolamento viral em sistema hospedeiro Métodos Rápidos Imonológicos Biologia Molecular Microscopia eletrônica Tipos de Amostras Tipos de Amostras Métodos clássicos: Isolamento viral Métodos clássicos: Isolamento viral Cada tipo de vírus vai exigir uma cultura celular diferente! Cultivo Celular Cultura Primária Cultura Diplóide Cultura imortal Efeito Citopático (ECP): alterações que a replicação viral causa à célula hospedeira Efeitos Citopáticos (ECP) Diagnóstico Imunológico Diagnóstico Imunológico Diagnóstico Imunológico IMUNOFLUORESCÊNCIA DIRETA Detecção de ANTÍGENOS virais no interior das células IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA Detecção de ANTICORPOS Diagnóstico Imunológico Diagnóstico Imunológico ENSAIO IMUNOENZIMÁTICO DIRETO Detecção de ANTÍGENOS virais em fluidos (ex. sangue) Diagnóstico Imunológico ENSAIO IMUNOENZIMÁTICO INDIRETO Detecção de ANTICORPOS Diagnóstico Imunológico Ensaio imunoenzimático sanduíche Ensaio imunoenzimático competitivo Diagnóstico Imunológico Diagnóstico Imunológico Diagnóstico Imunológico Diagnóstico Imunológico Diagnóstico rápido Hemaglutinação: - Capacidade de alguns vírus em aglutinar hemácias - Rápida, fácil execução - Não identifica exatamente um vírus; restrito Diagnóstico rápido Inibição da Hemaglutinação: - Capacidade de alguns vírus em aglutinar hemácias é bloqueada por anticorpos específicos contra determinado vírus quantificação! - Rápida, fácil execução, identifica exatamente um vírus; - Restrito Técnicas Moleculares Informação codificada para vida! Reação em cadeia da polimerase - PCR Ampliar o número de determinada sequência de DNA Mimetizando a duplicação in vivo! • Aquecimento – Resfriamento cíclico • Temperatura máxima ~100°C • Temperatura de desnaturação ~95°C • Temperatura ótima Taqpolimerase ~72°C • Anelamento: variável In vitro http://biologiateista.blogspot.com.br/2010/09/complexidade-da-vida-parte-i-dna.html Reação em cadeia da polimerase - PCR http://biologiateista.blogspot.com.br/2010/09/complexidade-da-vida-parte-i-dna.html • Primers (iniciadores) DNA: • Senso e Anti-senso • Complementariedade à sequência alvo do gene: desenhados! • Permitem a ação da Taq In vitro http://www.pcrstation.com/pcr-primer/ Reação em cadeia da polimerase - PCR http://www.pcrstation.com/pcr-primer/ In vitro http://www.norgenbiotek.com/display-product-pcr-dntp.php?ID=237 http://www.ocf.berkeley.edu/~edy/genome/sequencing.html Reação em cadeia da polimerase - PCR http://www.norgenbiotek.com/display-product-pcr-dntp.php?ID=237 http://www.ocf.berkeley.edu/~edy/genome/sequencing.html PC . In vitro Água autoclavada e deionizada: completa o volume final da reação Tampão 10X concentrado: 10 mM Tris-HCl pH 8,0 , 50mM KCl mantém o pH ótimo para a reação Cloreto de Magnésio (MgCl2): otimiza a atividade da Taq polimerase. Concentração: 0,5 a 2,5 mM dNTP mix 10x buffer MgCl2 Taq pol Reação em cadeia da polimerase - PCR PC DNA polimerase Reagentes do PCR Primer Sense Primer Antisense Reação em cadeia da polimerase - PCR PC Ciclagem (30 – 40x) Desnaturação do DNA (95°C – 30’’ a 1’) Temperatura de anelamento variável Extensão 72°C (30’’ a 1’) Desnaturação Inicial 95° 10’ Extensão Final 72°C 7’ Temperatura de anelamento ~5°C abaixo da Tm (melting Temperature) do primer; Para calcular Tm de um primer : 2 (A + T) + 4 (G + C) Reação em cadeia da polimerase - PCR PC Reação em cadeia da polimerase - PCR PC • 35 a 100 nuc/seg • 1 minuto = 1,2kbp Reação em cadeia da polimerase - PCR PC DNA?? CADÊ??? Reação em cadeia da polimerase - PCR Eletroforese • Agarose ou Poliacrilamida A separação é feita por peso molecular de casa amostra que migra no gel devido a corrente elétrica Eletroforese - visualização O Brometo de Etídio -intercalante de DNA- fluoresce em UV Variações do PCR: Nested Nested PCR pode ser uma alternativa para melhorar a especificidade e a sensibilidade da PCR 1o PCR: primers externos Produto do 1o PCR : template para o 2º PCR 2o PCR: primers internos Produto do 2º PCR - Para vírus de genoma RNA, pesquisa de RNAm -Realização da reação de transcrição reversa -> Transcriptase Reversa -Cuidados a tomar durante o preparo do c-DNA Variações do PCR: RT-PCR Ensaio quantitativo, rápido, dispensa realização do gel Variações do PCR: PCR em tempo real Baseado na emissão de fluorescência e detecção por Laser • TaqMan • Syber Green • Molecular beacon PCR em Tempo Real Novaes et al 2004 TAqMan Novaes et al 2004 Sybr Green® Novaes et al 2004 http://www.gene-quantification.de/chemistry.html http://www.gene-quantification.de/chemistry.html Quantificação: Curva de calibração a partir de concentrações conhecidas de DNA Representação de um plot da amplificação em tempo real: 3 fases linha basal: não houve clivagem suficente do corante-repórter para que se possa detectar a fluorescência fase log: a quantidade de amplicon dobra a cada ciclo fase platô: não há mais aumento no número de ampliconsxx PCR em Tempo Real
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