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Vanessa Gomes Albuquerque TECNOLOGIA PARA INTERNET E-book 1 Neste E-Book: INTRODUÇÃO ����������������������������������������������������������� 3 APLICAÇÕES E PLANEJAMENTO DO MARKETING DIGITAL ��������������������������������������������� 5 MARKETING DIGITAL ����������������������������������������������������������������5 COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR ���������������������������������19 NEGÓCIOS ELETRÔNICOS ������������������������������������������������������23 INTRODUÇÃO AO PENSAMENTO GERENCIAL DE NEGÓCIOS �������������������������������������������������������������������������������30 CONSIDERAÇÕES FINAIS ����������������������������������� 33 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS & CONSULTADAS �������������������������������������������������������34 2 INTRODUÇÃO Neste módulo, estudaremos conceitos e valores que têm sido tratados nos tempos atuais das Tecnologias para Internet, como é o caso do marketing digital, muito utilizado tanto para divulgar quanto para atri- buir valores a empresas e produtos� Com isso, de- monstra-se de forma eficiente e condizente com as plataformas o que se tem utilizado no atual mercado� Abordaremos, ainda, alguns conceitos do planeja- mento de marketing digital disponibilizados pelo Google e por empresas de marketing que atuam di- retamente com regras e normas de distribuição de informações, no geral aplicadas também à codifica- ção e que são muito exigidas pelas empresas como requisitos de entrevistas na área� Essas definições, dicas e reflexões são exemplos de demonstração da real atualidade do mercado, reaproveitadas inclusive para gerenciar e planejar negócios na web adequadamente, com o intuito de prepará-los e promovê-los a novas competências em trabalhos tecnológicos no âmbito de e-business, marketing digital, gerenciamento de projetos, desen- volvimento etc� Criar projetos para a internet é descrever as infor- mações necessárias aos usuários para resolver pro- blemas, vender ou apresentar produtos e serviços on-line com uma interface amigável ao usuário� Para isso, precisamos aprender as melhores práticas e téc- 3 nicas de construção de páginas, que são imprescin- díveis para páginas web contemporâneas� Estamos falando de acessibilidade, usabilidade e testes de navegação e interação� Por fim, abordaremos os principais passos e conhe- cimentos para quem quer se tornar um profissional exemplar, bem como assimilar conhecimentos per- tinentes na área, construindo um futuro de possibi- lidades conforme as exigências do mercado atual� 4 APLICAÇÕES E PLANEJAMENTO DO MARKETING DIGITAL Lidar com projetos web é muito mais do que saber a codificação, ou seja, é entender o que o usuário quer e por que ele quer daquela forma� Assim, enten- der o mercado é melhorar seu desenvolvimento, sua criatividade e estar à frente de outros profissionais. Neste tópico, estudaremos os projetos web e o real significado de as empresas divulgarem seus produ- tos em plataformas personalizadas e diferenciadas, utilizando a tecnologia como uma aliada, com a divul- gação de serviços e produtos para fidelizar clientes e garantir o lucro empresarial� Marketing digital Em diversos dicionários, marketing é uma estratégia empresarial de otimização de lucros por meio de adequação da produção e oferta de mercadorias ou serviços� Atualmente, sabemos que os planos de marketing têm várias vertentes, não se limitando ao âmbito empresarial, por isso, precisamos nos apro- fundar em conceitos relevantes para este estudo� O marketing é também chamado de “mercadologia” ou “estudo do mercado”. Idiomaticamente, significa “comercialização”� O sentido de marketing é, então, explorar as necessidades de um mercado, com pro- dutos ou serviços em busca de um melhor aproveita- 5 mento das informações, visando a criar estratégias de comercialização ou divulgação� Embora os conceitos iniciais pareçam muito fáceis, o marketing demanda tempo de pesquisa, coleta e interpretação dos dados coletados, além de muita criatividade para desenvolver estratégias de comer- cialização, comunicação, distribuição e fidelização de cliente� A partir da internet, os mecanismos de comunicação e divulgação de informações tornaram-se mais rápi- dos; assim, os recursos digitais disponíveis ficaram amplos e com diferentes frentes de mercado� E a internet é uma das estratégias de marketing, com o Marketing Digital� As facilidades de divulgação pelos meios digitais constituem um processo de fácil acesso com resul- tados instantâneos� Embora a internet seja bem mais rápida, isso não quer dizer que os objetivos propos- tos pelo marketing digital sejam sempre eficientes. Atualmente, os seus meios de divulgação são: ● Newsletter: ter um banco de dados para enviar notícias ou promoções é uma forma de fidelizar clien- tes, sendo disponível no site para que o próprio clien- te possa autorizar o recebimento das informações� ● Websites: os sites têm estratégias de layout para o cliente encontrar o que precisa com mais facilida- de (encontrabilidade), para isso, faz uso de certos campos para que o próprio site capture dados dos produtos, desejos e compras efetuadas� 6 ● Landing Pages ou Páginas-Destino: são utiliza- das para direcionar os visitantes e, com isso, gerar conversão� São utilizadas, ainda, em páginas promo- cionais, validações de contas e dados pessoais para garantir sua integridade, bem como para recuperar as palavras mais pesquisadas (palavras-chave)� ● Anúncios: alguns anúncios são feitos no próprio site da empresa; outros são feitos no site de busca, como Google, Yahoo, Bing etc�, os quais passam por um robô de busca que atribui palavras-chave e outras informações pertinentes ao que usuário tem pesquisado� ● E-mails: trata-se de uma estratégia antiga, mas há quem diga que nos dias atuais ainda é muito efi- ciente� O e-mail é muito conhecido nessa área do marketing e vem acompanhado de infinitos bancos de dados para as divulgações empresariais� ● WhatsApp: pessoas e empresas aproveitam o en- vio gratuito de links, promoções e informações direto pelo aplicativo, sendo mais rápido e prático para o atendimento ao cliente� ● Redes sociais: temos diversas redes sociais que podem ser utilizadas, como Facebook, Instagram, LinkedIn etc� ● Vídeos institucionais: o Youtube é o mais utili- zado, mas existem outros: Vidyard, Vimeo, Wistia, Brightcove, IBM Watson etc� Além de serem bastante utilizados, são considerados mais atraentes, dinâmi- cos e diferentes dos anúncios convencionais� ● Blogs: empreendedores e pequenas empresas divulgam a marca, os eventos, as notícias e as infor- 7 mações pelo blog, por ser dinâmico e menos formal do que um website� Os blogs podem dar suporte aos clientes para comentários, divulgação de vídeos institucionais e informações técnicas de produtos que ajudam a entender melhor as necessidades e dúvidas dos clientes� Com tantos recursos de marketing digital, é preciso conhecer o público-alvo ou onde esse público está, somente então criar uma estratégia de marketing eficiente, que torne os investimentos lucrativos. Imagine uma empresa que pode investir, por mês, um anúncio no YouTube de R$ 7 mil� De fato, o esperado pela empresa é obter o retorno do valor total inves- tido na venda dos seus produtos com lucro, ou seja, os anúncios devem cobrir os gastos (R$ 7 mil) mais uma porcentagem de lucro� Vamos estimar em mais 50% bruto� No total, a empresa precisa arrecadar R$ 10,5 mil, correto? Mas e se a empresa não conseguir atingir os lucros esperados? Ou melhor, e se a em- presa não conseguir nem obter o valor investido de volta com os anúncios? Diante desses questionamentos, é comum encontrar empresas que invistam alto no marketing, mas que não possuem os dados necessários, informações ou uma boa estratégia de divulgação� Estão, portanto, cometendo um grande erro empresarial� Na maioria dos casos, as empresas quebram por erros gravíssi- mos de marketing� As vantagens do marketingdigital são: 8 ● Maior capacidade de segmentação� ● Comunicação personalizada� ● Economia relacionada às ações convencionais� Com tantas vantagens e meios de divulgação de uma estratégia, fica fácil criar uma divulgação do produto/ serviço, não é mesmo? Na verdade, não� Entender o produto aplicado e os clientes é trilhar um caminho em busca de novas informações e adquirir novos resultados para criar estratégias� Assim, devemos ter uma divulgação diferenciada para cada tipo de plataforma, o que não é tarefa fácil� Marketing direto O marketing direto refere-se ao uso de ferramentas como meio de comunicação, utilizando a internet como uma missão que permite o relacionamento um a um (one-to-one), ou seja, entre o fornecedor e o cliente� Com uma ferramenta tão personalizada para cada cliente, muitas empresas de marketing utilizam-se de softwares específicos para cada tipo de plataforma, com banco de dados cheios de informações pertinen- tes para cada produto, serviço ou desejo de compra de seus clientes, fazendo com que o relacionamento seja estreito e personalizado, cativando o cliente e tornando sua comunicação mais interativa� Por exemplo, temos o banco Citibank, que recorreu a uma ferramenta de divulgação de campanha para vender financiamento de bens. O grupo obteve uma 9 resposta de 1%� Com outro método de divulgação, acrescentou um número de contato telefônico gra- tuito, e a resposta subiu 7%� Na terceira tentativa de divulgação, criou-se a chamada de telemarketing para atendimento personalizado, obtendo-se uma resposta de 14%� É claro que estamos falando de uma grande empre- sa com muitos recursos, porém, várias estratégias foram criadas com base de informações básicas, passando para alguns ajustes que acreditaram ser necessárias� Muitas empresas não podem e não conseguem atri- buir tanto tempo e recurso em suas campanhas, por isso, conhecer seu cliente e suas necessidades é sempre a melhor estratégica� A fim de criar estratégias mais personalizadas e as- sertivas, devemos seguir alguns pontos importantes: ● Pesquisa de mercado ou pesquisa de campo: refere-se a perguntas relacionadas ao produto, com o intuito de depreender a verdadeira necessidade do mercado, isto é, se existe algum modo de mudar os meios de comunicação, preços, promoções etc� ● Conhecer o produto: é muito importante conhecer o produto/serviço que se pretende vender. É preciso conhecer todos os prós e contras� A partir disso, criar estratégicas focadas em um específico, como cor, modelo, design etc� ● Análise da concorrência: é muito importante co- nhecer o que já existe no mercado, ou seja, quais produtos/serviços, preços, promoções, formas de 10 pagamento etc� A análise da concorrência pode ser feita direta ou indiretamente: a direta é o mesmo produto, no mesmo bairro/ estado ou na internet; a indireta são produtos em outros estados ou no exterior, bem distantes� ● Análise dos dados: é preciso ter um cientista de dados, pessoa que entenda qual é o objetivo principal da empresa e que saiba separar os melhores resul- tados para aplicação as estratégias, assim, atingir os objetivos propostos� Por exemplo, o MS Windows sempre que algo trava ou dá um problema no siste- ma, se ativado o modo de reportar o erro, a empresa recebe as informações referentes ao problema e, com isso, tenta solucioná-los� ● Investimento: é fundamental saber quanto investir na criação de estratégias de divulgação� Por exem- plo, o custo de outdoor ou busdoor é infinitamente mais baixo que o de um comercial de 30 segundos em horário nobre da TV� ● Meios de comunicação: a partir dos custos de investimento e sabendo quem são nossos clientes e o que preferem como meio de notícias e informa- ções (dados coletados na pesquisa de campo), então se aplica a divulgação nas melhores plataformas, visando a atingir os melhores resultados� ● Feedback: com a divulgação, os clientes podem elogiar ou mesmo dar mais dicas de como melhorar seu produto/serviço. Esse retorno é essencial para selecionar as dicas, estudá-las e fazer os ajustes do próximo anúncio� 11 Com as novas tecnologias, os meios de comunicação se tornaram atrativos pelo seu baixo custo� Nesse ce- nário, surgiram novas profissões, como o especialista em Marketing Digital, que cria conteúdos, responde a e-mails e divulga informações nas mais diversas redes de comunicação digital� Sua função é dar um tratamento especial e personalizado a cada cliente, com o intuito de fidelizá-lo com a segurança e con- fiança da marca, além de dar-lhe o poder de comprar de qualquer lugar com intervenções imediatas� Para isso, é necessário seguir algumas regras do marketing digital: ● Marca: com base em estudos sobre a Experiência do Usuário (UX), saber que precisamos colocar a marca da empresa no local correto, estruturando o layout do website conforme a identidade da empresa� ● Atualidades: acompanhar as mudanças da inter- net, suas normas e regras de acordo com produtos/ serviços disponíveis no mercado� ● Conteúdo: saber falar, escrever e expressar ideias e pensamentos objetiva e claramente, de modo a não aborrecer seus clientes ou prejudicar a empresa com materiais divulgados de maneira errônea e incom- pleta, considerando como “propaganda enganosa”� ● Sites dinâmicos: criar sites e aplicações dinâmi- cos e interativos, atribuindo às novas tecnologias uma forma de adaptar as informações baseadas nos perfis dos consumidores. 12 ● Ofertas: estudar os concorrentes; a partir disso, criar novas ofertas, promoções ou cupons de des- conto com vistas a atrair seus clientes fiéis. ● Global: pensar como uma aldeia global, dado que a internet está ao acesso de todos, mas focar local- mente� Onde seus maiores clientes estão? A pes- quisa de mercado serve para auxiliar nesse quesito� ● Eventos: fazer lives para atribuir descontos, pre- miações e maior fixação da sua marca no merca- do, nesse sentido, as empresas podem obter altos ganhos� ● Nichos: verificar quais são os nichos de mercado e onde estão os mercados de massa, ou seja, as maiores distribuições, vendas etc�, para uma melhor estruturação de divulgação� ● Parcerias: fazer parcerias com patrocinadores e associações que auxiliem na divulgação da marca, produtos e serviços� ● Tecnologia: estar ciente de que a tecnologia é uma ferramenta que agiliza a divulgação de suas estratégias, por isso, deve-se estar sempre atuali- zado� Lembre-se de que a tecnologia é apenas uma ferramenta, que precisa de dados e informações para auxiliar nas suas estratégias de marketing� Se não for bem aproveitada ou mesmo com dados e infor- mações incorretas/incompletas, certamente não pode ajudar em nada� 13 Planejamento de marketing digital Fazer um planejamento de marketing eficiente signi- fica obter uma série de informações para criar uma boa estratégia com ferramentas e técnicas de aplica- ção do marketing digital� Entretanto, há técnicas que, por vezes, acabam se destacando com os melhores resultados: ● Marketing de conteúdo: trata-se de um material produzido para informar, educar ou entreter� Essa técnica é muito utilizada quando o objetivo é fidelizar a marca e contemplar mais clientes em sua carteira (banco de dados)� Tem-se, assim, um material expli- cativo sobre marca, produto e/ou questões relaciona- das ao mercado, como dúvidas de uso, qualidade do produto, cor, cheiro, etc� Tudo isso auxilia o cliente a encontrar soluções e informações mais específicas sobre o produto/ serviço. Por exemplo, se você tem um software de controle de estoque, deve escrever como resolver um problema com o software, pois o cliente não quer saber como você desenvolveu o programa, mas a solução para ele� Observe que conhecer o público-alvo é basilar para gerar conte- údo relevante, o que muitas vezes ajuda a criar um diferencial sobre a concorrência� ● Marketing direto: é o uso de ferramentas de co- municação mais utilizadas com a internet,como anúncio, banners etc� ● Marketing direto integrado: é o uso de distintas ferramentas, como e-mail, telemarketing ou outras ferramentas em conjunto� 14 ● Marketing viral: é uso da internet como uma estra- tégia de divulgação “boca a boca” entre consumido- res, como deixar seu feedback, notas, estrelinhas etc� ● Websites e blogs: é o marketing aplicado tanto a um website como a um blog, o que os diferencia são os mecanismos atualmente utilizados, como técnicas de busca ou otimização para mecanismos de busca (Search Engine Optimization, SEO)� A de- pender da plataforma utilizada, o blog já possui in- ternamente um robô com a programação específica para esses mecanismos de busca� O website, quando construído, possui estratégias de criação que po- dem (e devem!) ser utilizadas para a otimização do site� Quantas vezes você já viu um anúncio “Otimize seu site” e aparecer na primeira página do Google? Acredito que muitas vezes, não é? Esse processo é feito diretamente na codificação do website, seguin- do regras que os principais buscadores de internet utilizam para demonstrar os resultados de pesquisa feitos pelos usuários, tornando um Lead (oportuni- dade de negócio) e futuramente um cliente� O SEO é conhecido como otimização on-page, que consis- te em ações Search Engine Marketing – SEM –, ou Marketing de Otimização de Buscas), as páginas de pesquisa que apresentam os resultados de uma busca são chamadas de Search Engine Results Page (SERP). O Google mantém regras específicas para esse processo de codificação e disponibiliza cursos e certificação para esse processo. ● Vídeos: muitas vezes, usa-se a estratégia de utili- zação de conteúdo em forma de vídeo, para melhor 15 interação e contato com o cliente, sanando dúvidas e esclarecendo dados importantes ou técnicas do produto de forma prática, levando mais confiança e segurança à marca ou ao produto/serviço. Os víde- os, desde 2016, são utilizados em cerca de 50% do tráfego mobile, aumento cerca de 85% a intenção de compra� Há diversas plataformas que dão suporte à produção de vídeos e divulgação� Por isso, pode ser uma técnica a se utilizar em combinação com outras duas, como blog e o Youtube, ou redes sociais e blog� Não importa qual é a plataforma, o importante é se obter o máximo de informações sobre seu público- -alvo para, com isso, criar um bom conteúdo ao seu cliente, podendo planejar estratégias que o fidelizem. SAIBA MAIS Para se obter a certificação de Otimização de Páginas Web, é necessário fazer duas provas, sendo uma básica e a outra avançada� A prova básica refere-se à Rede de Pesquisa; a avançada, Rede de Display� Saiba mais sobre a preparação para essas provas, consultando Fundamentos Básicos e Avançados de SEO, de Marcio Elias (editora Brasport, 2013) e SEM e SEO- Dominando o Marketing de Busca, de Martha Gabriel (Novatec, 2012)� 16 Ferramentas de marketing digital A fim de gerar conteúdo que faça parte das estraté- gias de marketing digital, é importante demonstrar algumas ferramentas fáceis e prontas para a utiliza- ção no mercado atual� Temos, por exemplo: ● WordPress: é um Content Management System (CMS, ou Sistema de Gerenciamento de Conteúdo) muito popular entre os desenvolvedores, com cerca de 24% dos sites produzidos atualmente no mundo� Serve tanto para gerar conteúdo quanto para geren- ciar blogs, e-commerce, fóruns, sites e praticamente qualquer negócio digital� ● Planejador de palavras-chaves: serve para que o robô de busca encontre com mais rapidez as palavras pesquisadas pelo usuário� Por exemplo, podemos procurar no Google: “Como testar minhas páginas web em HTML?”� Caso encontre algumas palavras- -chaves, como “HTML”, “Páginas web” etc�, trará os links referentes à pesquisa (SERP)� O Google tem um planejador de palavras-chaves, basta acessar http:// ads.google.com/, que pode ser utilizado diretamente na codificação. Existe, ainda, um software chamado Buzzsumo, que permite descobrir os conteúdos mais populares compartilhados� ● Google Analytics: trata-se de uma plataforma de análise de dados muito utilizada em sites e blogs, em que a codificação é criada com base em um cadastro no Google, depois é só copiar e acrescentar na sua página de códigos web para o acompanhamento dos dados de seu site, trazendo informações como taxa 17 de cliques, tempo na página, quais os conteúdos mais acessados etc� ● RD Station: é uma plataforma de resultados di- gitais, ou seja, um gerenciador do marketing digi- tal com informações de visitas, vendas, leads etc� Permite a criação de agendamento e monitoramento de conteúdos de redes sociais, geração de leads de Landing Pages, campanhas de e-mail marketing, otimização SEO etc� ● Adsense ou Ads: é utilizado para criar palavras- chave� Traz uma plataforma bem simples, podendo acompanhar por dia, hora, momento etc� as palavras mais pesquisadas, por regiões, estados ou mesmo país� O Planejador de Palavras-Chave mostra as informações de valores de taxas por cliques, ou seja, pode-se criar um anúncio pago com as palavras- chave para que seu site seja encontrado no SERP, em que o usuário clica em seu link e você paga ao Google o valor configurado. É muito usado por empresas com produtos específicos, pois sabe que, quando o usuário clicar, certamente vai gera a venda, garantindo seu investimento� Você poderá utilizar as palavras-chave encontradas no Ads ou no planejador diretamente na codificação do seu site, sem ter que pagar nada por isso, utilizando a tag “meta” das páginas, como o <meta keywords>, podendo utilizar até 20 palavras, combinando com uma breve descrição do conteúdo da página, por exemplo, a tag <meta description>, seguindo as regras preestabelecidas pelo Google para pesquisa� 18 ● Trends: é um serviço gratuito do Google muito utilizado para ajustar a lista de palavras-chave e saber o que os usuários têm pesquisado� Pode ser testado em www.google.com.br/trends� SAIBA MAIS Saiba mais como funciona o Adsense e Ads, acessando https://support.google.com/adwords/?hl=pt- BR#topic=3119071 e h t t p s : // s u p p o r t . g o o g l e . c o m / a d s e n s e / answer/2581949?hl=pt-BR Comportamento do consumidor Você já se perguntou por que os layouts têm sem- pre um formato retangular, como as televisões, mo- nitores, celulares, capa de revistas e livros? Já se perguntou também por que os layouts dos sites e aplicativos têm um padrão de organização de ima- gens, texto e logotipo? Todo esse processo de criação tem por base mais de um século de estudos, contando com a introdução de novas aplicações tecnológicas, chamadas atual- mente de “Experiência do Usuário” (UX)� Os estudos iniciais remetem a Jakob Nielsen (1957-), considerado o pai da usabilidade, com suas pesqui- 19 sas referentes aos layouts de sites e à importância das definições de Design de Interface desde 1999. A interface refere-se a um circuito, dispositivo ou porta que permite que duas ou mais unidades incom- patíveis sejam interligadas em um sistema padrão de comunicação, permitindo a transferência de dados entre eles� Percebe-se que a comunicação é a principal corres- pondência de interface� Quando criamos um site ou aplicativo, precisamos informar ao usuário que, por meio de textos e imagens, de que modo entender a mensagem, ou seja, precisamos estar cientes de quem são nossos consumidores e, por meios de di- ferentes plataformas de comunicação, enviar-lhes informações de forma eficiente, para que o consu- midor possa interagir de acordo com o esperado� No caso dos computadores, chamamos de interface tudo aquilo que possamos operar dentro do sistema operacional, ou seja, os monitores ou telas� Estudar o comportamento do consumidor dentro das especificações do marketing digital é muito im- portante� Para isso, a tecnologia é uma aliada forte, com a qual podemos monitorar o comportamento de usuários� A esse respeito, Nielsen (1993) criou as 10 Heurísticas, quepermitem o estudo de layout, pro- cedimentos e normas que possam auxiliar na visibili- dade de sistema, o relacionamento do sistema com o usuário, liberdade e controle ao usuário, consistência 20 em informações e ações, prevenção de erros, reco- nhecimento da interface, flexibilidade aos tipos de usuários, estética e design minimalista, auxílio aos usuários para reconhecer e sanar erros mais comuns e criar formas de ajuda que realmente os ajudem� Acrescenta-se todo esse grupo de avaliação nos mais diversos tipos de plataformas e, muitas vezes, nem sabemos por que ele foi acrescentado ao sistema, site ou mesmo ao aplicativo� Quando falamos de um FAQ, sabemos que ali estão perguntas e respostas que auxiliam o usuário� É um exemplo de Heurística comum nos websites� O que é heurística? São estudos sobre os processos cognitivos interligados aos processos decisórios racionais, sendo definidas com estratégias por in- formações, a fim de tornar os objetivos uma escolha mais rápida e fácil (NIELSEN, 1993)� Podemos dizer que a heurística segue normas e padrões preestabelecidos, como estudos de diver- sas aplicações tecnológicas; porém, não limita os estudos de acordo com novos negócios ou novos consumidores� É aí que entram as novas pesquisas do perfil de seu consumidor, criando panoramas e estratégias que facilitem as informações, a compra ou a venda de um produto ou serviço� Temos fatores importantes para o estudo do com- portamento do consumidor, como selecionar o que 21 indivíduos, grupos ou organizações estão compran- do, selecionando ou usando� Perguntas simples podem definir o perfil dos consu- midores, bem como auxiliar no processo de desen- volvimento de seu aplicativo ou sistema� Por exem- plo: Quem constitui o mercado? Por que as pessoas compram? Onde estão sendo feitas as compras? Essas perguntas podem auxiliar no processo deci- sório para a compra do seu produto/serviço e, por isso, a tecnologia é tão importante no mundo dos negócios, com suas variadas plataformas, torna-se um fator de criação e desenvolvimento de sistemas cada vez mais eficiente. No entanto, note que outras características de cria- ção e desenvolvimento de sistemas para os negócios eletrônicos devem ser levadas a sério quando da tomada de decisões: ● Preços ● Concorrentes ● Pontos fortes e fracos do produto e da empresa ● Ambiente demográfico e econômico ● Fornecedores e parcerias ● Nicho de mercado ● Ciclo de vida de amadurecimento da empresa� Essas são apenas algumas definições relevantes para as novas estratégias de criação e divulgação de produtos/serviços aos consumidores, que atual- mente as empresas têm se preocupado, com isso, 22 os desenvolvedores precisam, ao menos, conhecer as principais diretrizes da UX� As medidas tomadas a partir de pesquisas e as to- madas de decisão devem ser reais e estruturadas por padrões que comparem os desempenhos passados com as avaliações de tendências e demais dados empregados como análise, que estão relacionados aos objetivos empresariais� Negócios eletrônicos Atualmente, as empresas físicas tornaram-se em- presas virtuais também, graças aos altos impostos e taxas cobradas para o funcionamento das empresas físicas� Considerou-se o “achatamento” dos departa- mentos e, consequentemente, de pessoal� Por exemplo, o tempo para executar uma atividade específica, que antes demorava uma semana, hoje leva alguns minutos, graças ao uso da tecnologia� Assim, com as atividades administrativas mais rá- pidas, a quantidade de pessoas por departamento diminuiu, mas aumentaram as atribuições para os novos funcionários que, teoricamente, passaram a despachar suas atividades mais rapidamente� Com o desenvolvimento da internet, muitas empresas começaram a inovar seus negócios, vislumbrando o futuro da comercialização, fazendo com que surgisse o e-business, com menção aos negócios eletrônicos� As áreas de vendas, estoque, tratamento de clientes e outras especificações foram delimitadas com a 23 internet, com consultas em tempo real, quebrando paradigmas e disponibilizando diversas vantagens para seu uso, principalmente para quem pretende atuar no ambiente de negócios via internet, como um empreendedor ou como parte técnica de uma organização� Por consequência, surgiram várias siglas especifi- cando os comércios eletrônicos, como o Business to Business (B2B) para as transações on-line de Empresa para Empresa� Esse modelo de negócios é utilizado até hoje em startups, com elementos que auxiliam na definição de negócios e perfis de consumidores� Outras siglas foram criadas, por exemplo, o Business to Consumer (B2C), Business to Government (B2G), Business to Employee (B2E) e Consumer to Consumer (C2C)� Esses modelos de negócios podem ser aplicados em vários tipos de negócios eletrônicos, como apli- cativos, blogs, websites, e-commerce etc� E o que se espera é que, para cada segmento de negócio, seja criado um plano de negócio, seguindo suas di- retrizes e panoramas de um ciclo de vida de projeto adequado� Em outras palavras, cada empresa tem um ciclo de maturidade empresarial, podendo ser iniciante, inter- mediária e bem madura no mercado� Para cada, há uma estratégia e um plano diferente ao seu segmento e público-alvo� 24 Business to business Para falarmos do uso de Business to bussiness (B2B) em statups, devemos saber o que são startups� Em tradução livre, é “empresa emergente”, cujo objetivo principal é o desenvolvimento ou aprimoramento de um modelo de negócio� Esse modelo de negócio tem sido a melhoria do B2B, pois tem crescido como uma bolha de internet, ou seja, com uma nova visão empresarial, com o uso das tecnologias em diversos segmentos empresariais� A empresa Pearson Education, por exemplo, foi a pri- meira do ramo educacional a investir em uma startup, ao criar o Fundo de Venture Capital, no valor de US$ 50 milhões, rebatizando para Education Tecnology (CASSIOLATO; GABDELHA; ALBUQUERQUE; TIGRE; CAVALCANTI, 2010)� O modelo de negócio cria, entrega e emprega valor empresarial por meio de novas ideias e conceitos agregados ao negócio, ou seja, transforma o produto e a gestão de negócios em elementos que definem o perfil dos consumidores, parcerias, estratégias, tudo que possa ser capaz de inovações e competitividade de mercado� Segundo a Associação Brasileira de Startups (ABStartups), o Brasil mostrou um crescimento de 70% em startups B2B em 2 anos, ou seja, um modelo de negócio que busca soluções para os consumido- res finais. 25 Os negócios eletrônicos têm crescido e, com isso, surgem novas estratégias e benefícios para empre- sas e pessoas que as utilizam� Observe alguns deles: ● Maior comodidade: pessoas se mostraram empre- endedoras com a possibilidade de ganhos, podendo vender seus produtos/serviços no conforto da sua casa� ● Mercado: empresas utilizam a internet como um meio de divulgação em outros espaços geográficos, ou seja, utilizam-na para a divulgação e venda em outros estados ou países� ● Competitividade: a comercialização de produtos/ serviços, juntamente com o acesso aos dados e re- sultados de pesquisas cada vez mais rápidas, tornou mais fácil o reconhecimento dos concorrentes e, assim, permitiu maior igualdade de competição no mercado� ● Atuação 24h: o comércio eletrônico não fecha ao término do expediente, ficando no “ar” 24h por dia, ou seja, a divulgação e venda não param� ● Experiência do Usuário: é um termo muito conhe- cido e exigido no mercado de trabalho também para programadores, pois a tecnologia permite a captura de informações dos consumidores/clientes como dados, preferências, locais de compra e maiores características de pesquisa e compra via internet� ● Segmentação: o setor de programação é muito importante nesse quesito, pois auxilia na melhoria da pesquisa por segmentação� Logo, por meio de um formulário disponibilizado via web, é possível separar os critérios importantes para a empresa: gênero,ida- 26 de, renda, localização etc� Assim, a empresa passa a oferecer produtos e promoções de forma mais ade- quada às características dos clientes, possibilitando a maior satisfação e fidelização do cliente. ● Agilidade: as mudanças ocorrem o tempo todo, sendo assim, é necessário estar atento ao mercado� Nesse sentido, as empresas devem se adequar rapi- damente e aproveitar oportunidades, reconhecer os riscos e agir de forma prudente para a tomada das melhores decisões� ● Produtos e Serviços: os ambientes virtuais de co- mércio eletrônico possibilitaram variar o negócio, com produtos e serviços sem um amplo estoque� ● Gestão e custos: com os sistemas (just-in-time) de gerenciamento de projetos, produtos e serviços, é possível trabalhar com grandes reduções de custos� ● Tecnologia: como os sistemas de gerenciamen- to, atualmente temos diversas ferramentas para os meios de comunicação, equipes que possam traba- lhar virtualmente ou em home office em qualquer local do mundo� Podemos atribuir diversas outras vantagens aos comércios eletrônicos, porém, o B2B não trabalha apenas com a comercialização com consumidores finais, mas sim de comercialização da empresa para empresa, sendo que o segmento de transações co- merciais são ainda maiores e, muitas delas, oferecem seus produtos e serviços também aos consumidores finais, pois o comércio eletrônico possibilita a diver- sidade não apenas de seus produtos, mas também 27 encontrar outros usuários que possam fazer parte da sua carteira de cliente� Similarmente a startups, o B2B surge como uma so- lução para desenvolver novas formas e canais ainda não explorados de comércio eletrônico, bem como a gestão e o gerenciamento desse serviço� Se o compararmos ao B2C, as necessidades são dife- rentes e demandam de políticas, preços, descontos, configurações de pacotes de produtos e opções de entrega de forma diferenciada� Por isso, passa a ser muito importante entender as verdadeiras necessi- dades de cada tipo de cliente dando importância ao segmento no mercado� Apesar da grande utilização de novas ferramentas aplicadas à gestão estratégica de negócios eletrô- nicos, muitas são ainda as dificuldades em alinhar com o mercado atual� Devido a tal fato, o Balanced Scorecard (BSC) tem se destacado como uma ferra- menta estratégica que se aproxima do planejamento empresarial, envolvendo recursos e processos inter- nos alinhados às relações com os clientes (KAPLAN; NORTON, 2004)� Infoprodutos Entre os mais diversos negócios na internet, um tem se destacado: o Infoproduto� O Infoproduto nada mais é do que um produto que vende infor- mações como um e-book� Esses ramos de atuação vieram de um departamento empresarial chamado Infoempresário, ou seja, empresários que tinham 28 muito sucesso no ramo empresarial e vendia as in- formações para quem queria atuar no mercado no mesmo segmento� Talvez o infoproduto seja mais conhecido pelo nome de “franquia”, que nada mais é do que a venda de um Plano de Negócio pronto, com todos os dados e levantamentos de informações financeiras, sobre os produtos e seus clientes� O infoproduto continua sendo vendido na internet, pois quem tem os maiores conhecimentos sobre um determinado tema passa a ser um infoempresário atuante em negócios digitais� Esse mercado tem crescido muito e elevado os rendi- mentos para muita gente� Outros, no entanto, ganham divulgando o infoproduto de outros autores que não conhecem ou não trabalham com o marketing virtual, abrindo margem de porcentagem de ganhos tanto para os autores quanto para os vendedores� Houve outras ramificações dentro do segmento, como o Digital Influencer, que utiliza vários canais para di- vulgação e marketing digital� Com esse recurso de venda on-line (infoproduto), novas empresas passaram a oferecer plataformas de vendas específicas para infoprodutos, como cursos on-line e e-books� Independentemente das vendas de produtos/serviços ou infoprodutos, a indústria tem crescido com o uso de plataformas e estratégias de marketing que auxi- liam na divulgação de serviços tanto para pessoas 29 físicas quanto para grandes empresas atuantes na área� Introdução ao pensamento gerencial de negócios Com a internet, os negócios mudaram, tal qual a forma de tratamento dos clientes, o jeito de criar estratégias de marketing mudou e, certamente, as preocupações das empresas também mudaram� De fato, as atividades econômicas passaram a vis- lumbrar outras formas de ganhos para a maior lucra- tividade empresarial� Para se obter um maior ganho, as empresas perceberam que era preciso investir em softwares que pudessem agilizar os processos de pesquisa e marketing� O Customer Relationship Management (CRM) é um software de gestão de relacionamento com o cliente que, com o apoio da tecnologia, possibilita conhecer melhor suas necessidades� O planejamento para a pesquisa com o uso da tecnologia tem base no sistema IDIC (KOTLER, 2000): I: Identificar os clientes-alvo D: Diferenciar os clientes I: Interagir C: Customizar O IDIC é uma forma de determinar o verdadeiro po- tencial agregado ao valor de cada cliente, interligando 30 seu perfil e suas necessidades, para que os funcio- nários ou a plataforma possam interagir com o clien- te e personalizar o atendimento visando a fechar o negócio, criando-se o Cibermarketing� O pensamento sistêmico é uma maneira de reconhe- cer as necessidades empresariais e do consumidor; assim, tratar de forma gerencial seus negócios com eficiência e segurança. Reconhecer as necessidades ou interpretar os da- dos dos levantamentos é fundamental não só para o departamento de marketing, mas também para os desenvolvedores que auxiliam no desenvolvimento e na descoberta de gerenciar as novas oportunidades de negócios� Os negócios eletrônicos ganharam uma ascendência inimaginável, tornando-se quase o valor supremo nos dias atuais, sendo um impulsionador da atividade econômica entre tantos outros� Com isso, o gerenciamento e a organização de pro- jetos e processos são fatores passíveis de identifi- cação de profissionais qualificados. Esse pensamen- to está sedimentado na Teoria Geral dos Sistemas (TGS), que demonstra o modo de pensar, estruturar e organizar um conjunto lógico de trabalho, acom- panhado pela Engenharia de Software, um padrão de qualidade de desenvolvimento e ciclo de vida de projeto� As principais abordagens do pensamento sistêmico gerencial compreendem um sistema maior� Observe: 31 ● Entender a somatória das partes, isto é, o todo, que surge a partir da agregação de valores� ● O todo justifica as partes e as partes são funda- mentais para o todo� ● O todo dá sentido para as partes que o compõe� Assim, podemos concluir que, na totalidade de um projeto, todo o processo de construção e divulgação seja a contextualização dos resultados obtidos ao final do processo, mas para isso é necessário conhe- cimento� Vamos a um exemplo? Quando alguém solicita um sistema ou site/aplica- tivo, seja qual for ele, o primeiro pensamento que nos vem à cabeça é a linguagem utilizada, sendo apenas um dos dados necessários, pois sem enten- der a verdadeira necessidade do cliente, não basta saber qual a linguagem devo utilizar se, ao passar do desenvolvimento, ficar faltando alguma coisa a ser implementada ou mesmo testada� Ao final desse projeto, que talvez demorasse um mês para a finalização, acaba por ultrapassar os dois me- ses de produção e continua sendo reestruturado e ajustado, seguido de erros e novas implementações� Esse exemplo é muito comum quando só se têm as partes de um projeto, a ideia de uma parte não é um fator do todo; logo, o projeto é geralmente abandonado� 32 CONSIDERAÇÕES FINAIS Neste módulo, estudamos os principais conceitos, com os quais somos capazes de dar maior aprofun- damento nas tecnologias para internet� O marketing digital nos dá uma dimensão do uso da tecnologia nas principais atividades utilizadascomo comércio e negócios na internet� Assim, reconhecer as verda- deiras necessidades dos consumidores resulta em sucesso empresarial, consequentemente, em lucro� Quando trabalhamos com tecnologia e suas aplicações, as plataformas utilizadas como negócios e divulgação de produtos/serviços também fazem parte da evolução do nosso conhecimento para compreender as diferen- tes linguagens utilizadas, visto que cada uma dessas linguagens tem objetivos diferentes, desde as funcio- nalidades básicas do computador até a construção dos sistemas para empresas e/ou websites. Ao compreender as diferenças de linguagens, en- tendemos também o desafio que a lógica, aliada ao marketing, faz parte de um importante processo em todos os aspectos da programação� Em muitos projetos empresariais, a base do conheci- mento do projeto como um todo é uma das grandes suscitações de desenvolvimento de projeto, a qual se transforma em lucratividade para a empresa e trata o consumidor com respeito e qualidade, definindo a aliança entre confiança e segurança das operações na compra/venda dos produtos/serviços. 33 Referências Bibliográficas & Consultadas BASTA, A�; BASTA, N�; BROWN, M� Segurança de computadores e teste de invasão� São Paulo: Cengage Learning, 2014 [Minha Biblioteca]� CARDOSO, A� L�; SALVADOR, D� O�; SIMONIADES, R� Planejamento de marketing digital� Rio de Janeiro: Brasport, 2017 [Biblioteca Virtual]� CASSIOLATO, J� E�; GABDELHA, C� A� G�; ALBUQUERQUE, E� M�; TIGRE, P� B�; CAVALCANTI, P� F� M� B� Perspectivas do Investimento no Brasil� Editora Synergia� Instituto de Economia da Unicamp, 2010� FRANCO JUNIOR, C� F� E-business na infoe- ra: o impacto da infoera na Administração de Empresas: Internet e tele-comunicação multimí- dia digital, tecnologia e sistemas de informação� 4� ed� São Paulo: Atlas, 2006 [Minha Biblioteca]� GALLOTTI, G� M� A� Sistemas Multimídias� São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2017 [Biblioteca Virtual]� KAPLAN, R� S�; NORTON, D� P� Strategy maps: con- verting intangible assets into tangible outcomes. Boston, MA: Harvard Business School Press, 2004� KOTLER, P� Administração de Marketing� 10� ed� São Paulo: Prentice Hall, 2000� NIELSEN, J� Usability Engineering� Cambridge, MA: Academic Press, 1993� OGDEN, J� R�; CRESCITELLI, E� Comunicação inte- grada de marketing: conceitos, técnicas e práti- cas� 2� ed� São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007 [Biblioteca Virtual]� SHARMA, V�; SHARMA, R� Desenvolvendo sites de e-Commerce� São Paulo: Makron Books, 2001 [Biblioteca Virtual]� TEIXEIRA, T� Comércio eletrônico: conforme o marco civil da internet e a regulamentação do e-commerce no Brasil� São Paulo: Saraiva, 2015 [Minha Biblioteca]� TURBAN, E�; KING, D� Comércio eletrônico: estra- tégia e gestão� São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004 [Biblioteca Virtual]� INTRODUÇÃO APLICAÇÕES E PLANEJAMENTO DO MARKETING DIGITAL MARKETING DIGITAL COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR NEGÓCIOS ELETRÔNICOS INTRODUÇÃO AO PENSAMENTO GERENCIAL DE NEGÓCIOS CONSIDERAÇÕES FINAIS Referências Bibliográficas & Consultadas
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